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Introdução à Física Clássica I Prof. Neemias Alves de Lima 12 de julho de 2021 Escola de Ciências e Tecnologia, UFRN 9 - Dinâmica do movimento retilíneo Nesta aula aplicaremos as leis de Newton na solução de problemas em que corpos se movem em linha reta. 1 Roldana ideal O homem sempre procurou maneiras de facilitar sua vida criando técnicas, ferramentas e máquinas capazes de reduzir esforços na execução da alguma atividade. Uma roldana, também conhecida como polia, é uma máquina simples constituída por uma roda de material rígido, normalmente metal, lisa ou sulcada em sua periferia. Quando acionada por uma corda, correia ou fio, a roldana gira em torno de um eixo, que pode ser fixo ou móvel, transferindo movimento a outro corpo. 2 Vantagem mecânica na situação de equilíbrio: Use o tradução automática, se precisar, e assista pausadamente este excelente vídeo: Vídeo 3 https://youtu.be/M2w3NZzPwOM A história relata que Arquimedes (287 a.C. – 212 a.C.) foi a primeira pessoa que construiu e usou um sistema de roldanas, permitindo a marinheiros a levantar objetos demasiados pesados para serem movidos de outra maneira. A menos que se diga o contrário, consideraremos desprezível a massa de uma roldana e o atrito em seu eixo de rotação. 4 Exemplo 9.1 - Calcule a aceleração vertical do cilindro de 150 kg para cada um dos dois casos ilustrados na Figura. Despreze o atrito e as massas das roldanas. (a) 150 kg 200 kg (b) 150 kg 200(9,8) N 5 Situação (a): Diagramas de corpo livre dos blocos 1 (150 kg) e 2 (200 kg). Quando o bloco 1 sobe y1 = y o bloco 2 desce y2 = y, nos seus respectivos referenciais y, isto implica que v1y = v2y = v e a1y = a2y = a. O módulo da força de tensão da corda é constante ao longo de todo o comprimento da corda já que ela e a roldana são ideais. T m1g 1 a y T m2g 2 a y 6 Aplicando a segunda lei de Newton para cada bloco, temos Fres,1y = m1a1y +T − m1g = m1a (1) Fres,2y = m2a2y −T + m2g = m2a (2) A força de tração T e a aceleração a são soluções deste sistema de equações. Para obter a aceleração basta somar (1) e (2): m2g − m1g = (m2 + m1)a ∴ a = m2 − m1 m2 + m1 g = 200 − 150 200 + 150 9, 8 = 1, 4 m/s2 7 Situação (b): Diagrama de corpo livre do bloco 1 (150 kg): T = F m1g 1 a y O módulo da força de tensão da corda é igual ao da força aplicada F = 200(9, 8) = 1960 N. Usando a segunda lei de Newton temos Fres,1y = m1a1y F − m1g = m1a ∴ a = F − m1g m1 = 1960 − 150(9, 8) 150 = 3, 3 m/s2 8 Exemplo 9.2 - Na Figura o homem de 72 kg sentado na ca- deira puxa a corda com uma força de 196 N. Encontre a sua aceleração. Despreze a massa da cadeira, cordas e roldanas. 9 Quando a corda é puxada para baixo com F = 196 N a corda exerce uma força T = F para cima na mão do homem e nos três pontos da roldana inferior a qual está conectado o assento em que o homem está sentado. Assim, a força total que a corda aplica no homem e cadeira é 4T = 4F . O diagrama de corpo livre para o conjunto homem e assento é o da Figura abaixo. Supomos que aceleração do homem seja para cima. Como não temos certeza do sentido da aceleração a escrevemos como componente ay, os cálculos mostrarão o sentido correto para o referencial escolhido. 4F mg 1 ay y 10 Aplicando a segunda lei de Newton: Fres,y = may 4F − mg = may Logo ay = 4F − mg m = 4(196)− 72(9, 8) 72 = 1, 09 m/s2 Portanto, como ay > 0, a aceleração do homem é para cima (mesmo sentido do eixo y positivo) e igual a 1,1 m/s2. 11 Exemplo 9.3 - Na Figura se os coeficientes de atrito estático e dinâmico entre o bloco A de 20 kg e o carrinho B de 100 kg são essencialmente do mesmo valor de 0,50, determine a aceleração de cada parte para (a) T = 60 N e (b) T = 40 N. 100 kgB 20 kgA T 12 Diagramas de corpo livre dos blocos A e B: NA mAg aA 2TFat A NB mBg NA Fat B aB y x Devido às rodinhas do carrinho B, o problema assume que o atrito de B com o solo é desprezível. Sem fazer os cálculos não temos como ter certeza se as acelerações de A e B são iguais ou não em módulo, mas sabemos que ambas devem ter o sentido positivo do eixo x. Se aA = aB então não haverá deslizamento entre as superfícies A e B e Fat será estática, caso contrário, haverá deslizamento e Fat será cinética. 13 Pela segunda lei de Newton: Fres,x,A = mAaAx 2T − Fat = mAaA (1) Fres,y,A = mAaAy NA − mAg = 0 NA = mAg (2) Fres,x,B = mBaBx Fat = mBaB (3) Fres,y,B = mBaBy NB − NA − mBg = 0 NB = NA + mBg = (mA + mB)g (4) Com as equações (2) e (4) obtemos os valores das forças nor- mais, então sobram duas equações (1 e 3) para determinar o valor de três incógnitas: aA, aB,Fat . Como o número de incógnitas é maior que o número de equações, este é um sistema indetermi- nado! Precisamos de mais uma equação ou informação relevante para resolver este problema... :( 14 Para ficar mais claro o que temos de resolver, reproduzimos abaixo as equações (1) e (3): 2T − Fat = mAaA (5) Fat = mBaB (6) Uma terceira equação vem de uma hipótese (ou de sua refutação): Hipótese 1 - Ocorre movimento relativo entre A e B: Fat = µcNA = µcmAg = 0, 50(20)9, 8 = 98 N (7) aA > aB (8) Hipótese 2 - Ocorre movimento relativo entre A e B: aA = aB = a (9) Fat ≤ Fat,e,max = µeNA = µemAg = 0, 50(20)9, 8 = 98 N (10) 15 (a) Se T = 60 N leva a um movimento relativo entre A e B, temos, igualando (6) e (7): aB = Fat mB = 98 100 = 0, 98 m/s2 (11) Substituindo (11) e (10) em (5): aA = 2T − Fat mA = 2(60)− 98 20 = 1, 1 m/s2 (12) Comparando os valores de (12) e (11) temos que a equação (8) é satisfeita! Portanto, quando T = 60 N os dois blocos possuem movimento relativo, com o bloco A com uma maior aceleração (1,1 m/s2) que o bloco B (0,98 m/s2). Verifique que a hipótese 2 não é satisfeita para T = 60 N! :) 16 (b) Se T = 40 N leva a um movimento relativo entre A e B, temos, igualando (6) e (7): aB = Fat mB = 98 100 = 0, 98 m/s2 (13) Substituindo (11) e (10) em (5): aA = 2T − Fat mA = 2(40)− 98 20 = −0, 90 m/s2 (14) Comparando os valores de (12) e (11) temos que a equação (8) não é satisfeita! Portanto, devemos considerar a hipótese 2. Substituindo (9) em (5) e (6): 2T − Fat = mAa (15) Fat = mBa (16) 17 Substituímos (16) em (15) e resolvemos para a: 2T − mBa = mAa a = 2T mA + mB = 2(40) 20 + 100 = 0, 67 m/s2 (17) É necessário verificar se a equação (12) também é satisfeita. Substituindo (17) em (16) temos: Fat = mBa = 100(0, 67) = 67 N (16) Como 67 N é menor que 98 N, que é a força de atrito estática máxima, temos que a equação (10) é satisfeita. Portanto, quando T = 40 N os dois blocos se movem juntos com a mesma aceleração 0,67 m/s2. 18 Plano inclinado Seja um plano inclinado de um ângulo θ com a horizontal, se um objeto está sobre este plano então a força peso ~P = m~g sobre ele pode ser representada por suas componentes normal (Py) e tangencial (Px) ao plano, como mostra a Figura abaixo. x y θ mg mg cos θ mg senθ θ 19 Exemplo 9.4 - Na Figura o caixote de 100 kg é colocado com cuidado em repouso sobre o plano inclinado. Descreva o que ocorre se (a) θ = 15◦ e (b) θ = 20◦. θ 100 kg µe = 0, 30 µc = 0, 25 20 Diagrama de corpo livre da caixa: y x mg cos θ mg senθ N Fat θ Como o movimento da caixa será ao longo do plano inclinado, com tendência de movimento para baixo, escolhemos o eixo +x paralelo ao plano e apontando para baixo. O eixo y será perpen- dicular ao eixo x e saindo do plano, como ilustra a Figura. 21 No diagrama de corpo livre substituímos a força peso por suas componentes ao longo dos eixos x e y, onde Px = mg senθ (1) Py = −mg cos θ (2) A aceleração é possível apenas ao longo do eixo x. Aplicando a segunda lei de Newton, temos: Fres,x = max mg senθ − Fat = max (3) Fres,y = m�� 0 ay N − mg cos θ = 0 N = mg cos θ (4) A força de atrito estática máxima na caixa é Fat,e,max = µeN = µemg cos θ (5) Para a caixa começar descer, Px tem que ser maior que Fat,e,max . 22 (a) As quantidades que definem se a caixa desce o plano inclinado quando θ= 15◦ são Px e Fat,e,max : Px = mg senθ = 100(9, 8) sen15◦ = 253, 6 N (6) Fat,e,max = µemg cos θ = 0, 30(100)9, 8 cos 15◦ = 284, 0 N (7) Como Fat,e,max > Px , então a caixa permanece em repouso. 23 (b) Como no caso anterior, calculamos para θ = 20◦: Px = mg senθ = 100(9, 8) sen20◦ = 335, 2 N (8) Fat,e,max = µemg cos θ = 0, 30(100)9, 8 cos 20◦ = 276, 3 N (9) Como Fat,e,max < Px , então a caixa vai entrar em movimento, e com isso a força de atrito será: Fat = µcN = µcmg cos θ = 0, 25(100)9, 8 cos 20◦ = 230, 2 N (10) Substituindo (8) e (10) em (3): 335, 2 − 230, 2 = 100ax ax = 105, 0 100 = 1, 0 m/s2 24 Exemplo 9.5 - Na Figura pequenos objetos são liberados para a rampa inclinada de 2,0 m por uma esteira A que se move a uma velocidade vA = 0, 40 m/s. Se a esteira B possui uma velocidade vB = 0, 90 m/s e os objetos são liberados para ela sem deslizamento, calcule o coeficiente de atrito µc entre os objetos e a rampa. 2,0 m A vA B vB 30◦ 25 Cada objeto desce a rampa deslizando sob a influência das forças peso, normal e de atrito cinético. O diagrama de corpo livre é o da Figura abaixo. x y mg cos θ mg senθ N Fat,c θ Como o objeto entra na esteira B sem deslizamento, então a sua velocidade no ponto mais baixo do plano inclinado é vB = 0, 90 m/s. 26 Levando em conta que o coeficiente de atrito cinético µc está inserido em uma equação que depende da aceleração. Se o objeto parte da esteira A com velocidade vA = 0, 40 m/s e percorre uma distância d = 2 m, podemos usar a fórmula de Torricelli para obter a sua aceleração: v2B = v2A + 2axd ax = v2B − v2A 2d ax = 0, 902 − 0, 402 2(2, 0) = 0, 1625 m/s2 (1) Aplicando a 2ª lei de Newton: Fres,x = max mg senθ − Fat,c = max (2) Fres,y = m�� 0 ay N − mg cos θ = 0 N = mg cos θ (3) 27 A força de atrito é Fat,c = µcN (4) Portanto µc = Fat,c N (5) Substituindo (2) e (3) em (5): µc = ��mg senθ −��max ��mg cos θ = g senθ − ax g cos θ (6) Por fim, substituindo (1) em (6), temos o coeficiente de atrito cinético: µc = 9, 8 sen30◦ − 0, 1625 9, 8 cos 30◦ = 0, 56 28 Exemplo 9.6 - Na Figura o sistema é liberado do repouso com o cabo descarregado. Para os coeficientes de atrito µe = 0, 25 e µc = 0, 20, calcule a aceleração de cada corpo e a tração T no cabo. Despreze a pequena massa e o atrito das polias. 60 k g A µe, µc 20 kg B30◦ 29 Não sabemos de antemão se o bloco A sobe ou desce a rampa, ou até mesmo se fica em repouso. Precisamos primeiro verificar esta questão. Imaginemos o sistema em equilíbrio, e que o bloco A tenda a subir o plano. Neste caso os diagramas de corpo livre do sistema são os da Figura abaixo. (a) x y mAg cos θ mAg senθ ≈ N ≈ Fat,e T θ (b) y mBg 2T 30 Hipótese: sistema em repouso Bloco A: Fres,x,A = 0 −mAg senθ − Fat,e + T = 0 (1) Fres,y,A = 0 N − mAg cos θ = 0 N = mAg cos θ (2) Bloco B: Fres,x,B = 0 mBg − 2T = 0 T = mBg 2 = 20(9, 8) 2 = 98 N (3) Substituindo (2) e (3) em (1): −60(9, 8) sen30◦ − Fat,e + 98 = 0 Fat,e = −196 N (2) 31 O sinal negativo diz que a força de atrito aponta no sentido oposto ao que presumimos, ou seja, ela aponta para cima da rampa no sentido positivo do eixo x. Isto significa que o bloco tende a descer. Mas será que desce? Vejamos a força de atrito estática máxima que a rampa pode aplicar no bloco A: Fat,e,max = µeN = 0, 25(509, 2) = 127, 3 N (5) Como é necessária uma força de atrito de 196 N para manter o sistema em equilíbrio, e isto não é possível, pois 127 < 196, então o bloco A irá descer a rampa e o bloco B irá subir verticalmente! 32 Na Figura abaixo fizemos as correções nos diagramas anteriores para que fossem consistentes com o movimento do sistema, bloco A descendo a rampa e B subindo. (a) x y mAg cos θ mAg senθ ≈ N ≈ TFat,c θ aA (b) y mBg 2T aB 33 Segunda lei de Newton para o bloco A: Fres,x,A = mAaAx mAg senθ − Fat,c − T = mAaA (6) Fres,y,A = 0 N − mAg cos θ = 0 N = mAg cos θ = 60(9, 8) cos 30◦ = 509, 2 N (7) onde, usando (7), Fat,c = µcN = 0, 20(509, 2) = 101, 8 N (8) Substituindo (8) e demais dados em (6): 60(9, 8) sen30◦ − 101, 8 − T = 60aA 192, 2 − T = 60aA (9) 34 Segunda lei de Newton para o bloco B: Fres,y,B = mBaBx 2T − mBg = mBaB 2T − 20(9, 8) = 20aB 2T − 196, 0 = 20aB (10) O sistema de equações (9) e (10) tem 3 incógnitas: T , aA, aB. Precisamos de mais uma equação, e ela vem da dependência dos movimentos dos blocos A e B. Observe que não podemos dizer que aA = aB pois a corda que está ligada ao bloco A não está ligada diretamente ao bloco B. 35 Como o comprimento do cabo que une o movimento dos dois blocos é constante e igual a L, temos: LA + c + 2LB = L (11) onde LA é o comprimento de corda entre o bloco A e a roldana, LB o comprimento de corda da roldana até a roldana ao qual está ligado o bloco B, e c é o comprimento de corda em contato com a roldana. Derivando (11) duas vezes no tempo obtemos a seguinte relação entre as acelerações dos blocos: d2LA dt2 + � � ��� 0 d2LA dt2 + 2d 2LB dt2 = � � ��7 0 d2L dt2 d2LA dt2 = −2d 2LB dt2 Portanto, em termos de módulo: aA = 2aB (12) 36 Agora sim, com (9), (10) e (12) podemos resolver o problema. Substituindo (12) em (9): 192, 2 − T = 120aB (13) Dividindo (10) por 2: T − 98, 0 = 10aB (14) Somando (13) com (14): 192, 2 − 98, 0 = 130aB aB = 84, 2 130 = 0, 7246 = 0, 72 m/s2 Substituindo este resultado em (12) e (14): aA = 2aB = 2(0, 7246) = 1, 4 m/s2 T − 98, 0 = 10(0, 7246) T = 105, 2 = 110 N 37 Exercícios 9.1 Na Figura, as polias e a corda são leves, todas as superfícies são sem atrito e a corda não estica. (a) Como a aceleração do bloco l se compara com a aceleração do bloco 2? Explique seu raciocínio. (b) Encontre as fórmulas das acelerações dos blocos e das tensões nas cordas em função das massas dos blocos e acele- ração da gravidade. (c) O que os resultados das partes (b) e (c) preveem se m1 for muito menor que m2? Comente. (d) E se m1 for muito maior que m2? Comente. m1 m2 38 9.2 Um bloco de massa m1 = 2, 00 kg e um de bloco de massa m2 = 6, 00 kg estão conectados por uma corda leve sobre uma polia sem atrito. Eles estão sobre uma superfície como mostra a Figura, onde θ = 30, 0◦. (a) Determine a aceleração dos blocos e (c) a tensão na corda. m1 m2 θ 39 9.3 O coeficiente de atrito estático entre os dois blocos da Figura é 0,50. O coeficiente de atrito cinético entre o bloco inferior e o piso é 0,10. Qual é a maior força horizontal F que pode ser aplicada no bloco inferior tal que o bloco superior não escorregue? As massas dos blocos são m1 = 3, 0 kg e m2 = 4, 0 kg. m1 m2 F 40 9.4 Os dois blocos da Figura escorregam rampa abaixo. Quanto vale a tensão na corda? Dados: m1 = 1, 0 kg, m2 = 2, 0 kg, µc,1 = 0, 20, µc,2 = 0, 10 e θ = 20◦. m1 m2 θ µc,1 µc,2 41 9.5 Na Figura, o bloco inferior (m2 = 2, 0 kg) é puxado por uma força de tensão de 20 N. O coeficiente de atrito cinético entre o bloco inferior e a superfície vale 0,30. O coeficiente de atrito cinético entre os dois blocos também vale 0,30. Qual é a aceleração do bloco superior (m1 = 1, 0 kg)? m2 m1 F 42 Respostas 9.1 (a) a2 = a1/2; (b) a1 = 2m2g/(m2 + 4m1), a2 = a1/2, T1 = m1a1, T2 = 2T1; (c) a1 ≈ 2g, a2 ≈ g, T1 ≈ 2m1g, T2 ≈ 4m1g. Sendo m1 muito menor que m2 espera-se que o bloco 2 caia aproximadamente com a aceleração g de queda livre. Os valores das demais grandezas é consequência. (d) a1 ≈ m2g/(2m1), , T1 ≈ m2g/2, T2 ≈ m2g. Sendo m1 muito maior que m2 é esperado que o bloco 2 caia com uma aceleração muito pequena, tal que a tensão na corda que o sustenta seja aproximadamente igual ao seu peso. 9.2 (a) 3, 7 m/s2; (b) 7,4 N 9.3 41 N 9.4 0,61 N 9.5 1, 87 m/s2 43 9 - Dinâmica do movimento retilíneo
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