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Aula Odontologia

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Taís de Campos Lima
Aula de 
biologia 
celular
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS
GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA DE BIOLOGIA CELULAR
Taís de Campos Lima
Golgi, Digestão
Intracelular e
peroxissomos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA DE BIOLOGIA CELULAR
COMPLEXO DE GOLGI
Descrito em 1898; 
Localização variável de acordo com tipo e função da célula;
Tamanho variável;
COMPLEXO DE GOLGI
Neurônios
Epitélio do Epidídimo
Plasmócitos
COMPLEXO DE GOLGI – aspecto em m.e.
Constituido por sacos membranosos, achatados e empilhados.
Cisternas do complexo de Golgi.
COMPLEXO DE GOLGI
Face convexa
Face côncava
Pilha de cisternas
COMPartimentos funcionais
Membranas lipoprotéicas;
Muitas proteínas tem função de glicosilação, sulfatação e fosforilação de substratos.
Importante função de modificação
de macromoléculas!
Conferem maior variedade de proteínas;
Modificações de macromoléculas
Doenças causadas por falência de 
Proteínas do complexo de golgi
Destinação e exportação de
 macromoléculas
Mediada por sinal para os lisossomos
Mediada por sinal para secreção
Fluxo contínuo ou constitutivo
Proteínas dirigem o brotamento das vesículas.
Clatrina, COP I, e COP II.
Tráfego intracelular de vesículas
 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
Vesículas revestidas por clatrina medeiam o transporte a partir da membrana plasmática e da rede trans do Golgi.
Tráfego intracelular de vesículas
Concentração do conteúdo dando aspecto de grânulos eletrondensos quando observado em microscopia eletrônica.
Formação de moléculas biologicamente ativas dentro das vesículas como os hormônios.
Transformação das pró-proteínas em proteínas ativas.
Interior das vesículas de secreção
Transporte a partir da rede trans
Do aparelho de golgi para 
os lisossomos
Membrana 
Heterogeneidade da morfologia
lisossomos
 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
Transporte
Bomba de H+
Proteínas glicosiladas
Variedade de funções digestivas
lisossomos
 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
Vacúolos de células vegetais e fungos
 Organela de estocagem de nutrientes, digestão, aumento do tamanho da célula e controle da pressão osmótica.
 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
Rotas que levam materiais aos lisossomos
Hidrolases lisossômicas provenientes de Golgi
 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
Hidrolases lisossômicas no golgi
 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
Proteínas receptoras de M6P
Defeitos genéticos que afetam
 hidrolases.
Doença de Hurler
Mutação genética.
Doença da inclusão celular
GlcNAc defectiva ou ausente;
Hidrolases são secretadas;
Em alguns tipos celulares existe uma rota alternativa de distribuição.
Doenças de estocagem
 lisossômica 
Mecanismo utilizado por células estressadas
Mecanismo utilizado por melanócitos.
Secreção lisossômica 
Transporte para o interior da célula
A partir da membrana plasmática:
endocitose
Ingestão de grandes partículas  Fagossomo.
fagocitose 
Alimentação
 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
fagocitose 
 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
Partículas inanimadas
Contínua ingestão de pequenas partes de membrana plasmática.
Macrófago: 100% do volume a cada 30 minutos.
Processo contínuo de exocitose para compensar  Ciclo endocítico-exocítico.
pinocitose 
Formação de vesículas revestidas de clatrina a partir da membrana plasmática.
 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
Distribuição das moléculas após a captura revela compartimentos endossômicos heterogêneos.
endossomos 
Todo material endocitado é 
degradado nos lisossomos?
Moléculas recicladas
Moléculas degradadas
peroxissomos
Membrana simples.
Não possuem DNA e ribossomos.
Obtém proteínas por importação seletiva do citosol.
peroxissomos
Catalase
Urato oxidase
Núcleo cristalóide
 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
peroxissomos
O2 na atmosfera
Peroxissomos
Desenvolvimento das mitocôndrias Peroxissomos obsoletos?
Reações oxidativas
RH2 + O2  R + H2O2
H2O2 + R’H2  R’ + 2H2O
2H2O2  2H2O + O2
Removem átomos de hidrogênio de substratos específicos
Oxidação de vários outros substratos como fenóis e álcool.
Quando há acúmulo de H2O2, ocorre conversão em água.
Cadeias aquil de ácidos graxos são sequencialmente encurtadas em dois átomos de carbono.
Β-oxidação
Exportado para a mitocôndria para geração de ATP.
http://pt.scribd.com/doc/54392791/Peroxissomos
http://www3.fsa.br/LocalUser/Biologia/arquivos%20pdf/Prof.%20Roberto/Peroxissomos.pdf
34
plasmalogeno
Desordens peroxissomais levam a doenças neurológicas.
 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
Vários tipos celulares  Diversos tipos de enzimas.
Leveduras que crescem em açúcar ou metanol.
Peroxissomos - organelas de grande divesidade
plantas
Fixação de CO2 em carboidrato
Ciclo Glioxilato
 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
Defeito na importação de proteínas  peroxissomos “vazios”.
Variantes
Mutação no gene que codifica Pex2
Moderada  Receptor defectivo para o sinal de importação.
Síndrome de zellweger
Produção de novos peroxissomos
 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)
fim!!!

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