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Técnicas suplementares de injeção: Injeção Intrapulpar: Indicação: - Quando o controle da dor é necessário para extirpação pulpar ou algum outro tratamento endodôntico na ausência de anestesia adequada proveniente de outras técnicas; - Anestesia profunda no dente com envolvimento pulpar; - Depósito de anestésico local diretamente na porção coronal da câmara da polpa de um dente; - Pode ser utilizada em qualquer dente. Áreas anestesiadas: - Tecidos dentro do dente injetado. Vantagens: - Ausência de anestesia do lábio e da língua (apreciada pela maioria dos pacientes); - Necessidade de um volume mínimo da solução anestésica; - Início de ação imediato; - Muito poucas complicações pós-operatórias. Desvantagens: - Traumática: A injeção intrapulpar se associa a umbreve período de dor enquanto o anestésico é depositado; - Gosto amargo do fármaco anestésico (se ocorrer vazamento); - Pode ser difícil penetrar em certos canais da raiz; - Pode ser necessário entortar a agulha; - Uma pequena abertura na câmara da polpa é necessária para se alcançar uma eficiência ótima; - Grandes áreas com cáries fazem que seja mais difícil a anestesia profunda pela injeção intrapulpar. Técnica: - Inserir uma agulha curta ou longa de calibre 25 ou 27 na câmara da polpa ou no canal da raiz; - Depositar a solução anestésica sob pressão; - Deve ser sentida resistência à injeção do fármaco; - Entortar a agulha, se necessário, para acessar a câmara da polpa.
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