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Hipoglice miantes orais Hipoglicemiantes orais (ver tabela Características dos anti-hiperglicemiantes orais ) são a base do tratamento do diabetes melito tipo 2, junto com agonistas do receptor de peptídeo 1 semelhante ao glucagon (GLP-1) injetáveis. Deve-se acrescentar insulina quando ≥ 3 fármacos não conseguem fazer um controle glicêmico adequado. Os anti-hiperglicemiantes orais podem ● Aumentar a secreção pancreática de insulina (secretagogos) ● Sensibilizar os tecidos periféricos à ação da insulina (sensibilizadores) ● Alterar a absorção gastrintestinal de glicose ● Aumento da glicosúria Fármacos com diferentes mecanismos de ação podem ser sinérgicos. Sulfonilureias As sulfonilureias (p. ex., gliburida, glipizida, glimeprida) são secretagogos de insulina. Diminuem a glicose plasmática estimulando a secreção de insulina pelas células beta das ilhotas pancreáticas e podem, secundariamente, melhorar a função periférica e a sensibilidade hepática à insulina reduzindo a toxicidade da glicose. Sulfonilureias de primeira geração (aceto-hexamida, clorpropamida, tolazamida, tolbutamida) têm maior probabilidade de provocar efeitos adversos e são usados com menos frequência. Todas as sulfonilureias promovem hiperinsulinemia e ganho de peso de 2 a 5 kg, o que, ao longo do tempo, pode potencializar a resistência à insulina e limitar sua utilidade. Todas também podem causar hipoglicemia . Os fatores de risco incluem idade > 65 anos, utilização de fármacos de ação prolongada (em especial clorpropamida, gliburida, glipizida), alimentação e exercícios erráticos e insuficiência renal ou hepática. A hipoglicemia causada por fármacos de ação prolongada pode persistir por dias após a interrupção do tratamento, ocasionalmente causa incapacidades neurológicas permanentes e pode ser fatal. Por esse motivo, alguns médicos internam os pacientes hipoglicêmicos, em especial os idosos. A clorpropamida também causa a síndrome de secreção inapropriada de ADH . A maioria dos pacientes que utiliza sulfonilureias em monoterapia acaba https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/diabetes-melito-e-dist%C3%BArbios-do-metabolismo-de-carboidratos/tratamento-farmacol%C3%B3gico-do-diabetes-mellitus#v29299871_pt https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/diabetes-melito-e-dist%C3%BArbios-do-metabolismo-de-carboidratos/tratamento-farmacol%C3%B3gico-do-diabetes-mellitus#v29299871_pt https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/diabetes-melito-e-dist%C3%BArbios-do-metabolismo-de-carboidratos/hipoglicemia https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/dist%C3%BArbios-eletrol%C3%ADticos/s%C3%ADndrome-de-secre%C3%A7%C3%A3o-inadequada-de-adh-si-adh precisando de outros fármacos para atingir uma glicemia normal, o que sugere que as sulfonilureias podem exaurir a função das células beta. Entretanto, a piora da secreção de insulina e a resistência à insulina provavelmente são mais características do próprio diabetes mellitus do que dos fármacos utilizados para a doença. Secretagogos de insulina de ação rápida Os secretagogos de insulina de ação rápida (repaglinida, nateglinida) estimulam a secreção da insulina de forma semelhante às sulfonilureias. Entretanto, apresentam ação mais rápida e podem estimular mais a secreção de insulina durante as refeições do que em outras ocasiões. Assim, podem ser especialmente eficazes para redução da hiperglicemia pós-prandial e parecem causar menor risco de hipoglicemia. Pode ocorrer ganho de peso, embora aparentemente menos com as sulfonilureias. Pacientes que não responderam a outros fármacos orais (p. ex., sulfonilureias, metformina) provavelmente não responderão a esses fármacos. Biguanidas Biguanidas (metformina) reduzem a glicemia plasmática por diminuírem a produção hepática de glicose (gliconeogênese e glicogenólise). São consideradas sensibilizadoras periféricas à insulina, mas seu estímulo sobre a captação periférica de glicose pode ser simplesmente resultado de redução de glicose decorrente de seus efeitos hepáticos. As biguanidas também diminuem os níveis de lipídios e podem diminuir a absorção de nutrientes no trato gastrintestinal, aumentar a sensibilidade das células beta das ilhotas pancreáticas à glicose circulante e reduzir as concentrações do inibidor do ativador de plasminogênio 1 e, dessa forma, exercer efeito antitrombótico. A metformina é a única biguanida comercialmente disponível nos EUA. É quase tão eficaz quanto as sulfonilureias na redução da glicose plasmática, raramente causa hipoglicemia e pode ser utilizada com segurança com outros fármacos e insulina. Além disso, a metformina não causa ganho de peso e pode até promover perda ponderal por suprimir o apetite. Entretanto, o fármaco costuma causar efeitos gastrointestinais adversos (p. ex., dispepsia, diarreia), que, para a maioria das pessoas, desaparecem com o tempo. De modo menos comum, a metformina causa má absorção de vitamina B12, mas é rara a anemia clinicamente significativa. A contribuição da metformina para a acidose láctica potencialmente fatal é muito https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/regula%C3%A7%C3%A3o-e-dist%C3%BArbios-%C3%A1cido-base/acidose-l%C3%A1ctica rara, mas acredita-se que este fármaco seja contraindicado para os pacientes com risco de acidemia (como aqueles com insuficiência renal importante, hipóxia ou doença respiratória grave, alcoolismo, outras formas de acidose metabólica ou desidratação). O fármaco deve ser suspenso durante cirurgias, administração de contrastes IV e qualquer doença grave. Várias pessoas recebendo monotratamento com metformina eventualmente necessitam de outro fármaco. Tiazolidinedionas Tiazolidinedionas (TZDs — pioglitazona, rosiglitazona) diminuem a resistência periférica à insulina (sensibilizadores à insulina), mas seu mecanismo de ação específico não é bem compreendido. O fármaco se liga a um receptor nuclear primário presente nas células adiposas [receptor ativado por proliferadores do peroxissoma gama (PPAR-gamma)] que está envolvido na transcrição dos genes que regulam o metabolismo da glicose e dos lipídios. TZDs também aumentam os níveis de lipoproteína de alta densidade (HDL), reduzem triglicerídeos e podem ter efeitos anti-inflamatórios e antiateroscleróticos. São tão eficazes quanto as sulfonilureias e a metformina na redução da hemoglobina A1C. As tiazolidinedionas podem ser benéficas no tratamento da esteatose hepática não alcoólica (EHNA). Apesar de uma TZD (troglitazona) causar insuficiência hepática aguda, os fármacos atualmente disponíveis não apresentam hepatotoxicidade comprovada. Entretanto, recomenda-se monitoramento periódico da função hepática. As TZD podem causar edema periférico, especialmente em pacientes que usam insulina, e podem agravar a insuficiência cardíaca em pacientes suscetíveis. O ganho de peso, decorrente do aumento da massa de tecido adiposo, é comum e pode ser substancial (> 10 kg) em alguns pacientes. A rasiglitazona pode aumentar o risco de insuficiência cardíaca , angina , infarto do miocárdio , acidente vascular encefálico e fraturas. A pioglitazona pode aumentar o risco de câncer de bexiga (embora os dados sejam conflitantes), insuficiência cardíaca e fraturas. Inibidores da alfa-glicosidase Os inibidores da alfa-glicosidase (acarbose, miglitol) inibem competitivamente enzimas intestinais que hidrolisam os carboidratos da alimentação; os carboidratos são digeridos e absorvidos mais lentamente, reduzindo assim as concentrações pós-prandiais de glicose. Os inibidores de alfa-glicosidase são menos eficazes que outros fármacos https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-hep%C3%A1ticos-e-biliares/abordagem-ao-paciente-com-doen%C3%A7a-hep%C3%A1tica/esteato-hepatite-n%C3%A3o-alco%C3%B3licahttps://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-hep%C3%A1ticos-e-biliares/abordagem-ao-paciente-com-doen%C3%A7a-hep%C3%A1tica/esteato-hepatite-n%C3%A3o-alco%C3%B3lica https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/doen%C3%A7as-cardiovasculares/insufici%C3%AAncia-card%C3%ADaca/insufici%C3%AAncia-card%C3%ADaca-ic https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/doen%C3%A7as-cardiovasculares/insufici%C3%AAncia-card%C3%ADaca/insufici%C3%AAncia-card%C3%ADaca-ic https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/doen%C3%A7as-cardiovasculares/insufici%C3%AAncia-card%C3%ADaca/insufici%C3%AAncia-card%C3%ADaca-ic https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/doen%C3%A7as-cardiovasculares/doen%C3%A7a-coronariana/angina-de-peito https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/doen%C3%A7as-cardiovasculares/doen%C3%A7a-coronariana/infarto-agudo-do-mioc%C3%A1rdio-iam https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-neurol%C3%B3gicos/acidente-vascular-encef%C3%A1lico-ave/vis%C3%A3o-geral-do-acidente-vascular-encef%C3%A1lico https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-geniturin%C3%A1rios/c%C3%A2ncer-geniturin%C3%A1rio/c%C3%A2ncer-de-bexiga orais na redução da glicose plasmática e os pacientes geralmente interrompem sua utilização por apresentarem dispepsia, flatulência e diarreia. Contudo, esses fármacos são seguros sob outros aspectos e podem ser usados em associação a todas as outras fármacos orais e insulina. Inibidores da dipeptidil peptidase 4 Os inibidores da dipeptidil peptidase 4 (p. ex., alogliptina, linagliptina, saxagliptina, sitagliptina) prolongam ação do peptídio semelhante ao glucagon 1 (GLP-1) endógeno inibindo a enzima dipeptidil peptidase 4 (DPP-4), que participa da decomposição do GLP-1. GLP-1 é um peptídeo produzido no intestino delgado que estimula a secreção de insulina e inibe a secreção de glucagon; prolongar sua ação diminui, portanto, a glicemia. Ocorre ligeiro aumento do risco de pancreatite com os inibidores da DPP-4, mas afora isso, estes são considerados seguros e bem tolerados. A diminuição da hemoglobina A1C é discreta com os inibidores de DPP-4. Inibidores do cotransportador de sódio-glicose 2 Os inibidores do cotransportador de sódio-glicose 2 (SGLT2) (canaglifozina, dapagliflozina e empagliflozina) inibem o SGLT2 no túbulo proximal do rim, o que bloqueia a reabsorção da glicose causando, assim, glicosúria e diminuindo a glicemia. Os inibidores de SGLT2 também podem causar perda ponderal modesta e diminuir a pressão arterial. Recentemente, demonstrou-se que os inibidores da SGLT-2 diminuem a mortalidade, os principais eventos cardiovasculares adversos e as hospitalizações por insuficiência cardíaca em pacientes com risco aumentado de doença cardiovascular. Além disso, demonstrou-se que os inibidores da SGLT-2 previnem a progressão da doença renal crônica em pacientes com diabetes e reduz a taxa de filtração glomerular ou albuminúria. Os efeitos colaterais mais comuns são as infecções geniturinárias, sobretudo as infecções fúngicas. Também podem ocorrer sinais e sintomas de hipotensão ortostática. Os inibidores da SGLT-2 foram implicados como causa da cetoacidose diabética (CAD) em pacientes com diabetes tipos 1 e 2, e a cetoacidose pode ocorrer em níveis séricos mais baixos de glicose do que com as outras causas de CAD. Um grande estudo mostrou aumento da amputação de membros inferiores com o uso de canagliflozina. https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/diabetes-melito-e-dist%C3%BArbios-do-metabolismo-de-carboidratos/cetoacidose-diab%C3%A9tica-cad Agonista da dopamina A bromocriptina é um agonista da dopamina que reduz a hemoglobina A1C em cerca de 0,5% por meio de um mecanismo desconhecido. Embora aprovado para diabetes tipo 2, não é costuma ser utilizado devido aos potenciais efeitos adversos. Hipoglicemiantes injetáveis Os hipoglicemiantes injetáveis, além de insulina, são os agonistas do receptor de peptídeo 1 do tipo glucagon (GLP-1) e o análogo da amilina, pranlintida (ver tabela Características dos fármacos injetáveis não insulina anti-hiperglicêmicos ). Esses fármacos são utilizados em associação com outros anti-hiperglicemiantes. Receptor de agonistas do peptídio semelhante ao -1 (GLP-1) Os agonistas do receptor de GLP-1 mimetizam os efeitos do GLP-1, um peptídeo produzido no intestino delgado que aumenta a secreção de insulina dependente da glicose e desacelera o esvaziamento gástrico. Os agonistas de GLP-1 também pode reduzir o apetite, promover perda ponderal e estimular a proliferação das células beta das ilhotas pancreáticas. Os exemplos são exenatida (um hormônio incretina), lixisenatida, liraglutida, dulaglutida, albiglutida e semaglutida. Há apresentações disponíveis para administração uma vez ao dia, duas vezes ao dia e semanal. Os efeitos adversos mais comuns dos agonistas do GLP-1 são gastrointestinais, sobretudo náuseas e vômitos. Os agonistas de GLP-1 também causam ligeiro aumento do risco de pancreatite . São contraindicados para os pacientes com história pessoal ou familiar de câncer tireoidiano medular porque houve maior risco desse tipo de câncer ocorreu nos testes com roedores. Análogo de amilina O análogo da amilina, pranlintida, mimetiza a amilina, hormônio das células beta das ilhotas pancreáticas que ajuda a regular as concentrações da glicemia pós-prandial. O pranlintide suprime a secreção pós-prandial de glucagon, retarda o esvaziamento gástrico e promove a saciedade. É administrado por injeção e utilizado em associação à insulina nas refeições. Os pacientes com diabetes tipo 1 recebem entre 30 e 60 mcg por via subcutânea antes das refeições; aqueles com diabetes tipo 2, 120 mcg. https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/diabetes-melito-e-dist%C3%BArbios-do-metabolismo-de-carboidratos/tratamento-farmacol%C3%B3gico-do-diabetes-mellitus#v29300330_pt https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/diabetes-melito-e-dist%C3%BArbios-do-metabolismo-de-carboidratos/tratamento-farmacol%C3%B3gico-do-diabetes-mellitus#v29300330_pt https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-gastrointestinais/pancreatite/vis%C3%A3o-geral-da-pancreatite https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/dist%C3%BArbios-da-tireoide/c%C3%A2nceres-da-tireoide#v27306815_pt Terapia farmacológica adjunta para diabetes As medidas farmacológicas para prevenir ou tratar as complicações do diabetes mellitus (1, 2 ) são fundamentais, sendo que ● Inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECAs) ou bloqueadores do receptor da angiotensina II (BRAs) ● Ácido acetilsalicílico ● Estatinas Os inibidores da ECA ou os bloqueadores de receptor da angiotensina II são indicados para os pacientes com evidências de nefropatia diabética precoce (albuminúria), mesmo na ausência de hipertensão, e são uma boa opção para o tratamento da hipertensão de diabéticos que ainda não apresentam alterações renais. Os inibidores da ECA também previnem eventos cardiovasculares nos pacientes com diabetes mellitus. Ácido acetilsalicílico na dose de 81 a 325 mg/dia fornece proteção cardiovascular. É recomendado o ácido acetilsalicílico para prevenção secundária em pacientes com história de doença cardiovascular aterosclerótica (DCVA). Os benefícios do ácido acetilsalicílico em pacientes sem doença cardiovascular estabelecida (i.e., para prevenção primária) são menos claros. Pode-se considerar ácido acetilsalicílico para prevenção primária em pacientes ≥ 50 anos, com pelo menos um fator de risco adicional de DCVA que não têm risco aumentado de sangramento. Em pacientes > 70 anos, o risco de sangramento pode superar os benefícios da prevenção primária. Estatinas são atualmente recomendada pela diretrizesdo American College American Heart/American College of Cardiology para todos os pacientes diabéticos de 40 a 75 anos de idade. Usa-se tratamento de intensidade moderada a alta e não há níveis de lipídios alvo (ver tabela Estatinas para prevenção de DCVAS em Dislipidemia ). Para pacientes < 40 ou > 75 anos, as estatinas são dadas com base na avaliação individual da razão risco:benefício e preferência do paciente. Os pacientes com diabetes mellitus tipo 2 tendem a apresentar altas concentrações de triglicerídeos, LDL e baixas concentrações de HDL, e devem receber tratamento agressivo. Referências 1. Fox CS, Golden SH, Anderson C, et al : AHA/ ADA Scientific Statement: Update on prevention of cardiovascular disease in adults with type 2 diabetes mellitus in light of recent evidence. Circulation 132: 691–718, 2015. https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/diabetes-melito-e-dist%C3%BArbios-do-metabolismo-de-carboidratos/complica%C3%A7%C3%B5es-do-diabetes-mellitus https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/diabetes-melito-e-dist%C3%BArbios-do-metabolismo-de-carboidratos/complica%C3%A7%C3%B5es-do-diabetes-mellitus https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/diabetes-melito-e-dist%C3%BArbios-do-metabolismo-de-carboidratos/tratamento-farmacol%C3%B3gico-do-diabetes-mellitus#v29300436_pt https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/diabetes-melito-e-dist%C3%BArbios-do-metabolismo-de-carboidratos/complica%C3%A7%C3%B5es-do-diabetes-mellitus#v29299332_pt https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/diabetes-melito-e-dist%C3%BArbios-do-metabolismo-de-carboidratos/complica%C3%A7%C3%B5es-do-diabetes-mellitus#v29299332_pt https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/doen%C3%A7as-cardiovasculares/arterioesclerose/aterosclerose#v933715_pt https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/doen%C3%A7as-cardiovasculares/arterioesclerose/aterosclerose#v933715_pt https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/dist%C3%BArbios-lip%C3%ADdicos/dislipidemia#v21454021_pt https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/dist%C3%BArbios-lip%C3%ADdicos/dislipidemia#v21454021_pt https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/dist%C3%BArbios-lip%C3%ADdicos/dislipidemia http://care.diabetesjournals.org/content/38/9/1777.long http://care.diabetesjournals.org/content/38/9/1777.long 2. Garber AJ, Handelsman Y, Grunberger G, et al : Consensus statement by the American Association of Clinical Endocrinologists and American College of Endocrinology on the comprehensive type 2 diabetes management algorithm--2020 executive summary. Endocrine Practice 26:107–139, 2020. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32022600/ https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32022600/
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