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Placenta e Membranas Fetais

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Placenta e Membranas Fetais
26/08/21
Embrião/feto:
• precisam do corpo da mãe para:
- Obter O2 e nutrientes
- Eliminar produtos da excreção
⇒ placenta e membranas fetais (só vão condicionar o
desenvolvimento)
Desenvolvimento rápido da placenta ⇒ 5ª semana .
Otimizando as trocas entre o embrião e a mãe. A difusão
não estava sendo suficiente para a demanda do embrião.
Placenta fica ligada ao cordão umbilical.
❖ Interface feto-materna:
➢ PLACENTA ⇒ Originados do
Trofoblasto
Membranas fetais
➢ CÓRION ⇒ Trofoblasto
➢ ÂMNIO⇒ Originado da Ectoderma
➢ VESÍCULA UMBILICAL⇒Originados
pelo Endoderma
➢ ALANTÓIDE ⇒ Endoderma
Desenvolvem-se a partir do zigoto, mas não fazem parte
do embrião
Placenta
A placenta e as membranas fetais separam o feto do
endométrio.
(Vasos no cordão umbilical ⇒ circulação placentária)
A troca de substâncias ocorre entre as correntes
sanguíneas materna e fetal através da placenta.
Os vasos no cordão umbilical conectam a circulação
placentária à circulação fetal.
As membranas fetais incluem o córion, o âmnio, a
vesícula umbilical e a alantóide.
Análise da imagem
placenta ==. componentes fetal e materna (pois é de
troca)
quando tirar a placenta - duas interfaces (voltada para o
feto onde tem o cordão)
cordao umbilical ==. células troncos - pode ser
armazenada - geneticamente compatível não apenas pelo
bebe mas talvez para um irmão, tio...
cotilédones ⇒
Quando a termo:
➢ ∅: 15-20 cm;
➢ espessura: 2-3 cm;
➢ peso: 500-600 g.
Função ⇒ Sistema de transporte
➢ nutrientes e O2 ⇨ do sangue materno para o fetal;
➢ excretas e CO2 ⇨ do sangue fetal para o materno.
Maria Gabi C. Cabral T7
Placenta e Membranas Fetais
➢ Cresce em tamanho e espessura até 18a semana;
➢ Totalmente desenvolvida cobre de 15 a 30% do
endométrio.
Após implantação do embrião células do endométrio
modificam-se pela reação decidual
Decídua
DECÍDUA: É o endométrio do útero em uma mulher
grávida. Ela é a camada funcional do endométrio que se
separa do restante do útero após o parto (nascimento da
criança).
Análise de imagem
embrião e vesícula quase na mesma proporção de
tamanho
muitas vilosidade ⇒ corion viloso (conexão direta com
a placenta ou cordão)
começa o desenvolvimento pelo córion viloso (interface
fetal - onde está ligado o cordão) ⇒ regride a vesícula
para formar o cordão ⇒ anexasse a placenta
As três regiões da decídua são chamadas de acordo com
as suas relações com o sítio de implantação:
➢ A decídua basal é a parte da decídua profunda ao
concepto (embrião/feto e membranas), que forma a
parte materna da placenta.
➢ A decídua capsular é a parte superficial da decídua,
que recobre o concepto.
➢ A decídua parietal representa as partes restantes da
decídua (preenchidas por células teciduais para fechar
toda a estrutura)
Desenvolvimento da Placenta
❖ Durante as 2a e 3a semanas:
➢ rápida proliferação do sinciciotrofoblasto;
➢ desenvolvimento do saco coriônico;
➢ desenvolvimento das VILOSIDADES
CORIÔNICAS.
❖ Final da 3a semana:
➢ arranjo anatômico necessário para as trocas
fisiológicas entre mãe e embrião/feto
● não tem contato de sangue materno e sangue
fetal
● espaços intervilosos - nutrientes são capturados
cai nestes espaço - depois capturados e entram
na circulação fetal
● vascularização - chega no espaços intervilosos
(cito em verde sincício verde escuro - que estão
dentro do córion viloso)
● sangue da mãe chega rico em O2 - ao redor do
espaços intervilosos - tem mais vasos
sanguíneos - eles capturam e vai ate o bebe ==.
fazendo com que as trocas sejam mais efetivas
Bolsa cheia de líquido - âmnio - córion liso
membrana amniótica e córion liso.
Lembrando:
Maria Gabi C. Cabral T7
Placenta e Membranas Fetais
Córion liso
Com o crescimento do saco coriônico, as vilosidades
associadas à decídua capsular tornam-se comprimidas,
então, o seu suprimento sanguíneo é reduzido; logo, elas
se degeneram. Isso produz uma área relativamente
avascular, o córion liso. NAO ESTA EM CONTADO
COM A DECÍDUA BASAL, MAS ESTÁ EM
CONTATO COM A DECÍDUA CAPSULAR
Córion viloso (ou córion frondoso)
Quando as vilosidades desaparecem, aquelas associadas
à decídua basal rapidamente
aumentam em número, ramificam-se e aumentam em
tamanho. Isso forma a área espessa do
saco coriônico, o córion viloso (córion frondoso).
Morfologia Placentária
A placenta tem duas partes:
❖ A parte materna é formada pela decídua basal, a parte
da decídua relacionada ao componente fetal da placenta
(Fig. C-F). Ao final do quarto mês, a decídua basal está
quase totalmente substituída pela parte fetal da placenta.
placenta de uma forma única
Placenta a termo. A. Face fetal. A placa coriônica e o
cordão umbilical estão cobertos pelo âmnio. B. Face
materna mostrando os cotilédones. Em uma área, a
decídua foi removida. A face materna da placenta é
sempre cuidadosamente inspecionada ao nascimento;
frequentemente existem um ou mais cotilédones com
aparência esbranquiçada por causa da
excessiva formação de fibrinóide e de infarto de um
grupo de espaços interligados.
cotilédones - locais efetivos de trocas
Imagem A
Superfície materna mostrando os cotilédones e os sulcos
ao seu redor. Cada cotilédone consiste em um número de
vilosidades-tronco principais com suas várias
ramificações das vilosidades. Os sulcos eram ocupados
pelos septos placentários quando as partes materna e
fetal da placenta estavam juntas.
Imagem B
Superfície fetal mostrando vasos
sanguíneos percorrendo a placa coriônica
profundamente ao âmnio e convergindo para
formar os vasos umbilicais ao nível da junção
do cordão umbilical
Maria Gabi C. Cabral T7
Placenta e Membranas Fetais
Circulação Placentária
seletividade. não ter contado do sangue da mãe com o do
feto
circulação defende o feto de algo que esteja no
organismo da mãe
A parte fetal está ligada à parte materna da placenta pela
capa citotrofoblástica, a camada externa de células
trofoblásticas na superfície materna da placenta.
As vilosidades coriônicas ligam-se firmemente à decídua
basal através da capa citotrofoblástica, que ancora o saco
coriônico à decídua basal.
As artérias e veias endometriais passam livremente por
fendas na capa citotrofoblástica e entram no espaço
interlioso.
normal
Artérias rico em O2
Veia pobre em O2
na parte materna da placenta
sangue rico em O2 está entrando no espaço interviloso
⇒ esse sangue vai ser capturado pelos vasos do cordão
umbilical ⇒ mas é importante lembrar que no cordão
temos 2 artérias e 1 veia ( em síndrome de Down ⇒ 1
artérias e 1 veia) artérias levam sangue pobre em O2 e a
veia sangue rico em O2. Na hora que cortar o cordão
tudo tem que voltar ao normal. Perde a sua irrigação,
tem a circulação venosa e … da mãe OK, por isso
precisa da inversão.
no feto:
artérias levam sangue pobre em O2
veia leva sangue rico em O2
Nos espaços entre a placa coriônica e espaços
intervilosos, o sangue materno penetra pelas artérias
endometriais é drenado pelas veias espiraladas, as
vilosidades tronco e ramificadas são banhadas
continuamente pelo sangue materno
Vilosidades coriônicas ramificadas criam uma superfície
de troca de substâncias que cruzam a MEMBRANA
PLACENTÁRIA = entre a circulação do feto e da mãe
MEMBRANA PLACENTÁRIA
➔ As vilosidades coriônicas ramificadas da
placenta proporcionam uma grande área de
superfície onde materiais podem ser trocados
através de uma membrana placentária muito
delgada, interposta entre as circulações materna
e fetal.
➔ É através das ramificações das vilosidades, que
se originam das vilosidades-tronco, que ocorre o
principal meio de troca de material entre a mãe e
o feto.
➔ As circulações fetal e materna estão separadas
pela membrana placentária, que consiste em
tecidos extra fetais
➔ Produtos de excreção e CO2 do feto (sangue
pobre em O2) são levado pelas 2 ARTÉRIAS
UMBILICAIS ⇨ para a placenta ⇨ e transferidos
para o sangue materno
➔ Da placenta, o sangue rico em oxigênio vai para
o feto ⇨ pela VEIA UMBILICAL
Maria Gabi C. Cabral T7
Placenta e Membranas Fetais
tamanho da luz e da parede
● artéria luz menor e parede maior
● veia luz maiore parede menor
No interior da placenta ⇨ sangue materno e fetal não se
misturam normalmente ;
➢ Espaço interviloso ⇨ cerca de 150 ml de sangue,
substituídos de 3 a 4 vezes/minuto
➢ Membrana placentária ⇨ age como barreira
Análise de imagem⇒
O que ultrapassa e o que não ultrapassa a barreira
placentária
veia entrando
artéria saindo direto para o sistema da mãe
● passa anticorpo
● não passa bactéria
● passa virus...
Funções da Placenta
❖ METABOLISMO - síntese glicogênio,
colesterol e ácidos graxos, que servem como
fontes de nutrientes e energia para o
embrião/feto;
❖ TRANSPORTE de gases e nutrientes - difusão
simples, difusão facilitada, transporte ativo e
pinocitose;
❖ SECREÇÃO ENDÓCRINA (p. ex.,
gonadotrofina coriônica humana [hCG]). Corpo
lúteo “some” ⇒ forma a cicatriz e para de
secretar o hormônio
❖ PROTEÇÃO.
❖ EXCREÇÃO (produtos residuais fetais).
progestore=ina ⇒ para que não “descole” a placenta
Essas atividades abrangentes são essenciais à
manutenção da gestação e à promoção do
desenvolvimento fetal normal.
SÍNTESE E SECREÇÃO ENDÓCRINA
PLACENTÁRIA
Utilizando precursores derivados do feto e/ou da mãe, o
sinciciotrofoblasto da placenta sintetiza hormônios
protéicos e esteróides.
Os hormônios protéicos sintetizados pela placenta são:
➔ Gonadotrofina coriônica humana (hCG).
➔ Somatomamotropina coriônica humana
(lactogênio placentário humano).
➔ Tirotrofina coriônica humana.
➔ Corticotrofina coriônica humana.
Os hormônios esteroides sintetizados pela placenta são
a progesterona e os estrógenos.
Membranas Fetais
➢ Âmnio ⇒ ectoderma
➢ Vesícula Umbilical (ou vitelínica) ⇒ endoderma
➢ Alantóide ⇒ endoderma
Maria Gabi C. Cabral T7
Placenta e Membranas Fetais
Âmnio
O fino, mas resistente âmnio forma um saco amniótico
membranoso preenchido por líquido que circunda o
embrião e mais tarde o feto. O saco contém líquido
amniótico.
Acompanhando o crescimento fetal a cavidade
amniótica se expande até o
conteúdo líquido máximo de 1L.
O saco amniótico aumenta em tamanho mais rápido que
o saco coriônico. Como um resultado, o âmnio e o
córion liso fusionam-se para formar a membrana
amniocoriônica É a membrana amniocoriônica que se
rompe durante o trabalho de parto.
Parto empelicado
Líquido amniótico: para doenças cromossômicas -
suspeita de down - faz a cariótipo, não pode ser no início
da gestação. É orientada fazer quando precisa fechar o
diagnóstico e nao tem outra opção
❖ O embrião, suspenso no líquido amniótico pelo
cordão umbilical, flutua livremente.
❖ O líquido amniótico exerce um papel importante
no crescimento fetal e no desenvolvimento do
embrião/feto.
❖ Inicialmente, é secretado pelas células do âmnio.
❖ A maior parte do líquido é derivada do tecido
materno e do líquido intersticial por difusão
através da membrana amniocoriônica da decídua
parietal.
❖ Posteriormente, há a difusão do líquido através
da placa coriônica do sangue no espaço
interviloso da placenta.
❖ Antes da queratinização da pele, a passagem de
água e de solutos para a cavidade amniótica é
através da pele;
❖ O líquido também é secretado pelos tratos
respiratório e gastrintestinal fetais e entra na
cavidade amniótica; excreção a partir de 3ª
meses
❖ Começando na décima primeira semana, o feto
contribui com o líquido amniótico pela excreção
de urina para a cavidade amniótica.
O volume de líquido amniótico:
➢ 30 mL em 10 semanas,
➢ 350 mL em 20 semanas e
➢ 700 a 1.000 mL em 37 semanas.
Circulação líquido amniótico
Nos estágios finais da gestação:
➔ o feto deglute 400 mL de líquido amniótico por dia;
➔ O líquido amniótico é trocado a cada 3 horas.
Grandes volumes movimentam-se entre a circulação
materno-fetal pela membrana placentária
Troca de líquido com o sangue fetal também ocorre
através do cordão umbilical
O excesso de água no sangue fetal é excretado pelos rins
fetais e retorna ao saco amniótico através do trato
urinário fetal.
não pode ter coágulos e se começar diminuir ⇒ parto
Composição líquido amniótico
➔ O líquido amniótico é uma solução aquosa na qual
material não dissolvido (p. ex., células epiteliais fetais
descamadas) está suspenso.
➔ O líquido amniótico contém compostos orgânicos e
sais inorgânicos.
Estudos das células no líquido amniótico permitem
diagnóstico de anormalidades cromossômicas tais como,
a trissomia do 21 (síndrome de Down). Altos níveis de
alfafetoproteína geralmente indicam a presença de um
defeito severo no tubo neural. Pequenos níveis de
alfafetoproteína podem indicar aberrações
cromossômicas, tais como a trissomia do 21.
elasticidade -==> não deixa a bolsa romper
líquido também ameniza impactos
Funções do líquido amniótico
➔ Permite o crescimento simétrico do embrião/feto.
➔ Atua como uma barreira à infecção.
➔ Permite o desenvolvimento normal do pulmão fetal.
Maria Gabi C. Cabral T7
Placenta e Membranas Fetais
➔ Impede a aderência do âmnio ao embrião/feto.
➔ Amortece os impactos recebidos pela mãe.
➔ Ajuda no controle da temperatura corporal do
embrião/feto.
➔ Permite que o feto se mova livremente, ajudando
assim no
desenvolvimento muscular (por ex., pelo movimento dos
membros).
➔ Auxilia na manutenção da homeostase de líquidos e
de eletrólitos.
Vesícula Umbilical
Intestino médio
Importância da Vesícula Umbilical
➔ Transferência de nutrientes para o embrião durante a
segunda e a terceira semanas
➔ Desenvolvimento das células sanguíneas até a 3a
semana
➔ Está incorporado ao embrião como o intestino e
origina o epitélio da traqueia, dos brônquios, dos
pulmões e do canal alimentar.
➔ Local de origem das células germinativas
primordiais, estas células se diferenciam em
espermatogônias nos machos e oogônias nas fêmeas.
Alantoide
NÃO É FUNCIONAL NOS EMBRIÕES HUMANOS
é uma pequena saliência próximo a vesícula umbilical
mas voltada ao pedúnculo de formação
Aparece na parede caudal da vesícula umbilical e se
degenera no 2o mês de gestação
Não é funcional em embriões humanos, mas é
importante por três razões:
➔ A formação das células sanguíneas ocorre em suas
paredes entre a terceira e a quinta semanas.
➔ Seus vasos sanguíneos persistem como a veia e as
artérias umbilicais.
➔ Involui para formar um tubo espesso (úraco) que se
estende do ápice da bexiga urinária ao umbigo.
Correlação Clínica
Anormalidades placentárias
● Placenta prévia…
● imagem
AUSÊNCIA DA ARTÉRIA UMBILICAL
● Ocorre em 1 a 100 neonatos
● É acompanhada por 15% a 20% de incidência de
defeitos
cardiovasculares no feto
● Pode ser observado por ultrassonografia
Maria Gabi C. Cabral T7
Placenta e Membranas Fetais
Referências Bibliográficas
1. Embriologia Clínica - Moore
2. Embriologia Médica - Langman
Maria Gabi C. Cabral T7

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