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AULA 1 - APRESENTACAO DA DISCIPLINA

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AULA 1
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Prof. Ricardo Oliveira
EMENTA
A Indústria do Petróleo no Mundo. Noções básicas sobre a cadeia de suprimento. Mercado de petróleo no mundo. A Indústria do Petróleo no Brasil. Noções sobre exploração e produção. Noções sobre transporte de petróleo. Noções sobre refino, comercialização e distribuição. 
1. Visão Geral da Indústria Petrolífera
Conceitos
I - Petróleo: todo e qualquer hidrocarboneto líquido em seu estado natural;
II - Gás Natural ou Gás: todo hidrocarboneto que permaneça em estado gasoso nas condições atmosféricas normais, extraído diretamente a partir de reservatórios petrolíferos ou gaseíferos;
	O petróleo é uma substância oleosa, inflamável, com cheiro característico e de cor variando entre o negro e o castanho escuro. Tem-se como certa a sua origem orgânica, sendo uma combinação de moléculas de carbono e hidrogênio. É o resultado da degradação da matéria orgânica de forma anaeróbica oriunda de quantidades extraordinárias de microorganismos que, em eras pré-históricas, se acumulavam nas águas litorâneas dos mares da época. Essa matéria orgânica foi soterrada a grandes profundidades e, por isto, sua degradação se deu fora do contato com o ar, a grandes temperaturas e sob fortes pressões. Ao contrário do que se pensa, o petróleo não permanece na rocha que foi gerado - a rocha matriz - mas desloca-se até encontrar um terreno apropriado para se concentrar. Estes terrenos são denominados bacias sedimentares, formadas por camadas ou lençóis porosos de areia, arenitos ou calcários. O petróleo aloja-se ali, ocupando os poros rochosos e acumula-se, formando jazidas. Ali são encontrados o gás natural, na parte mais alta, e petróleo e água nas mais baixas (CEPETRO – Centro de Estudos sobre Petróleo – UNICAMP, 2008).
	
Tipos de petróleo:
- Petróleo Parafínico: petróleo com grande concentração de hidrocarbonetos parafínicos (metano, etano, propano, butano, isobutano, pentano, hexano). Possui ºAPI� maior que 31,1 (Petróleo leve).
- Petróleo Naftênico: petróleo com grande quantidade de hidrocarbonetos naftênicos (ciclohexano, metilciclopentano). Possui ºAPI entre 22,3 e 31,1 (Petróleo Médio).
- Petróleo Aromático: com grande concentração de hidrocarbonetos aromáticos (benzeno, naftaleno). Possui ºAPI menor que 22,3 (Petróleo Pesado).
III - Setor Primário, Secundário e Terciário
No que diz respeito à atividade econômica, diz-se que esta pode ser dividida em setores definidos como primário, secundário e terciário. O Setor Primário corresponde a todas as atividades produtivas relacionadas à agricultura, pecuária e ao extrativismo natural. Nele há uma extração de bens naturais ou produção de matéria-prima que podem ser consumidas ou destinadas ao setor secundário. Este segundo setor é responsável pela transformação dos bens extraídos ou matérias-primas em bens de consumo. Ele está ligado precipuamente à atividade industrial em que se produzem produtos que podem ser consumidos ou destinados ao terceiro setor. O setor terciário  compreende atividades relacionadas à prestação de serviços e ao comércio. Como exemplos, temos o comércio (compra e venda de mercadorias) e prestação de serviços (serviços públicos, empresas que prestam serviços, distribuição de mercadorias, serviços financeiros, profissionais liberais etc).
A atividade petrolífera permeia todos os setores da atividade econômica, do extrativismo até a sua comercialização.
IV – Upstream: é uma expressão utilizada na indústria do petróleo que significa a parte da cadeia produtiva que antecede o refino, abrangendo desta forma as atividades de exploração, desenvolvimento, produção e transporte para beneficiamento.
V - Pesquisa ou Exploração: conjunto de operações ou atividades destinadas a avaliar áreas, objetivando a descoberta e a identificação de jazidas de petróleo ou gás natural;
VI - Desenvolvimento: conjunto de operações e investimentos destinados a viabilizar as atividades de produção de um campo de petróleo ou gás;
VII - Lavra ou Produção: conjunto de operações coordenadas de extração de petróleo ou gás natural de uma jazida e de preparo para sua movimentação;
VIII - Downstream: é, nas indústrias petrolíferas, o termo utilizado para referir as áreas de negócio que lidam com o refino, distribuição e venda de produtos petrolíferos.
IX - Refino ou Refinação: conjunto de processos destinados a transformar o petróleo em derivados de petróleo que, por sua vez, são produtos decorrentes da transformação do petróleo: Gás (aquecer, cozinhar e fabricar plásticos), Nafta (matéria-prima básica para toda a cadeia de produção de gasolina, das resinas plásticas e solventes), Querosene (combustível para motores de jatos e tratores), Óleo Diesel (combustível de motores), Gasolina (combustível de motores), Óleo Combustível (usado como combustível industrial), Óleo lubrificante (usado para óleo de motor, graxa e outros lubrificantes).
	A partir do seu refino, são extraídos os diversos derivados supracitados, além de compostos químicos que são matérias-primas para as indústrias de tintas, ceras, vernizes, resinas, plásticos, pneus, borrachas, cosméticos, calçados, alimentos, brinquedos, eletro-eletrônicos, materiais descartáveis e muitos outros.
X - Transporte: movimentação de petróleo e seus derivados ou gás natural em meio ou percurso considerado de interesse geral;
XI - Distribuição: atividade de comercialização por atacado com a rede varejista ou com grandes consumidores de combustíveis, lubrificantes, asfaltos e gás liquefeito envasado, exercida por empresas especializadas, na forma das leis e regulamentos aplicáveis;
XI - Revenda: atividade de venda a varejo de combustíveis, lubrificantes e gás liquefeito envasado, exercida por postos de serviços ou revendedores, na forma das leis e regulamentos aplicáveis;
XII - Distribuição de Gás Canalizado: serviços locais de comercialização de gás canalizado, junto aos usuários finais, explorados com exclusividade pelos Estados, diretamente ou mediante concessão, nos termos do § 2º do art. 25 da Constituição Federal;
XIII - Biocombustível: combustível derivado de biomassa renovável para uso em motores a combustão interna ou, conforme regulamento, para outro tipo de geração de energia, que possa substituir parcial ou totalmente combustíveis de origem fóssil.
2. Importância do petróleo e gás natural na matriz energética mundial
Segundo a IEA (International Energy Agency), a oferta mundial de energia (energia primária) está distribuída por fonte energética do seguinte modo: petróleo (34,3%), carvão mineral (25,1%), gás natural (20,9%), energias renováveis (10,6%), nuclear (6,5%), hidráulica (2,2%) e outras (0,4%) (IEA, 2007). O consumo final mundial de energia é distribuído pelas seguintes fontes: derivados do petróleo (42,3%), eletricidade (16,2%), gás natural (16,0%), energias renováveis (13,7%), carvão mineral (8,4%) e outras (3,5%).
O combustível que mais vem aumentando sua participação na matriz energética mundial é o gás natural. Suas aplicabilidades� e reduzidos impactos ambientais são responsáveis por esse acréscimo pronunciado. O petróleo, por sua vez, deverá permanecer como a principal fonte de energia mundial até que haja restrição de oferta, após o alcance do pico de produção mundial (WEIGMANN, 2002).
Quanto à energia elétrica, que corresponde a 16,2% do consumo mundial final de energia, contribuem para sua geração várias fontes de energias primárias, na seguinte proporção: 39,8% de carvão mineral; 19,6% de gás natural; 16,1% de energia hidráulica; 15,7% de energia nuclear; 6,7% de petróleo e 2,1% de outras fontes energéticas.
No futuro, segundo a IEA, o petróleo, o carvão e o gás natural abastecerão a maior parte das demandas por energia, que crescem significativamente devido ao crescimento populacional, crescimento econômico, sobretudo da China e da Índia, e a evolução de intensidade energética das grandes economias e as emergentes.
Segundo relatório da IEA 2010, a oferta de energia em 2030 será distribuída da seguinte maneira: Petróleo(30%), Carvão (29%), Gás Natural (22%), Biomassa (10%), Nuclear (5%), Hídrica e outras renováveis (4%).
	“Fonte de energia” é a origem da energia, a qual é um recurso natural que pode fornecer ao Homem determinado tipo de energia e sua substância transformadora. A fonte de energia primária, também conhecida por fonte de energia natural, é uma fonte de energia que existe em forma natural na natureza e pode gerar energia de forma direta, destas destacam-se o carvão mineral, o petróleo e o gás natural, a energia hídrica, solar e eólica, de biomassa, oceânica. As fontes de energia podem classificar-se em renováveis e não renováveis. As fontes de energia renováveis são uma infinita fonte geradora mesmo que sejam utilizadas pelo Homem, possuindo a capacidade de se regenerar naturalmente. Por exemplo a energia solar, hídrica e eólica, de biomassa, oceânica. Quanto às fontes de energia não renováveis, como o petróleo, são formadas no subsolo a partir de restos de animais e plantas que demoraram milhões de anos até se transformarem em combustível. As fontes de energia secundárias são transformadas a partir das fontes de energia primárias, como, por exemplo, a energia elétrica, gasolina, GLP, entre outros.
3. Importância do petróleo e gás natural na matriz energética brasileira 
O Brasil se destaca entre as economias industrializadas pela elevada participação das fontes renováveis em sua matriz energética. Isso se explica por alguns privilégios da natureza, como uma bacia hidrográfica contando com vários rios, fundamental a produção de eletricidade, e o fato de ser o maior país tropical do mundo, um diferencial positivo para a produção de energia de biomassa, segundo a EPE (Empresa de Pesquisa Energética).
“Em 2010, a oferta interna de energia (OIE) no Brasil cresceu 5,6%, atingindo 252,2 milhões de toneladas equivalentes de petróleo (tep). Esse crescimento é da mesma ordem de grandeza da variação do produto interno bruto (PIB) nacional, conforme dados divulgados pelo IBGE. O consumo de eletricidade cresceu 4,0%” (BEN 2009). 
“O crescimento na participação do gás natural na matriz energética nacional, em um ponto percentual, atingindo 10,3% (59 milhões de metros cúbicos), é um dos destaques entre os resultados apurados em 2010. Produtos da cana de açúcar (etanol, bagaço, caldo e melaço para fins energéticos) também ampliaram sua fatia na matriz, para 16,4%, crescendo meio ponto percentual em relação a 2009.” (BEN 2010).
Oferta de Energia em milhões de Tep
	Energético
	2010
	2009
	Variação %
	Oferta Total
	252,2
	238,8
	5,6
	Energia Não-Renovável
	138,0
	129,1
	6,9
	Petróleo e derivados
	92,5
	89,2
	3,7
	Gás Natural
	25,9
	22,2
	16,9
	Carvão Mineral
	15,7
	14,4
	9,5
	Urânio
	3,7
	3,3
	13,1
	Energia renovável
	114,2
	109,7
	4,2
	Eletricidade
	34,9
	35,5
	-1,7
	Lenha e Carvão vegetal
	29,2
	28,6
	2,2
	Produtos de cana-de-açúcar
	41,3
	37,8
	9,1
	Outras
	8,8
	7,7
	14,5
A distribuição entre renováveis e não-renováveis ficou de 45,3% para as primeiras e 54,7 para as últimas, segundo o balanço energético nacional de 2010.
Oferta de Energia em %
	Energético
	2010
	2009
	Energia Não-Renovável
	54,7
	54,1
	Petróleo e derivados
	36,7
	37,4
	Gás Natural
	10,3
	9,3
	Carvão Mineral
	6,2
	6,0
	Urânio
	1,5
	1,4
	Energia renovável
	45,3
	45,9
	Eletricidade
	13,8
	14,9
	Lenha e Carvão vegetal
	11,6
	12,0
	Produtos de cana-de-açúcar
	16,4
	15,9
	Outras
	3,5
	3,2
Consumo Final Energético em milhares de Tep
	Energético
	2010
	2009
	Variação %
	Óleo Diesel
	37523
	34836
	7,7
	Eletricidade
	36868
	35443
	4
	Bagaço de cana
	28494
	26745
	3,5
	Lenha
	16852
	16310
	6,5
	Gás natural
	15345
	14731
	3,3
	Gasolina
	14538
	14287
	4,2
	Etanol
	10139
	8612
	17,7
	GLP
	7643
	7433
	2,8
	Outras Fontes (carvão vegetal, óleo combustível, etc)
	44449
	43012
	3,3
	O carvão mineral é um combustível fóssil natural extraído do solo por processos de mineração. É um mineral de cor preta ou marrom prontamente combustível. É composto primeiramente por átomos de carbono e magnésio sob a forma de betumes.
Com as descobertas do Pré-Sal, a IEA em seu último relatório coloca o Brasil como terceiro maior país a agregar a oferta de petróleo do mundo, ficando atrás apenas da Arábia Saudita e do Iraque.
4. Alguns dados
Mundo
Nos seis anos da década atual, as reservas mundiais de petróleo passaram de 1,09 para 1,20 trilhão de barris, registrando um aumento de 10,2%. Ressalte-se que este crescimento deveu-se, basicamente, à incorporação de reservas no Oriente Médio (60%), África (26%) e Rússia (14%).
Neste mesmo período a produção aumentou de 72,4 para 81,1 milhões de barris/dia (12%), enquanto o consumo mundial subiu em 9,8%, de 75,1 para 82,5 milhões de barris/dia.
Do consumo, a China responsável por 2,5 milhões de barris/dia. As diferenças entre produção e consumo mundiais estão relacionadas a mudanças de estoques, consumo de aditivos não originados do petróleo e a possíveis problemas de medição de suprimento e demanda. 
Apesar da apreensão reinante sobre o futuro da indústria do petróleo, em função da possibilidade de esgotamento, a relação entre reserva e produção mundiais de petróleo vem se mantendo constante nos últimos 15 anos, na faixa dos 40 anos, o que significa que o petróleo ainda desempenhará por um tempo razoável, papel proeminente na matriz energética.
No que diz respeito ao gás natural, as reservas provadas mundiais atingiram um valor de 180 trilhões de m3. Cerca de 40 % dessas reservas estão localizadas no Oriente Médio e 27% na Rússia. O nível atual da relação reserva/produção é de 65 anos (BRISTISH PETROLEUM, 2008).
Segundo Kierburtz, McNair e Bissel, 196 companhias de petróleo e gás de todo o mundo, os investimentos previstos para o segmento de Exploração & Produção (E&P) em 2008 foram estimados em US$ 226,2 bilhões.
O recente crescimento da demanda por derivados de petróleo tem se comportado de maneira diferente nas várias regiões do mundo, podendo ser dividida em função do uso final: gasolinas são quase inteiramente empregadas no setor de transportes; nafta destina-se basicamente à indústria petroquímica; destilados médios que incluem querosene e óleo diesel, destinam-se basicamente ao aquecimento e ao setor de transportes e destilados pesados são empregados na geração de eletricidade e no setor industrial.
Brasil
Um marco na história do petróleo no Brasil foi a perfuração, com uma sonda rotativa, do poço DNPM-163, em Lobato, localidade a 30 km de Salvador, quando, no dia 21 de janeiro de 1939, encontrou-se petróleo a uma profundidade de 210 metros. A produção acumulada do poço foi de apenas 1.000 litros e mesmo sendo subcomercial, o poço de Lobato é considerado como o descobridor de petróleo no Brasil.
Cerca de 45 empresas já estão operando no segmento de exploração e produção, em 894 concessões, das quais, 564 estão na fase exploratória, 71 na fase de desenvolvimento da produção e 259 na fase de produção. Dessas 45 empresas, 24 são brasileiras, entre elas a Petrobras. As reservas provadas no país atingiram, no final de 2005, 13,70 bilhões de barris.
Juntas, pequenas e grandes operadoras, estimam investir nos próximos cinco anos cerca de US$ 53 bilhões, gerando novos empregos, novos negócios e desenvolvimento.
Bahia
A partir do fim do monopólio, outras empresas operadoras passaram a atuar na Bahia, isoladamente ou em parceria, inclusive com a Petrobras. Assim, desde 2006, há pelo menos 18 empresas eram operadoras de concessões no Estado.
Empresas: Brazalta, Devon, El Paso, Enil, Petrobrás, Petrosinergy, Petrorecôncavo, Queiros Galvão, Silver Marlin, Starfish, Statoil, W Washington, Alcom, Pioneira, Egesa, Orteng, Panergy, Sinalmig.
A produção de petróleo na Bahia atingiu o pico de 146 mil barris/dia em 1969 e, desde então, com exceção de pequenos períodos de inflexão, apresentou sucessivas quedas até 2000, mantendo-se a partir daí uma certa estabilidade em torno de 51,5 mil barris/dia.
Os investimentos da Petrobras previstos para o segmento de exploraçãoe produção na Bahia, para o período 2007-2011, são da ordem de R$ 4,6 bilhões. Adicionando-se as perspectivas de investimentos das demais operadoras atuando na Bahia, o total de investimentos previstos para o qüinqüênio supera a soma de R$ 6 bilhões.
No que diz respeito ao refino, cumpre destacar que o Plano de Negócio da Petrobras, para o qüinqüênio 2007-2011 (informação verbal), prevê investimentos da ordem de US$ 1,1 bilhão a serem empregados na capacidade de conversão e qualidade dos derivados da RLAM.
Bibliografia
Diagnóstico da Cadeia de Suprimento dos Segmentos de Exploração, Produção, Refino e Transporte de Petróleo e Gás Natural na Bahia, 2009.
� Grau API é uma escala utilizada para medir a densidade de líquidos. A escala API varia inversamente com a densidade, isto é, quanto maior a densidade, menor o grau API. 
� Indústria, residências, comércio e veículos.

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