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AQUISIÇÃO E DESENVOLVIMENTO​​​​​​​DA LINGUAGEM PARA CRIANÇAS SURDAS

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Conforme Lodi e Luciano (2014), o desenvolvimento da linguagem ocorre na interação do bebê com as pessoas que estão ao seu redor, por meio dos quais poderá se apropriar dos aspectos culturais do meio social no qual vive. Crianças surdas, filhas de pais surdos, terão a língua de sinais como sua língua natural e que se desenvolverá sem maiores problemas. Contudo, uma criança surda, filha de pais ouvintes, representa mais de 90% dos casos de famílias reais em nossa sociedade, o que resulta em obstáculos para a criança na aquisição da linguagem. Nesse último caso, a língua de sinais não será a primeira língua que a criança terá contato, e sim a língua oral.
Acompanhe, na imagem a seguir, uma situação em um contexto escolar.
​​​​​​​Como você irá trabalhar com essa criança sabendo que se trata de um caso de exposição tardia de aquisição linguística?
PADRÃO DE RESPOSTA ESPERADO
Por se tratar de uma criança com aquisição tardia em ambas as modalidades linguísticas (oral-auditiva e visuo-espacial), é importante que eu, como educador, tenha ciência dos Conhecimentos, Habilidades e Atitudes (CHA) que devo ter ou buscar o quanto antes adquirir, para poder atender a criança surda filha de pais ouvintes (ou até mesmo surdos) da melhor forma possível.
Caso eu me depare com um exemplo desses em sala de aula, eu não pensarei duas vezes em utilizar a língua de sinais como forma de me aproximar da criança e proporcionar o vislumbre de um novo mundo que se abrirá a partir daquele momento. Contudo, é importante ter ciência de que a escola é apenas um dos locais ao qual a criança deve usar como fonte de aquisição e desenvolvimento da linguagem. Para uma boa resposta no processo de aquisição, sendo um caso de início precoce ou de início tardio, é essencial que a criança surda tenha contato com adultos fluentes na língua de sinais, o que irá proporcionar momentos de aprendizado únicos com pessoas que realmente dominam o sistema linguístico que ela ainda está começando a entender. Esse tipo de estratégia possibilita recuperar a criança de forma mais rápida do que quando ela aprende língua de sinais somente na escola. Irei sugerir aos familiares a também buscar aprender a língua de sinais (não somente a criança) e a levar a criança surda nos pontos de encontro de outros sujeitos surdos, como, por exemplo, o clube de surdos da região.
A criança surda precisa ser bombardeada por estímulos (inputs) de qualidade em língua de sinais, para que consiga, igualmente como as crianças ouvintes (que são bombardeadas por sons diariamente), adquirir e desenvolver com qualidade e de maneira saudável a sua língua materna.
MINHA RESPOSTA
Por se tratar de uma criança com aquisição tardia em ambas as modalidades linguísticas (oral-auditiva e visuo-espacial), é importante que eu, como educador, tenha ciência dos Conhecimentos, Habilidades e Atitudes (CHA) que devo ter ou buscar o quanto antes adquirir, para poder atender a criança surda filha de pais ouvintes (ou até mesmo surdos) da melhor forma possível. Caso eu me depare com um exemplo desses em sala de aula, eu não pensarei duas vezes em utilizar a língua de sinais como forma de me aproximar da criança e proporcionar o vislumbre de um novo mundo que se abrirá a partir daquele momento. Contudo, é importante ter ciência de que a escola é apenas um dos locais ao qual a criança deve usar como fonte de aquisição e desenvolvimento da linguagem. Para uma boa resposta no processo de aquisição, sendo um caso de início precoce ou de início tardio, é essencial que a criança surda tenha contato com adultos fluentes na língua de sinais, o que irá proporcionar momentos de aprendizado únicos com pessoas que realmente dominam o sistema linguístico que ela ainda está começando a entender. Esse tipo de estratégia possibilita recuperar a criança de forma mais rápida do que quando ela aprende língua de sinais somente na escola. Irei sugerir aos familiares a também buscar aprender a língua de sinais (não somente a criança) e a levar a criança surda nos pontos de encontro de outros sujeitos surdos, como, por exemplo, o clube de surdos da região. A criança surda precisa ser bombardeada por estímulos (inputs) de qualidade em língua de sinais, para que consiga, igualmente como as crianças ouvintes (que são bombardeadas por sons diariamente), adquirir e desenvolver com qualidade e de maneira saudável a sua língua materna.
5)
No ensino e aprendizado do Português como L2 para crianças surdas, o que podemos destacar como um conjunto de principais problemáticas?
a)
Problemas de leitura devido à diferença entre as modalidades das duas línguas (oral-auditiva e gesto-visual), o que poderia ser amenizado fazendo uma revisão das produções literárias, próprias da comunidade surda, ajudando a tornar mais eficiente e eficaz o processo de aquisição e de desenvolvimento da linguagem para a crianças surdas tanto na aquisição da Libras quanto do aprendizado da L2 (Português escrito).
RESPOSTA INCORRETA
Você deve assinalar a questão que demonstre um conjunto de principais problemas (mais de um) no ensino e aprendizado do Português como L2 para crianças surdas. Contudo, isso não significa que as outras problemáticas citadas de forma isolada não sejam fatores a considerar. Perceba que a proposta que, segundo a LEI Nº 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002. Art. 1º, a Língua Brasileira de Sinais - Libras e outros recursos de expressão a ela associados são reconhecidos como meio legal de comunicação e expressão dos sujeitos surdos. Parágrafo único. A Língua Brasileira de Sinais - Libras não poderá substituir a modalidade escrita da língua portuguesa. A escrita em língua portuguesa não pode deixar de ser ensinada a crianças surdas (está na lei), entretanto nada impede que seja ensinado também a escrita de sinais nas escolas, entretanto não é o que se percebe na prática, onde as escolas não adaptam corretamente o currículo (inserindo o ensino da escrita de sinais) e dificilmente cobram dos professores capacitações visando atender uma criança surda com qualidade. Na opinião de Quadros, tratando-se do ensino da língua portuguesa escrita para crianças surdas, considera que há dois recursos importantes a serem usados em sala de aula: o relato de estórias e a produção de literatura infantil em sinais, o que dará subsídios às crianças aprenderem a ler as palavras escritas na língua portuguesa (QUADROS, 2006, p. 24).
b)
Filosofia educacional ultrapassada, necessitando de reformulações com urgência.
RESPOSTA INCORRETA
Você deve assinalar a questão que demonstre um conjunto de principais problemas (mais de um) no ensino e aprendizado do Português como L2 para crianças surdas. Contudo, isso não significa que as outras problemáticas citadas de forma isolada não sejam fatores a considerar. Perceba que a proposta que, segundo a LEI Nº 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002. Art. 1º, a Língua Brasileira de Sinais - Libras e outros recursos de expressão a ela associados são reconhecidos como meio legal de comunicação e expressão dos sujeitos surdos. Parágrafo único. A Língua Brasileira de Sinais - Libras não poderá substituir a modalidade escrita da língua portuguesa. A escrita em língua portuguesa não pode deixar de ser ensinada a crianças surdas (está na lei), entretanto nada impede que seja ensinado também a escrita de sinais nas escolas, entretanto não é o que se percebe na prática, onde as escolas não adaptam corretamente o currículo (inserindo o ensino da escrita de sinais) e dificilmente cobram dos professores capacitações visando atender uma criança surda com qualidade. Na opinião de Quadros, tratando-se do ensino da língua portuguesa escrita para crianças surdas, considera que há dois recursos importantes a serem usados em sala de aula: o relato de estórias e a produção de literatura infantil em sinais, o que dará subsídios às crianças aprenderem a ler as palavras escritas na língua portuguesa (QUADROS, 2006, p. 24).
Enviada em
25/08/2021 11:59
c)
Problemas relacionados à inclusão de pessoas com deficiência auditiva e surdas dentro do ambiente escolar.RESPOSTA INCORRETA
Você deve assinalar a questão que demonstre um conjunto de principais problemas (mais de um) no ensino e aprendizado do Português como L2 para crianças surdas. Contudo, isso não significa que as outras problemáticas citadas de forma isolada não sejam fatores a considerar. Perceba que a proposta que, segundo a LEI Nº 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002. Art. 1º, a Língua Brasileira de Sinais - Libras e outros recursos de expressão a ela associados são reconhecidos como meio legal de comunicação e expressão dos sujeitos surdos. Parágrafo único. A Língua Brasileira de Sinais - Libras não poderá substituir a modalidade escrita da língua portuguesa. A escrita em língua portuguesa não pode deixar de ser ensinada a crianças surdas (está na lei), entretanto nada impede que seja ensinado também a escrita de sinais nas escolas, entretanto não é o que se percebe na prática, onde as escolas não adaptam corretamente o currículo (inserindo o ensino da escrita de sinais) e dificilmente cobram dos professores capacitações visando atender uma criança surda com qualidade. Na opinião de Quadros, tratando-se do ensino da língua portuguesa escrita para crianças surdas, considera que há dois recursos importantes a serem usados em sala de aula: o relato de estórias e a produção de literatura infantil em sinais, o que dará subsídios às crianças aprenderem a ler as palavras escritas na língua portuguesa (QUADROS, 2006, p. 24).
d)
Português escrito e língua de sinais são línguas de modalidades distintas, tornando o ensino-aprendizado da escrita portuguesa com L2 um desafio, o qual poderia ser facilitado se a criança surda aprendesse também a escrita de sinais para ser utilizada como suporte ao aprendizado do português escrito com L2. Além disso, também temos a falta de preparo dos professores e problemas na estratégia metodológica adotada pelas escolas.​​​​​​​
RESPOSTA CORRETA
Você deve assinalar a questão que demonstre um conjunto de principais problemas (mais de um) no ensino e aprendizado do Português como L2 para crianças surdas. Contudo, isso não significa que as outras problemáticas citadas de forma isolada não sejam fatores a considerar. Perceba que a proposta que, segundo a LEI Nº 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002. Art. 1º, a Língua Brasileira de Sinais - Libras e outros recursos de expressão a ela associados são reconhecidos como meio legal de comunicação e expressão dos sujeitos surdos. Parágrafo único. A Língua Brasileira de Sinais - Libras não poderá substituir a modalidade escrita da língua portuguesa. A escrita em língua portuguesa não pode deixar de ser ensinada a crianças surdas (está na lei), entretanto nada impede que seja ensinado também a escrita de sinais nas escolas, entretanto não é o que se percebe na prática, onde as escolas não adaptam corretamente o currículo (inserindo o ensino da escrita de sinais) e dificilmente cobram dos professores capacitações visando atender uma criança surda com qualidade. Na opinião de Quadros, tratando-se do ensino da língua portuguesa escrita para crianças surdas, considera que há dois recursos importantes a serem usados em sala de aula: o relato de estórias e a produção de literatura infantil em sinais, o que dará subsídios às crianças aprenderem a ler as palavras escritas na língua portuguesa (QUADROS, 2006, p. 24).
e)
Legislação própria da comunidade surda a qual precisa ser atualizada.
RESPOSTA INCORRETA
Você deve assinalar a questão que demonstre um conjunto de principais problemas (mais de um) no ensino e aprendizado do Português como L2 para crianças surdas. Contudo, isso não significa que as outras problemáticas citadas de forma isolada não sejam fatores a considerar. Perceba que a proposta que, segundo a LEI Nº 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002. Art. 1º, a Língua Brasileira de Sinais - Libras e outros recursos de expressão a ela associados são reconhecidos como meio legal de comunicação e expressão dos sujeitos surdos. Parágrafo único. A Língua Brasileira de Sinais - Libras não poderá substituir a modalidade escrita da língua portuguesa. A escrita em língua portuguesa não pode deixar de ser ensinada a crianças surdas (está na lei), entretanto nada impede que seja ensinado também a escrita de sinais nas escolas, entretanto não é o que se percebe na prática, onde as escolas não adaptam corretamente o currículo (inserindo o ensino da escrita de sinais) e dificilmente cobram dos professores capacitações visando atender uma criança surda com qualidade. Na opinião de Quadros, tratando-se do ensino da língua portuguesa escrita para crianças surdas, considera que há dois recursos importantes a serem usados em sala de aula: o relato de estórias e a produção de literatura infantil em sinais, o que dará subsídios às crianças aprenderem a ler as palavras escritas na língua portuguesa (QUADROS, 2006, p. 24).
4)
A privação da língua pode ocasionar alguns sintomas clínicos na criança e, posteriormente, no adulto que ela irá se tornar. Que tipo de sintomas seriam esses?
a)
Pobreza de estímulos (input) e sotaque linguístico na realização de sentenças.
RESPOSTA INCORRETA
A privação linguística proporciona à criança uma experiência negativa, o que clinicamente a leva a apresentar problemas de interação e convívio social. Lembre-se: a falta de estímulos é uma característica ou sintoma social externo, e a pronúncia linguística ou a dificuldade em usar os recursos linguísticos que a língua oferece é uma característica e não um sintoma propriamente dito.
b)
Isolamento, depressão, distúrbio de personalidade e sensação de inadequação ao meio social.
RESPOSTA CORRETA
A privação linguística proporciona à criança uma experiência negativa, o que clinicamente a leva a apresentar problemas de interação e convívio social. Lembre-se: a falta de estímulos é uma característica ou sintoma social externo, e a pronúncia linguística ou a dificuldade em usar os recursos linguísticos que a língua oferece é uma característica e não um sintoma propriamente dito.
c)
Pânico social, atraso no aprendizado e a falta do uso de estratégias linguísticas.
RESPOSTA INCORRETA
A privação linguística proporciona à criança uma experiência negativa, o que clinicamente a leva a apresentar problemas de interação e convívio social. Lembre-se: a falta de estímulos é uma característica ou sintoma social externo, e a pronúncia linguística ou a dificuldade em usar os recursos linguísticos que a língua oferece é uma característica e não um sintoma propriamente dito.
Enviada em
25/08/2021 11:59
d)
Falta de concordância no uso de sinais e supressão do sujeito na realização de frases.
RESPOSTA INCORRETA
A privação linguística proporciona à criança uma experiência negativa, o que clinicamente a leva a apresentar problemas de interação e convívio social. Lembre-se: a falta de estímulos é uma característica ou sintoma social externo, e a pronúncia linguística ou a dificuldade em usar os recursos linguísticos que a língua oferece é uma característica e não um sintoma propriamente dito.
e)
Privação linguística, problemas comportamentais e empilhamento de sinais na criação de frases.
RESPOSTA INCORRETA
A privação linguística proporciona à criança uma experiência negativa, o que clinicamente a leva a apresentar problemas de interação e convívio social. Lembre-se: a falta de estímulos é uma característica ou sintoma social externo, e a pronúncia linguística ou a dificuldade em usar os recursos linguísticos que a língua oferece é uma característica e não um sintoma propriamente dito.
3)
O período crítico para aquisição de linguagem segundo a teoria Gerativista se inicia aos dois anos de idade e vai até a puberdade (aproximadamente 12 anos). Marque a alternativa que complementa essa afirmação.
a)
É nesse período que ocorre o estímulo-resposta no corpo da criança, isto é, trata-se de um momento em que favorece o aprendizado vindo unicamente de inputs exteriores.
RESPOSTA INCORRETA
Esse período é considerado crítico, pois seria o momento de vida mais sensível para à aquisição de linguagem pelo indivíduo. Período sensível é a definiçãoadotada pela teoria Conexionista. Ainda, é a teoria do Behaviorismo que defende o aprendizado vindo unicamente de inputs exteriores, enquanto o Gerativismo acredita no desenvolvimento por meio de ideias vindas de fora e de ideias inatas (pré-determinadas pelo sistema biológico). Deve-se aproveitar ao máximo o período crítico, pois, nessa fase, o processo associativo identificando regularidades e extraindo padrões probabilísticos é mais forte na criança do que na fase da adolescência ou na fase adulta. Busque aproveitar o período crítico visando ofertar à criança um grande número de estímulos de qualidade e no tempo certo, e assim alcançar o sucesso no desafio de proporcionar a aquisição e desenvolvimento da linguagem para a uma criança surda.
b)
Nessa etapa, o processo associativo é mais fraco do que na fase da adolescência ou na fase adulta.
RESPOSTA INCORRETA
Esse período é considerado crítico, pois seria o momento de vida mais sensível para à aquisição de linguagem pelo indivíduo. Período sensível é a definição adotada pela teoria Conexionista. Ainda, é a teoria do Behaviorismo que defende o aprendizado vindo unicamente de inputs exteriores, enquanto o Gerativismo acredita no desenvolvimento por meio de ideias vindas de fora e de ideias inatas (pré-determinadas pelo sistema biológico). Deve-se aproveitar ao máximo o período crítico, pois, nessa fase, o processo associativo identificando regularidades e extraindo padrões probabilísticos é mais forte na criança do que na fase da adolescência ou na fase adulta. Busque aproveitar o período crítico visando ofertar à criança um grande número de estímulos de qualidade e no tempo certo, e assim alcançar o sucesso no desafio de proporcionar a aquisição e desenvolvimento da linguagem para a uma criança surda.
Enviada em
25/08/2021 11:59
c)
Na puberdade, seria o momento no qual a criança atingiria seu ápice, ou seja, a porta se fecharia, tornando a aquisição de linguagem mais difícil, além de dificultar que a pessoa atinja o nível linguístico de um nativo.
RESPOSTA CORRETA
Esse período é considerado crítico, pois seria o momento de vida mais sensível para à aquisição de linguagem pelo indivíduo. Período sensível é a definição adotada pela teoria Conexionista. Ainda, é a teoria do Behaviorismo que defende o aprendizado vindo unicamente de inputs exteriores, enquanto o Gerativismo acredita no desenvolvimento por meio de ideias vindas de fora e de ideias inatas (pré-determinadas pelo sistema biológico). Deve-se aproveitar ao máximo o período crítico, pois, nessa fase, o processo associativo identificando regularidades e extraindo padrões probabilísticos é mais forte na criança do que na fase da adolescência ou na fase adulta. Busque aproveitar o período crítico visando ofertar à criança um grande número de estímulos de qualidade e no tempo certo, e assim alcançar o sucesso no desafio de proporcionar a aquisição e desenvolvimento da linguagem para a uma criança surda.
d)
A porta se fecharia para a criança na puberdade, pois crianças são pouco sensíveis à regularidade no input, apresentando dificuldades em extrair padrões probabilísticos após esse período.
RESPOSTA INCORRETA
Esse período é considerado crítico, pois seria o momento de vida mais sensível para à aquisição de linguagem pelo indivíduo. Período sensível é a definição adotada pela teoria Conexionista. Ainda, é a teoria do Behaviorismo que defende o aprendizado vindo unicamente de inputs exteriores, enquanto o Gerativismo acredita no desenvolvimento por meio de ideias vindas de fora e de ideias inatas (pré-determinadas pelo sistema biológico). Deve-se aproveitar ao máximo o período crítico, pois, nessa fase, o processo associativo identificando regularidades e extraindo padrões probabilísticos é mais forte na criança do que na fase da adolescência ou na fase adulta. Busque aproveitar o período crítico visando ofertar à criança um grande número de estímulos de qualidade e no tempo certo, e assim alcançar o sucesso no desafio de proporcionar a aquisição e desenvolvimento da linguagem para a uma criança surda.
e)
É um período em que a aprendizagem é mais sensível na criança.
RESPOSTA INCORRETA
Esse período é considerado crítico, pois seria o momento de vida mais sensível para à aquisição de linguagem pelo indivíduo. Período sensível é a definição adotada pela teoria Conexionista. Ainda, é a teoria do Behaviorismo que defende o aprendizado vindo unicamente de inputs exteriores, enquanto o Gerativismo acredita no desenvolvimento por meio de ideias vindas de fora e de ideias inatas (pré-determinadas pelo sistema biológico). Deve-se aproveitar ao máximo o período crítico, pois, nessa fase, o processo associativo identificando regularidades e extraindo padrões probabilísticos é mais forte na criança do que na fase da adolescência ou na fase adulta. Busque aproveitar o período crítico visando ofertar à criança um grande número de estímulos de qualidade e no tempo certo, e assim alcançar o sucesso no desafio de proporcionar a aquisição e desenvolvimento da linguagem para a uma criança surda.
2)
O processo de aquisição da língua sinais é semelhante ao das línguas orais e o mesmo pode ser dividido em períodos ou estágios. Marque a alternativa que contemple todos os períodos.
a)
Período pré-linguístico, estágio de um sinal, estágio de dois ou três sinais, estágio das múltiplas combinações e estágio de aquisição da linguagem pela criança surda.
RESPOSTA INCORRETA
Quando a aquisição se desenvolve dentro do período esperado, existem alguns estágios pelos quais a criança surda passa para adquirir e desenvolver a língua de sinais. Neles, é característico, primeiramente, o período pré-início de aquisição da linguagem, o período de produção de um vocábulo apenas, o período de arranjo de mais de um vocábulo, o período de produção de vários vocábulos combinados e o período de domínio da linguagem pela criança surda.
b)
Estágio do balbucio manual, estágio pré-linguístico, estágio de um sinal, estágio latente ou da explosão de combinações e estágio das múltiplas combinações.
RESPOSTA INCORRETA
Quando a aquisição se desenvolve dentro do período esperado, existem alguns estágios pelos quais a criança surda passa para adquirir e desenvolver a língua de sinais. Neles, é característico, primeiramente, o período pré-início de aquisição da linguagem, o período de produção de um vocábulo apenas, o período de arranjo de mais de um vocábulo, o período de produção de vários vocábulos combinados e o período de domínio da linguagem pela criança surda.
c)
Estágio do balbucio silábico, estágio pré-linguístico, estágio de um sinal, estágio de múltiplas combinações e estágio de aquisição da linguagem pela criança surda.
RESPOSTA INCORRETA
Quando a aquisição se desenvolve dentro do período esperado, existem alguns estágios pelos quais a criança surda passa para adquirir e desenvolver a língua de sinais. Neles, é característico, primeiramente, o período pré-início de aquisição da linguagem, o período de produção de um vocábulo apenas, o período de arranjo de mais de um vocábulo, o período de produção de vários vocábulos combinados e o período de domínio da linguagem pela criança surda.
d)
Estágio do balbucio oral e manual, estágio de um sinal, sistema pronominal e estágio de múltiplas combinações.
RESPOSTA INCORRETA
Quando a aquisição se desenvolve dentro do período esperado, existem alguns estágios pelos quais a criança surda passa para adquirir e desenvolver a língua de sinais. Neles, é característico, primeiramente, o período pré-início de aquisição da linguagem, o período de produção de um vocábulo apenas, o período de arranjo de mais de um vocábulo, o período de produção de vários vocábulos combinados e o período de domínio da linguagem pela criança surda.
Enviada em
25/08/2021 11:59
e)
Período pré-linguístico, estágio de um sinal, estágio das primeiras combinações, estágio das múltiplas combinações e estágio de aquisição da linguagem pela criança surda.
RESPOSTA CORRETA
Quando a aquisição se desenvolve dentro do período esperado, existemalguns estágios pelos quais a criança surda passa para adquirir e desenvolver a língua de sinais. Neles, é característico, primeiramente, o período pré-início de aquisição da linguagem, o período de produção de um vocábulo apenas, o período de arranjo de mais de um vocábulo, o período de produção de vários vocábulos combinados e o período de domínio da linguagem pela criança surda.
1)
No período Pré-linguístico, temos um fato interessante que ocorre igualmente com todos os bebês (surdos e ouvintes). Que fato seria esse?
a)
Neste estágio, ambos os bebês apresentam a balbucio oral e manual.
RESPOSTA CORRETA
Neste estágio, tanto o bebê surdo como o bebê ouvinte utilizam o balbucio oral e manual. A partir do próximo estágio de aquisição, desaparece ou se reduz consideravelmente o balbucio oral nos bebês surdos, enquanto que nos bebês ouvintes ele se mantém. Já para o bebê ouvinte, o balbucio manual desaparece ou se reduz consideravelmente, e para o bebê surdo continua, pois começa a fazer parte da estrutura da língua de sinais que será base da sua L1. Perceba, que, embora o output linguístico seja igual para ambos no primeiro ano de vida, o input para o bebê ouvinte é favorecido, pois já vem em sua língua materna (português oral), enquanto que para o surdo trata-se de sua L2, o que cria uma desigualdade entre ambos já no nascimento, o que impacta culturalmente a criança ouvinte, mas não favorece a criança surda (a qual, na maioria dos casos, não tem contato precoce com sua língua materna (língua de sinais) nem com integrantes de sua própria cultura surda) e, por último, a capacidade latente de qualquer criança depende de características subjetivas ou talento nato para o aprendizado (próprias de cada criança), assim como da quantidade e da qualidade do input linguístico proporcionado a ela.
Enviada em
25/08/2021 11:59
b)
A capacidade latente dos bebês é acessada favorecendo a aquisição e desenvolvimento da linguagem.
RESPOSTA INCORRETA
Neste estágio, tanto o bebê surdo como o bebê ouvinte utilizam o balbucio oral e manual. A partir do próximo estágio de aquisição, desaparece ou se reduz consideravelmente o balbucio oral nos bebês surdos, enquanto que nos bebês ouvintes ele se mantém. Já para o bebê ouvinte, o balbucio manual desaparece ou se reduz consideravelmente, e para o bebê surdo continua, pois começa a fazer parte da estrutura da língua de sinais que será base da sua L1. Perceba, que, embora o output linguístico seja igual para ambos no primeiro ano de vida, o input para o bebê ouvinte é favorecido, pois já vem em sua língua materna (português oral), enquanto que para o surdo trata-se de sua L2, o que cria uma desigualdade entre ambos já no nascimento, o que impacta culturalmente a criança ouvinte, mas não favorece a criança surda (a qual, na maioria dos casos, não tem contato precoce com sua língua materna (língua de sinais) nem com integrantes de sua própria cultura surda) e, por último, a capacidade latente de qualquer criança depende de características subjetivas ou talento nato para o aprendizado (próprias de cada criança), assim como da quantidade e da qualidade do input linguístico proporcionado a ela.​​​​​​​
c)
O input linguístico começa igual para ambos os casos.
RESPOSTA INCORRETA
Neste estágio, tanto o bebê surdo como o bebê ouvinte utilizam o balbucio oral e manual. A partir do próximo estágio de aquisição, desaparece ou se reduz consideravelmente o balbucio oral nos bebês surdos, enquanto que nos bebês ouvintes ele se mantém. Já para o bebê ouvinte, o balbucio manual desaparece ou se reduz consideravelmente, e para o bebê surdo continua, pois começa a fazer parte da estrutura da língua de sinais que será base da sua L1. Perceba, que, embora o output linguístico seja igual para ambos no primeiro ano de vida, o input para o bebê ouvinte é favorecido, pois já vem em sua língua materna (português oral), enquanto que para o surdo trata-se de sua L2, o que cria uma desigualdade entre ambos já no nascimento, o que impacta culturalmente a criança ouvinte, mas não favorece a criança surda (a qual, na maioria dos casos, não tem contato precoce com sua língua materna (língua de sinais) nem com integrantes de sua própria cultura surda) e, por último, a capacidade latente de qualquer criança depende de características subjetivas ou talento nato para o aprendizado (próprias de cada criança), assim como da quantidade e da qualidade do input linguístico proporcionado a ela.
d)
Ambos os bebês começam a associar elementos linguísticos sem distinção.
RESPOSTA INCORRETA
Neste estágio, tanto o bebê surdo como o bebê ouvinte utilizam o balbucio oral e manual. A partir do próximo estágio de aquisição, desaparece ou se reduz consideravelmente o balbucio oral nos bebês surdos, enquanto que nos bebês ouvintes ele se mantém. Já para o bebê ouvinte, o balbucio manual desaparece ou se reduz consideravelmente, e para o bebê surdo continua, pois começa a fazer parte da estrutura da língua de sinais que será base da sua L1. Perceba, que, embora o output linguístico seja igual para ambos no primeiro ano de vida, o input para o bebê ouvinte é favorecido, pois já vem em sua língua materna (português oral), enquanto que para o surdo trata-se de sua L2, o que cria uma desigualdade entre ambos já no nascimento, o que impacta culturalmente a criança ouvinte, mas não favorece a criança surda (a qual, na maioria dos casos, não tem contato precoce com sua língua materna (língua de sinais) nem com integrantes de sua própria cultura surda) e, por último, a capacidade latente de qualquer criança depende de características subjetivas ou talento nato para o aprendizado (próprias de cada criança), assim como da quantidade e da qualidade do input linguístico proporcionado a ela.
e)
Não há impacto cultural relevante que prejudique a criança no seu primeiro ano de vida.
RESPOSTA INCORRETA
Neste estágio, tanto o bebê surdo como o bebê ouvinte utilizam o balbucio oral e manual. A partir do próximo estágio de aquisição, desaparece ou se reduz consideravelmente o balbucio oral nos bebês surdos, enquanto que nos bebês ouvintes ele se mantém. Já para o bebê ouvinte, o balbucio manual desaparece ou se reduz consideravelmente, e para o bebê surdo continua, pois começa a fazer parte da estrutura da língua de sinais que será base da sua L1. Perceba, que, embora o output linguístico seja igual para ambos no primeiro ano de vida, o input para o bebê ouvinte é favorecido, pois já vem em sua língua materna (português oral), enquanto que para o surdo trata-se de sua L2, o que cria uma desigualdade entre ambos já no nascimento, o que impacta culturalmente a criança ouvinte, mas não favorece a criança surda (a qual, na maioria dos casos, não tem contato precoce com sua língua materna (língua de sinais) nem com integrantes de sua própria cultura surda) e, por último, a capacidade latente de qualquer criança depende de características subjetivas ou talento nato para o aprendizado (próprias de cada criança), assim como da quantidade e da qualidade do input linguístico proporcionado a ela.

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