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1_e_2_semanas_do_desenvolvimento_humano

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Fecundação
Clivagem do zigoto (mórula)
Formação do blastocisto
Início da implantação no tecido uterino
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 Ao final da 1ª semana o blastocisto está superficialmente implantado na camada compacta do endométrio através da região do embrioblasto, nutrindo-se de sangue materno e dos tecidos endometriais erudidos
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Formação da cavidade amniótica
Formação do saco vitelino primitivo
Formação do disco embrionário bilaminar (epiblasto, hipoblasto)
Conclusão da implantação
Instalação da circulação útero-placentária primitiva
 Formação do saco coriônico
Formação da placa precordal (primórdio da membrana bucofaríngea, localizada no futuro local da boca)
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Estruturas extra-embrionárias formadas: cavidade aminiótica, âmnio, saco vitelino, pedículo do embrião e saco coriônico
Continuação da implantação...
O blastocisto continua se aprofundando no endométrio através do sinciotrofoblastocisto (ativamente erosivo)
Sinciotrofoblasto: produz hormônio gonadotrofina coriônica humana (hCG) – mantém a atividade endócrina do corpo lúteo no ovário
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 Ao fim de 9 dias após a fecundação, com a implantação do blastocisto no endométrio surge um espaço no embrioblasto, entre células do epiblasto, chamada de cavidade amniótica. O âmnio é formado com as células que se separaram do epiblasto.
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Formação do saco vitelino primitivo
 Do hipoblasto origina-se uma camada de células denominadas membrana de Heuser que revestirá a cavidade interna do blastocisto que então passará a se chamar cavidade vitelina primitiva(fig. 3 e 4). Entre a cavidade e o citotrofoblasto surge uma camada de material acelular, o retículo extra-embrionário (ou mesoderma extra-embrionário)
Formação do disco embrionário bilaminar (epiblasto, hipoblasto)
            Formação do disco embrionário: o epiblasto formando o soalho da cavidade amniótica e o hipoblasto formando o teto do saco vitelino primitivo (cavidade exocelômica). O hipoblasto é contínuo a uma membrana exocelômica, que reveste o saco vitelino primitivo (fig. 4). O disco embrionário será responsável pela formação dos tecidos e órgãos do embrião (fig. 3).
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          O sinciciotrofoblasto invade o tecido endometrial determina uma erosão de vasos e glândulas, formando espaços lacunares contendo sangue materno e secreções endometriais, que nutre o embrião, inicialmente por difusão. Estes espaços são a base do espaço interviloso. As células endometriais sofrem apoptose, facilitando a implantação. As células do tecido conjuntivo acumulam glicogênio e lipídios. As células deciduais (são células do endométrio que sofreram modificação para implantação do blastocisto) se degeneram na região de penetração e servem como nutrientes para o embrião. E ao final de 9 dias a implantação do blastocisto está concluída
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 Os primeiros vasos sanguíneos aparecem no mesoderma que reveste o saco vitelino (fig. 5). Aí se formam pequenos acúmulos de células, as ilhotas de Wolff, que se diferenciam em células endoteliais. As células situadas mais ao interior tornam-se livres e diferenciam-se em células sanguíneas primitivas
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 Por volta do 12º dia surgem células que revestem o retículo extra-embrionário (mesoderma extra-embrionário) que passarão a formar cavidades preenchidas por fluido e que posteriormente serão unidas formando a cavidade coriônica 
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Na medida em que a cavidade coriônica se expande ocorre a separação do âmnio e do citotrofoblasto. Na vesícula vitelínica ocorre a proliferação do hipoblasto seguida de contração de parte da cavidade, formando vesículas exocelômicas que se destacam e são degeneradas. A porção da cavidade remanescente denomina-se agora cavidade vitelina definitiva 
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Degeneração da zona pelúcida. Seu desaparecimento resulta do crescimento do blastocisto e da regeneração causada por lise enzimática
Aderência do blastocisto ao epitélio endometrial
Trofoblasto começa a se diferenciar em 2 camadas: sinciotrofoblasto e citotrofoblasto
Tecidos endometriais são erudidos pelo sinciotrofoblasto e o blasticisto começa a penetrar no endométrio
Os vasos endometriais erudidos pelo sinciotrofoblasto permite que o sangue materno entre em redes lacunares, estabelecendo assim a circulação uteroplacentária primitiva
As vilosidades coriônicas primitivas são formadas
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Rápida proliferação e diferenciação do trofoblasto
As várias mudanças do endométrio são resultantes da adaptação destes tecidos à implantação (reação decidual)
Ao mesmo tempo, forma-se o saco vitelino primitivo e o mesoderma extra embrionário surge do endoderma do saco vitelino
O celoma extra-embrionário forma-se das cavidades que se desenvolvem no mesoderma extra-embrionário
Mais tarde, o celoma extra-embrionário torna-se a cavidade coriônica
O saco vitelino primitivo diminui e gradativamente desaparece com a formação do saco vitelino secundário
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 Simultaneamente vão ocorrendo as seguintes mudanças:
A cavidade amniótica surge como um espaço entre o citotrofoblasto e o embrioblasto
O embrioblasto se diferencia em um disco embrionário bilaminar formado pelo epiblasto, voltando para a cavidade amniótica, e o hipoblasto adjacente à cavidade blastocística
A placa precordal se desenvolve como um espessamento local do hipoblasto; esta placa indica a futura região da boca e também um importante organizador da região da cabeça
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