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MATERIAIS DENTÁRIOS_ CERAS ODONTOLÓGICAS

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Para que servem:
Orientar o
usuário.
FDI - Fédération Dentaire
Internationale
ISO - International Organization for
Standardization
ISO organização internacional
não-governamental - mais
PADRÕES INTERNACIONAIS: 
de 80 países filiados.
MATERIAIS DENTÁRIOS:
INTRODUÇÃO AOS MATERIAIS DENTÁRIOS
Conjunto de conhecimentos relacionados com as
PROPRIEDADES dos materiais utilizados direta ou
indiretamente nos processos rstauradores, que
permitem o uso RACIONAL desses materiais em
Odontologia. 
HISTÓRICO:
✓ PERÍODO EMPÍRICO - tempos
imemoriais até o ano 1895.
MARCO - estudos sobre o “Amálgama
de Prata” por G. V. Black.
✓ PERÍODO PRÉ-CIENTÍFICO - 1895 a
1919.
MARCO - aparecimento das primeiras
especificações em odontologia.
✓ PERÍODO CIENTÍFICO - 1919 até hoje.
ESPECIFICAÇÕES:
Conjunto de requisitos ou EXIGÊNCIAS
que se faz de um material para que ele possa
ser considerado bom, ou tenha bom
desempenho.
EXISGÊNCIAS:
(prioridades)
✓ MECÂNICA;
✓ FÍSICA;
✓ QUÍMICA;
✓ BIOLÓGICA;
✓ ESTÉTICA.
UMIDADE X TEMPERATURA
BENEFÍCIOS: O dentista passou a ter
critérios imparciais e confiáveis para a
seleção do material (controle de
qualidade).
ATESTADO DE
GARANTIA
BEATRIZ CÂMARA DE OLIVEIRA 
ODONTO 115
Importância de
Materiais Dentários
dentro do Curso de
Odontologia
Relação entre
Materiais Dentários
e as demais
Disciplinas do
Curso de
Odontologia
“Nenhum material dentário é
perfeito no seu propósito
restaurador, assim como um
braço ou uma perna artificial
provavelmente não
apresentará o mesmo
desempenho do órgão original
que substituiu.”
E. W. SKINNER
CLASSIFICAÇÃO DOS
MATERIAIS DENTÁRIOS:
MATERIAIS PREVENTIVOS
MATERIAIS RESTAURADORES:
MATERIAIS AUXILIARES
 MATERIAIS RESTAURADORES DIRETOS;
MATERIAIS RESTAURADORES INDIRETOS;
CERAS ODONTOLÓGICAS
O COMPONENTE PRINCIPAL É A
PARAFINA – 40 A 60%.
É UM ÉSTER DE BAIXO PESO MOLECULAR, DERIVADO DE
COMPONENTES DE ÁCIDOS GRAXOS NATURAIS E
SINTÉTICOS, COMO OS DERIVADOS DE PETRÓLEO, QUE SE
PLASTIFICAM A UMA TEMPERATURA RELATIVA BAIXA.
COMPOSIÇÃO:
⇔Cera de parafina de petróleo (40 - 60 %);
⇔ Goma ou resina Dammar do Pinheiro;
⇔ Cera de Carnaúba da Palmeira;
⇔ Outras Ceras Candelila, Ceresina...
⇔ Excipientes como: talco, giz, pedrapomes,
pedra-sabão...
⇔ Corantes.
*Ceras naturais e sintéticas.
CLASSIFICAÇÃO:
TIPOS DE CERA:
⇨ TIPO I – MACIA;
⇨ TIPO II – MÉDIA;
⇨TIPO III – DURA.
- Quanto maior a dureza
da cera, menor será seu
escoamento a uma
determinada temperatura.
CERA PARA PLACA-BASE 
CERA PARA REGISTRO
DE MORDIDA
CERA PEGAJOSA
CERA PARA FUNDIÇÃO
CERA PARA PLACA-BASE:
APRESENTAÇÃO:
⇔ Lâminas, vermelha ou rosa (1 a 2mm).
COMPOSIÇÃO:
⇔ Parafina ou ceresina
(75%);
⇔ Cera de abelha;
⇔ Outras Resinas ou ceras.
Aplicação na odontologia:
" Usada principalmente para estabelecer a
forma do arco para a base de próteses totais.
CERAS PARA REGISTRO DE
MORDIDA:
São ceras usadas para registro das superfícies de
oclusão dos dentes, como ajuda para estabelecer
a inter-relação maxilomandibular.
CERA PEGAJOSA:
São ceras usadas para unir e estabilizar
temporariamente os componentes de uma
prótese parcial fixa, antes da soldagem das
peças.
CERAS PARA 
ESCULTURA:
Ceras odontológica especial, que pode ser
aplicada nos troquéis para fabricar
padrões diretos ou indiretos na técnica da
cera perdida, usada na fundição de liga
metálica ou nas cerâmicas prensadas por
calor.
CERAS PARA 
FUNDIÇÃO:
Devido às suas propriedades plástica e
elástica, ela permite esculpir tanto pela
metodologia por adição de cera como por
subtração de cera. Totalmente calcinável,
ela é empregada para o procedimento
chamado de cera perdida.
A cera para escultura queima-se durante
o aquecimento do anel. Ela forma
carbono, eliminado por oxidação,
transformando-se em gases voláteis. A
uma temperatura de 500°C, não é
deixado resíduos que excedam 0,1% do
peso original.
BEATRIZ CÂMARA DE OLIVEIRA 
ODONTO 115
ESCOAMENTO 
ADA
TÉCNICAS DE PLASTIFICAÇÃO:
calor seco
sobre a chama
banho maria (54° - 60°)
PREENCHIMENTO DA
CAVIDADE:
mergulhos repetitivos
incrementos
plástica sob pressão
PROPRIEDADES DESEJÁVEIS:
⇔ Especificação n° 04, ADA.
✓Quando plastificada, deve apresentar-se uniforme
(homogênea);
✓A cor deve contrastar com a do troquel;
✓Após a plastificação, não deve descamar-se ou
apresentar superfície rugosa;
✓Não deixar resíduos sólidos que excedam a
0,10% do peso original, ao ser queimada;
✓”O padrão de cera deve ser completamente rígido
e dimensionalmente estável em todas as etapas do
trabalho”.
SUBSTÂNCIA 
AMORFA 
Intervalo de Fusão
O intervalo de fusão da cera corresponde
à média das temperaturas de fusão de
todos os seus componentes. 
É a passagem do estado sólido ao estado
líquido. Ele pode variar em função da
diversidade dos seus componentes,
geralmente entre 48°C e 90°C.
PROPRIEDADES TÉRMICAS:
✓Baixa condutibilidade térmica;
✓Alto coeficiente de expansão térmica
linear (350X10-6/°C);
✓Temperatura de plastificação/
solidificação (aprox. 56°C/40°C);
✓Alteração dimensional (térmica).
CAUSAS DA LIBERAÇÃO DE
TENSÕES:
contração da cera ao esfriar
bolhas de ar incluídas
alteração morfológica durante a moldagem
variáveis de manipulação (escultura, polimento,
remoção)
período e temperatura de armazenamento
CAUSAS DAS DISTORÇÕES:
heterogeneidade estrutural da cera
composição da cera
método de aquecimento
escoamento da cera solidificada
1.
2.
3.
4.
DISTORÇÕES DA CERA:
alterações térmicas
liberação de tensões
É consequência das:
REDUÇÃO DA DISTORÇÃO:
⇨ CERAS DE BOA PROCEDÊNCIA
 Especificação n° 4, ADA.
⇨ TÉCNICA INDIRETA;
⇨INCLUSÃO IMEDIATA DO PADRÃO DE
CERA EM REVESTIMENTO.
Plastificação da cera - Método: sobre a chama
- Forrar a bancada;
- Levar o gotejador sobre a chama e esquentar levemente, utilizando
a lâmpada a álcool;
-Levar o gotejador quente sobre a cera e aplicar pequena pressão
para que plastifique a cera e a mesma permaneça sobre o gotejador
(forma uma gota);
- Levar o gotejador ao calor da chama para manter a cera na
plastificada;
- Leve o gotejador à superfície da placa de vidro e deixe a cera
escorrer sobre a placa; (é importante que a cera esteja bem fluida);
- Repetir a ação com gotejador várias vezes de forma a construir uma
pequena "pirâmide" em cera, lembrem que vamos tocar cera na cera,
nunca toca o gotejador na “Pirâmide".
Material para a Prática:
 (enceramento)
1. GOTEJADOR;
2. Lamparina a álcool;
3. Cera;
4. Placa de vidro;
5. Toalha para mãos;
6. Toalha para bancada.
ROTEIRO PARA A
PRÁTICA: ENCERAMENTO
ATENÇÃO: Cuidado quando aquecer a cera, para não queimar os
produtos de baixa temperatura de fusão.

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