Buscar

Anatomofisiologia do trato reprodutor feminino

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

A gônada desenvolve-se como células germinativas primordiais que se formam na parede do saco
vitelino, próximo ao alantóide e que migram ao longo do mesentério dorsal da porção inferior da
cauda (cloaca) para invadir a crista genital.
Anatomofisiologia do trato
reprodutor feminino
Keilla Sandrele - Medicina Veterinária
As células germinativas primordiais tornam-se rodeadas por células dos cordões sexuais
primitivos. Neste estágio a gônada é indiferenciada, a medida que não se pode distinguir entre o
macho e a fêmea.
Em adição ao ducto mesonéfrico, um ducto paramesonéfrico forma-se a partir do epitélio na
superfície da crista urogenital. No macho, o ducto mesonéfrico é de grande importância,
enquanto que na fêmea o ducto paramesonéfrico é de maior importância.
Na fêmea, os cordões sexuais primitivos (cordões medulares) degeneram. Subsequentemente, não
existe comunicação entre a gônada e o mesonefro.
Keilla Sandrele - Medicina Veterinária
No macho, os ductos paramesonéfricos degeneram, enquanto que os ductos mesonéfricos
(ductos deferentes) originam-se (partem) dos testículos para a região prostática. A próstata
localiza-se entre a bexiga e a cavidade.
Na fêmea, os ductos mesonéfricos degeneram, enquanto os ductos paramesonéfricos formam
os ovidutos e útero.
Keilla Sandrele - Medicina Veterinária
Remanescentes do mesonefro estão
localizados no mesentério ovariano
(mesovário e mesosalpinge). O tecido
que forma o ligamento redondo do
útero é análogo ao gubernáculo no
macho (tracionar os testículos da
cavidade abdominal para a bolsa
escrotal). 
Composição do trato genital
Ovários
Ovidutos
Infundibulos (fímbrias)
Ampola
Ístmo
Útero
Cornos uterinos
Corpo do útero
Cérvice
Vagina - vestíbulo
Vulva
Ovários
 
Os folículos estão localizados na periferia do ovário, e no centro ficam os componentes para a
nutrição. Em superovulações vários oócitos saem na superfície. O corpo lúteo pode ser
projetado para fora do ovário.
Órgão em constante mudança: às vezes predomina folículos, outras de corpo lúteo.
Contém as células germinativas (oócito) endócrina
Produz hormônios (estrógeno e progesterona) exócrina
Ovário: função endócrina e exócrina
Keilla Sandrele - Medicina Veterinária
Ovários de Éguas
 
Em equídeos os folículos se concentram no centro. Em uma estimulação de superovulação só tem
espaço para no máximo dois folículos, os outros ficam atrás desses e pode ocorrer uma
ovulação intraovariana, onde o oócito sai dentro do ovário. 
O corpo lúteo do equino é mais difícil de ser detectado, já que fica envolvido pelo estroma
ovariano.
(Os pontos pretos no ovário são
folículos)
Cavidade preenchida por fluido: antro
Contém oócito
Produz estrógeno: as células presentes
no folículo (teca e granulosa 
estimuladas pelas gonadotrofinas
produzem progesterona)
Foliculos:
Keilla Sandrele - Medicina Veterinária
3 partes (infundíbulo, ampola e istmo)
Captação do oócito após ovulação pelo infundíbulo que são transportados pelos cílios na luz
do oviduto.
Local da fertilização ocorre na ampola
No caso da égua, quando não é coberta o oócito fica retido no oviduto, às vezes formando
massas que ocluem o lúmen do oviduto. Nas outras espécies mesmo sem cobertura o oócito segue
em direção ao útero.
Ovários de Vacas
(Seta: folículo, círculo: Papila do corpo
lúteo (projeção do corpo lúteo))
Ovidutos
Durante a ovulação o infundíbulo incha e “cobre” o ovário para captar o oócito.
Cornos uterinos e corpo (depende da espécie) animais que geram muitos filhotes possuem
cornos uterinos mais longos, como porcas e cadelas
Controla os ciclos reprodutivos: as glândulas endometriais são responsáveis pela produção de
prostaglandinas responsáveis pela lise do corpo luteo. Logo o ciclo pode ser mais longo ou
mais curto dependendo da presença do corpo lúteo.
Expulsão do feto e da placenta durante ou após o parto.
Útero
 
Órgão onde ocorre a prenhez: acomoda o embrião e desenvolvimento do embrião e feto
Keilla Sandrele - Medicina Veterinária
OBS: Em multíparas, como cadelas, porcas e
gatas, os cornos uterinos são mais compridos,
logo conseguem suportar os múltiplos embriões.
Vaca Égua Cadela Porca
OBS: Isso não acontece em bovinos, já que o útero
demora a voltar ao estado primário.
(Útero de vaca no processo de involução uterina
após o parto, a parede fica espessa e com estrias,
o contrario de uma piometra, que apresenta
parede espessa, mas lisa.)
Cio do potro em éguas
 
Os ligamentos de sustentação do útero das éguas são mais rígidos e deixam o útero e os ovários
“presos” no lugar, logo, quando ocorre o parto a posição ajuda no escoamento e recuperação do
útero, ajudando assim na sua rápida involução.
Por ocorrer uma recuperação mais rapida do utero, 7-9 dias pós-parto a égua entra no cio e
ovula. O aconselhado é não cobrir a égua durante esse cio, já que apesar da involução do útero, ela
ainda está em recuperação.
Keilla Sandrele - Medicina Veterinária
OBS: Em bovinos existe ainda as
carúnculas que irão se ligar aos
cotilédones da placenta.
Keilla Sandrele - Medicina Veterinária
Freemartinismo
 
No caso de gêmeos que são de sexos diferentes em vacas, não há muito espaço para se
implantarem no útero da vaca, que ao contrario das éguas , que são musculares, as vacas é mais
cartilaginoso, logo por não haver espaço para a implatanção de mais de um embrão, se
implantam muito perto, ocorrendo anastomose da placenta e de vasos sanguíneos cório-
alantóideos, entre os embriões, e por isso, em caso de gêmeos macho-fêmea, interfere no
desenvolvimento da fêmea.
Isso ocorre porque nos primeiros meses de gestação, o feto de cromossomos XY (macho)
começa a secretar o hormônio masculino testosterona na corrente sanguínea e como há uma
troca natural de fluxos entre as placentas por terem sofrido anastomose, a testosterona acaba
inibindo o desenvolvimento genital do feto feminino. 
Outro fator é a transfusão de células germinativas do feto masculino (XY) para o feto feminino
(XX), produzindo assim um quimerismo XX/XY (isto é, indivíduo com células com cromossomos XX
e outras com XY). A ação dessas células com o cromossomo Y no feto feminino também inibe o
desenvolvimento do trato genital feminino. Nesses casos, as chances de essa fêmea não
reproduzir, ser estéril, são grandes, entre 90% e 95%
Keilla Sandrele - Medicina Veterinária
Produz muco durante o estro para lubrificação e servem de filtro para impedir
espermatozoides defeituosos avancem.
Proteção do útero contra infecção durante a copula. Depende da espécie já que em equinos
a ejaculação é intrauterina.
Isola o feto do ambiente externo
Cérvix
 
A cervix suína é em espiral. Durante a
inseminação artificial a ponta da pipeta
deve ser adaptada.
A cervix das vacas possuem
anéis cervicais cartilaginosos.
A cervix das ovelhas possuem
anéis cervicais como a das
vacas, mas são irregulares, o
que durante uma inseminação
artificial dificulta o processo.
Keilla Sandrele - Medicina Veterinária
Copula
Glândulas (Bartholin)
Vestíbulo – estreitamento
Meato urinário
 Vagina - Vestíbulo
 
Posição e fechamento dos lábios vulvares
Clitóris 
Manutenção e preservação do ambiente externo.
Vulva
 
Irrigação, drenagem e sustentação
Artéria ovariana; 
Artéria Uterina Média (frêmito); 
Artéria Vaginal
Irrigação
 
Nervo pudendo
Nervo Anal
Sist. Nervoso Autônomo (simpático)
Irrigação durante a prenhez
Inervação 
Nervo Obturador
Nervo Femoral
Nervo Pudendo
Canal Pélvico
Sacro-ilíaco lateral e dorsal
Sacro-isquiático
Pré-púbico
Ligamentos pélvicos

Outros materiais