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Caso Clínico Pneumonia e arritmia

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0 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE 
CAMPUS UNIVERSITÁRIO PROF. ANTÔNIO GARCIA FILHO 
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM DE LAGARTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTE COM TROCA DE 
GASES PREJUDICADA RELACIONADA A INFECÇÃO POR 
MICRORGANISMO NÃO IDENTIFICADO EVIDENCIADO POR DISPNEIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LAGARTO 
2019 
 
1 
 
BRENDA GOMES RODRIGUES 
JOSÉ YURI SILVA SANTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTE COM TROCA DE 
GASES PREJUDICADA RELACIONADA A INFECÇÃO POR 
MICRORGANISMO NÃO IDENTIFICADO EVIDENCIADO POR DISPNEIA 
 
 
 
 
 
 
 Estudo clínico apresentado a subunidade curricular de 
Habilidades e Atitudes em Saúde II, do curso de 
Enfermagem, UFS Campus Prof. Antônio Garcia Filho, 
como avaliação parcial do terceiro bloco, sob orientação 
da Prof.ª Me. Claudiane Mahl. 
 
 
 
 
 
LAGARTO 
2019 
2 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO............................................................................................................3 
2 OBJETIVOS.................................................................................................................4 
2.1 OBJETIVO GERAL....................................................................................................4 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS......................................................................................4 
3 IDENTIFICAÇÃO.......................................................................................................5 
4 QUEIXA PRINCIPAL.................................................................................................5 
5 HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL............................................................................5 
6 HISTÓRIA PATOLOGICA PREGRESSA...............................................................6 
7 HISTÓRIA FAMILIAR...............................................................................................6 
8 HISTÓRIA PESSOAL E SOCIAL.............................................................................6 
9 DIAGNOSTICO CLÍNICO.........................................................................................6 
10 REVISÃO DE LITERATURA DA PATOLOGIA.................................................7 
10.1 PNEUMONIA...........................................................................................................7 
10.2 ARRITMIA...............................................................................................................8 
11 TRATAMENTO.......................................................................................................10 
11.1 PRESCRIÇÕES MÉDICAS....................................................................................10 
11.2 INFORMAÇÕES SOBRE OS MEDICAMENTOS...............................................12 
12 EXAMES...................................................................................................................25 
12.1 LABORATORIAIS.................................................................................................25 
12.2 RADIOLÓGICOS E DE IMAGEM........................................................................25 
13 EXAME FÍSICO.......................................................................................................27 
14 EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM........................................................................29 
15 DIAGNÓSTICOS E INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM...........................31 
16 PLANO DE ALTA....................................................................................................32 
17 CONCLUSÃO...........................................................................................................34 
18 CONSIDERAÇÕES FNAIS....................................................................................34 
19 REFERÊNCIAS........................................................................................................36 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
3 
 
 
As arritmias são distúrbios da formação ou condução do impulso elétrico no 
coração, podendo provocar alteração na frequência cardíaca, ritmo cardíaco ou em 
ambos. Distúrbios esses que atingem cerca 20 milhões de pessoas, gerando mais de 320 
mil mortes súbitas/ano (sociedade brasileira de arritmias).1 
A arritmia pode se originar de várias partes do coração como os átrios e 
ventrículos. Através do Eletrocardiograma é possível descobrir qual a origem desse 
distúrbio para poder iniciar o tratamento que é diferente para cada arritmia pois depende 
do local e intensidade da arritmia do paciente. 
A pneumonia é uma inflamação pulmonar que pode ser causada por diversos 
microrganismos como bactérias, micobactérias, fungos e vírus. Existem 4 classificações 
para essa inflamação, pneumonia adquirida na comunidade (PAC), pneumonia 
adquirida no hospital (PAH), pneumonia no hospedeiro imunocomprometido e 
pneumonia por aspiração. 
É considerada pneumonia adquirida no hospital quando o paciente começa a 
desenvolver os sintomas 48hrs após ser internado sem nenhuma evidencia de infecção 
no momento em que foi admitido na instituição.2 
A PAH é responsável por 15% das infecções adquiridas em hospitais estando 
associada a uma elevada taxa de mortalidade devido a virulência dos microrganismos e 
a resistência ao tratamento que é feito com antibióticos.3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
2 OBJETIVOS 
2.1 OBJETIVO GERAL 
Implementar a sistematização da assistência de enfermagem ao paciente com 
pneumonia não especificada e arritmia. 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
• Compreender a fisiopatologia da Pneumonia. 
• Entender a fisiopatologia da arritmia. 
• Relacionar patologia com os achados clínicos, laboratoriais e terapêutica 
utilizados. 
• Elaborar diagnósticos e intervenções de enfermagem para pacientes com 
pneumonia e arritmia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
3 IDENTIFICAÇÃO 
Nome: L.A.S 
Data de Nascimento: 07/02/1967 
Idade: 52 
Sexo: Masculino 
Estado Civil: Divorciado 
Naturalidade: Lagarto 
Procedência: Lagarto 
Nacionalidade: Brasileiro 
Etnia: Pardo 
Religião: Testemunha de Jeová 
Escolaridade: 1º incompleto 
Ocupação: Ajudante de pedreiro 
Data de Admissão:17/10/2019 
Instituição de Internamento: Hospital Universitário de Lagarto (HUL) 
Unidade de Internamento: Clínica Médica (CM) 
Leito: 205E 
Diagnóstico Clínico: Pneumonia não especificada 
 
4 QUEIXA PRINCIPAL 
 
“Vim porque passei o dia com a respiração difícil, de noite o coração acelerou 
e me deu um aperto no peito, aí eu decidi vir pro hospital” 
 
5 HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL 
 
O paciente relatou ter sentido fadiga e dificuldade para respirar nos últimos 
dias antes da internação hospitalar, o que dificultou suas tarefas diárias e o obrigou a 
afastar-se dos serviços de ocupação. Referiu dor na região epigástrica no momento das 
visitas, aplicada a escala EVA (Escala de Dor Analógica), definiu sua dor como nível 4 
de 10. 
 
 
 
6 
 
6 HISTÓRIA PATOLOGICA PREGRESSA 
 
Durante a infância, relatou ter contraído varicela. Afirma ter o cartão de vacina 
atualizado, com a última dose de dT (difteria e tétano) há cerca de três anos, negou a 
existência de qualquer patologia crônica ou cirurgias pregressas. 
 
7 HISTÓRIA FAMILIAR 
 
Não há relatos de doenças recorrentes na família visto que o paciente foi 
adotado e não possui vínculos com a família biológica. 
 
8 HISTÓRIA PESSOAL E SOCIAL 
 
L.A.S, 52 anos, sexo masculinos, divorciado, reside no município de Lagarto 
(SE), e relata ser o único a residir na casa, foi adotado ainda lactente e não tem 
recordações da família biológica. Possui dois filhos, com os quais mantém uma relação 
de proximidade, ambos o visitam uma vez durante a semana no HUL, geralmente as 
quintas e mostram-se preocupados com a condição dopai. Alega não possuir rotina de 
exercícios e que o trabalho já o deixa bastante cansado. Nega ser etilista ou tabagista e 
alega alimentar-se muito bem. Não tem o hábito de sair, apenas para as atividades 
diárias da vida e para o culto às quartas-feiras. 
 
9 DIAGNÓSTICO CLÍNICO 
 
Admitido inicialmente no setor de isolamento da CM, sob suspeita de 
Tuberculose. A suspeita foi afastada pelos exames de imagem e o paciente recebeu o 
diagnóstico final de Pneumonia não especificada, CID J18.9 
 
 
 
 
 
 
7 
 
10 REVISÃO DE LITERATURA DA PATOLOGIA APRESENTADA PELO 
PACIENTE 
 
10.1 Pneumonia 
A pneumonia é uma doença inflamatória causada por agentes infecciosos, 
vírus, bactérias, fungos, protozoários ou pela inalação de produtos tóxicos, que 
compromete as vias respiratórias terminais, espaços alveolares e interstício. Pode ser 
separada em dois grades grupos: Comunitária, quando a contaminação ocorre fora do 
meio hospitalar. Ou pneumonia hospitalar, quando acomete pacientes hospitalizados ou 
que estiveram hospitalizados por pelo menos dois dias nos três meses anteriores ao 
aparecimento da doença, esta última forma costuma ser mais grave, uma vez que o 
agente etiológico provavelmente é resistente ao tratamento de primeira escolha.4 
Dos subtipos da doença, as pneumonias por aspiração, as pneumonias químicas 
e as por microrganismos não especificados representam um grande risco, a primeira 
ocorre em pacientes com nível de consciência reduzido, com a capacidade de deglutição 
e eliminação das secreções orais diminuídas, o pulmão acaba por receber uma carga de 
microrganismos muito alta, levando ao adoecimento. As pneumonias químicas ocorrem 
com a inalação de gases tóxicos, principalmente em incêndios, esses gases agem 
diretamente no revestimento do pulmão, levando à inflamação. O grande problema da 
pneumonia não especificada é justamente a falta de conhecimento sobre o agente 
específico causador da patologia, necessitando de um tratamento mais abrangente com 
antibióticos de grande espectro.2 
A reação inflamatória nos espaços alveolares, produz exsudato, edema e 
migração de leucócitos, em sua maior parte, neutrófilos, dificultando a troca gasosa e 
interferindo diretamente na difusão de oxigênio e dióxido de carbono. O Sangue venoso 
que chega aos pulmões não consegue realizar a troca de gases devidamente, em 
decorrência da diminuição da tensão de oxigênio alveolar, prejudicando a 
disponibilidade de O2 em outras áreas do corpo. 
Numa revisão sobre os fatores de risco para doença pneumocócica, Torres et 
al., mostraram que a existência de doenças crônica é um fator de risco para o 
desenvolvimento de pneumonia, com aumento na taxa de mortalidade em curto período, 
as principais comorbidades associadas são HIV; doenças cardíacas e hepáticas crônicas; 
insuficiência renal; doenças neurológicas e doenças respiratórias crônicas como asma e 
8 
 
DPOC que frequentemente alteram a estrutura pulmonar, facilitando o estabelecimento 
de infecções.5 
As manifestações clínicas clássicas costumam iniciar subitamente com 
calafrios, febre alta e dor torácica, agravada pela profundidade da respiração e pela 
tosse, o pulso é rápido. Depois de alguns dias o paciente expectora um escarro 
mucopurulento, em casos graves, as bochechas costumam ruborizar e sinais de cianose 
central aparecem. No entanto, o clássico nem sempre é o mais frequente, é observada a 
ausência de febre em muitos casos e taquicardia associada também é comum. O 
diagnóstico é confirmado através de exames radiográficos, que evidenciam áreas 
esbranquiçadas pela diminuição da quantidade de ar na região, ou através do exame de 
escarro para identificar microrganismos patogênicos. No hemograma, a linfopenia tem 
sido associada a infecções por Mycoplasma pneumoniae e as pneumonias virais.6 
O tratamento da pneumonia é feito a partir dos resultados da coloração Gram, e 
então administração do antibiótico apropriado, contudo, em grande parte dos casos, o 
agente etiológico pode ser identificado, em vista disso, são utilizadas diretrizes para 
orientar a escolha do antibiótico para cada caso, o escore britânico é a ferramenta de 
escolha para avaliar a gravidade e o local de tratamento, avaliado em 6 itens chave 
CURP-65 (C= confusão menta; U= ureia elevada >50mg/dL; R= frequência respiratória 
elevada >30 irpm; P= pressão arterial sistólica <90mmHg; 65= idade >65 anos) cada 
um valendo 1 ponto, pacientes com pontuação de zero ou de um podem ser tratados em 
casa, pacientes com escores maiores devem ser internados. Em pacientes internados e 
sem uso recente de antibióticos, pode ser prescrito um macrolídeo como azitromicina 
associado a um betalactâmico como ampicilina-sulbactam.7 
Segundo o boletim epidemiológico de setembro de 2019, da secretaria de 
vigilância em saúde, as pneumonias subiram no ranking das principais causas de 
mortalidade, passando do quinto lugar em 2003 para o terceiro em 2017 entre os 
homens e do quarto paro o segundo entre as mulheres no mesmo espaço de tempo. 
Além disso, Lessandra et al., num estudo recente sobre mortalidade e custos da 
pneumonia, mostraram, numa análise per capita de acordo com a idade, que os gastos 
por indivíduos <65 anos chega aos US$1.746 vs. US$ 2.119 com idosos.8 
 
10.2 Arritimia 
Arritmias são alterações na formação ou condução do impulso elétrico pelas 
células do coração, essas alterações provocam modificações na frequência ou ritmo 
9 
 
cardíacos, os efeitos da arritmia podem ser evidenciados pelas alterações 
hemodinâmicas causadas, por exemplo pressão arterial diminuída ou ritmo cardíaco 
alterado evidenciado pela palpação da artéria radial. As arritmias são classificadas de 
acordo com o local de origem do impulso e com a qualidade de transmissão desse 
impulso.2 
As arritmias podem ser do tipo sinusal, atrial, juncional ou ventricular e 
incluem várias subcategorias de acordo com a frequência (bradicardia, taquicardia ou 
fibrilação), a formação do complexo prematuro, ausência de complexos QRS e bloqueio 
da condução do impulso pelo nó atrioventricular. Os sintomas mais comuns são: 
palpitações, taquicardia, bradicardia, batimentos irregulares, fadiga de início recente e 
desproporcional ao grau de esforço realizado, tonturas, desmaios, fraqueza, angina de 
peito.2 
O diagnóstico é dado a partir da avaliação do eletrocardiograma onde 
alterações na formação das ondas PQRST podem ser identificadas, a exemplo da onda P 
bífida, presente quando o impulso não está sendo atrasado e o átrio direito contrai antes 
do átrio esquerdo. Alterações na estrutura cardíaca podem desencadear arritmias. O 
Tratamento é feito com antiarrítmicos, betabloqueadores e bloqueadores dos canais de 
cálcio, o tratamento da insuficiência cardíaca pode ser indicado quando coexistente. O 
dispositivo de marca-passo pode ser indicado a depender da gravidade do caso.2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
11 TRATAMENTO 
11.1 Prescrições Médicas 
 
• Prescrição médica do dia 12/11/2019 
 
• Prescrição médica do dia 14/11/2019 
 
MEDICAMENTOS DOSAGEM VIA DE 
ADMINISTRAÇÃO 
HORÁRIO 
ENOXAPARINA 
60MG/0,6ML 
60mg Subcutânea 20 
ESPIROLACTONA 
25mg 
2 comprimidos Oral 10 
PIPERACILINA 
SÓDICA 4,0G + 
TAZOBACTAM 
SÓDICO 0,5g 
 
4,0 g + 0,5g em 
50ml 
Endovenosa 08 16 24 
OMEPRAZOL 20mg 1 capsula Oral 06 
LOSARTANA 
POTÁSSICA 50mg 
50mg Oral 20 08 
METOPROLOL 50mg 150 MG Oral 
CLONAZEPAN 20ml 8 gotas Oral Se necessário 
DIPIRONA 
INJETÁVEL 500mg/ml 
2ML 
1 ampola, diluir 
em 18 ml de água 
destilada 
Endovenosa SOS 
BROMOPRIDA 
INJETÁVEL 20ML 
50mg/ml 
10mg Endovenosa Se necessário 
FUROSEMIDA 40mg 40mg Oral 08 
AMIODARONA 200mg 100g (meio comp) Oral 24 
 
https://consultaremedios.com.br/piperacilina-sodica-tazobactam-sodico/bula
https://consultaremedios.com.br/piperacilina-sodica-tazobactam-sodico/bula
https://consultaremedios.com.br/piperacilina-sodica-tazobactam-sodico/bulahttps://consultaremedios.com.br/piperacilina-sodica-tazobactam-sodico/bula
11 
 
 
• Prescrição médica do dia 14/11/2019 
MEDICAMENTOS DOSAGEM VIA DE 
ADMINISTRAÇÃO 
HORÁRIO 
ENOXAPARINA 
60MG/0,6ML 
60mg Subcutânea 20 
ESPIROLACTONA 
25mg 
2 comprimidos Oral 10 
OMEPRAZOL 20mg 1 capsula Oral 06 
LOSARTANA 
POTÁSSICA 50mg 
50mg Oral 20 08 
METOPROLOL 50mg 150 MG Oral 
CLONAZEPAN 20ml 8 gotas Oral Se necessário 
DIPIRONA 
INJETÁVEL 500mg/ml 
2ML 
1 ampola, diluir 
em 18 ml de água 
destilada 
Endovenosa SOS 
BROMOPRIDA 
INJETÁVEL 20ML 
50mg/ml 
10mg Endovenosa Se necessário 
FUROSEMIDA 40mg 40mg Oral 08 
AMIODARONA 200mg 100g (meio comp) Oral 24 
 
MEDICAMENTOS DOSAGEM VIA DE 
ADMINISTRAÇÃO 
HORÁRIO 
ENOXAPARINA 
60MG/0,6ML 
60mg Subcutânea 20 
ESPIROLACTONA 
25mg 
2 comprimidos Oral 10 
OMEPRAZOL 20mg 1 capsula Oral 06 
LOSARTANA 
POTÁSSICA 50mg 
50mg Oral 20 08 
12 
 
 
11.2 Informações sobre os medicamentos 
 
ESPIRONOLACTONA 
 
Nome comercial: Diacqua, Aldactone, Aldosterin, Spiroctan 
Apresentação: Comprimidos de 25 mg, 50mg, 100 mg 
Grupo farmacológico: antidiurético, anti-hipertensivo, anti-hipopotassemico 
Posologia: 
Crianças: (edema, ascite) iniciar com 1 a 3 mg por Kg de peso por dia, 
divididos em 2 a 4 doses iguais, ajustar a dose após 5 dias; 
Adultos: (hipertensão) iniciar com 50 a 100 mg por dia, em doses únicas ou 
divididos em 2 a 4 doses iguais, durante pelo menos 2 semanas, (edemas) iniciar com 
25 a 200 mg por dia em 2 a 4 doses iguais, durante pelo menos 5 dias, (hipopotassemia) 
25 a 100 mg por dia, em doses únicas ou divididos em 2 a 4 doses iguais; 
Indicações: tratamento da hipertensão, distúrbios edematosos relacionados à 
insuficiência cardíaca congestiva, cirrose hepática e síndrome nefrótica, edema 
idiopático, como terapia auxiliar na hipertensão maligna, prevenção da hipopotassemia 
e hipomagnesemia em pacientes tomando diuréticos. 
Modo de administração: Via oral: administrar o medicamento com ou sem alimentos. 
Contra indicações: Espironolactona é contraindicado a pacientes que apresentam 
hipersensibilidade à espironolactona ou a qualquer componente da fórmula;a pacientes 
com insuficiência renal aguda (diminuição aguda da função dos rins), diminuição 
METOPROLOL 50mg 150 MG Oral 
CLONAZEPAN 20ml 8 gotas Oral Se necessário 
DIPIRONA 
INJETÁVEL 500mg/ml 
2ML 
1 ampola, diluir 
em 18 ml de água 
destilada 
Endovenosa SOS 
BROMOPRIDA 
INJETÁVEL 20ML 
50mg/ml 
10mg Endovenosa Se necessário 
FUROSEMIDA 40mg 40mg Oral 08 
AMIODARONA 200mg 100g (meio comp) Oral 24 
https://consultaremedios.com.br/diacqua/p
https://consultaremedios.com.br/aldactone/p
https://consultaremedios.com.br/aldosterin/p
https://consultaremedios.com.br/spiroctan/p
13 
 
significativa da função renal, anúria (perda da capacidade de urinar), hiperpotassemia 
(aumento dos níveis sanguíneos de potássio) ou doença de Addison ou com uso 
concomitante de eplerenona. 
Cuidados de enfermagem: informar ao paciente que o medidamento pode causar 
sonolência e que deve ter cuidado com as atividades após ingerir o medicamento, 
realizar uma avaliação periódica dos eletrólitos séricos. 
Reações adversas: hiperpotassemia, tontura, nausea, confusão mental, prurido, rash, 
espasmos musculares, insuficiencia renal aguda, dor nas mamas (masculino), mal-estar, 
urticaria, disturbios eletroliticos. 
Interações medicamentosas: Pode aumentar a ação de agentes anti - hipertensivos, 
digoxina. Pode sofrer ou provocar o aumento do potássio no sangue com outros 
diuréticos poupadores de potássio, inibidores da ECA (enzima conversora da 
angiotensina). Pode diminuir a ação de anticoagulantes, heparina. Pode aumentar a 
toxicidade de lítio.9 
 
Genérico: Enoxaparina sódica 
Nomes comerciais: Clexane®, Versa®, Enoxalow®, Heptron®, Endocris®, Cutenox® 
Apresentação: solução injetável de 20mg/ml; 40mg/ml; 60mg/ml; 80mg/ml e 100mg/ml 
Grupo farmacológico: antitrombótico, anticoagulante 
Indicações: risco de trombose pulmonar, trombose venosa profunda. 
Posologia: 
 Adultos: 
Com Risco Moderado: 20 mg por dia, em dose única, durante 10 dias. 
Com Alto Risco: 40 mg por dia, em dose única, durante 10 dias. 
Contra indicações: Hipersensibilidade conhecida a Enoxaparina, heparina, derivados 
suínos ou qualquer outro produto componente da formulação; sangramento ativo; 
trombocitopenia associada a testes positivos para anticorpos antiplaquetários; crianças e 
adolescentes menores de 18 anos (segurança e eficácia não estabelecidas); Hemorragias 
ativas de grande porte e condições com alto risco de desenvolvimento de hemorragia 
incontrolável, incluindo acidente vascular cerebral hemorrágico recente. 
ENOXAPARINA 
 
https://minutosaudavel.com.br/avc-isquemico-e-hemorragico-o-que-e-sintomas-causas-e-sequelas/
14 
 
Interações medicamentosas: pode aumentar o risco de sangramento com: 
anticoagulantes; anti-inflamatórios não esteroides; inibidores da agregação plaquetária 
(principalmente com dipiridamol; salicilatos); sulfimpirazona, triclopidina; cefamandol; 
cefoperazona; cefotetano plicamicina; ácido valpróico; agentes trombolíticos (alteplase, 
anisteplase, estreptoquinase, uroquinase); tensirolimus; mifepristona. 
Modo de administração: Via Subcutânea: administração profunda, na parede abdominal, 
pinçando o local firmemente, entre o polegar e o indicador, introduzir a agulha na pele. 
Manter o pinçamento e o paciente deitado durante toda a aplicação da injeção. Via 
intravenosa: o medicamento já vem pronto para ser administrado, não deve ser diluído e 
não se deve retirar a bolha de ar presente na seringa. 
Reações adversas: Náusea, confusão, febre, reações alérgicas cutâneas (erupções 
bolhosas), dor, hematomas e irritação local leve após a administração subcutânea, 
trombocitopenia e hemorragia. 
Cuidados de enfermagem: não misturar o produto com outras drogas, antes de 
administrar o produto certificar-se de que o paciente não tem nenhum distúrbio 
hemorrágico, fazer monitoramento hematológico, se necessário neutralizar os efeitos de 
Enoxaparina, usar sulfato de protamina.10 
 
PIPERECILINA + TAZOBACTAM 
 
Nome comercial: Tazocin® 
Apresentações: frasco ampola de 2,25 g(2 g/0,25 g) e 4,50 g(4 g/0,5 g) 
Modo de administração: somente intravenoso. Piperacilina Sódica + Tazobactam 
Sódico deve ser administrado em infusão intravenosa lenta, sempre deve ser diluída em 
10ml ou 20ml de solução. 
Grupo farmacológico: penicilina 
 Indicações: Indicado para o tratamento das seguintes infecções bacterianas sistêmicas 
e/ou locais causadas por microrganismos Gram-positivos e Gram-negativos aeróbios e 
anaeróbios sensíveis à Piperacilina Sódica + Tazobactam Sódico (substância ativa) ou à 
piperacilina como: Infecções do trato respiratório inferior, trato urinário, intra-
abdominais, pele e tecidos moles, Sepse bacteriana, Infecções ginecológicas, incluindo 
endometrite pós-parto e doença inflamatória pélvica (DIP), neutropênicas febris. É 
recomendado o tratamento em associação a um aminoglicosídeo, Infecções 
osteoarticulares, Infecções polimicrobianas (microrganismos Gram-positivos/Gram-
https://minutosaudavel.com.br/febre/
https://minutosaudavel.com.br/sepse-septicemia-sintomas-tratamento-tipos-tem-cura/
https://minutosaudavel.com.br/periodo-pos-parto-puerperio/
15 
 
negativos aeróbios e anaeróbios), Infecções neutropênicas febris em pacientes 
pediátricos. É recomendado o tratamento em associação a um aminoglicosídeo, 
Infecções intra-abdominais. Posologia: Adultos e crianças acima de 12 anos de idade: 
Em geral, a dose diária total recomendada é de 12 g de piperacilina/1,5 g de tazobactam 
divididos em doses a cada 6 ou 8 horas. Doses tão elevadas quanto 18 g de 
piperacilina/2,25 g de tazobactam por dia em doses divididas podem ser utilizadas em 
caso de infecções graves. 
Contraindicações: está contraindicado em pacientes com hipersensibilidadea qualquer 
β-lactâmico (incluindo penicilinas e cefalosporinas) ou inibidores da β-lactamase. 
Efeitos adversos: diarreia, candidíase, trombocitopenia, insônia, cefaleia, Dor 
abdominal, vômitos, constipação, náusea, dispepsia, erupções cutâneas, prurido, 
leucopenia, hipocalemia. 
Cuidados de enfermagem: perguntar ao paciente detalhadamente sobre reações de 
hipersensibilidade anteriores a penicilinas, cefalosporinas ou outros alérgenos. 
Interações medicamentosas: A mistura de Piperacilina Sódica + Tazobactam Sódico 
(substância ativa) com um aminoglicosídeo in vitro pode inativar consideravelmente o 
aminoglicosídeo. Relaxantes musculares não despolarizantes têm sido relacionada ao 
prolongamento do bloqueio neuromuscular. Anticoagulantes, A piperacilina pode 
reduzir a excreção do metotrexato11 
 
Nome comercial: Gastrium®, Abedosec®, Omoprel®, Gaspiren®, Neoprazol®, 
Estomepe®, Meprazan®, Eupept®, Victrix®, Omeprazin®, Omenax®, Prazolex®, 
Omezolon®, Neoprazol®, Novoprazol®, Loprazol®, Pepr Omezolon®, Neoprazol®, 
Novoprazol®, Loprazol®, Peprazol®, Losaprol®, azol®, Losaprol®, Lozeprel®, 
Neprazol®, Elprazol®, Pratiprazol®, Omeprotec®, Uniprazol®, Oprazon®, Losec 
Oprazon®, Losec ®, Losec® 
Forma de Apresentação: cápsula de 10mg, 20mg e 40mg, comprimido 20mg e 40mg e 
pó injetável 40mg. 
Posologia: 
Administração intravenosa direta: 
OMEPRAZOL 
 
https://minutosaudavel.com.br/prisao-de-ventre/
https://minutosaudavel.com.br/dispepsia-indigestao-o-que-e-sintomas-remedios-e-tipos/
16 
 
pacientes que, por algum motivo, o tratamento por via oral não esteja indicado, 
como por exemplo, naqueles gravemente enfermos, recomenda-se a administração 
intravenosa de 40 mg de Omeprazol (substância ativa), uma vez ao dia. 
Cápsula 
Adultos: 20mg uma vez ao dia 
Crianças com mais de 1 ano de idade: 10mg em dose única 
Crianças acima de 20kg: 20mg em dose unica 
Administração: Intravenosa: o pó deve ser diluído com 10ml do liquido que vem com o 
medicamento, via oral: pode ser administrado com ou sem alimentação 
Indicação: Tratamento das úlceras pépticas benignas (gástricas ou duodenais), Esofagite 
de refluxo, Estados de hiperacidez gástrica, Prevenção de recidivas de úlceras gástricas 
ou duodenais, Síndrome de Zollinger-Ellison, Tratamento de erradicação do H. pylori, 
Proteção da mucosa gástrica contra danos causados por antiinflamatórios não-
esteroidais 
Grupo farmacologico: Antiulceroso, Inibidor da bomba gástrica ácida, inibidor da 
bomba de proteínas; 
Reações Adversas: Cefaleia, diarreia, constipação, dor abdominal, náusea, flatulência, 
vômito, regurgitação, infecção do trato respiratório superior, tontura, rash, astenia, dor 
nas costas, tosse, Parestesia, sonolência, insônia, vertigem. Aumento das enzimas 
hepáticas (alanina, aminotransferase, transaminase-glutâmico-oxalacética-sérica, 
transpeptidase-gamaglutamil, fosfatase alcalina e bilirrubina). Erupção ou prurido, 
urticária, mal-estar 
Interação: Podem aumentar a ação de diazepam, fenitoína, anticoagulantes orais. 
Cuidados de enfermagem: não administrar quando houver gravidez suspeita ou 
confirmada ou durante a lactação, a não ser que, a critério médico, os benefícios do 
tratamento superem os riscos potenciais para o feto. Não administrar quando ouver risco 
de ulcera gástrica maligna pois o medicamento pode retardar o diagnóstico da 
patologia12 
 
Nome comercial: Cozaar 
Apresentação: Comprimido com 50 mg; 
LOSARTANA POTÁSSICA 
 
https://minutosaudavel.com.br/dor-nas-costas/
https://minutosaudavel.com.br/dor-nas-costas/
17 
 
Grupo farmacológico: anti-hipertensivo (antagonista dos receptores da angiotensina II) 
Administração: Via oral: administrar o medicamento com ou sem alimentos. 
Indicação: Hipertensão arterial 
posologia: 
Crianças: eficácia e segurança não estabelecidos; 
Adultos: iniciar com 50 mg em dose única diária, manutenção 25 a 10 mg por 
dia, em dose única ou divididos em 2 doses iguais; 
Idosos: mesma doses de adultos (pacientes com depleção de volume ou com 
diminuição da função do fígado) iniciar com 25 mg, em dose única diária; 
Reação adversa: SNC: fraqueza, fadiga. Cardiovascular: dor no peito. Gastrintestinal: 
diarreia. Hematológico: anemia. Músculo esquelética: dor nas costas. Respiratório: 
tosse, bronquite. - 68 
Contra indicação: é contraindicado para pacientes com hipersensibilidade a qualquer 
componente do produto. 
Interação: Pode ter sua ação antagonizada por anti-inflamatórios não esteroides. Pode 
aumentar o risco de aumento do potássio no sangue com sangue de bancos de sangue, 
ciclosporina, diuréticos poupadores de potássio, medicamentos ou alimentos contendo 
potássio, substitutos do sal contendo potássio. Pode ter sua ação diminuída por 
simpaticomiméticos. 
Cuidados de enfermagem: controlar rotineiramente a pressão arterial, informar ao 
paciente para ter atenção ao dirigir veículos ou executar tarefas que exijam atenção, ter 
cuidado ao fazer exercícios ou com exposição ao sol, pelo risco de desidratação e queda 
da pressão, não ingerir bebida alcoólica, pelo risco de desidratação e queda da pressão, e 
deve interromper o uso do medicamento caso a paciente esteja gravida.13 
 
Nome comercial: Seloken ®, Selozok®, Miclox®, Lopressor®, Metacorol® 
Apresentação: comprimido de 100mg, comprimido de liberação controlada de 25mg, 
50mg e 100mg e solução injetável 1mg/mL; 
Administração: Via Oral com ou sem alimentação; 
Posologia: 
Crianças: doses não estabelecidas; 
METOPROLOL 
 
18 
 
Adultos: (hipertensão) iniciar com 100 mg, em dose única diária ou em doses 
divididas. No caso de enxaqueca 50 a 100 mg, 2 a 4 vezes por dia; 
Idosos: podem ter maior menor sensibilidade ás doses usuais; 
Grupo farmacológico: betabloqueador cardiosseletivo 
Indicações: Distúrbios do ritmo cardíaco, inclusive arritmias ventriculares e 
supraventriculares, Infarto agudo do miocárdio suspeito ou confirmado, para prevenção 
secundária após infarto do miocárdio, Hipertensão, Angina do peito, Hipertireoidismo 
(como medicação coadjuvante), Distúrbios cardíacos funcionais com palpitação, 
Prevenção da enxaqueca. 
Contra indicações: Se tiver alergia ao metoprolol, aos demais componentes da fórmula 
ou a outros betabloqueadores, bloqueio atrioventricular de grau II ou de grau III, 
pacientes com insuficiência cardíaca não compensada instável (ou seja, edema 
pulmonar, hipoperfusão ou hipotensão, e pacientes com terapia inotrópica contínua ou 
intermitente agindo através de agonista do receptor beta, bradicardia sinusal 
clinicamente relevante, síndrome do nó sino-atrial (a não ser que você faça uso de um 
marcapasso permanente), choque cardiogênico e arteriopatia periférica grave, o 
metoprolol não deve ser administrado em pacientes com suspeita de infarto agudo do 
miocárdio, enquanto a frequência cardíaca for < 45 batimentos/minuto, o intervalo PQ 
for > 0,24 segundos ou a pressão sistólica for < 100 mmHg. 
Reação adversa: Podem ocorrer reações no SNC com fadiga e tontura. Pode ocorrer 
reação cardiovascular como: pressão baixa. 
Interação: Pode aumentar o risco de reações graves com imunoterapia antialérgica, 
extratos alergênicos para testes na pele. Pode aumentar o risco de depressão miocárdica 
e queda de pressão, particularmente o halonato. 
Cuidados de enfermagem: Se o paciente estiver em tratamento para asma, se tiver uma 
alteração preexistente da condução A-V de grau moderado se desenvolver um aumento 
de bradicardia é necessário monitorar os sinais vitais. O tratamento com succinato de 
metoprolol não deve ser interrompido abruptamente. Se houver necessidade de 
descontinuar o tratamento com succinato de metoprolol, recomenda-se que seja feito de 
forma gradual.14 
 
CLONAZEPAM 
 
https://minutosaudavel.com.br/alergia/
https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-edema-pulmonar-causas-sintomas-tratamento-tem-cura/
https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-edema-pulmonar-causas-sintomas-tratamento-tem-cura/https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-hipotensao-pressao-baixa-sintomas-na-gravidez-e-mais/
https://minutosaudavel.com.br/asma/
https://consultaremedios.com.br/tartarato-de-metoprolol/pa
19 
 
Nome genérico: Clonazepam 
Nome comercial: Clopam®, Zilepam®, Navotrax®, Epileptil®, Rivotril®, Uni 
Clonazepax®, clonazepam 
Apresentação: 
• Comprimidos 0,5 mg e 2 mg: embalagens com 20, 30 e 60 comprimidos. 
• Solução Oral (gotas) de 2,5 mg/mL (1 gota = 0,1 mg): frasco com 20 mL. 
Vias de administração: Via oral 
Grupo farmacológico: Benzodiazepínicos 
Farmacodinâmica: inibição pós-sináptica mediada pelos receptores GABA; suprime 
atividades paroxísticas incluindo descarga de ondas na ausência de convulsões. 
Farmacocinética: tempo de absorção de aproximadamente 25 minutos; concentração 
plasmáticas máximas dentro de 1 a 4 horas; biodisponibilidade de 90%; ligação 
plasmática 85%; meia vida de 18 a 50 horas; metabolismo hepático; excreção renal 
Indicações: distúrbios epiléticos, transtornos de ansiedade, de humor, síndromes 
psicóticas, síndrome das pernas inquietas, síndrome da boca ardente, vertigem, e 
sintomas relacionados a perturbação do equilíbrio. 
Posologia: 
• Adultos: a dose inicial não pode exceder 1,5 mg/dia, dividida em 3 doses. A 
dose de manutenção será definida pelo médico, de acordo com a resposta do 
paciente. Dose diária máxima recomendada 20 mg. 
• Crianças entre 10 e 16 anos, a dose inicial deve ser de 1 a 1,5 mg/dia, dividida 
em 2 a 3 doses. A dose de manutenção é de 3 a 6 mg/dia. 
Contraindicações: Hipersensibilidade aos compostos do medicamento; insuficiência 
respiratória ou comprometimento hepático graves; glaucoma agudo de ângulo fechado. 
Efeitos e reações adversas: sonolência, dor de cabeça, infecção das vias aéreas 
superiores, cansaço, gripe, depressão, vertigem, irritabilidade, insônia, perda de 
coordenação de movimentos e da marcha, perda do equilíbrio, náusea, sensação de 
cabeça leve, sinusite e concentração prejudicada. 
Cuidados de enfermagem específicos: preferivelmente, dividir a dose diária em 3 doses 
iguais, caso a divisão não seja exata, a maior dose deve ser tomada antes de deitar; 
Monitorar os sinais vitais e comportamento do paciente durante o tratamento; instituir 
medidas de suporte de acordo com orientação médica.15 16 
20 
 
 
 
Vias de administração: 
• Via oral; 
• Via sonda nasoentérica; 
• Via intravenosa; 
• Via intramuscular/subcutânea. 
Farmacodinâmica: inibe a síntese de 
prostaglandinas, preferivelmente no 
sistema nervoso central; dessensibiliza nociceptores periféricos; inibe a ciclo-oxigenase 
Farmacocinética: a biodisponibilidade é de aproximadamente 90% na forma aiva de 4-
N-etilaminoantipirina, não sendo alterada pela administração concomitante com 
alimentos; o grau de ligação com proteínas plasmáticas é de 58%; meia vida plasmática 
de 14 minutos; excretada pela urina e pelas fezes. 
Indicações: Alívio da dor e da febre. 
DIPIRONA 
 
Genérico: Dipirona sódica 
Nomes comerciais: Aberalgina®, Algirona®, Anador®, Analgesil®, Apiron®, Baralgin 
M®, Conmel®, Difebril®, Dipigina®, Dipimax®, Dipimed®, Dipiran®, Dipiroterm®, 
Dipirona®, Doralex®, Dorfebril®, Dorilan®, Dorona®, DS500®, Findor®, Lomdor®, 
Magnopyrol®, Maxiliv®, Mirador®, Nevraldor®, Nofebrin®, Novalgina®, 
Pirofebran®, Termopirona®, Santidor®, Salindor®. 
Apresentação: 
• Solução oral (gt) com 500 mg/mL em 10 e 20 mL; 
• Solução oral com 50 mg/mL em 100 mL; 
• Ampola com 500 mg/mL em 2 ou 5 mL 
• Ampola com 100 mg/mL em 5mL; 
• Comprimido de 500 mg; sol oral com 50 mg/mL em 100 mL; 
• Supositório infantil com 300 mg; 
• Supositório adulto com 1.000 mg. 
Grupo farmacológico: Analgésico e antipirético. 
Administrado em caso de insônia 
21 
 
Contraindicações: Deficiência de G6PD, porfiria, discrasias sanguíneas, gestação e 
lactação. 
Efeitos adversos: pode causar náusea, vômito, diarreia, dor abdominal, hemorragia do 
TGI, rash cutâneo, urina avermelhada, broncoespasmo, reações anafiláticas, 
neutropenia, anemia, agranulocitose, depressão medular, trombocitopenia, proteinúria, 
IRA, síndrome de Stevens‑Johnson. 
Cuidados de enfermagem: Cuidado com a diluição, pois o injetável pode causar 
irritação local. Ao administrar na sonda, pausar a dieta até o fim do procedimento, lavar 
a sonda antes e depois do procedimento. É preferível que a dose seja administrada no 
horário devido, no entanto, em caso de esquecimento em que a dose seguinte esteja 
próxima, deve-se pular a dose esquecida e seguir com o horário aprazado, não é 
indicado dobrar as doses para compensar a esquecida. 
 
 
Nome genérico: Bromoprida 
Nome comercial: Bromogex®, Digesan®, Digesan Retard®, Digesprid®, Digestil®, 
Bromopan®, Gastrobene®, Digestina®, Pangest®, Fágico®, Plamet®, Pridecil®, 
Digesigma®, Digesol®, Digevita®. 
Posologia: 
• Adultos: 500‑1.000 mg, a cada 6 h. 
• Crianças: Lactentes: 10 mg/kg, a cada 6 h; 
• Pré‑escolares: 15 mg/kg, a cada 6 h; 
• Escolares: 25 mg/kg, a cada 6 h. 
Interações medicamentosas: Anlodipino, diltiazem: risco de hemorragia gastrintestinal 
e/ou antagonismo do efeito hipotensivo. Esmolol, propanolol, atenolol, captopril, 
carvedilol, clortalidona, enalapril: diminuição no efeito anti‑hipertensivo. Citalopram, 
fluoxetina, clopidogrel, venlafaxina, duloxetina, escitalopram, enoxaparina: risco de 
sangramentos. Alimentos: não exercem alterações significativas na absorção do 
medicamento. Incompatibilidades em via Y, não administrar com outros 
medicamentos.17 
BROMOPRIDA 
 
Medicamento SOS em caso de relato de dor 
22 
 
Farmacocinética: apresenta baixa ligação às proteínas plasmáticas, é metabolizado no 
fígado, de 10 a 14% da droga é excretada inalterada através da urina, meia vida de 4 a 5 
horas. 
Classe farmacológica: Pro cinético 
Reações adversas: Sonolência, cefaleia, astenia, calafrios, distúrbios de acomodação. 
 
Apresentação: 
• Comprimidos de 10 mg.; 
• Cápsulas de 10 ou 20 mg, para liberação prolongada.; 
• Solução oral com 10 ou 20 mL (4 mg/mL); 
• Solução oral com 120 mL (1 mg/mL); 
• Gotas com 10 mL (4 mg/mL ou 8 mg/mL) ou 20 mL (4 mg/mL); 
• Ampolas com 2 mL (10 mg). 
Via de administração: via oral (VO), intramuscular (IM) ou endovenosa (EV). 
Farmacodinâmica: Estimula a motricidade do TGI, reconduz o tônus e a peristalse aos 
padrões fisiológicos. Aumenta o índice de esvaziamento gástrico. Bloqueia receptores 
da dopamina 2 no sistema nervoso central. 
Indicações: tratamento de náuseas e vômitos, refluxo gastroesofágico. Preparação para 
radiografia do tubo digestivo 
Posologia: 
• Adultos: 10 mg a 20mg ao dia, antes das refeições; 
• Crianças: 0,5 a 1mg por quilo de peso ao dia, por via intramuscular ou 
intravenosa, pode ser associada ao soro glicosado ou fisiológico, de acordo com 
critério médico. 
Contraindicações: Hipersensibilidade 
Cuidados de enfermagem específicos: Orientar o paciente sobre as possíveis reações 
adversas. Avaliar o histórico de uso dos neurolépticos. Atenção a possíveis interações 
com outras drogas. Quando VO a medicação deve ser administrada antes das refeições. 
18 
 
FUROSEMIDA 
 
Medicamento utilizado apenas na presença de náuseas ou vômitos 
23 
 
Nome genérico: Furosemida 
Nome comercial: lasix®, diflumid®, diretif tm®, diurit®, diuremida®, fluxi®, 
furomida®, furosantisa®, furosecord®, furosem®, furosetron®, furozix®, 
neosemid®. 
Apresentação: Comprimidos de 40 mg, embalagem com 20, 30, 60 e 500 comprimidos. 
Vias de administração: oral, endovenosa, intramuscular 
Grupo farmacológico: diuréticos 
Farmacodinâmica: Diurético de alça, com início de ação rápida e curta duração, atua 
bloqueando o efeito co-transportador de Na+K+2Cl-, localizada na membrana celular das 
celulas na alça de Henle, inibe a reabsorção de cloreto de sódio, resultando no aumento 
da excreção fracionada de sódio e consequente eliminação de urina por gradienteosmótico. 
Farmacocinética o efeito diurético ocorre em 15 minutos após a administração EV, e 1 
hora após administração oral, a biodisponibilidade da droga em indivíduos sadios é de 
aproximadamente 50% a 70%, liga-se fortemente à albumina, a meia-vida é de 
aproximadamente 1,5 horas, a excreção é principalmente renal na forma de droga 
inalterada 
Indicações: insuficiência cardíaca, cirrose com ascite, síndrome nefrótica, 
insuficiência renal crônica, edema agudo do pulmão, hipertensão arterial, 
hipercalemia, hipercalcemia, hipermagnesemia. 
Posologia: 
• Adultos, o tratamento é iniciado com uma dose de ataque com 20 a 80 mg por 
dia. A dose de manutenção é de 20 a 40 mg por dia. 
• Crianças, a posologia recomendada é de 2 mg/kg de peso corporal, até um 
máximo de 40 mg por dia. A duração do tratamento é determinada pelo médico. 
Contra-indicações: Insuficiência renal, com anúria; encefalopatia do fígado; 
hipopotassemia severa; hiponatremia severa; desidratação ou hipovolemia, com ou sem 
queda da pressão sanguínea; hipersensibilidade ao medicamento; lactantes. 
Efeitos e reações adversas: desidratação, hipotensão arterial, tonturas, fraqueza, 
câimbras, agravamento da função renal, aumento do ácido úrico (a desidratação 
estimula a absorção renal de ácido úrico e alcalose metabólica, ototoxidade 
aumento dos níveis de glicose, colesterol e triglicerídeos 
 cuidados de enfermagem específicos: Atentar-se ao uso concomitante com AINEs, pois 
estes podem atuar diminuindo a ação da furosemida; A solução injetável deve ser 
administrada lentamente não excedendo a velocidade de infusão de 4mg/min; Atenção a 
sinais de hipovolemia e desidratação.19 
https://www.mdsaude.com/cardiologia/insuficiencia-cardiaca/
https://www.mdsaude.com/gastroenterologia/cirrose-hepatica/
https://www.mdsaude.com/gastroenterologia/ascite/
https://www.mdsaude.com/nefrologia/sindrome-nefrotica/
https://www.mdsaude.com/nefrologia/insuficiencia-renal-cronica/
https://www.mdsaude.com/pneumologia/edema-pulmonar-agudo/
https://www.mdsaude.com/hipertensao/
24 
 
Genérico: Cloridrato de amiodarona. 
Nomes comerciais: Amiobal®, Amioron®, Amirona®, Ancoron®, Angiodarona®, 
Angyton®, Atlansil®, Cardicoron®, Cor mio®, Hiperterona®, Miocor®, Miocoron®, 
Miodaren®, Miodarid®, Miodaron®, Miodon®. 
Apresentações: Comprimidos de 100 e 200 mg; solução oral (gt) com 200 mg/mL de 30 
mL; ampolas com 50 mg/mL de 3 mL. 
Vias de administração: Via oral e endovenosa 
Cuidados de enfermagem: Tentar-se a sinais de hipotensão. Auxiliar na deambulação 
devido à tontura. É preferível o uso de acesso central, principalmente em concentrações 
acima de 3 mg/mL, sob o risco de flebite. Podem ocorrer reações de fotossensibilidade. 
A dose deve ser administrada no horário correto, mas o paciente não pode deixar de 
recebê-la mesmo atrasada, no entanto, se estiver próximo da próxima dose, tomar 
apenas uma, não se deve dobrar as doses para compensar a esquecida.120 
 
 
 
 
 
 
 
 
AMIODARONA 
 
Grupo farmacológico: Antiarrítmicos de classe III; 
Indicações: Taquicardia atrial, flutter atrial, fibrilação atrial, reentrada nodal AV e 
reentrada AV, taquicardia e fibrilação ventricular. Contraindicações: Bloqueio sinoatrial 
ou AV, bradicardia grave, choque cardiogênico, hipotensão, disfunção tireoidiana e 
pulmonar, hipersensibilidade ao iodo, gestação (categoria de risco D), lactação. 
Posologia: Adultos: Dose de ataque de 800‑1.600 mg/dia, por 2‑3 semanas. Manutenção 
com 200‑400 mg/dia, a cada 24 h. IV: Ataque: 5‑10 mg/kg (15 mg/min, por 10 min). 
Manutenção: 1 mg/min, por 6 h; 0,5 mg/min após. Crianças: VO: Ataque: 10‑15 
mg/kg/dia ou 600‑800 mg/1,73 m2/dia, 2x/ dia, por 4‑14 dias. Manutenção: 5 mg/kg/dia 
ou 200‑400 mg/1,73 m2/ dia, 1x/dia. IV: Ataque: 5 mg/kg. Manutenção: 15 mg/kg 
(máx. de 300 mg). 
25 
 
12 EXAMES 
12.1 Laboratoriais 
HEMOGRAMA RESULTADO REFERÊNCIA 
HEMÁCIAS 4.6 [10^6/uL] (2.50 – 5.50) 
HEMOGLOBINA 11.7 [g/dL] (8.0 – 17.0) 
HEMATÓCRITO 34.3 [%] (26.0 – 50.0) 
VCM 84.5 [fL] (80.0 – 100.0) 
HCM 28.8 [pg] (27.0 – 33.0) 
CHCM 34.1 [g/dL] (32.0 – 36.0) 
RDW-SD 50.3 [fL] (37.0 – 54.0) 
RDW-CV 16.0 [%] (11.0 – 14.0) 
PLAQUETAS 198 [10^3/uL] (140 - 400) 
VPM 11.7 [10^3/uL] (9.0 – 13.0) 
LEUCÓCITOS 8.03 [10^3/uL] (3.60 – 11.00) 
NEUTRÓFILOS 6.55 [10^3/uL] (1800 – 6600) 
LINFÓCITOS 0.88 [10^3/uL] (1100 - 4400) 
MONÓCITOS 0.54 [10^3/uL] (150 - 1000) 
EOSINÓFILOS 0.00 [10^3/uL] (50 - 400) 
BASÓFILOS 0.04 [10^3/uL] (0 – 200) 
IG 0.02 [10^3/uL] 
 
 
Material sangue Resultado Referência 
Ureia 66 mg/dl 18 a 55 mg/dl 
Potássio 4,20 mEq/l 3,6 a 5,5 mEq/l 
Proteína C Reativa Não reagente Reagente > 6.0 mg/l 
Creatinina 1,2 m/dl 0,7 a 1,30 mg/dl 
 
12.2 Radiológicos e de Imagem 
Ecocardiograma 
✓ Fração de ejeção...............................0,37 (>0,55) 
✓ Átrio esquerdo: 
Aumento importante 
26 
 
Diâmetro sistólico..........................................5,7cm (1,8 a 4,0) 
✓ Ventrículo esquerdo: 
Leve aumento do seu diâmetro, com hipocinesia difusa e disfunção sistólica global 
moderada 
Diâmetro sistólico...........................................5,0cm (2,6 a 3,9) 
Diâmetro diastólico.........................................6,1cm (3,5 a 5,6) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exame Resultado 
 
RAIO X DO 
TÓRAX 
Área de opacidade em 
hemitórax direito, com áreas 
focais, diagnóstico 
diferencial para afastar 
suspeita de tuberculose 
realizado 
Fonte: https://www.pneumoimagem.com.br/p-
pneumo-
imagens/35/344/pneumonias/pneumonia-em-
lobo-inferior-direito-2/ 
27 
 
 
13 EXAME FÍSICO 
12/11/2019, às 09:50 
L.A.S, sexo masculino, 52 anos, 26º dia de internação, desacompanhado, 
encontrado em decúbito lateral esquerdo, acordado responsivo, contactuando e 
assistindo TV. 
Cabeça: Normocefálico, face simétrica, pele desidratado, cabelos grisalhos, 
bem distribuídos sem sinais de alopecia, couro cabeludo íntegro e sem sujidade. Pelos 
grossos, irregulares e despenteados na sobrancelha, mucosa hipocorada e esclera ocular 
branca, pupilas isocóricas e reagentes a estímulo de luz. Narinas simétricas, sem lesões 
ou secreções. Pavilhão auditivo limpo e íntegro. Mucosa oral normocorada, incompleta, 
com sinais de cárie e presença de saburra lingual e tosse seca. Pescoço: sem linfonodos 
palpáveis, pulso carotídeo presente e forte, sem sinais de ingurgitamento jugular, 
mobilidade da traqueia preservada e sons traqueais audíveis. Tórax: Pectus Carinado, 
expansibilidade regular, frêmitos táteis presentes, ictus cordis palpável. Ausculta 
Respiratória (AR): murmúrios vesiculares audíveis em ambos os hemitórax, presença de 
creptação na região de base do pulmão direito. Ausculta Cardíaca (AC): bulhas 
hipofonéticas, arrítmicas, não sendo notada a presença de sopros. Mamas: 
normocoradas, simétricas e íntegras, mamilos simétricos, sem secreções. Abdômen: 
plano, ruídos hidroaéreos presentes e normoativos, fígado aumentado, indicando 
hepatomegalia, dor durante a palpação da região epigástrica. Membros Superiores: 
simétricos, pele ressecada na região, sem presença de edemas, extremidades mais frias e 
sinais de palidez palmar, indicando deficiência de ferro, força e amplitude de 
movimento preservadas e tônus muscular diminuído, sem sinais de edema. Unhas com 
sinais de onicomicose, escleroníquia e paroníquia. Geniturinário: dejeções presentes e 
regulares, não relatou alterações nas fezes nem na urina, autossuficiente para manter a 
higiene corporal. Membros Inferiores: temperatura regular, força, reflexos, tônus e 
amplitude de movimento preservados, edema na região dos tornozelos, ++/++++, pulso 
tibial não identificado e pulso pedioso presente. Locomotor: avaliado em 4 indicadores, 
força, amplitude de movimento, simetria e palpação. Sem alterações significativas nas 
articulações temporomandibulares, coluna cervical, ombro, cotovelo, mãos e punhos, 
quadril, pelve,tornozelos ou pés. Diminuída a amplitude de movimento da coluna 
lombar e referimento de dor epigástrica durante a flexão da mesma. Neurológico: 
28 
 
Acuidade auditiva e visual preservadas, sensibilidade presente em todos os segmentos 
da face, articulação de palavras de forma clara. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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14 EVOLUÇÕES DE ENFERMAGEM 
 
12/11 às 11:03 
L.A.S, 52 anos, pardo, encontra-se sentado assistindo televisão, sem 
acompanhante, consciente, orientado, responsivo e colaborativo, deambula sem auxílio. 
Bom estado geral acianótico, anictérico, hipocorado, bulhas audíveis, com alterações no 
ritmo, relata dor durante a palpação na região epigástrica e mesogástrica, dispneia, 
possui um acesso periférico no MSE, durante a ausculta foi possível perceber presença 
de creptos bem audíveis na base do pulmão direito e creptos discretos na base do 
pulmão esquerdo, o paciente possui arritmia cardíaca perceptível, edema ++/++++ nos 
MMII. Sinais vitais: Pulso 65 bpm, respiração 31rpm, pressão artérial 115/85, 
temperatura 34,5°, saturação de oxigênio 96% 
 
13/11 às 23:25 
Paciente admitido na ala vermelha, transferido na noite do dia 13/11 advindo 
da CM devido ao aumento do desconforto respiratório e da arritmia cardíaca 
descompensada. 
14/11 às 10:30 
L.A.S, 52 anos, pardo, paciente encontra-se em Fowler 45°, consciente, 
orientado, responsivo e colaborativo, apresenta fáceis tristes, relata que estava sentindo 
desconforto ao comer e por isso não se alimentou durante a manhã, eupneico, 
acianótico, em uso de máscara VN1 (óculos), tórax simétrico, expansibilidade bilateral, 
MV presente com creptos discretos na base do pulmão, paciente apresentou melhora 
significativa do desconforto respiratório após o suporte com oxigênio, possui acesso 
periférico no MSE, edema ++/++++ MMII. Pulsação 64 bpm, respiração 29rpm, 
pressão 115/85, temperatura 35°, saturação de oxigênio 91%. 
14/11 às 14:43 
L.A.S, 52 anos, pardo, O paciente encontra-se em Fowler 45°, consciente, 
orientado, responsivo e colaborativo, no momento estava com um acompanhante(filho), 
apresentou melhora do humor após a visita, relatou que já tinha conseguido se 
alimentar. Ao exame físico se mostrou eupneico, acianótico, anictérico, tórax simétrico, 
expansibilidade bilateral, MV presente com creptos discretos na base do pulmão, 
paciente apresentou melhora significativa do desconforto respiratório após o suporte 
com oxigênio, em uso de máscara VN1 (óculos), mantém acesso periférico no MSE, 
30 
 
edema ++/++++ MMII. Pulsação 64 bpm, respiração 28rpm, pressão 110/79, 
temperatura 32,4°, saturação de oxigênio 96%. 
Obs: a enfermeira responsável foi alertada sobre a baixa temperatura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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15 DIAGNÓSTICOS E INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM 
 
DIAGNOSTICO DE ENFERMAGEM INTERVENÇÕES DE 
ENFERMAGEM 
RESULTADOS ESPERADOS 
Padrão respiratório ineficaz, 
relacionado a processo 
infeccioso de vias aéreas 
1. Manter as vias aéreas 
desobstruídas 
2. Vigiar padrão respiratório 
3. Classificar e quantificar as 
secreções quanto a coloração, 
aspecto e presença de sangue 
4. Posicionar o paciente visando o 
alivio da dispneia 
✓ Melhore a SaO2 (3-5) 
✓ Diminua a presença de 
crepitação (2 -4) 
✓ Pare de tossir (4-5) 
✓ Respire sem a ajuda dos 
músculos acessórios (3-5) 
✓ Diminua a profundidade das 
respirações (2-4) 
 
DIAGNOSTICO DE 
ENFERMAGEM 
INTERVENÇÕES DE 
ENFERMAGEM 
RESULTADOS ESPERADOS 
DÉBITO CARDÍACO 
DIMINUÍDO RELACIONADO À 
ALTERAÇÃO NO RITMO 
CARDÍACO 
1. Monitorar a presença de 
arritmias 
2. Monitorar e corrigir 
desequilíbrios ácidos-básicos e 
eletrolíticos 
3. Garantir a hidratação do paciente 
✓ Melhore o ritmo cardíaco (2-5) 
✓ Aumente a fração de ejeção (2-5) 
✓ Identifique sinais de insuficiência 
cardíaca (3-5) 
✓ Diminua edema em MMII (2-4) 
 
DIAGNOSTICO DE ENFERMAGEM INTERVENÇÕES DE 
ENFERMAGEM 
RESULTADOS ESPERADOS 
TRISTEZA CRÔNICA, 
RELACIONADA A CRISE NO 
CONTROLE DA DOENÇA 
1. Identificar o motivo do sentimento 
de tristeza 
2. Incluir o paciente em atividades 
de lazer durante o período de 
intervenção 
3. Encorajar o diálogo e a exposição 
dos sentimentos 
✓ Volte a sorrir (2-5) 
✓ Exponha suas preocupações (2-5) 
✓ Tenha conhecimento real da 
situação (2-5) 
✓ Demonstre segurança para 
enfrentar o período de 
internação (2-5) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
32 
 
16 PLANO DE ALTA 
 
16/11/2019, Paciente L.A.S, recebeu alta hospitalar após avaliação médica e melhora 
clínica, lúcido, consciente e orientado em tempo e espaço. Deixou o hospital às 10:45 
sob companhia de sua filha, recebeu as seguintes recomendações para continuidade do 
cuidado: 
• Conhecer os sinais e sintomas da arritmia; 
• Seguir uma tabela de cores para evitar confusão com os horários dos 
medicamentos: 
o Círculo amarelo: às 06:00; 
o Círculo azul: às 10:00; 
o Círculo verde: às 15:00. 
• Seguir à risca os horários das medicações; 
• Não dobrar a dose quando se sentir mal; 
• Iniciar a prática regular de algum exercício físico, caminhada foi a opção 
escolhida por ele; 
 
• Escolher um parceiro (a) para acompanha-lo na caminhada, deixando a atividade 
mais descontraída e reduzindo o risco de abandono do exercício; 
• Verificar esporadicamente o pulso, pelo tempo de um minuto, prestando atenção 
ao ritmo e frequência; 
 
33 
 
• Aferir com frequência a pressão arterial, se não possuir equipamento para 
aferição da pressão em casa, deve encaminhar-se à Unidade Básica de Saúde 
mais próxima; 
• Aumentar a quantidade de frutas na dieta; 
 
• Aumentar a ingestão de água; 
• Reduzir a ingestão de café, alimentos gordurosos e ácidos, afim de não irritar a 
mucosa gástrica; 
• Em caso de tontura, sentar-se no local mais próximo, caso persista e os sinais de 
arritmia sejam identificados, contatar o serviço de atendimento móvel de 
urgência pelo número 192. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
34 
 
 
 
 
17 CONCLUSÃO 
Através desse estudo foi possível ligar a teoria com a realidade dos sinais, 
sintomas, tratamento e dos exames das arritmias cardíacas e da pneumonia hospitalar já 
que estudando é tudo muito utópico, e estando em contato com a pessoa que possui a 
patologia é como uma junção de todo o conhecimento que foi adquirido. Em virtude 
deste caso clínico, foi obtido pelos acadêmicos aprimoramento do conhecimento acerca 
das doenças relatadas e de como planejar e executar uma assistência de enfermagem 
adequada para o paciente. 
 Mesmo com a dificuldade em relação a instabilidade da permanência do 
paciente durante a realização das três visitas ao hospital, os pontos positivos de poder 
ter essa experiencia supera essa adversidade. 
Foi possível chegar à conclusão de que arritmia cardíaca e pneumonia 
hospitalar que são algumas das patologias mais comuns, precisam de uma atenção 
profissional grande devido à instabilidade que elas geram ao paciente. Além disso, é de 
conhecimento que estes distúrbios apresentam uma sintomatologia que pode trazer 
prejuízos para a vida da pessoa, afirmando, a necessidade de educação, 
acompanhamento e cuidado de enfermagem ao paciente. 
 
18 CONSIDERAÇÕES FNAIS 
 
A formulação do presente estudo buscou aprofundar os conhecimentos dos 
pesquisadores acerca das patologias apresentadas, com foco na fisiopatologia e sua 
relação com os exames, manifestações clínicas e tratamento realizados, além de planejar 
e executar uma assistência de enfermagem singular e adequada para o paciente durante 
o período da coleta de dados. Graças a esse estudo, habilidades técnicas e de 
comunicação puderam ser desenvolvidas e aprimoradas, assim como o desenvolvimento 
do senso crítico perante situações inesperadas. 
No entanto,o processo de criação de um caso clínico apresenta diversas 
limitações, com destaque para intercorrências com o paciente, tais como transferência, 
alta ou óbito e para a burocracia envolvida na utilização de exames do paciente, 
35 
 
diminuindo a qualidade das informações umas vez que exames de imagens são únicos e 
muito resultados não se parecem com os achados clássicos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
36 
 
19 EFERÊNCIAS 
 
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10. consultar reméios [Internet]. Curitiba. Paraná: Dra. Francielle Tatiana Mathias; 
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química. Disponível em: 
https://www.farmadelivery.com.br/media/upload/pdf/BULAS/NEOQUIMICA/dipir
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19. Furosemida. Bula do medicamento LASIX®. São Paulo: Sanofi-Aventis 
Farmacêutica Ltda. Disponível em: 
https://www.farmadelivery.com.br/media/upload/pdf/BULAS/Sanofi-Aventis/Lasix-
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