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Introdução à Semiologia de Grandes Animais

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Semiologia deSemiologia de
Grandes AnimaisGrandes Animais
Sintoma ou Sinal?
Sintoma: indício de uma doença
Sinal: raciocínio feito após observação de um determinado
sintoma
INSPEÇÃO
Panorâmica ⇾ condição corporal como um todo.
Localizada ⇾ alterações em uma determinada região do corpo.
1.
 ↳ Utiliza o sentido da visão;
 ↳ Se inicia antes da anamnese;
 ↳ Inestiga superfície corporal e partes acessíveis das cavidades.
Pode ser:
Observação do animal:
↳ Alerta;
↳ Diminuído;
↳ Aumentado.
 Semiologia é o estudo dos métodos de exame clínico, pesquisa dos sintomas e interpretação,
reunindo, assim, os elementos necessários para construir o diagnóstico e presumir a evolução da
enfermidade.
Semiotécnica: utilização de recursos para examinar (da observação até os exames complexos).
Clínica propedêutica: ensina a agrupar e interpretar os sintomas (raciocínio e análise).
Semiogênese: busca explicar os mecanismos pelos quais os sintomas aparecem e se
desenvolvem.
1.
2.
3.
Quadro sintomático: conjunto de sintomas de uma doença.
Síndrome: conjunto de sintomas que se repetem de forma simultânea em vária enfermidades,
não caracterizando nenhuma delas. Ex.: febre, diarreia, vômitos etc.
Sintoma patognômico: só representa uma determinada enfermidade. Ex.: rigidez muscular em
caso de tétano.
Importante levar em consideração o
comportamento de cada espécie e raça.
Condição física e corporal:
↳ Obeso;
↳ Normal;
↳ Magro;
↳ Caquético.
 2. PALPAÇÃO
 ↳ Determina as características de um sistema orgânico ou da área explorada;
 ↳ Utiliza-se o sentido tátil ou a força muscular (mãos, pontas dos dedos, punho ou outros
instrumentos);
 ↳ Percebe-se modificações na textura, espessura, consistência, sensibilidade, temperatura,
volume, flutuações, elasticidade, edemas etc.
 3. AUSCULTAÇÃO
 ↳ Avaliação dos ruídos que os diferentes órgãos produzem espontaneamente (pulmão,
coração e abdome).
 4. PERCUSSÃO
 ↳ Através de pequenos golpes ou batidas sobre determinadas partes do corpo, possibilitando
obter informações sobre tecidos adjacentes.
Objetivos:
↳ Observações sobre delimitações topográficas dos órgãos;
↳ Comparações entre as mais variadas respostas sonoras obtidas.
Tipos de sons obtidos:
↳ Claro ⇨ som de média intensidade, duração e ressonância. Órgão que contém ar, o qual pode se
movimentar. Ex.: pulmão sadio.
↳ Timpânico ⇨ som de maior intensidade e ressonância. Órgãos ocos com grandes cavidades
repletas de ar ou gases. Ex.: tambor, abdome.
↳ Maciço ⇨ som de pouca ressonância, curta duração e fraca intensidade. Regiões compactas,
desprovidas de ar. Ex.: musculatura da coxa.
 5. OLFAÇÃO
 ↳ Avaliação pelo olfato do clínico. Ex.: halitose; odor urêmico; fezes na gastrointerite
hemorrágica; secreção etc.
Estetoscópio;
Termômetro clínico;
Lente de aumento;
Lanterna;
Martelo e plexímetro;
Espéculo vaginal
ALGUNS INSTRUMENTOS DE USO CLÍNICO: 
Punção (centese) exploratória;
Biópsia;
Exames laboratoriais;
Inoculações diagnósticas;
Reações alérgicas.
MÉTODOS COMPLEMENTARES DE EXAMES
Dentição;
Displasia;
Criptorquidismo;
Exterior (aprumos, angulações etc);
Distúrbios do comportamento;
Exame andrológico.
Abdome distendido;
Secreção nos olhos;
Pelagem;
Magreza/obesidade;
Secreção -> nariz/ouvido (baixa imunológica);
Testículo ectópico;
Apatia.
Atenção para as falhas:
Fatores atrofiantes
Anabolizantes
 ↳ Comedouro baixo;
 ↳ Piso liso;
 ↳ Área restrita
 ↳ Exaustão pancreática;
 ↳ Falha renal;
 ↳ Lesão no fígado;
 ↳ Mudanças de comportamentos;
 ↳ Síndrome de feminilização;
 ↳ Esterilização da fêmea;
 ↳ Teratogemia -> fetos que nascem com algumas falhas orgânicas.
 ↳ Aumento da mortalidade.

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