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* PRINCÍPIOS DE FORMAÇÃO DA IMAGEM RADIOGRÁFICA Baseado nas propriedade da radiação X em impressionar chapas fotográficas e de penetrar em corpos opacos, tornou-se possível o emprego da Radiologia. É preciso entender que, nem todos os raios X que penetram em um objeto o atravessam; alguns são absorvidos. Os que atravessam formam a imagem radiográfica. * PRINCÍPIOS DE FORMAÇÃO DA IMAGEM RADIOGRÁFICA Fatores que interferem na absorção dos raios X: 1. COMPRIMENTO DE ONDA; 2. COMPOSIÇÃO DO OBJETO RADIOGRAFADO; 3. ESPESSURA E DENSIDADE DO OBJETO. * PRINCÍPIOS DE FORMAÇÃO DA IMAGEM RADIOGRÁFICA Fatores que interferem na absorção dos raios X: COMPRIMENTO DE ONDA Raios X de maior comprimento de onda, produzidos por quilovoltagem baixa possuem menor poder de penetração; Menor comprimento de onda, produzidos por alta voltagem possuem maior poder de penetração. A.A. * PRINCÍPIOS DE FORMAÇÃO DA IMAGEM RADIOGRÁFICA Fatores que interferem na absorção dos raios X: COMPOSIÇÃO DO OBJETO RADIOGRAFADO Número atômico do objeto está em relação com o poder de penetração dos raios X. Ex.: Aluminio - 13 Chumbo - 82 * PRINCÍPIOS DE FORMAÇÃO DA IMAGEM RADIOGRÁFICA Fatores que interferem na absorção dos raios X: ESPESSURA E DENSIDADE DO OBJETO Quanto mais denso o objeto maior o seu poder de absorção dos raios X. Exemplo : Osso Tecido mole * PRINCÍPIOS DE FORMAÇÃO DA IMAGEM RADIOGRÁFICA Fatores que interferem na absorção dos raios X: CONCLUSÃO Em uma radiografia nós temos imagens de diferentes tonalidades, que vão desde as de tom claro ou mesmo branco até as de tom escuro, ou mesmo negro. * PRINCÍPIOS DE FORMAÇÃO DA IMAGEM RADIOGRÁFICA Fatores que interferem na absorção dos raios X: CONCLUSÃO Imagens radiográficas: Radiolúcidas Radiopacas * PRINCÍPIOS DE FORMAÇÃO DA IMAGEM RADIOGRÁFICA Uma radiografia, para fins de diagnóstico, deve preencher certos requisitos técnicos, a fim de não dificultar a já difícil interpretação radiográfica. FATORES QUE INFLUENCIAM NA IMAGEM RADIOGRÁFICA * PRINCÍPIOS DE FORMAÇÃO DA IMAGEM RADIOGRÁFICA Para ser considerada de qualidade, deve ter as seguintes características: Ótimo detalhe (nitidez) - Densidade média - e Contraste adequado. FATORES QUE INFLUENCIAM NA IMAGEM RADIOGRÁFICA * PRINCÍPIOS DE FORMAÇÃO DA IMAGEM RADIOGRÁFICA DETALHE É a nitidez com que uma radiografia reproduz um objeto radiografado, ou seja, a capacidade de reproduzir fielmente as partes radiografadas. FATORES QUE INFLUENCIAM NA IMAGEM RADIOGRÁFICA * PRINCÍPIOS DE FORMAÇÃO DA IMAGEM RADIOGRÁFICA DETALHE Fatores: 1. Fatores geométricos 2. Fatores de movimento 3. Fatores devido às características do filme 4. Fatores de formação de véu 5. Fatores devidos aos écrans intensificadores FATORES QUE INFLUENCIAM NA IMAGEM RADIOGRÁFICA * PRINCÍPIOS DE FORMAÇÃO DA IMAGEM RADIOGRÁFICA 1. Fatores geométricos 2. Fatores de movimento 3. Fatores devido às características do filme 4. Fatores de formação de véu 5. Fatores devidos aos écrans intensificadores FATORES QUE INFLUENCIAM NA IMAGEM RADIOGRÁFICA * PRINCÍPIOS DE FORMAÇÃO DA IMAGEM RADIOGRÁFICA Fatores geométricos 1. Quanto menor a área focal, maior nitidez das bordas do objeto radiografado. 2. Distância foco/filme. 3. Distância objeto/filme. 4. Paralelismo entre objeto e filme. FATORES QUE INFLUENCIAM NA IMAGEM RADIOGRÁFICA * PRINCÍPIOS DE FORMAÇÃO DA IMAGEM RADIOGRÁFICA Lei de Ciezinsky A imagem projetada tem o mesmo comprimento e as mesmas proporções do objeto, desde que o raio central seja perpendicular à bissetriz do ângulo formado entre o filme e o objeto. FATORES QUE INFLUENCIAM NA IMAGEM RADIOGRÁFICA * PRINCÍPIOS DE FORMAÇÃO DA IMAGEM RADIOGRÁFICA 1. Fatores geométricos 2. Fatores de movimento 3. Fatores devido às características do filme 4. Fatores de formação de véu 5. Fatores devidos aos écrans intensificadores FATORES QUE INFLUENCIAM NA IMAGEM RADIOGRÁFICA * PRINCÍPIOS DE FORMAÇÃO DA IMAGEM RADIOGRÁFICA Fatores de movimento Três elementos deverão estar imóveis durante a tomada radiográfica: 1. paciente 2. objeto 3. filme FATORES QUE INFLUENCIAM NA IMAGEM RADIOGRÁFICA * * * PRINCÍPIOS DE FORMAÇÃO DA IMAGEM RADIOGRÁFICA 1. Fatores geométricos 2. Fatores de movimento 3. Fatores devido às características do filme 4. Fatores de formação de véu 5. Fatores devidos aos écrans intensificadores FATORES QUE INFLUENCIAM NA IMAGEM RADIOGRÁFICA * PRINCÍPIOS DE FORMAÇÃO DA IMAGEM RADIOGRÁFICA Fatores de formação de véu “Fog” - radiação secundária - luz de segurança incorreta - super revelação ou solução com alta temperatura FATORES QUE INFLUENCIAM NA IMAGEM RADIOGRÁFICA * PRINCÍPIOS DE FORMAÇÃO DA IMAGEM RADIOGRÁFICA 1. Fatores geométricos 2. Fatores de movimento 3. Fatores devido às características do filme 4. Fatores de formação de véu 5. Fatores devidos aos écrans intensificadores FATORES QUE INFLUENCIAM NA IMAGEM RADIOGRÁFICA * PRINCÍPIOS DE FORMAÇÃO DA IMAGEM RADIOGRÁFICA Fatores devidos aos écrans intensificadores O écran intensificador é utilizado para aumentar o efeito fotográfico dos raios X, diminuindo o tempo de exposição. FATORES QUE INFLUENCIAM NA IMAGEM RADIOGRÁFICA * PRINCÍPIOS DE FORMAÇÃO DA IMAGEM RADIOGRÁFICA DENSIDADE Refere-se ao próprio grau de escurecimento do filme. Fatores que influenciam na densidade: Miliamperagem Tempo Distância Kilovoltagem FATORES QUE INFLUENCIAM NA IMAGEM RADIOGRÁFICA * PRINCÍPIOS DE FORMAÇÃO DA IMAGEM RADIOGRÁFICA Distância Os raios X são divergentes e cobrem uma área cada vez maior, com intensidade decrescente à medida que se afastam de sua fonte. Lei das proporções inversas I = 1/d2 FATORES QUE INFLUENCIAM NA IMAGEM RADIOGRÁFICA * PRINCÍPIOS DE FORMAÇÃO DA IMAGEM RADIOGRÁFICA Kilovoltagem O seu aumento acarreta um aumento do índice de exposição como da porcentagem de raios X de menor comprimento de onda que atinge o filme. Com isto, temos: Aumento da densidade radiográfica FATORES QUE INFLUENCIAM NA IMAGEM RADIOGRÁFICA * PRINCÍPIOS DE FORMAÇÃO DA IMAGEM RADIOGRÁFICA Natureza e espessura do objeto radiografado A absorção dos raios X é função direta da composição do objeto. Quanto maior o número atômico, a espessura e densidade do objeto, maior é a absorção dos raios X e menor a densidade radiográfica. FATORES QUE INFLUENCIAM NA IMAGEM RADIOGRÁFICA * PRINCÍPIOS DE FORMAÇÃO DA IMAGEM RADIOGRÁFICA CONTRASTE Pode ser definido como sendo a diferença ente os diversos graus de preto, branco e cinza. O fator que mais influi no contraste é a quilovoltagem FATORES QUE INFLUENCIAM NA IMAGEM RADIOGRÁFICA * PRINCÍPIOS DE FORMAÇÃO DA IMAGEM RADIOGRÁFICA CONTRASTE A miliamperagem e o tempo de exposição também influem no contraste, mas como um fator secundário. FATORES QUE INFLUENCIAM NA IMAGEM RADIOGRÁFICA * * CÂMARA ESCURA LOCAL À PROVA DE LUZ, COM O MÁXIMO DE HIGIENE, ONDE PROCEDEMOS À REVELAÇÃO DOS FILMES RADIOGRÁFICOS E FOTOGRÁFICOS * CÂMARA ESCURA TIPOS DE CÂMARA ESCURA : 1. Portátil 2. Quarto escuro 3. Labirinto Processadora Automática * CÂMARA ESCURA 1. PORTÁTIL Usada para sanar falha comum nos consultórios dentários, onde não há possibilidade de construção ou adaptação de um de seus compartimentos para câmara escura. * CÂMARA ESCURA 1. PORTÁTIL Constituição: Caixa de madeira ou de plástico (acrílico) vermelho transparente, com tampa, contendo os três recipientes: revelador, água e fixador. * CÂMARA ESCURA 2. QUARTO ESCURO Comum de ser encontrada nos consultórios dentários, onde há o aproveitamento de uma de suas dependências para a revelação de filmes. Consiste num local à prova de luz, onde encontramos os recipientes com as soluções para revelação e fixação dos filmes. Mais comum : Sanitários, tendo em vista a presença de água, esgoto, iluminação e espaço. * CÂMARA ESCURA 3. LABIRINTO Especialmente construída, apresentando as condições essenciais para a revelação, ou seja, à prova de luz, com as condições de higiene exigidas, boa ventilação e de uso exclusivo, possuindo equipamento essencial. * CÂMARA ESCURA ACESSÓRIOS : 1. Lanterna equipada com filtro de segurança e lâmpada de 15 watts. 2. Ventilador 3. Varal para secagem das películas 4. Porta colgaduras 5. Cronômetro 6. Negatoscópio 7. Tanque de processamento * CÂMARA ESCURA ACESSÓRIOS : (2) 8. Pia 9. Armário 13. Bastões agitadores 10. Termômetro 14. Cesto para papéis 11. Exaustor 15. Luz para limpeza 12. Relógio alarme * CÂMARA ESCURA ACESSÓRIOS : 7. TANQUES - São recipientes contendo três divisões, uma para o REVELADOR, outra para ÁGUA CORRENTE e outra para o FIXADOR. Estes tanques devem ter espaço suficiente para todas as radiografias dentárias, bem como para as radiografias extra-orais. * CÂMARA ESCURA SOLUÇÕES: REVELADORA E FIXADORA Fórmula da solução Reveladora Água destilada a 50º C 2000 cc Elon (redutor) 9,5 g Hidroquinona 37,8 g Sulfito de Sódio (preservativo) 400,0 g Carbonato de Sódio (ativador) 198,5 g Brometo de Potássio (retardador) 21,3 g Água destilada q.s.p. 4000 cc * CÂMARA ESCURA Solução Reveladora A primeira ação do revelador é expandir a gelatina da emulsão a fim de que os agentes redutores possam alcançar os grãos de brometo de prata da emulsão expostos aos raios X. Através do ELON e da HIDROQUINONA, reduz esses sais, tirando-lhes o elemento halogenado e deixando um depósito negro de prata metálica sobre o filme. A HIDROQUINONA produz o contraste, é de ação lenta e sofre bastante influência da temperatura (revela primeiro as partes claras). * CÂMARA ESCURA Solução Reveladora O CARBONATO DE SÓDIO, alcalinizante, menos energético, geralmente utilizado nas soluções convencionais (lentas). Já o HIDRÓXIDO DE SÓDIO é mais utilizada em soluções rápidas ou energéticas. O pH da solução reveladora é ALCALINO. O SULFITO DE SÓDIO é o preservativo ou agente antioxidante: previne a oxidação da solução reveladora em presença de oxigênio. * CÂMARA ESCURA BANHO INTERMEDIÁRIO Tempo de 20 segundos, em água corrente; A falta de lavagem intermediária produz uma reação da solução alcalina com uma ácida, neutralizando a segunda pela primeira; o fixador se enfraquece e torna-se branco-leitoso. * CÂMARA ESCURA SOLUÇÕES: REVELADORA E FIXADORA Fórmula da solução Fixadora Água destilada 2400 cc Hipossulfito de sódio (solvente da prata) 960,0 g Sulfito de Sódio (preservativo) 60,0 g Ácido Acético a 28% (acidificante) 192,0 g Alúmen de Potássio (endurecedor) 60,0 g Água destilada q.s.p. 4000 cc * CÂMARA ESCURA SOLUÇÕES: REVELADORA E FIXADORA Fórmula da solução Fixadora Água destilada 700 cc Hipossulfito de sódio (solvente da prata) 280,0 g Sulfito de Sódio (preservativo) 15,0 g Ácido Acético a 28% (acidificante) 48,0 g Alúmen de Potássio (endurecedor) 5,5 g Água destilada q.s.p. 1000 cc Freitas, ª; Rosa, J.E.; Souza, I.F. Radiologia Odontológica - 6ª ed., São Paulo, Artes Médicas,2004 * CÂMARA ESCURA Solução Fixadora O HIPOSSULFITO DE SÓDIO dissolve os sais de prata remanescentes, que não foram expostos aos raios X, removendo-os da emulsão, fixando a imagem. O ÁCIDO ACÉTICO é acrescentado ao fixador pois o hipossulfito de sódio age melhor em meio ácido. O SULFITO DE SÓDIO age como preservativo da solução. O ALÚMEN DE POTÁSSIO, age como endurecedor, impedindo o amolecimento da gelatina durante a lavagem ou secagem do filme. * CÂMARA ESCURA LAVAGEM FINAL A finalidade deste banho em água corrente, durante 20 minutos é a de remover do filme os compostos químicos do fixador. * CÂMARA ESCURA MÉTODOS DE REVELAÇÃO 1. MÉTODO VISUAL 2. MÉTODO TEMPO-TEMPERATURA * CÂMARA ESCURA MÉTODOS DE REVELAÇÃO 1. MÉTODO VISUAL Consiste em colocar os filmes no revelador e observá-los, de tempo em tempo, sob a luz de segurança, numa distância de mais ou menos 20 cm. No momento em que os filmes tornarem-se tão escuros, sendo difícil distinguir a estrutura dentária da estrutura óssea, a revelação estará suficiente. * CÂMARA ESCURA MÉTODOS DE REVELAÇÃO 1. MÉTODO VISUAL Prosseguir a seqüência de revelação. * CÂMARA ESCURA MÉTODOS DE REVELAÇÃO VANTAGENS DO MÉTODO VISUAL 1. Em caso de exposição exagerada torna possível conseguir um bom detalhe com uma revelação incompleta. 2. Se a radiografia sofreu pouca exposição, é possível conseguir um detalhe bastante razoável através de uma revelação mais demorada. * CÂMARA ESCURA MÉTODOS DE REVELAÇÃO DESVANTAGENS DO MÉTODO VISUAL * CÂMARA ESCURA MÉTODOS DE REVELAÇÃO DESVANTAGENS DO MÉTODO VISUAL : Falta de padronização O sucesso depende da acuidade visual do operador tipo de filtro na lâmpada de segurança e a distância da lâmpada ao tanque de revelação. * CÂMARA ESCURA MÉTODOS DE REVELAÇÃO DESVANTAGENS DO MÉTODO VISUAL : Necessidade de controlar e estabilizar as temperaturas do banho revelador, * CÂMARA ESCURA MÉTODOS DE REVELAÇÃO Tabela tempo/temperatura Tempo de Revelação (min) Soluções Temperatura Média (º C) (convencional) Concentrada energética 16 8 18 6 3 20 (ideal) 5 2 1 22 4 1,5 25 3 1 0,5 27 2,5 30 1 0,5 * CÂMARA ESCURA MÉTODOS DE REVELAÇÃO 2. MÉTODO TEMPO-TEMPERATURA Necessidade de controlar e estabilizar as temperaturas do banho revelador. Método que apresenta excelentes resultados, padroniza as densidades das radiografias e melhora as qualidades das mesmas. * CÂMARA ESCURA MÉTODOS DE REVELAÇÃO 3. PROCESSAMENTO AUTOMÁTICO Dependendo do tipo de máquina processadora, o tempo total de processamento é de 2 a 7 minutos de seco a seco, isto é, do início ao fim deste procedimento. * CÂMARA ESCURA MÉTODOS DE REVELAÇÃO 3. PROCESSAMENTO AUTOMÁTICO VANTAGENS: RAPIDEZ DA OPERAÇÃO UNIFORMIDADE DOS RESULTADOS PEQUENO ESPAÇO REQUERIDO * CÂMARA ESCURA MÉTODOS DE REVELAÇÃO 3. PROCESSAMENTO AUTOMÁTICO A SOLUÇÃO PROCESSADORA É MAIS ENERGÉTICA DO QUE AS DE PROCESSAMENTO MANUAL E FUNCIONA À TEMPERATURA ELEVADA (MAIS OU MENOS 35 ºC) * CÂMARA ESCURA MÉTODOS DE REVELAÇÃO THE END. * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL SIMPSON, EM 1916, FOI O PRIMEIRO AUTOR A PUBLICAR OS PRIMEIROS DADOS TÉCNICOS DAS RADIOGRAFIAS OCLUSAIS. * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL A radiografia oclusal ou de mordida é um método de exame radiográfico intra-oral, que devido às dimensões do filme empregado, torna possível examinar áreas mais extensas da maxila ou da mandíbula. * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL INDICAÇÕES : * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL COMPLEMENTO DO EXAME RADIOGRÁFICO PERIAPICAL QUANDO ESTE NÃO PERMITE UM EXAME SEGURO E COMPLETO DA REGIÃO DESEJADA. * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL PARA EXAME DE DESDENTADOS, NA PESQUISA E LOCALIZAÇÃO DE CORPOS ESTRANHOS, RAÍZES RESIDUAIS, DENTES RETIDOS E / OU SUPRANUMERÁRIOS. * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL NA DELIMITAÇÃO DE GRANDES ÁREAS PATOLÓGICAS. * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL NA LOCALIZAÇÃO E DETERMINAÇÃO DA EXTENSÃO DOS NEOPLASMAS DA MAXILA E DA MANDÍBULA. * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL NA LOCALIZAÇÃO DE FRATURAS ÓSSEAS MAXILO-MANDIBULARES. * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL PARA DETERMINAR A EXTENSÃO DAS FENDAS PALATAIS. * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL PARA PESQUISA DE CÁLCULOS SALIVARES NO CANAL DE WHARTON. * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL EMPREGADA QUANDO O PACIENTE APRESENTA TRANSTORNO COMO O TRISMO, QUE IMPEDE O EXAME PERIAPICAL . * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL USADA EM ORTODONTIA QUANDO SE FIZEREM NECESSÁRIAS MEDIÇÕES ORTODÔNTICAS OU PARA CONTROLE DA AÇÃO DOS DIVERSOS APARELHOS . * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL FILME UTILIZADO: Tamanho ( SIZE 4 ) - 5,7 x 7,6 cm, o que permite abranger maior área anatômica ou patológica. Podem ser simples ou duplos. * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL Requisitos Básicos: 1. Posição da cabeça do paciente, 2. Colocação do filme, 3. Fixação do filme, 4. Ângulos. * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL Requisitos Básicos: 1. Posição da cabeça do paciente Plano Sagital na Vertical Plano Oclusal na Horizontal, com duas exceções. * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL Requisitos Básicos: 1. Posição da cabeça do paciente Exceções: - Técnica Radiográfica Oclusal Total da Mandíbula , e - Técnica Oclusal de Sínfise. * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL Requisitos Básicos: 1. Posição da cabeça do paciente Exceções: - Técnica Oclusal Total da Mandíbula - Plano oclusal formando um ângulo de 90º com a horizontal. * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL Requisitos Básicos: 1. Posição da cabeça do paciente Exceções: - Técnica Oclusal de Sínfise - Plano oclusal formando um ângulo de 30º com a horizontal. * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL Requisitos Básicos: 2. Colocação do filme 1 Em primeiro lugar introduzir uma das bordas do filme um uma das comissuras labiais e, com o dedo indicador da mão oposta afastar a outra comissura labial até que possamos introduzir a outra borda lateral do filme; * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL Requisitos Básicos: 2. Colocação do filme 2 Introduzir o filme o mais posterior possível, até onde os tecidos moles existentes sobre a borda anterior do ramo da mandíbula o permitam. * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL Requisitos Básicos: 3. Fixação do filme Em pacientes dentados, pela oclusão; Em pacientes desdentados: Maxila - Dedos polegares (*) Mandíbula - Dedos indicadores * Observação para a Técnica de Túber * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL Requisitos Básicos: 4. Ângulos : - Vertical - Perpendicular à bissetriz do ângulo formado pelo longo eixo do dente e o plano do filme; - Horizontal - Paralelo aos espaços interdentários. * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL Requisitos Básicos: Direção dos raios X centrais : Para evitar que parte do filme não seja exposta aos raios X, dando origem à “meia-lua”, devemos afastar o cilindro localizador do aparelho * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL PONTOS DE REFERÊNCIA : Glabela - Oclusal Total da Maxila Ápice nasal - Oclusal Regional de Incisivos. Forame infra-orbitário - Oclusal de canino, e Oclusal de Pré-molares e molares. 2,5 cm atrás do canto externo do olho - Oclusal de Túber * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL DIVISÃO DAS TÉCNICAS: MAXILA: Técnica Radiográfica Oclusal Total Técnica Regional de Incisivos Técnica Regional de Canino Técnica Regional de Pré-molares e molares Técnica Regional de Túber * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL DIVISÃO DAS TÉCNICAS: MANDÍBULA: Técnica Radiográfica Oclusal Total Técnica Regional de Sínfise Técnica Regional de Hemi-mandíbula * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL TOTAL DE MAXILA INDICAÇÕES: Exame radiográfico da maxila de paciente desdentado, antes da confecção de aparelhos protéticos. Complemento do exame radiográfico periapical ou extra-oral. * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL TOTAL DE MAXILA ÂNGULOS UTILIZADOS : V = +65º com o plano do filme H = 0º (em relação ao plano sagital mediano) * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL - região de Incisivos INDICAÇÕES : Complemento do exame radiográfico periapical; Nos casos de cistos do canal incisivo; Grandes áreas patológicas, na região anterior da maxila; Pacientes com trismos. * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL - região de Incisivos ÂNGULOS UTILIZADOS : V = +65º com o plano oclusal H = 0º (em relação ao PSM) * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL - região de Canino INDICAÇÕES : Indicado para o exame radiográfico dos cistos glóbulo-maxilares; Muito empregada para o exame periapical da região de canino, quando o paciente não pode abrir a boca o suficiente para a colocação do filme; Presença de dentes retidos na região. * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL - região de Canino ÂNGULOS UTILIZADOS : V = +65º com o plano oclusal H = 45º (em relação ao PSM) * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL - região de Pré-molares e Molares INDICAÇÕES : ???? Técnica que oferece dificuldade de execução, em virtude da impossibilidade de se evitar a projeção da sombra do osso malar, o que prejudica a boa visualização da região, prejudicando também o diagnóstico. * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL - região de Pré-molares e Molares ÂNGULOS UTILIZADOS : V = +65º com o plano oclusal H = 90º (em relação ao PSM) * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL - região de assoalho do Seio Maxilar INDICAÇÕES : ! ! ! ! ! ! Devido ao pouco uso, não estaremos considerando esta técnica * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL - região de Túber da Maxila INDICAÇÕES : Localização de terceiros molares inclusos ou corpos estranhos na região do túber; Observação: Com a boca fechada, durante a tomada radiográfica, obteremos boa visualização do processo coronóide da mandíbula, nos casos de fraturas daquele processo. * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL - região de Túber da Maxila ÂNGULOS UTILIZADOS : V = +45º com o plano oclusal e dirigido para frente; H = 45º em relação ao PSM e dirigido para frente. * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL TOTAL DA MANDÍBULA INDICAÇÕES : Para pacientes desdentados; Para a localização de corpos estranhos; Pesquisa de cálculos nos ductos das glândulas submandibulares. * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL TOTAL DA MANDÍBULA ÂNGULOS UTILIZADOS : V = 90º com o plano DO FILME; H = 0º (paralelo e em linha com o plano sagital mediano) * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL - Região de Sínfise Mentoniana INDICAÇÕES: Ideal para localização de fraturas na região anterior da mandíbula. * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL - Região de Sínfise Mentoniana ÂNGULOS UTILIZADOS : V = 65º com o plano DO FILME ; H = 0º em relação ao PSM . * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL Região de Hemi-mandíbula INDICAÇÕES : Localização de processos patológicos na região do corpo da mandíbula. * TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL Região de Hemi-mandíbula ÂNGULOS UTILIZADOS : V = 90º com o plano do filme; H = 0º (paralelo ao plano sagital mediano)
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