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Princípios do Direito Penal

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Princípios do direito penal 
 
1. Considerações iniciais 
Toda disciplina jurídica é orienta por determinados princípios que 
constituem os seus vetores fundamentais. Os princípios penais encontram seu 
fundamento de validade na Constituição federal, apesar de muitos deles não 
estarem previstos expressamente no texto constitucional 
Esses princípios têm como característica marcante o fato de constituírem 
uma limitação ao poder de punir estatal, dessa forma estão associados aos 
direitos do cidadão que são opostos ao arbítrio estatal 
 
2. Distinção entre regras, princípios e postulados 
Para Dworkin, a distinção entre regras e princípios reside no fato de que as 
regras são aplicadas sob o método “tudo ou nada”, enquanto os princípios são 
aplicados sob o critério “mais ou menos”. Em resumo, a regra será aplicada 
integralmente, ou não será aplicada, enquanto os princípios podem ser 
conjugados com fundamentos decorrente de outros princípios 
Já os postulados se distinguem das regras e dos princípios por se 
encontrarem no campo das metanormas, pois são os postulados que 
estabelecem a estrutura de aplicação das regras e dos princípios 
 
3. Princípio da legalidade ou da reserva legal 
Não há consenso doutrinário em torno do surgimento do princípio da 
legalidade. Costuma-se dizer que teve o surgimento com a carta Magna, no qual 
os nobres procuraram limitar os poderes do Rei João Sem-Terra. Contudo, este 
possuía uma abrangência bastante restrita, visto que protegia apenas os nobres, 
Magna Carta,
Princípios do Direito Penal 
Resumo feito por Amanda Grilo de Oliveira 
( itarinápiodaultima
ratio) 9
→
lei anterior
,
escrita
,
estrita
,
certa e necessária
fuiem sentido estrito - ordináriaou
complementar)
limite formal
✓
l
deixando o restante da população submetida ao arbítrio punitivo. Por isso, o 
princípio só vem se consolidar com o advento do ideal iluminista e sua posterior 
vitória, com a revolução burguesa, haja vista que durante o Estado absoluto o 
monarca não conhecia limites e, como conseguinte, o indivíduo não dispõe de 
nenhum direito. Com a vitória iluminista, trouxe a consagração do princípio da 
O princípio da legalidade também pode ser chamado de reserva legal, 
legalidade estrita ou intervenção legalizada 
Art. 5º, XXXIX da CF - Não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia 
cominação legal 
Esse princípio é uma cláusula pétrea, não podendo ser abolida por reforma 
constitucional 
O princípio da legalidade há de ser aplicado não apenas aos crimes, mas 
também às contravenções penais. Além disso, a prévia cominação legal refere-
se tanto às penas quanto às medidas de segurança 
 
4. Princípio da taxatividade 
O princípio em tela também é chamado de certeza ou determinação. As 
incriminações devem ser taxativas. De acordo com essa função de 
determinação, a lei penal não pode conceber incriminações vagas, imprecisas, 
equívocas ou ambíguas. Percebe-se, desde já, que o princípio da legalidade faz 
menção à impossibilidade de definição do crime (não há crime sem prévia 
definição legal) 
Definir o crime equivale a apontar todos os seus elementos, sem nenhuma 
margem de dúvida. Os crimes que não definam com precisão todos os seus 
elementos devem ser repudiados, por ausência de determinação e certeza de 
incriminação 
→ éaplicado tambémas contravenções eà
medidade segurança
Dessa forma, na infração tamaesó pode ser criada por
lei em sentido estrito
,
ouseja , lei
uraimária ou complementar
não winpedea edição de normas penais em
branco
É exigido com a determinação penal é que esse grau de indeterminação 
não alcance um nível tal em que o cidadão já não tenha certeza se sua conduta 
incide, ou não, nas sanções legais 
 
5. Princípio da irretroatividade de lei penal (retroatividade benéfica ou 
anterioridade) 
No que diz respeito às leis no tempo, a regra é a irretroatividade. Ora, se o 
princípio da legalidade, ao procurar conter o poder punitivo do Estado, se a 
conduta não estiver definida em lei, é uma consequência óbvia que essa 
definição legal deve ser prévia à conduta. Assim, se a definição legal foi posterior 
à conduta, ela não poderá retroagir para alcança-la 
Todavia, a lei penal não poderá retroagir para alcançar fatos passados, 
também é verdade que, em se tratando de lei penal que favoreça o réu ou 
condenado, ela deverá retroagir para beneficiá-lo 
Art. 5, XL da CF - A lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu 
 
6. Princípio da intervenção mínima ou ultima ratio 
O princípio da intervenção mínima, ao reconhecer a acentuada violência da 
atuação penal, preconiza a sua aplicação em casos excepcionais, em última 
instância, quando mostrarem falhas as demais formas de controle social 
Relevante destacar que, mesmo naquelas hipóteses em que o legislador 
prevê a intervenção penal, esta só deve se materializar quando falham outras 
formas de controle social 
Se o princípio da legalidade impõe a lei certa, anterior, escrita e estrita, o 
princípio da intervenção mínima impõe a lei necessária 
 
-
-
→ complementar
ou
ordinária
7. Princípio da fragmentariedade 
De acordo com o princípio da fragmentariedade nem todo ato ilícito jurídico 
será um ilícito penal, muito embora possamos asseverar, em regra, que o ilícito 
penal é um ilícito para os demais ramos do ordenamento jurídico 
Nem todo bem jurídico merece a proteção penal (nem todo bem jurídico 
possui “dignidade penal”). Nem toda conduta lesiva aos bens jurídicos (que 
merecem a proteção penal) importam ao Direito Penal. Ou seja, o Direito Penal 
apenas se ocupará das violações mais graves aos bens jurídicos mais 
importantes 
 
8. Princípio da subsidiariedade 
Sendo o Direito Penal subsidiário, não há necessidade de recorrer a ele, 
quando outros ramos do ordenamento jurídico já previram sanções específicas 
 
9. Princípio da humanidade 
Em decorrência do princípio da humanidade, a Constituição Federal 
proibiu, as penas de caráter perpétuo, de trabalhos forçados, de banimento, 
cruéis e de morte, salvo em caso de guerra declarada 
Art. 5º, XLVII da CF - Não haverá penas: 
a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX; 
b) de caráter perpétuo; 
c) de trabalhos forçados; 
d) de banimento; 
e) cruéis; 
↳ porcausa
,
também
,
ao princípiodaúltimaratio
|
-
Não se exige que a sanção penal seja branda ou suave, mas sim que 
respeite limites traçados pelo atual estágio civilizatório, em que o Estado não se 
pode rebaixar à condição do criminoso mais vil 
 
6. Princípio da pessoalidade 
Determina que nenhuma pena passarada pessoa do condenado. Nenhuma 
pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano 
e a decretação do perdimento de bens ser, nos da lei, entendidas aos sucessores 
e contra eles executados até o limite do valor do patrimônio transferido 
 
10. Princípio da responsabilidade penal subjetiva 
Em Direito Penal, é vetada a responsabilidade objetiva (sem dolo ou culpa). 
A culpabilidade funcionada como fundamento da pena. Há impossibilidade de 
responsabilidade penal destituída de dolo ou culpa 
 
11. Princípio da individualização das penas 
A lei regulará a individualização da pena e adotará, entre outras, as 
seguintes: privação ou restrição da liberdade, perda de bens, multa, prestação 
social alternativa, suspensão ou interdição de direitos 
O princípio é obedecido em três momentos distintos: 
- Na previsão do crime, quando o legislador deve apontar as sanções pertinentes 
ao caso concreto, com indicação de seus limites mínimo e máximo 
- Na aplicação da pena, quando julgador deverá apreciar as peculiaridades do 
caso concreto 
-
↳Ouseja , temqueanalisar seo agentequisounão
praticaracondutacadaeculpa)
- Na execução da pena, ocasião em que o julgador e o administrador responsável 
deverão atentar para as formas que melhor sirvamàs finalidades da pena 
 
12. Princípio do non bis in idem 
Não se admite que o agente seja punido mais de uma vez pela prática do 
mesmo fato. A reincidência penal não pode ser considerada como circunstância 
agravante e, simultaneamente, como circunstância judicial 
A reincidência penal é, em geral, um agravante. Ou seja, pode-se ter a 
mesma conduta, mas com reprovabilidades diferentes 
 
13. Princípio da lesividade (ou da ofensividade) 
Esse princípio objetiva criar um limite material ao poder punitivo do Estado. 
Com o princípio da legalidade, já há um limite formal, mas não um limite material. 
Com o princípio da lesividade, consagra-se a ideia de que não se pode 
criminalizar uma conduta que não constitua lesão (ou, ao menos, exposição a 
perigo de lesão) ao bem jurídico 
O princípio em questão possui quatro funções, que dão origem a quatro 
outros princípios: 
- Impede a incriminação de condutas internas: trata-se do princípio da 
materialização (ou exteriorização) do fato 
- Impede a incriminação da autolesão: trata-se do princípio da alteridade (ou 
transcendentalidade) 
- Impede a incriminação de meros estados existenciais: princípio do Direito Penal 
do fato 
- Impede a incriminação de condutas que não afetem nenhum bem jurídico: 
princípio da exclusiva proteção do bem jurídico 
-
↳ talprimário temcomo exceção novo julgamentoecondenação pelomesmo
fato , nos casosdeextraterritorial
crimieização decondutor internar
autoeuão
meros estados existenciais{mãoafetamnenhumbemjurídico↳ limitematerial
Princípio da materialização (ou exteriorização) do fato 
A cogitação, a vontade, os pensamentos, os atos não exteriorizados, por si 
só, não podem ensejar o reconhecimento do crime, muito menos a aplicação de 
pena 
A consciência humana é território indevassável e jamais poderia o Estado 
pretender investigá-la para punir. Não se pode punir alguém por apenas querer 
e não exteriorizar a sua vontade 
 
Princípio da alteridade 
Segundo esse princípio para que haja crime é imprescindível que se 
atinjam bens jurídicos alheios. Esta razão pela qual não se considera crime o 
suicídio, pois não se pode punir condutas auto-lesivas 
Por força desse princípio, não pode o Estado valer-se do Direito Penal para 
tutelar bens jurídicos que não atingem a esfera do outro o Desse modo, 
descumprir as obrigações de uso de capacete ou de cinto de segurança 
constituem ilícitos administrativos, mas não ilícitos penais 
 
Princípio do Direito Penal do fato 
O Direito Penal moderno é o Direito Penal do fato, não o Direito Penal do 
autor. Ou seja, o agente responde por aquilo que faz e não por aquilo que é. 
Entretanto, na aplicação da pena, são levadas em consideração circunstâncias 
que dizem respeito à pessoa do criminoso. Por isso, chega-se a falar que nosso 
Direito Penal seria do fato, mas que leva em consideração o autor 
 
 
 
impedea criminalizaçãodecondutas internas
impedeaincriminaçãodaautousão
-
impedeacriminalizaçãodenvrosestadosexistenciais
na aplicação da fama , por exemplo
Exclusiva proteção do bem jurídico 
Enquanto a legalidade é um limite meramente formal ao poder punitivo 
(como punir), a ideia de que só pode incriminar condutas que afrontem bens 
jurídicos é um limite material (o que punir). Bens jurídicos são interesses ou 
valores tutelados pelo Direito. Nem todo bem jurídico possui dignidade penal 
Bem jurídico com relevância penal é aquele que seja pressuposto para a 
convivência pacífica entre os homens. Nesse rol, estariam a vida, a liberdade, a 
integridade física, o patrimônio etc. Não se pode admitir a incriminação de 
condutas meramente imorais, se elas não consagram a afronta a algum bem 
jurídico alheio 
 
14. Princípio da insignificância 
O Direito Penal não deve se ocupar de condutas que não afrontem, de 
forma significativa, os bens jurídicos. A ideia central desse princípio é a de que 
uma conduta pode se enquadrar, formalmente, na descrição do tipo penal, mas 
se a lesão do bem jurídico for irrelevante, não haverá fato típico 
x Exemplo: roubo de um palito de fósforo (crime de bagatela, sem importância) 
 
Existem quatro requisitos objetivos para o reconhecimento da 
insignificância: 
x Mínima ofensividade da conduta 
x Ausência de periculosidade social da ação 
x Reduzido grau de reprovabilidade do comportamento 
x Inexpressividade da lesão jurídica 
Se mínima é a ofensa, então a ação não é socialmente perigosa; se a 
ofensa é mínima e a ação não perigosa, em consequência, mínima ou nenhuma 
impedeacriminalização decondutasquenão afetemnenhumdom jurídico
= bagatela
↳pode reconhecera qualquertempo ,mesmo transitada um julgado
nisto que é um benefício , a reincidência élevadaemconsideração
-
Que = crimes aplicáveisounão no final
é a reprovação, e, pois, inexpressiva a lesão jurídica. Enfim, os supostos 
requisitos apenas repetem a mesma ideia por meio de palavras diferentes 
De início, a insignificância penal possui aplicação irrestrita, independente 
da natureza do crime, ressalvados os casos excepcionais. Os crimes contra vida 
não poderão se submeter, por razões óbvias, à incidência do princípio 
Não se tem admitido a insignificância em crimes praticados mediante o 
emprego da grave ameaça ou violência contra pessoa 
 Importante que se tem admitido a aplicação da insignificância, mesmo 
após o trânsito em julgado da sentença penal condenatória. Desse modo, o 
Poder Judiciário poderá afastar a tipicidade material, reconhecendo a bagatela, 
a qualquer tempo, desde a fase de investigação até a fase de execução da pena 
 
Observação: Princípio da insignificância impróprio - irrelevância penal do fato 
No princípio da insignificância imprópria, há um desvalor da conduta e do 
resultado, a aplicação de pena não se torna necessária. Trata-se, então, de um 
crime para o qual não há necessidade de pena. Seria como um perdão judicial 
 
15. Princípio da proporcionalidade 
A ideia de que deve haver uma proporção entre a conduta praticada e a 
sanção a ser comida é fundamental para o Direito Penal 
- Previsão do crime e da pena: o legislador penal deve conferir tratamento mais 
gravoso às condutas mais lesivas. Entretanto, nem sempre se observa tal 
proporcionalidade 
- Aplicação da pena: o julgador, ao condenar o réu, deve observar a 
proporcionalidade na imposição da sanção penal 
"
perdão fuaecial
"
↳mãequematou o filho em acidentede
trânsito
-
-
- Execução da pena: a proporcionalidade é dirigida ao julgador e ao 
administrador, encarregado do acompanhamento da execução da pena 
A proporcionalidade possui uma dupla finalidade, pois de um lado veda a 
punição exacerbada, e de outro veda a ausência de punição para condutas mais 
lesivas, sob pena de consagrar a infraproteção a bens jurídicos relevantes 
 
16. Princípio da adequação social 
Apenas haverá o crime se a conduta, além de ser prevista em lei, constituir 
afronta a um sentimento social de justiça. Isto é, estiver imbuída da reprovação 
no seio da sociedade 
O STJ afirma que a lei penal só perde sua força sancionadora pelo advento 
de outra lei penal que a revogue; a indiferença social não é excludente da licitude 
ou mesmo da culpabilidade 
 
17. Princípio da confiança 
Deve se esperar dos outros comportamentos responsáveis e em 
obediência às normas de condutas sociais. Deve-se confiar que o 
comportamento das demais pessoas ocorrerá em consonância com as regras de 
experiência, ou seja, com base naquilo que efetivamente acontece 
-
Observação = Normapenalem branco
- norma que necessitade complementação para ter suaefetivaaplicação , ou seja,
temuma lacuna no seupreceito primário
- nãoháviolação ao vprináfsiada legalidade , poisnaconduta auroritanão
há dúvida , umasfalta algum elemento esclarecedorparacompreender oâmbitode incidência
-
- homogêneaou um sentido amplo = vmesmafonte legislativa
heterogênea ouemsentido estrito = fontesdiversas
- invertida= o complemento refere - se ia sanção hfsreceito secundária) enãoao
(ao vãus) conteúdo proibitivo aprecioprimárias
- normapenal em brancoao quadrado : anormapenal requerum complemento
que, porsuavez , deve ser integrado por
outranorma
e Homogênea
Heterogênea
-
um exemploéa lei
dede drogas , naqual
→ cp × C p → cpx CC
aAnvisa falaquais
substâncias são drogas
Observação = Aplica-se ounão o princípiodabagatela ?
- crimescontraaordem tributária= aplica- se quandoo débito não ultra-
( descaminho
,apropriação inédita passar 2O milreais
utaruúaunããria
, sonegação fiscal)
-
contrabando = deveanalisaros valores éticos -Jurídicos aosbens e questõesde
saúdepública (cigarro , medicamentos egasolina)
STJ entende queé aplicável emcasode uso próprio
- crimes contraa fam . Pública = STF sim e STJnão
- moeda falsa = não pode, independentemente do valor
-
possede drogasparauso pessoal= divergência no próprio STF emaisatual
dizquevale) , no STJ nãopode
- importação desementes demaconha = STT mão e STF sim
- tráfico ou drogas = comoé hipótese de crimedeperigoabstrato , afasta-se a
aplicação
É inaplicável o princípio da insignificância nos 
crimes ou contravenções penais praticados 
contra a mulher no âmbito das relações 
domésticas.
- violência domésticacontramulher : Súmula n° 589 do STJ

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