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AULA 1_ TRANSPORTE

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PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL
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1. INTRODUÇÃO
2. DEFINIÇÃO
GASODUTOS DE TRANSFERÊNCIA
GASODUTOS DE TRANSPORTE
3. TIPOS DE TRANSPORTE DE GN
GASODUTOS
GNC
GNL
 
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1. INTRODUÇÃO
 
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1. INTRODUÇÃO
 
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1. INTRODUÇÃO
 1.1 – O gás deve estar condicionado e processado para realização do transporte.
 1.2 – Tais atividades são concedidas ou autorizadas para empresas.
 1.3 - Lei 9.478, findou-se a exclusividade da Petrobras no Transporte de GN
 1.4 – Criação da Transpetro ficando responsável pela operação e manutenção dos dutos. 
 
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1. INTRODUÇÃO
 1.5 – Livre acesso a rede de gasodutos existentes no pais consolidando assim uma posição de livre concorrência.
 
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2. DEFINIÇÕES
 2.1 – Transporte
 Movimentação em meio considerado de livre interesse.
 2.2 – Transferência
 Movimentação de Gn em percuso considerado de meio especifico e exclusivo do proprietário ou explorador das atividades. Estes não estão sobre regime de acesso.
 
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2. DEFINIÇÕES
 2.3.1 – Tipos de Contrato de Transporte
 2.3.1.1 – Contrato Firme.
 2.3.1.2 – Contrato não Firme
 
 
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3. TIPOS DE TRANSPORTE DE GN
 3.1 – Gasoduto
 Interligação das áreas de produção aos pontos de entrega (PEs), chamados de city gates, das distribuidoras.
A malha brasileira possui aproximadamente 6500 km de extensão, sendo aproximadamente 3600 km transportando gás nacional e 2900 km transportando gás importado
 
 
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3. TIPOS DE TRANSPORTE DE GN
 3.1 – Gasoduto
 Capacidade total de transporte da malha brasileira esta aproximadamente em 71,5 milhões de m3/dia.
 
 
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3. TIPOS DE TRANSPORTE DE GN
 
 
 
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3.1.1 - Alguns transportadores de GN Nacional:
 Transpetro
 Nova Transportadora do Nordeste ( NTN )
 Transportadora do Nordeste e Sudeste ( TNS )
OBS: O Projeto Malhas prevê a interligação das malhas do nordeste com o sudeste.
A justificativa para construção de malha deve-se a diversificação na utilização do GN, principalmente no atendimento a PPT.
 
 
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3.1.2 – Caracteristicas do Transporte em Fase Gasosa:
 Realizado em altas pressões e temperatura ambiente. As pressões podem chegar a 120 kgf/cm2.
 Para o desenvolvimento da industria do GN em um determinado local, depende da disponibilidade do mesmo, ou seja, suas reservas e a decisão governamental de politica energética. O Brasil possui um mercado potencial de consumo e 60 milhões de m3/dia.
 
 
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3.1.3 – Sistemas de Componentes Dutoviário:
 Para dimensionamento do sistema de transporte é necessário conhecer alguns parametros, tais como: Volume ; composição do gás ; Pressão de entrada e saída e temperatura de operação
 O sistema dutoviário é composto basicamente de gasodutos de transporte, sistema de compressão, estações de redução de pressão, medição e e supervisão e controle.
 
 
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3.1.3 – Sistemas de Componentes Dutoviário:
 3.1.3.1 – Tubulação
 
 
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3.1.3 – Sistemas de Componentes Dutoviário:
 3.1.3.1 – Tubulação
 Estruturas cilindricas de Aço Carbono com solda longitudinal com 12 m de comprimento cada tubo.
 
 
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3.1.3 – Sistemas de Componentes Dutoviário:
 3.1.3.1 – Tubulação
 São estruturas geralmente enterradas com uma profundidade estimada de 1,5 m.
 
 
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3.1.3 – Sistemas de Componentes Dutoviário:
 3.1.3.1 – Tubulação
São externamentes revestidos com polietileno em tripla camada e submetidos a um sistema de proteção catódica.
 
 
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3.1.3 – Sistemas de Componentes Dutoviário:
 3.1.3.1 – Tubulação
 Revestimento interno da tubulação com pintura de tinta epoxi com cerca de 60 micra de espessura.
 3.1.3.1.1 – Dimensionamento de dutos
 Cálculo do diametro de gasodutos.
 Cálculo de Espessura de Parede.
 
 
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3.1.3 – Sistemas de Componentes Dutoviário:
 3.1.3.1 – Tubulação
 3.1.3.1.1 – Dimensionamento de dutos
 De posse do levantamento topográfico e da densidade populacional, determinamos o fator de projeto e o espaçamento entre válvulas de bloqueio automático. Geralmente espaçadas a cada 15 Km aproximadamente.
 
 
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3.1.3 – Sistemas de Componentes Dutoviário:
 3.1.3.2 – Estações de Compressão.
 Quando não se dispõe de energia na origem (Pressão), campos de produção, ou quando a perda de pressão por atrito ao longo do gasoduto impedir que se atinja o fornecedor esta energia adicional dar-se por meio de compressores.
 A temperatura tem grande influência na determinação da capacidade de escoamento.
 
 
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3.1.3 – Sistemas de Componentes Dutoviário:
 3.1.3.2 – Estações de Compressão.
 
 
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3.1.3 – Sistemas de Componentes Dutoviário:
 3.1.3.3 – Sistemas de Redução de Pressão e Medição.
 
 
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3.1.3 – Sistemas de Componentes Dutoviário:
 3.1.3.3 – Sistemas de Redução de Pressão e Medição.
 Todos os PEs ao longo da linha tronco são dotados de estações redutoras de pressão, assim como medidores de vazão de gás.
 As estações são compostas por válvulas reguladoras de pressão, bloqueio automático, alívio e os medidores que geralmente são do tipo placa de orifício e turbinas.
 
 
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3.1.3 – Sistemas de Componentes Dutoviário:
 3.1.3.4 – Sistemas Supervisórios e de Controle.
 Supervisão das principais variáveis julgadas importantes no transporte de GN. São elas: (Vazão e Pressão ).
 
 
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3.1.4 – Vazão de Dimensionamento
 Vazão mínima garantida
 Vazão nominal
 Vazão como pulmão
 Vazão máxima
 Vazão máxima de ponta 
 
 
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3.1.5 – Seleção de Diâmetro de Gasoduto
 Necessita-se de elevados investimentos em tubulações e estações de compressão, ficando o custo unitário de transporte mais elevado do que o de derivados de petróleo.
 Tubulação e Acessórios : 70 à 80%
 Estação de compressão: 5 à 15%
 Estação de Medição: 1 à 2%
 Telecomunicações: 2 à 5%
 Engenharia, compra: 3 à 5%
 
 
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3.1.5 – Seleção de Diâmetro de Gasoduto
 3.1.5.1 – Critérios de Dimensionamento de Gasodutos.
 Fatores Técnicos e Econômicos
 1. Desenvolvimento de mercado consumidor
 2. Parâmetro de velocidade de escoamento
 3. Pressão disponibilizada no inicio do transporte e a requerida no PE’s 
 
 
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3.1.5 – Seleção de Diâmetro de Gasoduto
 3.1.5.1 – Critérios de Dimensionamento de Gasodutos.
 Fatores Técnicos e Econômicos
 4. Comprimento do duto
 
 
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 GNL – Gás Natural Liquefeito
 1 . Principais características desta modalidade de Transporte:
 Feito através de navios em sistemas de criogênia – Navios Metaneiros.
 Mantido em uma pressão próxima da atmosfera e uma temperatura na ordem de – 160 C.
Quando liquefeito 1m3 de líquido representa 600m3 na fase gás.
 
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 GNL – Gás Natural Liquefeito
 1 . Principais características desta modalidade de Transporte:
Utilizado em grandes distâncias e com países com pouca ou nenhuma disponibilidade de reservas de GN.
 
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 GNL – Gás Natural Liquefeito
 2 . Seleção
de países para um contrato de importação.
 Problemas políticos
 Distância do país fornecedor 
 
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 GNL – Gás Natural Liquefeito
 3 . Seleção de Locais de Recebimento.
 Proximidade de sistema dutoviário
 Proximidade aos grandes centros consumidores
 
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 GNL – Gás Natural Liquefeito
 4 . Boil off.
É a re-vaporização do GNL no momento de enchimento dos tanques devido a diferença nas condições de equilíbrio.
Estimação que 0,05 à 0,1% nestas operações são vaporizadas sendo o mesmo utilizado como combustível na planta ou levados para os dutos de transporte para serem comercializados.
 
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 GNL – Gás Natural Liquefeito
 5 . Re-vaporização.
Feito em duas etapas:
1 – Água do mar
2 – Combustão submersa.
 
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 DIMENSIONAMENTO DE DUTOS
Equações para determinação do diâmetro
1 – Weymonth
2 - Panhandle
 
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 DIMENSIONAMENTO DE DUTOS
Normas para projeto:
 NBR – 12.712 ( Projeto de Sistema de Transmissão e Distribuição de gás Combustível).
 API 5L (Especificação de tubulações)
API 1104 (Soldagem de tubulação)
 
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 DIMENSIONAMENTO DE DUTOS
Cálculo de Espessura de Parede de Tubulação:
 
 e= P. D
 
 2 Sy . F. E. T
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 DIMENSIONAMENTO DE DUTOS
Onde:
e – Espessura do duto
P – Máxima pressão admissível
D – Diâmetro da tubulação
Sy – Tensão de escoamento do aço
 
 
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 DIMENSIONAMENTO DE DUTOS
Onde:
F – Fator de projeto
E – Fator de eficiência de junta 
T – Temperatura de projeto
 
 
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 DIMENSIONAMENTO DE DUTOS
 Fator de Projeto
Classe de locação Fator de projeto (F)
1 0,72
2 0,60
3 0,50
4 0,40
 
 
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 DIMENSIONAMENTO DE DUTOS
 Fator de Eficiência de Junta (E)
É considerado E = 1 para todas as normas que estão contempladas a NBR 12 712. As que não estão, E = 0,8.
 
 
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 DIMENSIONAMENTO DE DUTOS
 Fator de Eficiência de Temperatura (T)
Temperatura de projeto (oC) Fator de temperatura (T)
Até 120 1,000
150 0,966
180 0,929
200 0,905
230 0,870
 
 
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 CONSTRUÇÃO E MONTAGEM
 Normas Pertinentes:
 N – 464 (Norma Petrobras)
 N – 133 (Norma Petrobras)
 N – 115 (Norma Petrobras)
 N – 442 (Norma Petrobras)
 API 1104 (Norma internacional) 
 ASME (Norma internacional) 
 
 
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 CONSTRUÇÃO E MONTAGEM
 Etapas da obra:
1 – Inspeção de Recebimento de Materiais
2 – Armazenamento e Preservação
3 – Projeto Executivo
4 – Locação e Marcação de Faixa de Domínio
5 – Abertura de Pista
6 - Abertura e preparação de vala
7 – Transporte, Distribuição e manuseio de tubos
8 - Curvamento
 
 
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 CONSTRUÇÃO E MONTAGEM
 Etapas da obra:
9 – Revestimento Externo com Concreto
10 – Soldagem
11 – END
12 – Revestimento
13 – Abaixamento e cobertura
14 – Travessias e Cruzamentos
15 – Sinalização de faixa
16 – Proteção e Restauração
17 – Limpeza calibração e teste
 
 
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 CONSTRUÇÃO E MONTAGEM
 Etapas da obra:
18 – Teste hidrostático
19 – Condicionamento

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