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Atividade de Análise e Elaboração de Projetos

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS 
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ECONOMIA 
 
Alunas: Alanna Fantielle e Beatriz Marques 
Professor: Antônio Marcos de Queiroz 
Atividade 1 – Questões 
 
1) O projeto de viabilidade visa analisar a viabilidade interna da própria empresa, por meio da coleta 
de informações e variáveis que ajudarão nas escolhas mais assertivas a serem tomadas. Esse é um 
importante projeto a ser realizado quando a empresa quer investir ou consolidar uma ideia, a fim de 
evitar perdas financeiras e enfim atingir êxito. Também, o projeto de viabilidade exige tempo e uma 
análise técnica, financeira e econômica muito minucioso e, muitas empresas acabam por optar em 
não o realizar, deixando os investimentos menos suscetíveis ao sucesso. O projeto final funciona 
como um auxiliar na implementação de algum processo, nele estão todas as fases do projeto já 
definidas e tem como objetivo servir para o acompanhamento do projeto em si. Por último, o projeto 
de financiamento é feito para analisar se existem fatores suficientes para a concessão de incentivos. 
Esses três projetos são os tipos de projetos que existem e são divididos de acordo com sua função de 
uso, que nesse caso tangem o processo decisório. 
 
2) A ação do Estado no contexto de substituição de importações foi de uma forma bem abrangente, 
sobretudo pelo fato da grande influência no processo industrial. Historicamente, início do século XX, 
em consonância com o café e, posteriormente as ferrovias e projetos de infraestrutura, o auxílio do 
capital externo foi bem marcante. Além disso, com as inúmeras crises cambiais, foi visto a 
necessidade de ter um desenvolvimento industrial mais sólido, no qual o Estado teve papel 
fundamental nessa consolidação, seja com bancos e até mesmo empresas estatais, dando ao governo, 
além da responsabilidade de suprir as necessidades básicas, a função de infraestrutura produtiva. 
Nesse contexto, voltando para a fase de substituição de importações, o auxílio do Estado foi 
extremamente marcante, já que o foco principal era a promoção da produção interna e proteção 
alfandegária, onde produtos e serviços importados eram substituídos. Sendo assim, com Plano de 
Metas no governo de Juscelino Kubitschek e, posteriormente, no II Plano Nacional de 
Desenvolvimento, na Ditadura Militar, foi perceptível o estímulo ao atendimento da demanda de bens 
de consumo e agregada, além da instalação industrial de algumas estatais, infraestrutura ferroviária e 
rodoviária. 
 
3) A abertura econômica foi de suma importância para o estímulo aos investimentos no Brasil, 
principalmente por ter contribuído para a estabilização da moeda. Com o esgotamento do processo 
de substituição de importações, juntamente com o processo inflacionário descontrolado e da falta de 
competitividade nacional, foi necessário um processo de abertura da economia, tendo início nos anos 
1990. Com processos de privatizações e fim das reservas, a moeda nacional encontrou solo fértil para 
sua estabilidade. Por causa disso tudo, além da concorrência que entrou e possibilitou o aumento da 
competitividade, a tomada e decisão diante de investimentos foi um turning point para elaboração de 
projetos e análise destes, já que o contexto estratégico ficou mais forte. 
 
4) A estratégia como plano consiste em traças as forças e fraquezas da empresa, além de traçar as 
oportunidades e ameaças que a empresa pode aproveitar e enfrentar. Desse modo, os objetivos da 
empresa estarão bem definidos, ou seja, a estratégia como plano surge a partir das metas e modos 
traçados para consolidar um objetivo. Já a estratégia como posição, sinteticamente, é a ação dessas 
metas traçadas pela estratégia como plano. A partir de tudo que foi estruturada pela estratégia de 
plano, a estratégia como posição irá definir o melhor negócio para a corporação, a fim de aproveitar 
o máximo das forças e oportunidades. 
 
5) Conceitualmente, valor é o preço que o consumidor está disposto a pagar pelo bem ou serviço, 
sendo então algo definido pelo próprio consumidor. A partir disso, pode-se atribuir às atividades 
primárias e de apoio uma relação de extrema importância para com o valor, pois este se relaciona 
tanto com as atividades realizadas ao longo da cadeia de valor – escolha das atividades que a empresa 
executa em função de uma estratégia – quanto com as atividades que servem de suporte para a 
empresa operar de forma adequada. Com isso, faz-se sempre necessário ter de forma clara as 
atividades que serão executadas pela empresa. 
 
6) A estrutura de um projeto considera aspectos econômicos, financeiros, técnicos, institucionais e 
administrativos. No que tange os aspectos econômicos: o mercado como forma de conhecer o 
mercado da empresa, os concorrentes e potenciais clientes; a localização e o tamanho como forma de 
decidir o tamanho e o local que será consolidado o investimento. No que diz respeito aos detalhes 
técnicos, consideramos os processos de produção, como arranjar as instalações e tecnologias e, os 
processos de engenharia. Em relação aos recursos, temos os de natureza administrativa e financeira, 
esse primeiro refere-se a toda estrutura organizacional da empresa (quem será contratado, como serão 
feitos os treinamentos, quais custos de operacionais e de implementação serão gastos, entre outros), 
o segundo tange as opções de investimento disponíveis, como capital próprio ou financiamento. Por 
fim, a estrutura de um projeto também deve considerar os aspectos institucionais (legais, jurídicos e 
de meio ambiente). Os legais tangem todas as exigências do governo federal, estadual e municipal, 
ou seja, todas as decisões tomadas dentro do projeto devem estar dentro das leis vigentes. Os aspectos 
jurídicos têm relação com os fornecedores e/ou seguros que o proprietário tende a contratar. Por fim, 
os aspectos de meio ambiente orientam o proprietário a consolidar seu projeto de forma que não haja 
impactos negativos ao meio ambiente. 
 
7) Análise SWOT: 
 
Fatores positivos Fatores negativos 
Fatores internos 
Força: Competência técnica e 
comprometimento dos 
colaboradores, tempo no mercado 
Fraquezas: Falta de 
recursos 
Fatores externos 
Oportunidades: Constante 
evolução de soluções tecnológicas 
(aumento da demanda) 
Ameaças: Forte 
concorrência, pouca 
fidelidade dos clientes

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