Buscar

Portfolio IESC I

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 56 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 56 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 56 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E DA SÁÚDE 
DO PIAUÍ INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO VALE DO PARNAÍBA 
 
AYANA ROCHA PORTO MOUSINHO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PORTFÓLIO DO MÓDULO INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO-COMUNIDADE I 
PROFESSOR: GILBERTO PORTELA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PARNAÍBA(PI) 
Julho 2020 
FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E DA SÁÚDE DO PIAUÍ 
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO VALE DO PARNAÍBA 
 
AYANA ROCHA PORTO MOUSINHO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PORTFÓLIO DO MÓDULO INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO-COMUNIDADE I 
Portfólio apresentado à disciplina de IESC para 
obtenção de nota parcial na disciplina. Este portfólio foi 
feito com o intuito de relatar de forma prévia os 
conteúdos abordados na aula prática e teórica da 
disciplina IESC, que será utilizado para a obtenção 
parcial de nota na disciplina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
PARNAÍBA(PI) 
Julho2020 
SUMÁRIO 
 
 
 
1. Memorial I................................................................................................................05 
1.1 Memorial I...........................................................................................................05 
2. Memorial II.................................................................................................................06 
 2.1 Memorial II............................................................................................................06 
3. Agradecimento...........................................................................................................07 
4. Semana 1.....................................................................................................................08 
 4.1 Aula teórica............................................................................................................08 
5. Semana 2.....................................................................................................................09 
 5.1 Aula teórica...........................................................................................................09 
 5.2 Aula Prática...........................................................................................................11 
6. Semana 3.....................................................................................................................13 
 6.1 Aula Teórica.............................................................................................................13 
 6.2 Aula Prática.............................................................................................................13 
7. Semana 4.....................................................................................................................16 
 7.1 Aula Prática.............................................................................................................16 
 7.2 Aula Teórica...........................................................................................................17 
8. Semana 5.....................................................................................................................19 
 8.1 Aula Teórica............................................................................................................19 
 8.2 Aula Prática............................................................................................................19 
9. Semana 6.....................................................................................................................22 
 9.1 Aula Teórica..........................................................................................................22 
 9.2 Aula Prática...........................................................................................................22 
10. Semana 7...................................................................................................................25 
 10.1 Aula Teórica........................................................................................................25 
 10.2 Aula Prática........................................................................................................25 
11. Aula Teste.................................................................................................................26 
 11.1 Aula Teste.........................................................................................................27 
12. Continuação Semana 7( 1º AULA REMOTA)......................................................27 
13. Semana 8...................................................................................................................29 
13.1Aula Teórica.........................................................................................................29 
 14. SEMANA 9..............................................................................................................31 
14.1Aula teórica............................................................................................................31 
14.2Aula de continuação...............................................................................................33 
15Semana 10....................................................................................................................35 
15.1 aula teórica............................................................................................................35 
 16. Semana 11...................................................................................................................35 
16.1 aula teórica............................................................................................................35 
 17. Semana 12....................................................................................................................36 
17.1. aula teórica...........................................................................................................36 
17.2 primeira aula prática..............................................................................................37 
 18. Reposição das aulas práticas......................................................................................40 
 18.1 Aula Prática (matriciamento) ...............................................................................40 
 19. Aula expositiva............................................................................................................41 
 19.1 Aula expositiva sobre determinantes.....................................................................41 
 20. Aula prática.................................................................................................................42 
 20.1 Aula prática sobre educação em saúde.....................................................................43 
 21. Aula expositiva.............................................................................................................43 
 21.1 Aula expositiva sobre apresentação dos mapas part.2..........................................43 
 22. Aula prática.................................................................................................................44 
 22.1 Aula prática sobre PNAB........................................................................................44 
 23. Aula prática .................................................................................................................45 
 23.1 Aula prática sobre coleta de dados no DataSUS....................................................45 
 24. Referências....................................................................................................................46 
 24.1 Referências..............................................................................................................45MEMORIAL I 
 
 
A minha trajetória do curso de Medicina se iniciou com os questionários feitos por 
familiares e amigos a respeito da minha futura profissão.Durante o percurso escolar, pude 
perceber a facilidade e a afinidade com as ciências exatas, de forma a firmar a minha decisão 
de seguir em busca do ingresso ao curso, alcançado ao fim do ciclo escolar. 
Acredito que o desejo de todos os estudantes de Medicina durante o curso é poder receber 
o suporte necessário por parte dos professores diante dos vários assuntos abordados. Além 
disso, espero compreender de forma precisa cada assunto, assim como praticartáticas que 
possam melhorar meu desempenho e agilidade após o curso, diante das situações que acontecem 
diariamente em pronto-socorro, por exemplo. 
Na minha concepção, é um curso desafiador e ao mesmo gratificante. Estou realizando 
um sonho e ao mesmo tempo vou poder ajudar a diminuir a dor de alguém, seja por meio do 
meu do meu conhecimento clínico, seja pelo diálogo (empatia) como é tão trabalhado no 
Instituto IESVAP. Acrescenta-se ainda, uma nova metodologia (ativa) que abre portas para um 
mundo vasto de conhecimento e formas de aprendizagem, com profissionais dispostas a nos 
guiar para atingirmos nossos objetivos. Diante disso, as minhas expectativas para o curso e 
também para a desenvoltura da faculdade diante disso, são as melhores possíveis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MEMORIAL II 
O Módulo Integração Ensino-Serviço-Comunidade(IESC I) trouxe a mim um grande 
desafio pois até então eu não sabia como funcionava de fato o SUS- toda sua caracterização- 
além de todo o contexto que levou a sua criação, como é abordado em aulas posteriores. Vale 
ressaltar, que durante palestras abordadas em IESC I pude perceber a importância do trabalho 
interprofissional para um melhor atendimento dos pacientes, assim como a compreensão de 
todo o trajeto que levou o paciente aquela determinada situação. 
Essa disciplina é de suma importância para compreendermos como nós (futuros médicos) 
devemos nos portar quando estivermos trabalhando nesse sistema e também nos outros. Além 
disso, o módulo permite compreender-além da construção do SUS- a formação da UBS de cada 
cidade e suas ACS. Tudo isso permite uma maior organização e consequentemente um melhor 
atendimento, objetivando um dos principais artigos da Lei 8.080/90 que estabelece que asaúde 
é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis 
ao seu pleno exercício. 
A minha perspectiva para essa disciplina é a melhor possível, visto que, como falei 
anteriormente, é um desafio por se tratar de assuntos até então desconhecidos para mim. Além 
disso, o professor Gilberto sempre está disposto a nos ajudar, até mesmo em horários que não 
é do seu atendimento, para tirar dúvidas, o que facilita bastante toda esta trajetória. 
 
 
 
 
 
 
 
Agradecimento 
Através deste portfólio, gostaria de agradecer o professor Gilberto Portela por todo o 
comprometimento e a dedicação durante as aulas presenciais e pelo REAR. Eu confesso que, 
nas primeiras aulas, senti dificuldade de compreender e me situar, de fato, no contexto das aulas. 
Apesar disso, o professor esteve sempre a disposição para qualquer dúvida, seja durante as aulas 
ou através do WhatsApp. 
Muito obrigada professor, por todo empenho durante um momento tão delicado que todos 
estão passando. Com certeza aprendi muita coisa e que só acrescentará para minha bagagem 
profissional. Obrigada! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SEMANA 1- APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA (04/02/2020) 
Na primeira semana (teórica), houve a apresentação digerida pelo professor Gilberto 
Portela, a respeito da disciplina de IESC I e como iria funcionar durante todo o decorrer do 
período. Nos foi apresentado o modelo de avaliação formativa esomativa/ grupos de prática. 
No objetivo prático, foi de integração- conhecimento do módulo e integração com o professor. 
Acredito que esse momento inicial é essencial para compreendermos todo o trajeto da 
disciplina, assim como será avaliado. É um módulo de extrema importância e que leva a todos 
nós, estudantes, a entender e colocarmos em prática-posteriormente- os princípios do SUS, a 
integralidade e a equidade do cuidado a nível individual, familiar e coletivo, valorizando todos 
os âmbitos e vínculos. Vale ressaltar, ainda, o interprofissionalismo que leva o profissional 
junto aos demais, trabalhar em prol de uma causa/paciente facilitando, dessa forma, o 
acolhimento e o atendimento ao paciente e suas familiares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SEMANA 2- INTERPROFISSIONALISMO NA SÁUDE (11/02/2020) 
• Prática colaborativa: Esse conceito esta relacionado com a materialização da 
colaboração no âmbito das práticas profissionais, com o reconhecimento na importância do 
usuário, da família e da comunidade na orientação dessas práticas. A prática colaborativa 
mantém forte relação com a centralidade do usuário, família e comunidade, e suas necessidades, 
na ordenação da interação que marcam o exercício dessas práticas. 
Na intenção de oferecer subsídios para a superação das confusões conceituais, a 
Organização Mundial de Saúde (OMS) publicou em 2010 o Marco para Ação em Educação e 
Trabalho Interprofissional em Saúde e no documento traz a definição de prática colaborativa 
como importante dispositivo para melhorar a qualidade da atenção à saúde, trazendo a seguinte 
definição(9): 
Prática colaborativa na atenção à saúde ocorre quando profissionais de saúde de diferentes 
áreas prestam serviços com base na integralidade da saúde, envolvendo os pacientes e suas 
famílias, cuidadores e comunidades para atenção à saúde da mais alta qualidade em todos os 
níveis da rede de serviços (OMS, 2010). 
A definição de prática colaborativa demonstra que a colaboração implica numa 
relação/interação permanente entre os trabalhadores de saúde, mas também atribuindo a 
centralidade do usuário, família e comunidade para a produção de serviços de saúde de melhor 
qualidade. Veja a seguir uma figura ilustrativa baseada em OMS (2010), a qual mostra a relação 
entre educação interprofissional, práticas colaborativas e melhorias na qualidade da atenção à 
saúde (9). 
Na minha opinião, é evidente a importância de todo o contexto que envolve o 
interprofissionalismo durante o atendimento ao paciente, pois a concretização de diagnóstico/ 
tratamento eficiente é maior. Além disso, dependendo da especialidade do médico e do 
diagnóstico do tratamento, haverá psicólogos e psiquiatras que atuam efetivamente durante todo 
o tratamento, contribuindo para uma saúde mental estável para enfrentar as dores e todo o 
percurso do tratamento. Além disso, a importância é justamente poder levar atendimento à 
comunidade de forma integral, visando suprir as necessidades básica da população em diversas 
áreas da saúde. 
Foi exposto a nós, alunos, uma atividade “O caso de Dona Margarida” em que foi 
colocado o caso e questões a serem trabalhadas em grupo (segue na página seguinte) O caso 
apresentado remete ao trabalho em equipe e que a natureza da saúde do ser humano depende 
do biológico e também do social. Temática também abordada na aula teórica (nesta mesma 
data). Para reafirmar o que foi abordado nas aulas como importância do trabalho 
interprofissional no sistema de saúde, foi inserido abaixo algumas afirmações do Ministério da 
Saúde, a partir de textos de Reeves et al. (2018) e Agreli(2017). Para Reeves, o trabalho 
interprofissional está relacionado com aspectos relacionais, processuais e contextuais. 
• Trabalho em equipe: é o nível mais profundo de trabalho interprofissional. Ocorre 
quando diferentes profissionais trabalham de forma integrada, com intensa interdependência de 
suas ações, compartilhando uma identidade de equipe; 
• Colaboração: é uma forma de trabalho interprofissionalem que há menor 
interdependência e integração das ações entre os diferentes profissionais; é mais flexível, pois 
não é necessária uma identidade compartilhada de equipe. Embora as pessoas não 
necessariamente não compartilhem uma identidade de equipe, elas precisam compartilhar 
responsabilidades pela oferta de uma melhor atenção à saúde. Para Agreli, a colaboração pode 
ocorrer tanto no âmbito das equipes, quanto em arranjos mais ampliados e complexos, tais como 
as redes e comunidade; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SEMANA 2- AULA PRÁTICA ( 18/02/2020) 
Na terceira semana, foi apresentado um vídeo da história da saúde pública no Brasil, com 
o intuito de conhecermos o decorrer da saúde pública antes e depois do SUS. Após o exposto, 
houve a construção, em grupo, de uma linha do tempo que apresentasse todo este trajeto (segue 
na página seguinte). 
Segundo a Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), desde a década de 1960, ocorreu 
intensa publicação de normas para acompanhar o aumento da produção e consumo de bens e 
serviços, surgindo conceitos e concepções de controle. Regulamentou-se a iodação do sal, águas 
de consumo humano e serviços. Reformou-se o laboratório de análises, surgindo o Instituto 
Nacional de Controle da Qualidade em Saúde (INCQS), que recebeu um grande estímulo pela 
implantação do Programa Nacional de Imunização, cuja execução requeria o controle sanitário 
de vacinas(3). 
No movimento pela redemocratização do país, cresceram os ideais pela reforma da 
sociedade brasileira, com o envolvimento de diversos atores sociais, sujeitos coletivos e pessoas 
de destaque. Sanitaristas ocuparam postos importantes no aparelho de estado. A democratização 
na saúde fortaleceu-se no movimento pela Reforma Sanitária, avançando e organizando suas 
propostas na VIII Conferência Nacional de Saúde, de 1986, que conferiu as bases para a criação 
do Sistema Único de Saúde.Naquele evento, os participantes denunciavam os desmandos na 
saúde e clamavam por ações de garantia dos direitos da população.O movimento social 
reorganizou-se na última Constituinte, com intensa luta travada pela afirmação dos direitos 
sociais. Em 1988, nova ordem jurídica, assentada na Constituição, define o Brasil um Estado 
Democrático de Direito, proclama a saúde direito de todos e dever do estado, estabelecendo 
canais e mecanismos de controle e participação social para efetivar os princípios constitucionais 
que garantem o direito individual e social. 
Além do Sistema Único de Saúde, outros sujeitos de direito que requerem proteção 
específica também foram reconhecidos, assim como os povos indígenas, crianças e 
adolescentes, deficientes físicos, etc.Inegavelmente, a sociedade brasileira deu um passo 
significativo em direção à cidadania. 
Diante do exposto, a minha opinião a respeito do assunto ministrado, é que o SUS foi 
imprescindível para uma melhora significativa no tratamento de algumas doenças, mas 
principalmente na prevenção ( como ocorre na atenção primária) delas, apesar das falhas e da 
negligência que ocorre. Vale ressaltar, que, todos esses problemas enfrentados não ocorre 
apenas devido a negligência ou falhas médicas, mas principalmente da falta de compreensão da 
função de cada setor do sistema, além da falta de recursos em decorrência da corrupção por 
parte do Governo. 
 
 
 
 
 
 
 
SEMANA 3- AULA TEÓRICA (18/02/2020) 
Na terceira semana, foi abordado o tema: “ Atenção Primária à saúde”. Em que foi 
colocado em questão as condições agudas e crônicas, assim como suas diferenças (colocada na 
imagem). Além disso, segundo o Ministério da Educação a Linha de Cuidados na Perspectiva 
de Rede de atenção à Saúde é essencial no controle e tratamento das doenças agudas e crônicas. 
A Atenção Básica ou primária é a principal porta de entrada e o centro articulador do 
acesso dos usuários ao Sistema Único de Saúde (SUS) e às Redes de Atenção à Saúde, orientada 
pelos princípios da acessibilidade, coordenação do cuidado, vínculo, continuidade e 
integralidade. Para atender esses princípios, a Atenção Básica desenvolve programas e ações, 
considerando a diversidade das necessidades de saúde dos usuários.(10) 
A partir das experiências internacionais e nacionais, pode-se afirmar que o problema 
principal do SUS reside na incoerência entre a situação de condição de saúde brasileira de tripla 
carga de doença, com o forte predomínio relativo das condições crônicas, e o sistema de atenção 
à saúde adotado, que é fragmentado, episódico, reativo e voltado prioritariamente para as 
condições e os eventos agudos. O fracasso das respostas sociais às condições crônicas por um 
sistema fragmentado é, portanto, universal e deve ser enfrentado por mudanças profundas. Há 
de se reconhecer que os sistemas de atenção à saúde são muito resistentes às mudanças, mas a 
situação é muita séria e clama por transformações urgentes (SINGH, 2008) (2). 
Conscientes dessa situação, os gestores do SUS decidiram implantar no País as Redes de 
Atenção à Saúde (RAS) – Portaria GM/ MS n. 4.279/2010, na forma de redes temáticas, 
priorizando algumas linhas de cuidado, uma vez que a concepção de Redes de Atenção à Saúde 
acolhe e redefine os novos modelos de atenção à saúde que estão sendo experimentados e que 
têm se mostrado efetivos e eficientes no controle das condições crônicas. De acordo com essa 
Portaria, as RAS são arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes 
densidades tecnológicas, que integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de 
gestão buscam garantir a integralidade do cuidado (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2010). Para 
que a RAS cumpra seu papel, é imprescindível que a Atenção Primária à Saúde (APS) esteja 
organizada, coordenando o cuidado, responsável pelo fluxo do usuário na Rede de Atenção à 
Saúde. Nesse sentido, objetivando fortalecer as Secretarias Estaduais de Saúde para o apoio 
técnico aos municípios, o CONASS propôs e desenvolveu um conjunto de oficinas para o 
fortalecimento da APS, organizando-a de forma territorializada, com a população cadastrada, 
capacitando todos os profissionais que atuam na APS, contribuindo para a qualificação e a 
resolutividade desse nível de atenção, para dessa forma garantir o papel de coordenação da 
RAS(2). 
Vale lembrar da importância da criação da lei8.080/90. Esta lei regula, em todo o território 
nacional, as ações e serviços de saúde, executados isolada ou conjuntamente, em caráter 
permanente ou eventual, por pessoas naturais ou jurídicas de direito Público ou privado. A 
saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições 
indispensáveis ao seu pleno exercício e o Estado tem o dever de garantir a saúde consiste na 
formulação e execução de políticas econômicas e sociais que visem à redução de riscos de 
doenças e de outros agravos e no estabelecimento de condições que assegurem acesso universal 
e igualitário às ações e aos serviços para a sua promoção, proteção e recuperação(4). 
A lei 8.142/90estabelece que o SUS contará em cada esfera de Governo, sem prejuízo das 
funções do poder legislativo, com duas instâncias colegiadas, a Conferência de saúde e o 
Conselho de Saúde. 
Em síntese, a minha opinião a respeito da temática abordada é que diante do contexto de 
doenças crônicas e agudas a Linha de Cuidado (mencionada acima) é crucial para o decorrer do 
tratamento, pois essa associa o tratamento clínico com o interprofissionalismo. Ela engloba a 
promoção de saúde, prevenção, tratamento e cuidado. Acrescenta-se, ainda, a importância da 
atenção primária em que sua criação foi voltadopara a prevenção, evitando dessa forma a 
prolongação de sintomas que leva, de fato, ao agravamento e consequentemente a doenças. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SEMANA 4- AULA PRÁTICA (03/03/2020) 
Na semana 4, tivemos como abordagem a construçãode um município fictício e descrever 
seu sistema de saúde. A foto abaixo representa as discussões do grupo de como seria nosso 
município (Medcity). 
 
Achei bastante coerente esta abordagem da construção de uma cidade voltada para seu sistema 
de saúde. Dessa forma, pudemos compreender, de fato, como ocorre a construção de tal. Segue 
abaixo, algumas fotos dessa construção (UBS, micro áreas e ACS) 
 
 
 
SEMANA 4 - AULA TEÓRICA (03/03/2020) 
Na semana 4, ouve a explanação do que foi trabalhado na aula prática do dia 18/02, ou 
seja, o professor Gilberto explicou todo o processo da saúde pública no Brasil, utilizando 
também uma linha do tempo. 
Uma forma de reafirmas tantas mudanças ocorridas, é expondo a importância do SUS 
para a saúde brasileira. O Sistema Único de Saúde (SUS) é um dos maiores e mais complexos 
sistemas de saúde pública do mundo, abrangendo desde o simples atendimento para avaliação 
da pressão arterial, por meio da Atenção Primária, até o transplante de órgãos, garantindo acesso 
integral, universal e gratuito para toda a população do país. Com a sua criação, o SUS 
proporcionou o acesso universal ao sistema público de saúde, sem discriminação. A atenção 
integral à saúde, e não somente aos cuidados assistenciais, passou a ser um direito de todos os 
brasileiros, desde a gestação e por toda a vida, com foco na saúde com qualidade de vida, 
visando a prevenção e a promoção da saúde.(6) 
Vale ressaltar também a importância dos NOBs 91/ 93 e 96. Que em termos gerais foi 
criada com o intuito de ampliar as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica. Dentre 
eles tem: 
 Resumidamente, a NOB-91 centralizou a gestão do SUS em nível federal (INAMPS), o 
que dificultou o processo de descentralização e municipalização. As contribuições foram o 
fluxo e a gestão de esferas. Ela equiparou prestadores públicos e privados, no que se refere à 
modalidade de financiamento, que passou a ser, em ambos os casos, por meio de pagamento 
pela produção de serviços. Centralizou a gestão do SUS em novel federal (INAMPS), o que 
dificultou processos de descentralização e municipalização. Estabeleceu o instrumento 
convenial como forma de transferência de recursos do Fundo Nacional de Saúde (FNS) para os 
fundos estaduais e municipais de saúde e implantou o Sistema de Informações Ambulatoriais 
do SUS (SAI/SUS); 
O NOB 93 descentralizou a gestão de ações e dos serviços de saúde para os municípios 
(“Municipalização é o caminho”) e possibilitou a habilitação para o recebimentos de recursos 
fundo a fundo. Desencadeou um amplo processo de municipalização da gestão com habilitação 
dos municípios nas condições de gestão criadas (incipiente, parcial e semiplena). Criou a 
transferência financeira regular e automática(fundo a fundo) de teto global de assistência para 
municípios em gestão semiplena, o que facilitou o processo de transferência de recursos do SUS 
da União para os demais entes federativos. Além disso, criou Comissões IntergestoresBipartite 
(CIB) e a Comissão Intergestores Tripartite (CIT); 
NOB-96: Fortaceleu as diretrizes e os princípios do SUS, com ênfase à municipalização, 
ao financiamento e aos mecanismos de gestão do SUS, definiu a responsabilidade de cada esfera 
do Governo para a construção do SUS, aumentou a participação percentual de transferência 
regular e automática (fundo a fundo) dos recursos federais para estados e municípios. Além 
disso, fortaleceu a gestão do SUS, de forma compartilhada e compactuada entre os Governos 
municipais, estaduais e federais por meio das CIB e CIT. Por fim, criou o Piso de Atenção 
Básica (PAB), a Fração Ambulatorial Especializada (FAE) e a Autorização de Procedimentos 
de Alta Complexidade/Custo (APAC).(6). 
As contribuições NOAS SUS 2001 editada em 2002 foram a disponibilização de uma 
assistência médica mais adequada para o cidadão, otimizando os recursos assistenciais, 
estabelecendo a regionalização e organização dos atendimentos( para que os serviços de saúde 
pudessem ser executados com eficiência, tendo uma divisão de estado em partes menores no 
que se refere a atendimento da população em saúde), ampliando a responsabilidade dos 
municípios na atenção básica primaria, e norteando princípios de atendimento em UBS’s e 
atenção secundária 
Outro ponto a ser ressaltado é o Pacto pela Saúde, seus eixos temáticos, prioridades, 
objetivos e metas, divulgado por meio da Portaria GM/MS nº 399, de 22 de Fevereiro de 
2006foi contemplado de forma permanente na pauta de reflexões, debates e decisões no âmbito 
das Comissões Intergestores do Sistema Único de Saúde (SUS).(5) 
Considerado como ordenador do processo de gestão do SUS, o Pacto pela Saúde fez parte 
da agenda prioritária da Comissão Intergestores Tripartite (CIT), no período de 2006 a 2011. A 
agenda de trabalho teve como objetivo: 
 orientar as pactuações de políticas, evitando ações fragmentadas e desconectadas 
às suas prioridades; 
 garantir que no processo de pactuação de estratégias para implementação das 
políticas fossem definidas diretrizes nacionais que refletissem a unidade de 
princípios, assegurando, no processo de descentralização, a diversidade operativa 
em cada Estado; 
 retomar o processo de redução das desigualdades regionais e monitorar de forma 
permanente o Pacto pela Saúde e as ações definidas para sua implementação.(5) 
Por fim, minha opinião a respeito do que foi tratado acima é que eu achei muito 
interessante a aula prática, pois nos faz entender de fato como ocorre a divisão das UBS e suas 
ACS assim como o território em que irá administrar. Além disso, a criação das NOBs foi crucial 
para aperfeiçoamento do SUS e promover medidas que até então não tinha se pensado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SEMANA 5- AULA TEÓRICA (06/03/2020- AULA DE COMPLEMENTAÇÃO) 
Na semana 5, houve a palestra a respeito dos princípios e diretrizes do SUS. Os serviços 
devem ser organizados em níveis de complexidade, circunscritos a uma determinada área 
geográfica, planejados a partir de critérios epidemiológicos e com definição e conhecimento da 
população a ser atendida. 
Princípios do Sistema Único de Saúde (SUS): 
Universalização: a saúde é um direito de cidadania de todas as pessoas e cabe ao Estado 
assegurar este direito, sendo que o acesso às ações e serviços deve ser garantido a todas as 
pessoas, independentemente de sexo, raça, ocupação ou outras características sociais ou 
pessoais. 
Equidade: o objetivo desse princípio é diminuir desigualdades. Apesar de todas as pessoas 
possuírem direito aos serviços, as pessoas não são iguais e, por isso, têm necessidades distintas. 
Em outras palavras, equidade significa tratar desigualmente os desiguais, investindo mais onde 
a carência é maior. 
Integralidade: este princípio considera as pessoas como um todo, atendendo a todas as 
suas necessidades. Para isso, é importante a integração de ações, incluindo a promoção da 
saúde, a prevenção de doenças, o tratamento e a reabilitação. Juntamente, o princípio de 
integralidade pressupõe a articulação da saúde com outras políticas públicas, para assegurar 
uma atuação intersetorial entre as diferentes áreas que tenham repercussão na saúde e qualidade 
de vida dos indivíduos(6). 
Princípios Organizativos 
Regionalização e Hierarquização: os serviços devem ser organizados em níveis crescentes 
de complexidade, circunscritos a uma determinada área geográfica, planejados a partir de 
critérios epidemiológicos e com definição e conhecimento da população a ser atendida. 
A regionalização é um processo de articulação entre os serviços que já existem, visando 
o comando unificado dos mesmos. 
Já a hierarquização deve proceder à divisão de níveis de atenção e garantir formas de 
acesso a serviços que façam parte da complexidade requerida pelo caso, nos limites dos recursos 
disponíveis numa dada região. 
Descentralização e Comando Único:descentralizar é redistribuir poder e 
responsabilidade entre os três níveis de governo. Com relação à saúde, descentralização objetiva 
prestar serviços com maior qualidade e garantir o controle e a fiscalização por parte dos 
cidadãos. No SUS, a responsabilidade pela saúde deve ser descentralizada até o município, ou 
seja, devem ser fornecidas ao município condições gerenciais, técnicas, administrativas e 
financeiras para exercer esta função. Para que valha o princípio da descentralização, existe a 
concepção constitucional do mando único, onde cada esfera de governo é autônoma e soberana 
nas suas decisões e atividades, respeitando os princípios gerais e a participação da sociedade. 
Participação Popular: a sociedade deve participar no dia-a-dia do sistema. Para isto, 
devem ser criados os Conselhos e as Conferências de Saúde, que visam formular estratégias, 
controlar e avaliar a execução da política de saúde(6). 
 
Vale ressaltar os direitos que os usuários do Sistema Único de Saúde possuem para 
assegurar seu atendimento tanto em sistema de saúde público ou privado: 
 Todo cidadão tem direito ao acesso ordenado e organizado aos sistemas de saúde. 
 Todo cidadão tem direito a tratamento adequado e efetivo para seu problema. 
 Todo cidadão tem direito ao atendimento humanizado, acolhedor e livre de qualquer 
discriminação. 
 Todo cidadão tem direito a atendimento que respeite a sua pessoa, seus valores e seus 
direitos. 
 Todo cidadão também tem responsabilidades para que seu trata- mento aconteça da 
forma adequada. 
 Todo cidadão tem direito ao comprometimento dos gestores da saúde para que os 
princípios anteriores sejam cumpridos(6) 
Níveis de Atenção: 
Primeiro nível de atenção (APS): 
Função ligadas a valores, à atenção, ao acolhimento, ao pertencimento, à confiança, à 
responsabilidade; Produção de ações e serviços,prevenção, tratamento e acompanhamento; É o 
ORDAMENTO do sistema (porta de entrada). 
 
 
Nível 3: Gestão de casos: 1-5% de pessoas com 
condições altamente complexas; 
 
Nível 2: Gestão da condição de saúde: 20-30% 
de pessoas com condições complexas; 
 
Nível 1: Autocuidado apoiado: 70-80% de 
pessoas com condições simples 
 
 
Nível de cuidado secundário: 
- Cuidado ambulatorial de especialidades: Estabelecimento de lista de espera; 
- Serviços auxiliadores: diagnóstico e terapia; 
-Serviços de média complexidade 
Nível de cuidado terciário: 
- Alta complexidade; 
- Terapias e procedimentos de elevada especialização. 
Em síntese, no meu ponto de vista compreender os princípios e as diretrizes do SUS é 
importante para o entendimento do sistema e também para facilitar o atendimento médico-
paciente. Além disso, essa compreensão leva ao usuário o direito de buscar por seus direitos e 
reivindicar aquilo que é ofertado a todos. 
Acho essencial, as divisões do sistema em atenção primária, secundária e terciária, pois 
organiza os atendimentos e os torna direcionados de acordo com o setor e a necessidade. 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1 - pirâmide de risco 
Abaixo segue algumas imagens da aula teórica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SEMANA 6- AULA PRÁTICA (10/03/2020) 
Na sexta semana (aula prática), houve a construção do Conselho Municipal de saúde, no 
caso a cidade é Medcity, que foi trabalhada em sala. Durante meu estudo em particular, pude 
ver que o Conselho é responsável pela fiscalização da movimentação do dinheiro depositado 
para cada esfera do sistema do SUS. Além dessa função,é um importante atribuição para a 
garantia do controle social, avaliação da gestão orçamentária; e auxílio a outros setores na 
fiscalização das ações do governo. É essencial para a organização e para a funcionalidade 
efetiva na cidade em que se situa, pois cada setor tem uma finalidade. Abrindo um parêntese 
para o controle social, o Conselho tem função de manter uma gestão transparente, com a 
participação popular. E, para isso, vários dispositivos legais foram fundamentais para a 
efetivação dos Conselhos de Saúde, a começar pela Constituição Federal de 1988, que 
estabelece o “caráter democrático e descentralizado da gestão administrativa, com a 
participação da comunidade”, e as leis nº 8080/90 e nº 8142/90, dentre outros. (8) 
O acompanhamento da gestão financeira se revelou como uma das principais atividades 
que deve ser exercida pelos conselheiros na fiscalização do orçamento público. Esse 
acompanhamento está respaldado pela Lei nº 8142/90 e pela Resolução do Conselho Nacional 
de Saúde (CNS) nº 333/2003, que preconizam que o CMS deve acompanhar e fiscalizar 
regularmente o desempenho das atividades financeiras e o orçamento da saúde (BRASIL, 
1990b; BRASIL, 2003b). É importante ressaltar que cabe a eles definir diretrizes para a 
elaboração dos Planos de Saúde, e sobre estes deliberar. Isso deve ocorrer conforme as situações 
epidemiológicas específicas e a capacidade organizacional dos serviços de cada município e 
região. Traz ainda, dentre outras atribuições, que o CMS deve analisar, discutir e aprovar o 
relatório de gestão, com a prestação de contas e informações financeiras (BRASIL, 2003b). 
Pude compreender de fato a importância do Conselho, que é essencial para a fiscalização 
do dinheiro que é enviado para cada município, além de contribuir para a organização e entender 
o que cada município está sendo analisado como investe no local de acordo com as 
necessidades. Essa aula prática foi muito importante para mim, pois dessa maneira mais 
interativa pude entender melhor como funciona. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SEMANA 6-AULA TEÓRICA (10/03/2020) 
Como maneira de garantir acesso aos serviços de saúde conforme definido em sua 
constituição, houve a Alma-Ata que traz a ideia de universalidade e propõe isso no contexto de 
um sistema de saúde, a noção desse sistema foi calculada. Os departamentos de medicina social, 
com Alma Ata, começaram a desenvolver conteúdos relativos às ações de atendimento primário 
à saúde e de formação dos alunos. Como legado, as políticas de saúde fizeram parte de um 
contexto de estímulos para educação, pesquisa, prestação de serviço, bem como para 
organização do sistema. Foi inspirada para Estratégia da Saúde da Família, que em boa parte 
pode ser considerada uma das experiências mais bem sucedidas. No Brasil, a Reforma Sanitária 
partiu de dentro da academia de profissionais de saúde vinculados aos departamentos de 
medicina preventiva, enfermagem e todas as áreas que estavam se mobilizando por um sistema 
universal de saúde. Além disso, teve importância fundamental para plena realização da meta de 
Saúde para Todos no ano 2000 e para redução da lacuna existente entre estado de saúde dos 
países em desenvolvimento e dos desenvolvidos. Acrescenta-se, ainda, a Conferência de 
Otawa em que a saúde passou a ser construída pelo cuidado de cada um consigo mesmo e com 
os outros, pela capacidade de tomar decisões e de ter controle sobre as circunstâncias da própria 
vida e pela luta para que a sociedade ofereça condições que permitam obtenção de saúde para 
todos os seus membros. Nessa carta, a educação em saúde integra parcela de entendimento de 
promoção à saúde, abrangendo em seu conjunto cinco estratégias: Política pública saudável, 
ambiente saudável à saúde, reorientação dos serviços de saúde, reforço da ação comunitária e 
desenvolvimento de habilidades pessoais(1). 
Além disso, segundo a OMS, a saúde é um complexo bem-estar física, metal e social e 
não apenas a ausência de afecções e enfermidade, ou seja, engloba fatores sociais e econômicos. 
Cabe ao Governo oferecer serviços de prevenção, tratamento e acompanhamento que atendam 
a demanda da comunidade específica, de acordo com suas demandas. 
No meu ponto de vista, ambas favorecerem positivamente a saúde pública, haja vista que 
a universalidade (Alma Ata) em conjunto com o entendimento à promoção da saúde 
(Conferência de Otawa) contribuempara a amplificação do SUS. 
 
 
 
SEMANA 7 (17/03/2020) 
Na semana 7, não houve aula prática nem teórica devido à pandemia. No entanto, houve 
a atividade online- Socrative- a respeito dos atributos para uma atenção primária de qualidade. 
São sete atributos: 
1. O primeiro conato: Traz o acesso e o uso de serviços para cada novo 
problema/episódio para os quais se procura atenção à saúde; 
2. Longitudinalidade: Impõe a existência do aporte regular de cuidados pela equipe 
de saúde e seu uso consciente ao longo do tempo, num ambiente de relação mútua 
e humanizada entre equipe de saúde, indivíduos e família; 
3. Integralidade: Conjunto de serviços que atendam às necessidades mais comuns da 
população adscrita; 
4. Coordenação: Capacidade de garantir a continuidade da atenção através da equipe 
de saúde ou dos prontuários clínicos com o reconhecimento dos problemas que 
requerem seguimento constante; 
5. Focalização na família: Considera a família como o sujeito da atenção o que exige 
uma interação entre a equipe de saúde com esta unidade social e conhecimento 
integral de seus problemas de saúde; 
6. Orientação comunitária: Reconhecimento das necessidades familiares em função 
do contexto econômico, social e cultural em que vivem, o que exige uma análise 
situacional das necessidades de saúde dos familiares na perspectiva coletiva; 
7. Competência cultural: É o pensar e agir frente à saúde e à doença estão 
relacionados às experiências e vivências do indivíduo, família e profissional de 
saúde. Assim, tanto os modos de entender saúde como as práticas adotadas variam 
de indivíduo para indivíduo(7). 
 
Na minha opinião, esses atributos são essenciais para o atendimento dos pacientes, por 
levar vários fatores em consideração além do sintomatológico. Acrescenta-se, ainda, como fator 
importantíssimo, a competência cultural, visto que muitos médicos querem julgar “certo” ou 
“errado” pensamentos ou crenças dos pacientes. Vale ressaltar, que isso interfere na anamnese, 
ou seja, ao invés de julgá-lo, o médico deve orientar seu paciente para que o tratamento seja 
efetivo. Mais uma vez, a integralidade é sempre importante não apenas em consultas, mas 
também em procedimentos cirúrgicos, atendimentos domiciliares, dentre outros. Todos esses 
atributos em conjunto resultam, de fato, na objetivação daquilo que foi atribuído no contexto 
de criação do sistema e da atenção referente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aula Teste (28/03/2020) 
 
Após um pequeno recesso das atividades devido à pandemia do Corona vírus, houve em 
uma sexta-feira (28/03) uma reunião com os alunos na plataforma Canvas e Zoom, em que o 
professor Gilberto explanou como seriam nossas aulas (apenas teórica) durante esse isolamento 
pela plataforma remota. 
Assim que surgiu a ideia, muitos alunos não concordaram e questionaram a efetividade 
desse novo mecanismo. Mesmo assustada com toda a situação, eu estive ciente de que, mesmo 
sendo uma forma de estudo nova, seria melhor do que passar tanto tempo sem conteúdos novos 
e ter uma sobrecarga de aulas no retorno das atividades normais. No entanto, eu fiquei 
apreensiva devido à internet. 
No final da reunião, pude perceber que a plataforma atende nossas necessidades e além 
disso, observei a compreensão e a empatia do professor frente aos possíveis imprevistos que 
podem ocorrer. Isso me tranquilizou bastante, pois é essencial essa colaboração e calma de 
todos diante de tal situação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1º aula remota- teórica – semana 7(31/03/2020) 
A primeira aula remota (teórica) iniciou com a explanação do professor a respeito dos 
atributos da APS que tem por base o gerenciamento da atenção primária. Algumas evidências 
científicas comprovaram que a APS bem feita promove: 
 Maior eficácia do cuidado; 
 Maior satisfação dos usuários; 
 Melhores indicares de saúde 
 Maior utilização de práticas preventivas; 
 Tratamento mais efetivo das condições crônicas; maior eficácia no fluxo dos 
usuários dentro do sistema; 
 Diminuição das iniquidades sobre o acesso ao sistema de saúde. 
 
Resumidamente, a minha compreensão frente a temática abordada, é que os atributos da 
APS são 7 que são subdivido em essencial (acontece sempre justamente por ser a base da 
atenção primária e de suma importância) e derivados (é de suma importância também mas não 
acontece a todo momento). 
Essencial: 
- atenção ao primeiro contato: que é o acompanhamento frente a novos problemas ou 
doenças do paciente; 
- Longitudinalidade: acompanhamento contínuo feito pela equipe de saúde ao paciente; 
- Integralidade: conjunto de serviços prestados por uma equipe médica para atender as 
necessidades comuns da população. Vale ressaltar que o interprofissionalismo é de suma 
importância para a efetividade desse atributo; 
Coordenação: continuidade da atenção através da equipe de saúde com a presença dos 
prontuários clínicos (com o reconhecimento dos problemas que requerem uma atenção 
constante). 
Derivados: 
- Orientação familiar: Como consideram a família essencial para o tratamento e 
acompanhamento do paciente, há uma relação entre equipe de saúde e família, para que se 
mantenha e oriente todos a respeito dos cuidados do aquele paciente. Há a integralidade de 
todos frente a situação clínica e psicológica da pessoa tratada. 
- Orientação comunitária: Contato direto com a comunidade e pode ser exemplificado 
com o atendimento domiciliar de maneira isolada. Exige uma análise situacional das 
necessidades de saúde daquelas comunidades. 
- Competência cultural: É utilizado com o intuito de aproximar o paciente com equipe. 
Engloba a empatia e o respeito frente aos pensamentos, ideologias e crenças dos pacientes. 
Obs: Universalidade da saúde (SUS) x atenção 1º contato 
A universalidade abrange o acesso a saúde para todos enquanto o primeiro contato se 
refere ao serviço prestado frente a novos problemas e/ou doenças. 
Por fim, vale ressaltar que a APS é crucial nesse momento de enfrentamento do Convid-
19 uma vez que, pode contribuir através de seus atributos para a manutenção dos serviços de 
saúde em colocar em risco aquelas pessoas que tem risco maior e estão mais vulneráveis a 
contaminação. Um desses atributos é a orientação comunitária em que a equipe de saúde faz 
visita domiciliar de maneira isolada não pondo em risco, por exemplo, idosos que fazem parte 
da população de risco para contaminação do corona vírus. Baseado na análise de condições 
sociais, econômicas, culturais e epidemiológicas das populações vulneráveis do Brasil, 
destacam-se alguns determinantes positivos e negativos no enfrentamento da COVID-19 que 
devem ser destacados como fatores negativos temos idosos em especial com comorbidades, 
mesmo em isolamento social pessoas que moram em conjuntos habitacionais ou em favelas 
continuam em aglomeração, tabagismo e uso de drogas e queda da economia. Como fatores 
positivos temos utilização de produtos que ajudam na higienização, novas possibilidades de 
trabalho/emprego já que as pessoas estão cada vez mais interessadas em trabalhar com uso de 
redes sociais como Instagram, mobilidade populacional pois muitos comovidos com a situação 
estão ajudando na fabricação de EPI’s para os profissionais de saúde, dentre outras. 
 
Diante do exposto, a minha opinião a respeito da APS é que ela é essencial, em especial, 
para a situação atual em que nos encontramos com a pandemia do Covid-19. Além de realizar 
um atendimento direcionado para determinada comunidade, possui uma interação maior com o 
paciente de forma a orienta-lo e deixar a família consciente das medidas que devem ser tomadas 
para o cuidado correto para com que aquele paciente. Como os idosos-especificamente- é uma 
das populações de risco na pandemia, a APS evita bastante a possibilidade de contágio, pois o 
atendimentoé domiciliar. 
 
 
Semana 8- aula teórica (07/04/2020) 
Na semana 8, foi ministrado pelo professor Gilberto a temática da Política Nacional da 
Atenção Básica (PNAB), que consiste em um documento que fixa as diretrizes operacionais 
para organização da Atenção Básica (AB) e do papel dela nas Redes de Atenção à saúde (RAS) 
para os três níveis de governo: municipal, estadual e federal. 
Segue abaixo uma linha do tempo a respeito de toda a evolução da PNAB: 
A PNAB passou por uma recente reformulação em 2017, que para o Ministério da 
Saúde foi necessária pois precisava aprimorar e qualificar a atenção básica. Já para o 
Conselho Nacional de Saúde e trabalhadores, a reformulação pode gerar desemprego e 
representa o desmonte do SUS. 
Abaixo vou apresentar as novas atribuições, suspensão de recursos e os pontos 
positivos enegativosdessa nova reformulação. 
 Novas atribuições: 
 Gerente de atenção básica: Nova PNAB recomenda a inclusão de um gerente, a 
necessidade deste profissional deve ser avaliado pelo gestor; 
 ACS: Em caráter excepcional, a capacidade técnica e com formação específica, 
os ACS poderão aferir pressão e temperatura axilar, medir glicemia capilar e 
realizar técnicas limpas de curativo; 
 Suspensão de recursos: 
 Ministério da Saúde poderá suspender os recursos financeiros para a atenção 
básica (AB) quando não houver alimentação regular pelos municípios aos bancos 
de dados informatizados. 
 Não envio de produção ao Sistema de Informação por 3 meses consecutivos; 
 Descumprimento de carga horária mínima; 
 Ausência de qualquer um dos profissionais que compõem as equipes por um 
tempo acima de 60 anos; 
 Inconsistência no Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde (CNES) por 
duplicidade profissional, erro de registro e ausência de profissional. 
Pontos: 
 Pontos positivos: 
 A colocação da Minuta na PNAB 2017 em consulta pública é um ponto muito 
importante no processo democrático da consolidação e fortalecimento do SUS; 
 Municípios poderão receber recursos financeiros federais pelo que fazem e as 
comunidades mais distantes terão ganhos importantes por conta do financiamento; 
 A nova PNAB permite que o gestor selecione sua equipe de acorda com as 
especificações e necessidades; 
 Integração no mesmo território das atividades dos Agentes Comunitários de Saúde 
(ACS) com os Agentes de Combate às Endemias ( ACE). Tem várias ações que são feitas pelo 
ACS e pelo ACE que podem ser ações comuns. Ex: não dá para um ACS fazer uma visita 
domiciliar a um paciente crônico, ver um foco de dengue e fugir disso. Além disso, questiona 
do cartão de vacina e faz as orientações necessárias; Dessa forma, potencializa o tempo e 
trabalho dos agentes, aumentando seu alcance; 
 Fortalece o papel da atenção básica como ordenadora da rede e coordenadora do 
cuidado, com foco na regionalização. 
 Pontos negativos : 
 ACS fica a critério do gestor, se habilita ou não, o que desfalca a política e não cumpre 
o papel da ESF 
 que é uma equipe formada para determinada comunidade; 
 Maior parte dos ACS em exercício não tem estabilidade profissional, a mudança 
acarretou a desvinculação de grande número de profissionais não estáveis e a não substituição 
de profissionais que sejam excluídos de sua atividade profissional; 
 Minuta substituiu o nome dos Núcleos de Apoio a Saúde da Família (NASF) que passou 
a ser chamada de Núcleo Avançado de Saúde da Família, não se específica a obrigatoriedade 
da composição por favor equipe multiprofissional, de forma que abriu cenários em que não há 
compromisso para a disponibilidade desses profissionais; 
 Contradição entre o princípio do acesso à assistência farmacêutica, estabelecido pela 
Minuta como direito da população, e a inexistência de citação ou financiamento para lotação 
de farmacêuticos nas unidades básicas de saúde. Na prática, não se estabelece garantia para a 
efetividade da proposição do acesso à assistência farmacêutica, visto que a legislação atual 
impede o funcionamento de farmácias sem a presença física de um farmacêutico; 
 Rompe com a centralidade na organização do Sus, já que o financiamento específico 
para quaisquer outro modelo na atenção básica ( para além daquelas populações específicas já 
definidas na atual PNAB como ribeirinhas, população de rua) que não contemplam a 
composição da equipe multiprofissional com a presença de agentes comunitários de saúde. Esta 
decisão abre possibilidade de organizar a atenção básica com base em princípios opostos ao da 
APS estabelecido em Alma-Ata e adotados no SUS. 
Diante da temática abordada, a minha opinião a respeito é que a PNAB deveria ter 
avaliado a sua reformulação durante um tempo maior, pois essa é uma política que reflete o 
crescimento da população, é a sua base, dentro da comunidade. Precisa de melhorias sim, mas 
que necessita ser debatida de forma democrática, englobando todos os profissionais de forma a 
beneficiá-los. 
Além disso, no meu ponto de vista a integração das atividades do ACS com ACE é 
favorável a comunidade pois amplia todo o cuidado oferecido. Já que no caso que um ACS vá 
fazer uma visita domiciliar a um paciente crônico e em sua casa tiver algum foco de dengue, a 
atuação do ACE vai ser fundamental para evitar que algo pior aconteça e também para orientar 
quais medidas devem ser tomadas, além de lembrar de ter o cartão de vacina sempre em dia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Semana 9- aula teórica ( 14/04/2020) 
A aula teórica abordou o tema “Território e Determinantes em Saúde”. Dentro do tema, vale 
ressaltar que a ação humana sobre o território pode modificar a paisagem, estilo de vida e 
provocar riscos. 
O processo de territorialização em saúde, tem como objetivo, delimitar a área de ação e o 
público-alvo da Atenção Primária à Saúde, não só no sentido de definir a população de atuação 
da Equipe de Saúde da Família, no que diz respeito as visitas domiciliares, mas também, visa 
estabelecer critérios que avaliem as condições de vida dessa população, através da coleta de 
dados demográficos, socioeconômicos, políticos- culturais, epidemiológicos e sanitários, e a 
partir daí se consiga fazer um planejamento em saúde para auxiliar no processo de diagnóstico 
local e na identificação dos problemas e necessidades de saúde dessa população (FONSECA et 
al, 2017). 
Dentro do processo de territorialização, tem-se a divisão desse território em microáreas. Essa 
divisão ocorre a partir de características semelhantes dos habitantes da região de domínio da 
Unidade Básica de Saúde. Com isso, pode-se classificar essas microáreas em diferentes riscos 
( probabilidade de ocorrência de um evento desfavorável) e em possíveis áreas de risco ( partes 
delimitado de um território que por suas características, apresentam mais chances de que algo 
indesejado aconteça), a partir das ameaças a que seus moradores são expostos ou como certos 
fatos determinam o desenvolvimento de agravos à saúde desses habitantes.(12) 
É importante entender a definição de território como um resultado de uma acumulação de 
situações históricas, ambientais e sociais que promovem condições particulares para a produção 
de doenças. (Barcellos et al,2002). Existem dois tipos de territórios: 
 Território amorfo: apenas como limite demográfico para a organização 
administrativa do atendimento à população; 
 Território ampliado: como lugar que amplia o olhar da equipe de saúde 
permitindo incorporá-la ao processo de trabalho, visualizar melhor o processo 
de adoecimento, manutenção da saúde e a gestão do cuidado. 
Bom, do meu ponto de vista, o território tem o intuito de avaliar o caráter dinâmico 
todos os pontos para condições particulares de doenças. A territorialização é um 
processo contínuo- justamente por ser dinâmica-, já que é o reconhecimento do 
território. 
Abaixo segue um mapa que resume tudo abordado no queeu expus acima. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Semana 9- continuação (24/04/2020) 
 Na aula, houve a continuação da Territorialização. Meu entendimento da aula e minha opinião 
a respeito, é que é importante entender que o processo de territorialização é o processo de 
habitar e vivenciar um território e que é é essencial para o contato mais direto com a 
comunidade. 
Dentro das concepções de saúde e doença (fisiológica e ontológica), a que se assemelha com a 
atual é a fisiológica, que foi iniciada por Hipócrates, em que esse processo de doenças se dá por 
desequilíbrio da natureza entre o corpo e fora dele. Centra-se no paciente como um todo, 
evitando ligar a doença a apenas órgãos particulares. 
É indiscutível que, o processo de saúde-doença é representando como um conjunto de fatores 
variáveis que se produz e que condiciona esse estado (saúde-doença), como estilo de vida, 
ambiente, biologia humana, fatores socioeconômicos, culturais, condições de vida e trabalho, 
idade, sexo e fatores hereditários. A definição de saúde como um estado de completo bem-estar 
físico, mental e social e não meramente de doença, está inserido na Constituição da OMS no 
momento de sua fundação, em 1948, e é uma clara expressão de que a concepção de saúde é 
muito vasta. 
Vale ressaltar que, se escolhermos duas pessoas usuárias de tabagismo e etilismo- de estratos 
socioeconômicos diferentes- reduzirmos seu uso, o nível de melhoria dos dois grupos vai ser 
diferentes, pois como vimos anteriormente, o processo saúde-doença engloba fatores como 
condições de vida e fatores socioeconômicos. 
Por fim, o modelo de Dahlgren e Whitehead está disposto em camadas proximais e distais dos 
determinantes de saúde, importante para a identificação dos problemas de uma coletividade e 
redução de iniquidades. 
Diante da temática abordada, meu ponto de vista é que a territorialização é essencial nesse 
processo saúde-doença, já que engloba processos que ampliam o contato direto com a 
comunidade. Além disso, por ser um processo contínuo, visto que como as comunidades passam 
por modificações constantemente, é importante para manter esse processo linear. É dividido em 
fases que compreendem uma maior organização no momento de colher os dados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Semana 10- Aula teórica (28/04/2020) 
 A temática da aula foi “Educação em Saúde” em que foi abordado a ligação entre educação e 
saúde, que se divide em duas: 
 EPS ( Educação Permanente em Saúde) envolve capacitação, treinamentos, cursos, 
atualizações, aperfeiçoamento. É uma aprendizagem em trabalho: o que fazer, o ensinar 
e o aprender se incorporam ao processo de trabalho. 
 Eps ( educação popular em saúde): construção de saberes através da interação entre 
sujeitos). 
A educação, saúde e trabalho são compreendidos como práticas sociais que fazem parte 
do modo de produção da existência humana, precisando ser abordados historicamente 
como fenômenos constituintes - produtores, reprodutores ou transformadores - das 
relações sociais. 
A educação popular trabalha de forma a interagir melhor com os profissionais, 
englobando de forma pertinente a relação social. 
Outro ponto importante a ser ressaltado, é que a Constituição Federal de 1988, em seu 
Art 200 compete ao SUS ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde. 
Além disso, temos o Art.14 da Lei 8.080/90 que afirma que deverão ser criadas 
comissões permanentes de integração entre serviços de saúde e as instituições de ensino 
profissional e superior. 
Como a educação popular é bastante interativa entre médico-paciente, ela pode ser 
aplicada na clínica de forma individualizada. 
Por fim, deve lembrar que a relação entre os profissionais de saúde e os usuários do 
sistema de saúde não deve ser baseada na assimetria e no didatismo técnico. Os 
profissionais devem focar suas ações nos indivíduos, considerando as situações de risco 
da comunidade, com isso haverá maior efetividade das ações. (13) 
 
 
 
 
 
 
 
Semana 11 e 12 - Informação em Saúde e Epidemiologia (19/05/2020) 
A aula teórica abordada foi sobre “Informação em Saúde e Epidemiologia”. Inicialmente é 
válido ressaltar a importância da informação em saúde, que é reafirmado pela Lei 8.080/90 em 
que é direito do paciente ter informações sobre sua saúde, a divulgação de informações quanto 
aos serviços prestados e a sua utilização, além da utilização da epidemiologia para o 
estabelecimento de prioridade de alocação de recursos e a orientação programática. 
O conceito de saúde inclui desde condições demográficas, alimentação e nutrição, transporte, 
moradia, saneamento, vestuário até segurança e liberdade humana. Por isso, não é fácil 
determinar se alguém tem ou não saúde, já que há um amplo conceito de saúde-doença, como 
determina a OMS. O tipo de cuidado que apresenta uma maior resolutividade é longitudinal, 
pois apresenta o cuidado centrado na pessoa. (14) 
Para transformar tudo no território em informações significativas precisa de indicadores, que 
são instrumentos utilizados para medir uma realidade como parâmetro norteador, de 
gerenciamento, avaliação e planejamento das ações na saúde, de modo a permitir mudanças nos 
processos e resultados. Existem diversos tipos de indicadores, como por exemplo, o 
demográfico, de mortalidade, morbidade, fatores de risco e de proteção, recursos e cobertura. 
O indicador deve ser capaz de medir: (14) 
 Eficiência, que se refere a utilização de recursos da melhor maneira e em um tempo 
curto com baixo custo; 
 Eficácia que é através de ações produzidas para alcançar os melhores resultados; 
 Efetividade que tem como principal função avaliar o impacto sobre a saúde, obtendo 
informações concretas da situação. 
Por fim, a aula foi de grande aproveitamento pois entendermos que a informação em saúde 
é de suma importância para compreendermos que não é apenas um ou outro fator que 
determina a qualidade e/ou presença de saúde e sim o conjunto de indicadores em toda sua 
esfera. 
 
 
 
 
Semana 12 – Primeira Aula Prática (26/05/2020) 
Na nossa primeira aula prática, houve a apresentação de países com seus respectivos casos 
confirmados e óbitos. Como tarefa, tínhamos que ordenar os países quanto ao melhor 
desempenho no enfrentamento da Pandemia e justicado com três indicadores. 
 
O outro ponto discutido na aula prática, segue em anexo. 
 
 
 
 
 
 
 
No 
Brasil, o gráfico que representa é o número 4 haja vista que apresenta a incidência da doença, 
pois apresenta novos casos. Além disso, a incidência representa a “velocidade” em que a 
população está sendo acometida. 
Por fim, na minha opinião a aula foi de profundo aproveitamento pois entendi que para 
determinar que um local está em estado de alarme por uma determinada doença, é preciso 
analisar todo o contexto local. Desde a taxa de mortalidade, índices demográficos, de 
mortalidades, de morbidades e de letalidade, que foi o que o meu grupo utilizou. Além disso, 
pude entender a diferença entre coeficiente (sem constância, leitura difícil) e taxa (com 
constância, leitura fácil), ambos apresentam afinidade; E o índice apresenta baixa afinidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Semana 13- Aula teórica (26/05/2020) 
Na aula teórica, o professor Gilberto ministrou a respeito do Apoio Matricial, em que tem como 
principais funções materializar o trabalho em equipe e potencializar a atenção básica. 
É importante ressaltar a importância da tecnologia, já que ela em benefício do paciente promove 
grandes avanços no tratamento do paciente. Esse meio pode ser dividido em Tecnologia leves 
(vínculo/acolhimento);Tecnologias leve-duras (epidemiologia/ clínicas médicas); Tecnologia 
duras (raio X). 
Além disso, o trabalho colaborativo é importante para a avaliação conjunta da situação inicial 
do território e para pactuação do desenvolvimento do processo de trabalho e de metas. 
Há equipes de apoio matricial, que se subdividem em técnico-pedagógico que se relaciona com 
uma linha de cuidado que vai além da clínica e o clínico-assistencial quando se trata do 
problema/doença em si. 
Os objetivos específicos desse apoio são: ampliar o escopo e a oferta de ações na Atenção 
Básica(AB); Ampliar a coordenação e a longitudinalidade do cuidado pelas equipes apoiadas. 
Como resultado intermediário temos o acesso com o intuito de qualificar as equipes apoiadas e 
potencializar a clínica ampliada; a resolubilidade tem como objetivo favorecer a articulação da 
atenção básica com outros pontos de atenção da RAS e serviços intersetoriais, além de 
qualificar encaminhamentos. De modo geral, o apoio matricial amplia o acesso e a 
resolubilidade da AB. 
Por fim, meu ponto de vista é que o apoio matricial depende de premissas, ter um pode de 
resolubilidade, promovendo na atenção básica a clinica ampliada, com um olhar amplo e 
compartilhando, de forma a contribuir com a integralidade-principais princípios do SUS- por 
meio das rodas matriciais em que há dialogo, trabalho colaborativo e linha de cuidado. É 
importante ressaltar que, quem matricia também é matriciado, uma vez que- hipoteticamente- 
o profissional vai tratar pessoas com problemas psíquicos, além de ajudar o quadro do paciente, 
ele vai ser também matriciado por meio do vínculo e da experiência adquirida. O matriciamento 
é um espaço de discussão que foge da lógica do cuidado por si só, funcionando como um 
facilitar para debater casos, esclarecer diagnósticos, estruturar e a abordagem familiar, 
consequentemente potencializa o trabalho na atenção básica e do ESF. 
A figura abaixo ilustra esse trabalho integrando entre NASF e equipe SF/AB. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Reposição das aulas práticas- Aula prática (02/06/2020) 
Esta aula prática foi sobre matriciamento / apoio matricial, em que nos foi apresentado um vídeo 
de um interior em que a população não tem acesso aos cuidados básicos de saúde, informação 
em saúde e nem ensino escolar fundamental. Essas características se evidenciam pelo fato de 
que a avó das crianças as reprimiam quando estavam brincando de escrever o nome, e as 
obrigava a fazer os trabalhos domésticos, consequentemente, a falta do diálogo familiar e a falta 
da educação (em saúde) levaram a criança Maria e ter uma gravidez na adolescência, o que vai 
passado para as gerações seguintes. Além disso, percebe-se que é uma região que não apresenta 
saneamento básico e não possui uma estrada que favoreça o acesso e o trabalho da APS. 
Diante do exposto, percebe-se que o matriciamento é essencial para o acompanhamento de um 
grupo populacional, para a prevenção de doenças e principalmente para orientação em saúde, o 
que engloba o diálogo e medidas preventivas para doenças e possível gravidez Abaixo está 
síntese do que foi discutido pelo grupo em aula: 
 
 
Aula expositiva- apresentação dos mapas (02/06/2020) 
 Esta aula, tivemos a apresentação dos mapas de cada grupo a respeito dos dados coletados das 
UBS de cada bairro. O meu grupo buscou informações sobre a UBS Módulo 34 do bairro 
pindorama. Os indicares utilizados foram de mortalidade por suicídio na população idosa, 
incidência de suicídio na população idosa e o índice de envelhecimento. Com esses indicadores, 
pudemos observar a situação realística em que se encontrava a população e os âmbitos a serem 
melhorados. 
Houve a apresentação dos outros mapas que apresentaram dados bem precisos sobre a 
população escolhida. Eu pude perceber o quão importante são esses indicadores para termos o 
controle sobre o trabalho do sistema de saúde daquela UBS perante aquela determinada 
população e termos o controle mais específico do que precisa e pode ser melhorado no local. 
Abaixo segue em anexo as informações colhidas pelo meu grupo (basta dar zoom que as frases 
aparecem legíveis): 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aula prática- Educação em Saúde (09/06/2020) 
 Esta aula prática foi sobre educação em saúde. O intuito dela foi idealizarmos um 
planejamento sobre o tema do nosso projeto de pesquisa mais voltado para comunidade. 
O meu grupo decidiu realizar um grupo de apoio para dependentes alcoólicos que se reuniria 
semanalmente (2x) nos dias de quarta e sábado, no salão paroquial da capela inserida na área 
de abrangência e com a duração de 1h30min. O número de participantes gira em torno de 15 a 
20 participantes. Teremos a presença do NASF - 1 psicólogo; ESF- 1 enfermeiro; 1 médico. 
ACSs. E ocasionalmente teremos o médico psiquiatra, quando necessário. 
 As cadeiras serão dispostas em roda para que os profissionais da saúde fiquem entre os 
participantes do grupo de apoio e ofereçam uma maior segurança e eficiência no encontro 
A dinâmica que será utilizada para a socialização do grupo será a dinâmica da teia, em que cada 
participante ao pegar a ponta do fio de lã será responsável por discorrer a respeito da sua vida 
e vivencias principalmente relacionado ao uso e abuso do álcool e as medidas de enfrentamento 
para continuar no período de abstinência alcóolica, bem como destacar o apoio e suporte 
utilizado durante as crises. Essa dinâmica oferece uma medida de acolhimento aos participantes 
pois, eles têm a oportunidade de desabafar as aflições, sentem-se mais confortável para a fala 
sobre o tema envolvendo uso e abuso de álcool, e ainda, encontram outras experiências de 
pessoas que passaram por momentos semelhantes mas, que conseguiram superar a dependência 
do álcool, oferecendo uma maior esperança e auxiliando na resolutividade do quadro. 
No decorrer da vivencia é possível fornecer o suporte para os participantes possam superar os 
seus medos e entender que não é você fugindo dos problemas e tentando utilizar o álcool como 
uma válvula de escape que, os problemas irão estar solucionados, pelo contrário o uso e abuso 
de álcool ele só faz piorar toda uma situação que se encontra fragilizada. Os grupos de apoio e 
combate ao alcoolismo eles trabalham no intuito de resgatar o indivíduo e inseri-los novamente 
na sociedade, tanto no aspecto familiar, social, laboral e pessoal (visto que, muitas vezes o 
indivíduo não consegue mais se reconhecer perante seus atos). 
Eu achei bastante criativa essa atividade pois nos direciona como ajudar pessoas que possuem 
alguma dependência de uma forma mais didática e que não se torne enjoativa. Além disso, esse 
trabalho envolvendo a educação em saúde é de suma importância para que a população entenda 
os riscos sobre determinada droga e para que possa prevenir problemas futuros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aula expositiva- apresentação de mapas (09/06/2020) 
Nesta aula expositiva, tivemos a finalização das apresentações dos mapas que, como relatado 
anteriormente, foi crucial para que possamos compreender a importância dos determinantes de 
saúde e sua correlação com o Sistema Único de Saúde. 
É imprescindível ressaltar que a partir dos determinantes escolhidos podemos direcionar as 
demandas que queremos analisar em um determinado território (comunidade) da UBS 
referente. 
Por fim, fiquei surpresa durante esta exposição de informações, pois não sabia da dimensão e 
da importância que tais informações tinham no momento de analisar a desenvoltura de 
determinado local de acordo com os princípios e fundamentos do SUS. Além disso, percebi que 
determinantes bem selecionados ajudam intrinsicamente a restringir mais a coleta de dados, o 
que permite informações mais precisas sobre tal.Aula prática sobre PNAB (23/06/2020) 
Esta aula sobre a PNAB, nos foi apresentado um vídeo que retratava a importância da PNAB 
como forma de centralizar ainda mais a atenção nessas comunidades. O intuito da atividade é 
abordar pontos a serem melhorados na PNAB em tempos de pandemia. 
Os pontos que o meu grupo decidiu abortar forma: 
 Recurso financeiro, pois sabemos que os recursos ofertados nem sempre suprem as 
necessidades locais, por isso a necessidade de um aumento desse recurso; 
 Participação do conselho municipal de saúde, pois umas das dificuldades dessas 
implementações do SUS é esse contato direto com o conselho que é responsável por 
coordenar as medidas de saúde naquele município; 
 Vigilância sanitária, pois é preciso barreiras sanitárias para manter higienizado e seguro 
para a circulação de pessoas nas ruas 
 Práticas educativas com o intuito de orientar as pessoas sobre o uso correto de máscaras 
e seu descarte, higienização das mãos, cuidados ao sair e retornar para casa; Além da 
educação permanente para os profissionais de saúde para conduzir os pacientes de forma 
correta e ágil; 
 Aumento da carga horária das visitas domiciliares das equipes já que como a população 
(de risco em especial) não saem de casa, consequentemente aumenta a demanda de 
profissionais para suprir as necessidades dessas pessoas; 
 Atuação do NASF de forma mais direcionada para a atuação na APS 
 Preparação do ACS e ACE (orientações de cuidados) pois como estão inseridos na 
comunidade, podem ajudar a população de forma mais direta; 
 Isolamento social (uma realidade possível?) é um problema que não se restringe apenas 
no âmbito da saúde mas também no social e econômico, já que a grande parte da 
população brasileira apresenta famílias grandes e poucos cômodos; 
 Inclusão de uma nova equipe voltada para síndromes gripais, em que essa equipe ficaria 
separada das demais, com todos os equipamentos necessários, o que evitaria a possível 
contaminação de pessoas que até então não tinham se contaminado; 
 Cuidado da saúde mental do idoso pois como são pessoas de alto risco podem se sentir 
sozinhos//abandonados que se não for cuidado pode levar a ansiedade e depressão. 
É válido ressaltar a importância dessa nova adaptação da PNAB, já que temos que nos 
adaptar e aprender a lidar com essa nova realidade, que exige mudanças na estrutura 
normativa da APS e dos profissionais que fazem parte, objetivando a segurança, o cuidado 
e mantendo-principalmente- nos princípios do SUS. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aula prática (30/06/2020) 
Esta aula, que foi nossa última aula prática, utilizamos os determinantes em saúde no DataSUS 
para colher informações sobre o Estado do Piauí e a cidade escolhida pelo meu grupo que foi 
Parnaíba. 
Abaixo segue as informações obtidas: 
 Parnaíba Piauí 
Óbitos fetais 34 735 
Nascimentos 
femininos 
1.263 24.212 
Nascimentos 
Masculinos 
1.268 25.264 
Nº de casos de 
violência doméstica, 
sexual e/outras 
violências 
 
379 
 
3.334 
Casos de tuberculose 45 751 
Capacidade instalada 
da rede de saúde no 
estado 
 2.472 
Nascidos vivos 2531 49.490 
Casos de sífilis 
adquirida no Estado 
 540 
Óbitos maternos 3 42 
 
No início, eu achei bem complicado encontrar as informações do DataSUS mas com a ajuda do 
professor Gilberto e dos integrantes do grupo o qual fiz parte, consegui buscar todas as 
informações necessárias. Quanto ao site, não tinha conhecimento até então, porém pude 
perceber sua relevância e precisão para passar as informações sobre os estados e municípios. 
Além disso, gostei bastante do fato de poder restringir ainda mais as informações. 
 
 
REFERÊNCIAS~ 
1. BVSMS.SAUDE.. As cartas de promoção à saúde. Disponível em: 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cartas_promocao.pdf. Acesso 
em: 22 mar. 2020. 
2. CONASS.ORG.BR. A atenção primária e as redes de atenção a saúde. 
Disponível em: https://www.conass.org.br/biblioteca/pdf/A-Atencao-
Primaria-e-as-Redes-de-Atencao-a-Saude.pdf. Acesso em: 21 mar. 2020. 
3. HTTP://WWW.FUNASA.GOV.BR/. Cronologia Histórica da Saúde 
Pública. Disponível em: http://www.funasa.gov.br/cronologia-historica-
da-saude-publica. Acesso em: 22 mar. 2020. 
4. HTTPS://CONSELHO.SAUDE.GOV.BR/. Lei 8.080 de 19/09/1990. 
Disponível em: 
https://conselho.saude.gov.br/legislacao/lei8080_190990.htm. Acesso 
em: 22 mar. 2020 
5. HTTPS://SAUDE.GOV.BR. Pacto pela Saúde. Disponível em: 
https://saude.gov.br/gestao-do-sus/articulacao-interfederativa/comissao-
intergestores-tripartite/pacto-pela-saude. Acesso em: 21 mar. 2020. 
6. HTTPS://WWW.SAUDE.GOV.BR/. Sistema Único de Saúde (SUS): 
estrutura, princípios e como funciona. Disponível em: 
https://www.saude.gov.br/sistema-unico-de-saude. Acesso em: 21 mar. 
2020. 
7. PEREIRAII, M. A. D. C. O. I. C. Atributos essenciais da Atenção Primária 
e a Estratégia Saúde da Família. Revista Brasileira de Enfermagem. São 
Paulo, v. 66, set./2013. Disponível em: 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
71672013000700020. Acesso em: 22 mar. 2020. 
8. ROCHA1, E. N. et al. O papel do conselheiro municipal de saúde na 
fiscalização do orçamento público: subtítulo do artigo. Rio de Janeiro, v. 
37, n. 96, p. 1-8, mar./2013. Disponível em: 
http://www.scielo.br/pdf/sdeb/v37n96/12.pdf. Acesso em: 22 mar. 2020. 
9. SAUDE.GOV.BR. Educação-Interprofissional em Saúde. Disponível em: 
www.saude.gov.br/educação-interprofissional-em-saúde.pdf. Acesso em: 
21 mar. 2020. 
10. SECRETÁRIA DE SÁUDE. Atenção Básica ou Primária – Principal porta 
de entrada para o Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível em: 
https://saude.rs.gov.br/atencao-basica-ou-primaria-principal-porta-de-
entrada-para-o-sistema-unico-de-saude-sus. Acesso em: 21 mar. 2020; 
11. GAMA, A. L. et al. Dentro do processo de territorialização, tem-se a 
divisão desse território em microáreas. Essa divisão ocorre a partir de 
características semelhantes dos habitantes da região de domínio da 
Unidade Básica de Saúde. Com isso, pode-se classificar essas microáreas 
em diferentes riscos, a partir das ameaças a que seus moradores são 
expostos ou como certos fatos determinam o desenvolvimento de agravos 
à saúde desses habitantes : subtítulo do artigo. Faculdade de Ciências 
Médicas da Paraíba – FCM PB: subtítulo da revista, Local, Volume, 
Número, p. 1-9, dez./2005. Disponível em: 
https://editorarealize.com.br/revistas/conbracis/trabalhos/TRABALHO_
EV108_MD4_SA1_ID2649_21052018224319.pdf. Acesso em: 14 abr. 
2020. 
12. Territorialização como instrumento do planejamento local na atenção 
básica, 2016; 
13. FALKENBERG; AL., Mirian Et. Educação em saúde e educação na 
saúde: conceitos e implicações para a saúde coletiva. Ciênc. saúde 
coletiva, Rio de Janeiro, v. 13, n. 3, p. 1-3, mar./2013. Disponível em: 
file:///C:/Users/Cliente/Downloads/Educa%C3%A7%C3%A3o%20em%
20sa%C3%BAde%20e%20educa%C3%A7%C3%A3o%20na%20sa%C
3%BAde_%20conceitos%20e%20implica%C3%A7%C3%B5es%20para
%20a%20sa%C3%BAde%20coletiva.pdf. Acesso em: 8 jul. 2020. 
14. OMS. Indicadores de Saúde: Elementos conceituais e práticos,2018. 
15. KJELLSTRÖM, R. B. R. B. T. Epidemiologia básica . 2. ed. Rio de 
Janeiro: Livraria Santos Editora, 2010. p. 1-230. 
16. M. M. D. O. V. 1. G. W. D. S. C. Formação Paideia para o Apoio 
Matricial: uma estratégia pedagógica centrada na reflexão sobre a prática. 
Cad. Saúde Pública, Campinas, p. 1-15, fev./2018. Disponível em: 
file:///C:/Users/Cliente/Downloads/1678-4464-csp-34-08-
e00123617.pdf. Acesso em: 8 jul. 2020

Outros materiais