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Absorção e Distribuição de Fármacos

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Absorção e Distribuição de Fármacos:
Referência Bibliográfica: Livro: RANG FARMACOLOGIA, 9º edição. Cap 9
Livro: PRINCÍPIOS DE FARMACOLOGIA, 3º edição. Cap 3
Farmacodinâmica: ação do fármaco sobre o nosso organis-
Definições dos termos:
Farmacocinética: ação do organismo sobre o fármaco, ele
pode realizar: absorção, distribuição, metabolismo e excreção.
mo, como o local de ação, mecanismo de ação e efeitos dos fár-
macos
Monitorar fármacos com janela terapêutica estreita (a do-
Determina o início, a intensidade e a duração da ação do fármaco
Ambos se relacionaram
Farmacocinética: 
Medida e a interpretação formal de alterações temporais nas
concentrações de um fármaco em uma ou mais regiões do orga-
nismo em relação à dose administrada
Para determinado efeito o fármaco tem que atingir concentra-
ções em determinado tecido, porém ao chegar na circulação sis-
têmica a concentração plasmática atinge vários órgãos
Mais fácil medir a concentração plasmática do que mensurar
no tecido propriamente dito, então importante saber essa concen-
tração em relação pico (de tempo)
E como ja foi dito a farmacocinética determina o início, a
intensidade e a duração da ação do fármaco
Determinar esquemas posológicos (de quanto em quanto
tempo administramos para permanecer em uma faixa terapêu-
tica)
Maximizar a eficácia e reduzir os efeitos adversos
Individualizar a terapia
se terapêutica está muito próxima da dose toxica)
Fases da farmacocinética:
Conhecido como “ADME”,
os quatro estágios
4. Eliminação: excreção ou saída
1. Absorção: modo como o fár-
maco entra no nosso organismo
2. Distribuição pelo organismo:
como ele se distribui nos tecidos
após a chegada na circulação sis-
têmica
3. Metabolização: ao mesmo
tempo que está sendo distribuído,
o sangue já passa pelo fígado e
começa a biotransformação do
fármaco e a produção de metabó-
litos nos tecidos
do fármaco do organismo
Ação Sistêmica: Ação Local:
Fármaco chega ao seu 
local de ação pela 
circulação sistêmica. 
Ex: quando usamos 
um hipertensivos ele 
tem que chegar no 
coração, mesma coisa 
com o broncodilatador 
que queremos que ele 
chegue nos pulmões
Fármaco não precisa 
atingir a circulação 
sistêmica para chegar 
no seu local de ação. 
Ex: tem uma reação 
alérgica na pele, não 
precisa que o fármaco 
chegue na circulação 
sistêmica
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Obs: um fármaco com ação local dependendo da dose pode atin-
gir a circulação sistêmica também, ou muita das vezes podemos
passar uma pomada de ação local e tomar um fármaco de efeito
sistêmico para maximizar o efeito afim de melhorar o tratamento
Obs: quando o fármaco chega no sangue, alguns podem se ligar
a proteínas (como a albumina) e permanecer ligados a ela ou po-
dem ficar em reservatórios teciduais como fármacos muito lipo-
fílico que se acumulam no tecido adiposo e duram mais tempo
no organismo e quando esse fármaco não está ligado a proteína
ou não está em reservatórios chamamos de fármaco livre e só eles
conseguem chegar nos seus receptores e exercer a ação farmaco-
lógica
1. Fatores relacionados a paciente: idade (processo de metabo-
Fatores que influenciam os processos
farmacocinéticos:
lização diminui com o tempo, influenciando no tempo de excre-
ção acumulando), sexo (feminino ou masculino), tabagismo, con-
sumo de álcool (o álcool pode ser um indutor ou um inibidor en-
zimático de alguns fármacos) e de outros medicamentos, etnia
(devido aos polimorfismo genéticos que interferem na metaboli-
zação), desnutrição
2. Fatores relacionados aos estados patológicos: disfun-
ções hepáticas (altera a capacidade de metabolização) ou
renais (capacidade de excreção), insuficiência cardíaca
(devido ao débito cardíaco interferir nas concentrações que
chegam), infecções, queimaduras (alteram as proteínas
plasmáticas)
R: O ASS é um ácido fraco que em meio acido se ioniza
Caso Clínico 1:
Paciente do sexo masculino utiliza AAS (ácido acetilsali-
cílico) 100 mg na hora do almoço, como antiagregante
plaquetário (dose mais baixa do AAS), pois sofreu um
evento trombótico há um mês. Com receio de sentir algum
desconforto gástrico, sempre associa um antiácido (hi-
dróxido de alumínio)
1) Como tal pode interferir com a quantidade absor-
vida de AAS, aumentando a chance de se reduzir o efei-
to antiagregante plaquetário?
pouco, fator que auxilia na absorção do medicamento. O
hidróxido de alumínio pode alterar a acidez estomacal de
modo a reduzi-la aumentando o pH comprometendo a efi-
cácia do AAS
Absorção:
Lembrando que antes de atingir a circulação sistêmica
Definição: É a passagem de um fármaco de seu local
de administração para a circulação sistêmica 
Movimento das moléculas do fármaco através das bar-
reiras celulares
No estomago pode começar o processo de absorção
com passagem para circulação, porém independente de ser
ácido ou básico quando a administração é via oral a princi-
pal absorção é feita pelo intestino delgado devido a sua
superfície de microvilosidades
1º etapa da farmacocinética 
temos o metabolismo de primeira passagem
Transporte através das membranas celulares: 
Difusão passiva: tamanho (pequenos), características
de lipossolubilidade (maior) influenciam para essa passa-
gem
Transportadores: por meio da difusão facilitada (a fa-
vor do gradiente) ou pelo transporte ativo (contra o gradi-
ente e gasto de ATP)
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Aquaporinas: canais aquosos que podem ser usados por fár-
Obs: os dois tipos de transporte citados acima são os mais impor-
tantes e os mais usados 
Endocitose e pinocitose: macromoléculas (insulina)
macos gasosos principalmente
Transportadores:
2. Transportadores ABC (do inglês, ATP-binding cassette):
Regulam a entrada e a saída de moléculas fisiologicamente
importantes, (tais como açúcares, aminoácidos, neurotransmisso-
res) e fármacos
Duas superfamílias importantes:
1. Transportadores SLC (do inglês, solute carrier): transpor-
te passivo OTCs e OATs (transportadores de cátions e ânions or-
gânicos, respectivamente)
transporte ativo
Obs: como temos várias isoformas desses transportadores,
Curiosidade: Quando falamos da barreira hematoencefáli-
ca ou outras barreiras, o transportadores ABC tem uma
subclasse de transportador chamado de glicoproteína P que
tem um papel importante no efluxo de alguns fármacos, co-
mo alguns antineoplásicos que temos o desenvolvimento
de resistência e em moléculas toxicas é um mecanismo de
proteção, pois joga essa bomba joga o fármaco para fora
diminuindo a concentração intracelular
pessoas com polimorfismos (variação genética na resposta
aos fármacos) podem sofrer alterações no processo de ab-
sorção (sendo mais ou menos resistentes aos fármacos,
assim como na metabolização
o Gradiente de concentração
Difusão Lipídica:
Fator que influencia na velocidade ou quantidade de
fármaco absorvidos
Fatores que alteram a difusão lipídica: 
o Lipossolubilidade
o Grau de ionização
o Tamanho das partículas
Maior lipossolubilidade, maior velocidade de difusão
Lipossolubilidade influenciam nos processos:
Absorção
Penetração nos tecidos
Excreção
A forma não ionizada: HA é a melhor pa-
Ionização e aprisionamento iônico:
A maioria dos fármacos é ácido fraco ou base fraca
Fração de ionização depende o pH local e do pKa
(constante de dissociação)
Ácido fraco é uma molécula doadora de 
próton (H+), que ao doar torna-se um âni-
on (base conjugada)
ra atravessar as barreiras biológicas
Sempre a forma não carregada é a me-
Base é um aceptor de prótons, que quan-
do está em um meio que começa a ser
acidificado com a entrada de íons H+
essa base se combina formando uma ba-
se protonada
lhor a ser absorvida
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Obs: Em ambientes alcalinos temos mais íons hidroxilas (OH-)
fazendo com que o ácido se dissocie e em ambientes ácidos te-
mos mais H+ fazendo com a base se torne protonada e essas for-
mas carregadas não são adequadas para a melhor absorção, por-
tanto fármacos com caráter ácido são melhor absorvidos em am-
bientes ácidos,como o estomago, pois, ao continuar em sua for-
ma não ionizada facilita a absorção. No caso da base o processo
de absorção começa no intestino
Relembrando: definição de pKa = pH no qual 50% das molécu-
las encontram-se ionizadas, quanto menor o pKa mais forte é o
ácido então mais rápido libera seu próton
Portanto: No equilíbrio, a concentração de formas ionizadas e
Grau de ionização afeta:
velocidade para atravessar as membranas
distribuição de equilíbrio entre compartimentos aquosos, se
houver diferença de pH entre eles
não-ionizadas será diferente entre os compartimentos
Fatores que interferem na absorção de fármacos:
Doenças e polimorfismo
1. Relativos ao fármaco
Lipossolubilidade e grau de ionização
Dose administrada
Instabilidade no pH estomacal
Forma farmacêutica
2. Área de superfície absortiva e fluxo sanguíneo local
3. Via de administração (velocidade e extensão)
4. Ligados ao indivíduo
Conteúdo intestinal (alimentado ou em jejum)
Motilidade gastrointestinal - diarreia x estase intestinal, dieta
(fibras), variabilidade individual no trânsito gastrointestinal
Biodisponibilidade:
Lembrando que a via oral e retal temos o metabolismo de pri-
Biodisponibilidade é a fração (F) de uma dose de um fármaco
que tem acesso à circulação sistêmica
Quanto maior a quantidade de fármaco que chega na circula-
ção, maior a biodisponibilidade
meira passagem, onde já podemos ter uma grande diminuição da
biodisponibilidade
Biodisponibilidade após administração de dose única
de um fármaco
E todas as linhas caem devido a metabolização e excre-
Fármaco por via oral (IV) tem a maior biodisponibili-
dade, 100% da dose administrada chega rapidamente na
circulação (pico) e o gráfico mostra que com o tempo con-
forme temos a distribuição e começa os processos de meta-
bolização essa biodisponibilidade reduz
As outras vias proporcionam uma maior biodisponibili-
dade, pois o tempo de concentração é maior – linha em
preto
ção
R: C
Qual é o fármaco absorvido mais rapidamente? 
R: A (comprimido via oral)
Qual é o fármaco que persiste mais tempo no plasma? 
Caso Clínico 2:
Mulher, 39 anos, em uso do antidepressivo amitriptilina,
há 1 semana começou a tomar nimesulida (anti- inflama-
tório) em decorrência de uma dor no joelho. Hoje ela acor-
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R: O antidepressivo tem menos afinidade com a proteína plasmá-
dou com um quadro de confusão mental, inquietação, agitação,
vômitos e taquicardia, características típicas de superdosagem
do antidepressivo. Considerando que o antidepressivo em ques-
tão possui afinidade à proteína plasmática de 87% e o anti-infla-
matório afinidade de 98%.
1) Como explicar este quadro clínico?
tica do que o anti-inflamatório, portanto estará mais livre e seu
efeito será intensificado no organismo
Distribuição:
Passagem do fármaco da corrente sanguínea (compartimento
central) para os órgãos e tecidos (demais compartimentos)
Os principais compartimentos corporais são:
Plasma (5% do peso corporal)
Líquido intersticial (16%)
Líquido intracelular (35%)
Líquido transcelular (2%)
Gordura (20%)
Distribuição e eliminação dos fármacos após administração
intravenosa. Logo após a administração intravenosa de um fár-
maco, sua concentração plasmática declina rapidamente, à medi-
da que o fármaco presente no compartimento vascular se distri-
bui para outros compartimentos do corpo. Esse rápido de-
clínio é seguido de uma diminuição mais lenta enquanto o
fármaco é metabolizado e excretado do corpo, devido, em
parte, aos reservatórios teciduais
Fatores que afetam a distribuição:
5. Lipossolubilidade, pKa, transportadores
1. Fluxo sanguíneo local
2. Ligação às proteínas plasmáticas
3. Reservatórios teciduais (depósito em compartimentos)
4. Permeabilidade através das barreiras biológicas 
Fluxo sanguíneo local:
Quanto maior o fluxo sanguíneo ou maior perfundido
for o órgão o fármaco chega mais rápido e em maior quan-
tidade, como no cérebro, coração, rins e em segundo mo-
mento os que possuem menor fluxo sanguíneo também re-
cebem só que em menos quantidade como a pele, músculo
estriado ou o tecido adiposo
Ligação as proteínas plasmáticas:
Obs: o fármaco só con-
ALBUMINA (principalmente para ácidos)
ALFA-1-GLICOPROTEÍNA ÁCIDA (para básicos)
Outros: proteínas de membranas de eritrócitos, lipo-
proteínas circulantes, leucócitos, plaquetas e transportado-
res específicos como a globulina e transferrina 
segue exercer uma ação
Fármaco A tem uma taxa
farmacológica na sua for-
ma livre 
baixa de ligação nas pro-
teínas plasmáticas, a forma parte se encontra livre a qual
consegue sair do espaço vascular e se distribuir para os te-
cidos e se ligar em seu receptor
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Fármaco B tem uma al-
ta afinidade por proteínas
plasmática, tendo uma fra-
ção livre menor e pelo fato
de estar ligado a proteína
plasmática permanece por
mais tempo no espaço vas-
cular e por consequência no
nosso organismo
Alguns fármacos se ligam fortemente (≈ 90%) à proteínas
A quantidade de fármacos que se liga às proteínas é depen-
dente de três fatores:
1. Concentração do fármaco: quanto maior a quantidade maior a
probabilidade de ter uma fração livre, devido a saturação das pro-
teínas plasmáticas
2. Afinidade do fármaco pelos locais de ligação:
3. Concentração das proteína: alimentação, desnutrição ou pro-
blemas renais podem alterar a quantidade das proteínas
Uma extensa ligação proteica retarda a eliminação do fárma-
co (metabolismo e/ou filtração glomerular
Quanto maior a afinidade pelas proteínas plasmática, maior
tempo permanece no plasma e atrasa a eliminação
plasmáticas. Ex: Anticoagulantes orais, glicocorticoides, diaze-
pam, AINES
Relevante quando o fármaco deslocador também reduz a eli-
Processo saturável e de competição:
A competição entre dois fármacos à ligação às proteínas plas-
máticas resulta em um aumento da fração livre de um ou ambos
os fármacos. Resultado: Intensificação da resposta farmacológica
e/ou tóxica
Relevante para fármacos com índice terapêutico estreito! (po-
is qualquer aumento na fração livre já nos aproxima da dose tó-
xica)
minação (inibidor enzimático) do fármaco deslocado
Distúrbios cardíacos: IAM aumenta alfa-1-glicoproteí-
Fatores que interferem na disponibilidade de proteínas
plasmáticas:
Distúrbios hepáticos: importante para pacientes com
hipoalbuminemia (desnutrição, cirrose...) apresentam pa-
drão de distribuição alterado para a maioria dos fármacos,
sendo relevante na maioria das vezes reduzir a dose
Distúrbios renais: Proteinúria
na ácida (assim com câncer, artrite)
Fármacos em depósito:
IMPORTANTE: Obesos podem ser sedados com al-
Tiopental: gordura
Tetraciclina: ossos
Cloroquina: retina
Amiodarona: fígado e pulmões
Fármacos lipofílicos, como grande parte dos psicofár-
macos (pois seu alvo é o SNC e ele precisa atravessar a
barreira hematoencefálica), acumulam-se em tecido adipo-
so, sendo liberados para distribuição mais lentamente
guns anestésicos por um período maior do que um indiví-
duo magro, graças ao depósito em tecido adiposo
Permeabilidade através das barreiras
biológicas:
Se o fármaco não for lipossolúvel ele não conseguirá
atravessar as barreiras como a hematoencefálica (BHE),
hematotesticular (BHT), hematoplacentária (BHP) e, por
consequência, não será distribuído por estes tecidos
Dexclorfeniramina é um anti-histamínico de primeira
Dexclorfeniramina X Loratadina: os dois se ligam a re-
ceptores de histamina e exercem uma função antialérgica
geração, muito lipofílica, baixa peso molecular e atravessa
a barreira hematoencefálica tendo afinidade com os rece-
ptores de histamina H1 no SNC levando ao efeito colateral
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de sedação e por isso sentimos mais sono do que quando fazemos
uso da Loratadina que tem afinidade com os receptores histamí-
nicos H1 distribuídos na periferia e não consegue atravessar bar-
reira hematoencefálica sendo um fármaco de segunda geração
Não sofrer efluxo: não pode ser substrato deglicoproteína P,
Características de fármacos que penetram mais facilmente a
BHE (atuam no SNC):
Baixa ionização em pH plasmático: forma não ionizada é a
sem carga mais lipossolúvel que consegue atravessar as barreiras
Baixa ligação às proteínas plasmáticas: forma livre exerce
função farmacológica e consegue atravessar também a BHE
Altamente lipofílicas
Baixo peso molecular
que é uma bomba de efluxo
Volume de distribuição:
O volume de distribuição (Vd) descreve a proporção de fár-
maco que se divide entre o plasma e os compartimentos teciduais
– afetando o tempo de meia vida, que corresponde ao tempo que
50% das moléculas são eliminadas do organismo
Vd é baixo para fármacos principalmente retidos no compar-
timento vascular (maior ligação a proteínas plasmáticas)
Vd é alto para fármacos que sofrem ampla distribuição em
músculo, tecido adiposo e outros compartimentos não vasculares
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