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CANCEROLOGIA= ONCOLOGIA

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CANCEROLOGIA= ONCOLOGIA 
- Estudos que levam a tumores malignos e tumores benignos. 
Aspectos Gerais .
HIERARQUIZAÇÃO DE CONHECIMENTO 
· Métodos diagnósticos e terapêuticos oncológicos que revolucionaram na última década. 
- Quimioterapia, radioterapia, imunoterapia → melhoram o prognóstico. 
· Biomarcadores preditivos: marcador biológico (proteínas/substâncias) daquela lesão tumoral (benigno ou maligno) que antecedem a presença de tumor ou que estão na vigência do tumor; qual tumor que a pessoa pode ter. 
- Podem predizer que aquilo pode se transformar em câncer. 
- Servem como prognóstico também.
- A partir de quando tem essas proteínas que determinam qual é o tipo específico de tumor que a pessoa pode ter, pode -se produzir substâncias que vão atacar, que vão diretamente naquele lugar anatômico e destruir a lesão. 
· Imunoterapia moderna
- Pode alterar todo o sistema imunológico e, reduzir a produção e proliferação celular. Ou pode ser mais localizada. 
· Maiores diferenças econômicas, terapêuticas, curabilidade e longevidade (dependem da posição social e econômica; e acesso a esses métodos terapêuticos e diagnósticos) (SUS x SSS - sistema suplementar a saúde)
· Rigor científico e evidências 
RIGOR CIENTÍFICO 
Medicina baseada em evidências → epidemiologia, clínica e terapêutica. 
- Qual a terapêutica mais comum e que causa menos danos para o paciente? 
NEOPLASIAS = “TUMORES”
- Toda neoplasia é uma proliferação, um crescimento expansivo. 
· Qualquer lesão expansiva (lesão aumentando e que vai ocupando o espaço, que pode ser um espaço intumescimento - aumento de volume) ou de intumescimento
- Lesão neoplásica é uma lesão expansiva, uma lesão que se aumenta de volume. 
· Lesão expansiva formada por proliferação celular 
- Na expansão terá proliferação de células. 
- Imagem Direita (em cima): houve intumescimento. Há uma área mais localizada, encapsulada. 
- Imagem Esquerda (em cima): aumento de volume, expansão (aumento de área comprometida). Teve uma proliferação celular. 
- Imagem Esquerda (em baixo): contraste delimitando a lesão. 
- Imagem Direita (em baixo): lesão cística; lesão expansiva. 
ESTAR ATENTO A: 
· Frequência: os mais frequentes são os tumores benignos. 
- Tumor mais frequente em mulher: mama. 
- Tumor mais frequente por exposição solar: carcinoma basocelular. 
- Tumor mais frequente em nevos pigmentados: melanoma. 
- Tumores mais frequentes em homem: próstata. 
- Tumores que ocorrem por agressão de medula óssea: leucemias. 
· Evolução: rápida ou lenta ou gradual?
· Tratamento: quimio ou radio ou cirurgia? 
- Tratamento localizado: braquiterapia - menos danos aos pacientes. 
· Prevenção 
- Trabalhador que trabalha com sílica/petróleo pode ter alguns tipos de câncer. 
CÂNCER DE MAMA
· Massa palpável em mama (RE- receptores de estrógeno + RFCEH- fatores de crescimento epidérmico)
- Para ter câncer de mama tem que ter estrógeno e receptores funcionando. Os receptores irão receber o estrógeno e, irão induzir o câncer de mama. 
- Frequência maior em mulheres de 35-40 anos por ter muito estrogênio. Quando uma senhora de 80 anos tem câncer de mama, em geral, ele não percebeu, mas a lesão aconteceu a muitos anos atrás, pois nessa faixa etária tem poucos receptores de estrogênio. 
- Maioria dos tumores tem que ter um hormônio induzindo + fator de ambiente induzindo (fator químico, fator alimentar, fator de trabalho em indústrias, fator de trabalho com hidrocarbonetos, pesticidas, fator ligado a radiação) + fator de crescimento (para ocorrer proliferação celular). 
· CA ductal invasivo: mais comum 
· Descarga papilar sanguinolenta 
· Eritema e aumento de espessura da pele 
· Linfonodos locais e regionais presentes 
· Sobrevida de 94% em 5 anos estágio 1 (só invasiva local). 
CÂNCER DE PRÓSTATA 
· Aumento com idade (80% 80 a 100 anos)- ligada a alguma substância produzida nessa época. Essa substância transforma o hormônio testosterona, um “hormônio testosterona” que irá induzir a tumores. Essa substância é uma enzima transformadora de testosterona em testosterona funcionante (hidrotestosterona). 
- Hiperplasia de próstata = tumor benigno. 
· Adenocarcinomas: mais comum. 
· Antígeno prostático específico (PSA) > 3 ng/ml → câncer. 
· Toque retal 
Classificação dos Tumores .
1. Comportamento Clínico: benigno ou maligno. 
2. Aspecto microscópico: histomorfológico, ou seja, pode ser uma neoplasia epitelial, glandular, vascular ou neurológica. 
3. Origem da neoplasia
- Nome depende muito do aspecto microscópico. 
4. Epônimos 
Aspectos Morfológicos .
· Sólidos ou císticos 
· Nodular
· Vegetante (“couve-flor”) 
· Infiltrativo: além da epiderme. 
· Ulcerado (centro x margens ou bordas)
- Quando examinar uma úlcera tem que se falar como é o centro (limpo, hemorrágico, pustuloso) dessa úlcera e como são as margens (elevadas, rasas, regulares, irregulares) dessa úlcera. 
- Descrever bem o tumor. 
Componentes Básicos de um Tumor .
· Células neoplásicas propriamente dita (parênquima)
- Onde surgiu essas células neoplásicas? Epiderme, derme, tecido conjuntivo, tecido adiposo, tecido vascular, tecido neural, tecido muscular? Tem que se ter um tipo de célula. 
· Estroma conjuntivo-vascular (1 a 2mm x maior de 2mm) 
- Todo tumor seja benigno ou maligno, ele precisa de um conteúdo vascular- conjuntivo;ou seja, precisa de um tecido que vai sustentá - lo, que vai mantê-lo naquele local. 
- E, quando esse tecido se romper passa a ser invasivo/infiltrativo. E, quando ele passa a infiltrar-se/perfurar um vaso sanguíneo e ganhar dimensões tem-se a metástase. 
- Há uma célula que precisa proliferar e depois ela precisa ser sustentada pelo tecido conjuntivo, pela derme e ter vascularidade. 
· Não possuem inervação (por que a dor, então?)
- Há alguns tumores que infiltram nervos. O nervo passa por dentro daquela tumoração ou o nervo é comprimido por aquela tumoração, então, se tem dor. 
- **Células neoplásicas se proliferando de forma organizada, de forma lenta, gradual, mas ocupando um espaço com poucos vasos sanguíneos nutrindo esse crescimento celular → há um TUMOR BENIGNO. 
- **Células com crescimento desordenado, rápido, com muitos vasos sanguíneos; e esses vasos sanguíneos se arrebentam facilmente e, vão invadindo o espaço → TUMOR MALIGNO. 
- Tumor que vai comprimir o nervo, pois todo o tumor benigno cresce lentamente e, em geral, produz dor. 
- Tumor benigno produz dor - tomar mais cuidado para dizer se é benigno ou maligno em caso de ser um tumor que comprima o nervo. 
- Com ulcerações, com necrose, invasão de tecidos → TUMOR MALIGNO. 
Propriedades das Neoplasias Benignas .
· Hipercelularidade 
· Núcleo (relação núcleo/citoplasma): normal. 
- Núcleo com um citoplasma gigante - maligno. 
· Coloração nuclear: coloração que evolui de um azul para um arroxeado, porém, em geral, mais clara; não tem uma hiper coloração. Geralmente anormal. 
- Coloração do núcleo, geralmente, não muda. 
· Único tipo celular
· Atipias ausentes 
- Imagem: tumoração, ou seja, tem uma hipercelularidade. Lesão que se movimenta. As células envolvidas são as sebáceas, então, houve uma hipercelularidade sebácea. Tumor circunscrita, não invasiva, sem nervo comprometido, ou seja, uma característica mais benigna. É um cisto epidérmico ou sebáceo. 
- Em geral, os tumores epidérmicos não comprimem o nervo. Quando atingem a região lombar ou torácica, comprimem mais nervos e podem dar dor. 
- **Tumor benigno: é firme, mas não é duro, resistente, não é pétreo. 
- **Tumor maligno:é mais duro, tipo pedra. 
· Taxa de multiplicação: lenta. 
· Desenvolvimento lento e gradual (ex. paciente fala que tem essa “tumoração” a muito tempo)
- No final pode causar danos - expansão. 
· Necroses, degenerações, hemorragias e ulcerações - ausentes ou raras. 
· Aumento do volume celular 
Propriedades das Neoplasias Malignas .
· Taxa de multiplicação elevada 
· Desenvolvimento lento e gradual 
· Necroses, degenerações, hemorragias e ulcerações: existe com frequência. 
· Aumento do volume celular 
· Aumento do núcleo (está alterada relação núcleo/citoplasma): as vezes, o núcleo ocupa o espaço do citoplasma. 
· Hipercromasia nuclear: coloração mais escura.
· Hipercelularidade 
· Pleomorfismo: diferentes tipos de celularidade. 
· Atipias celulares. 
- Imagem de cima: Tumor que cresceu de uma forma rápida, expansiva. Foi invadido, consequentemente, foi lesando, ulcerando → adenocarcinoma gástrico. 
- Imagem de baixo: lesão que começou endurecida, que foi crescendo (hipercelularidade), foi produzindo aumento fora da linha normal de crescimento, ulcerou, depois cicatrizou e ficou uma fibrose. → tumor da derme - dermatofibrossarcoma. 
Comportamento das Células Malignas .
· Mecanismo de envelhecimento celular → telômeros (TTAGGG)/telomerase (50-60 divisões x 20x essa divisão numa neoplasia maligna) 
· Senescência
· Morte (apoptose)
· Persistência 
· Não envelhecimento
- As células transformam-se em malignas através de um processo de envelhecimento celular que ocorre no final da fita de DNA. E, o término é sempre a sequência citada acima. Esses telômeros dizem que a partir dali não cresce mais nada, essa fita de DNA não prolifera mais. Na célula maligna, esses telômeros não ocorrem ou ocorrem em pequena quantidade, ou seja, não tem o bloqueio do crescimento celular, as células continuam a crescer e envelhecer. 
Propagação e Disseminação .
1. Invasão Local 
· Locomoção ativa 
- Tumor pode evoluir localmente, onde evolui por continuidade; célula cresce no local e vai invadindo, criando cápsula ou não. 
· Quimiotaxia: fatores químicos que vão atrair a lesão até lá. 
· Fator autócrino de motilidade 
· Consistência bioquímica e resistência mecânica 
· Vasos linfáticos e veias 
· Cartilaginoso 
· Conjuntivo (laminina e fibronectina)
- O sistema conjuntivo que vai tentar segurar a propagação e disseminação dos tumores, mas pode ocorrer rompimento, assim, vasos linfáticos e veias serão afetados.
2. Metástases 
· Angiogênese (>1-2 mm)
 - Tumor cresce dentro do vaso. 
- O tumor maligno induz a produção de muitos vasos sanguíneos, que é chamado de angiogênese (proliferação de vasos sanguíneos- proliferação benigna). 
- Os angiomas em volta do tecido neoplásico são grandes para alimentar esse tumor, então, a partir desse vaso sanguíneo pode ter uma disseminação sanguínea e, chegar em diferentes tipos de tecido. 
· Disseminação linfática e sanguínea
· Aderência aos tecidos: através de substâncias, entre elas as mais importantes são as selectinas (selecionar qual será o local da proliferação desse tumor). 
· Caderinas, integrinas, selectinas, imunoglobulinas, VCAM, ICAM, PECAM, moléculas de carboidratos. 
· IL-1, TNF- alfa (tumor de necrose tecidual): induzindo propagação e sinalização de tumores. 
Carcinogênese .
- É importante que tenha um tecido pré- disposto a formar um câncer. 
· Agressões do ambiente: que pode ser química, física, biológica. 
- Há estudos de agressão psicológica. 
· Indivíduo geneticamente (DNA) suscetível 
· Crescimento seletivo e expansão clonal em células suscetíveis 
ALTERAÇÕES GENÉTICAS 
- Há genes que bloqueiam a formação/proliferação do tumor. Há genes que irão tentar reparar o dano que a lesão cancerígena causou no local. Há genes que facilitam as apoptoses, lesões que vão levar a morte celular. 
- Temos que ter o ambiente e a suscetibilidade genética. A partir daí, temos que ter contato com genes supressores, controladores e reparadores de apoptose. Quando se perde a função de suprimir o tumor/impedir que um tumor cresça, com isso terá o crescimento celular, a diferenciação celular e o controle ou não dos limites fisiológicos.
- Ex. há um gene que suprime a possibilidade de ter um tumor testicular, por exemplo; o gene por uma agressão de testosterona ou suscetibilidade genética perde a supressão. 
- Ex. gene que suprime a ação de um tumor hepático, porém o álcool irá inibir esse gene supressor, com isso, poderá ter além da cirrose hepática, o câncer de fígado. 
- Ex. quando se tem um gene que suprime o câncer de pâncreas e, se tem a produção excessiva das substâncias tanto das células alfa, quanto das células beta do pâncreas e, a indução da supressão dos genes ocorrem o câncer de pâncreas. 
- Existe sempre o indivíduo, a suscetibilidade genética e os genes que irão suprimir essa proliferação celular. 
- *Toda vez que se tem a formação e o crescimento celular descontrolado terá a oncogênese, há formação do tumor. Que precisou algum desses 3 grandes componentes (individuo, situação genética ou genes supressores ou reparadores da apoptose) estarem desregulado para que ocorra o tumor. 
ONCOGENES 
- Genes que irão suprimir a formação de alguma mutação, de alguma transformação. 
- É o gene que passou por um processo de supressão ou de mutação, de translocação ou de alteração de fator de crescimento, com isso o gene induziu a proliferação celular desorganizada, ou seja, produziu o câncer. 
 
· Gene Rb 
· Gene p53 (cromossomo 17 com 11 exons/ mutações nos exons de 5 a 10): gene supressor que está na maioria das células. Quando há supressão desse gene, há possibilidade de se ter diversos tipos de câncer. Ele é um gene que existe para não ter o câncer, mas quando suprimido induz a formação. 
· APC (Adenomatous Polyposis Coli) 
· BRCA-1 (17 q12-21) e BRCA-2 (13q12-13): ligados aos carcinomas do útero, ovário, pulmão. 
· WT-1 (11p13) 
· NF-1 = múltiplos neurofibromas 
GENES DE REPARO DO DNA 
· Falha no sistema de reparo após agressão ao DNA 
· Falha em manter a característica genômica durante a replicação celular
· Fenótipo mutador 
· Aproximadamente 50 genes reparadores 
· hMSH2, hMSH1, hPMS1, hPMS2
· hMSH2, hMSH1 → câncer de cólon hereditário não associado a polipose. 
· Xeroderma pigmentoso: não há reparo. Pessoas que nascem com disfunção de genes reparadores de DNA na pele e, o indivíduo terá câncer de pele com frequência. Então, sem reparo as agressões do câncer. 
· Ataxia - telangiectásica → leucemias
· Anemia de Fancomi 
· Síndrome de Bloom 
GENES PARA APOPTOSES: facilitam a apoptose, ou seja, as células desenvolvem um mecanismo de morte. É comum esses genes, é preciso que as células se renovem. 
· 1015 - 1012 reposição diária 
· Genes da família bcl: quando esse gene é inibido não ocorre a apoptose, com isso, as células continuam a se proliferar. 
· Estimuladores da apoptose bcl (bax) 
· Inibidores da apoptose bcl-2
Observação: *para se ter um ambiente geneticamente susceptível tem que ter alguem que bloqueie os genes supressores de tumor, os genes reparadores de tumor, e que bloqueie a ação da apoptose => FORMAÇÃO DO CÂNCER. 
CARCINOGÊNESE VIRAL 
Vírus RNA 
· Vírus da leucemia humana de células T (HTLV-1) 
- HTLV-3: induz o vírus da AIDS. 
Vírus DNA 
· Vírus do papiloma humano (HPV) (mais comum)- colo de útero e outras mucosas. 
- Ex. carcinoma verrucoso pelo HPV
- É um vírus indutor de câncer. 
· Vírus da Hepatite B - CA hepatocelular. 
· Vírus Epstein- Barr (EBV): linfoma de Burkitt e CA nasofaríngeo. 
· Vírus herpes: Sarcoma de Kaposi. 
CARCINOGÊNESE QUÍMICA 
· Hidrocarbonetos aromáticos policíclicos
- Pessoas que trabalhammuito com inseticidas, agrotóxicos → podem desenvolver câncer de pulmão, neurológico, pele. 
· Aminas aromáticas = anilinas 
· Azocompostos = azobenzeno = amarelo-manteiga 
· Alquilantes (ciclofosmamida, bissufuram, clorambucil) - linfomas e leucemias
- O próprio medicamento que trata o câncer pode induzir ao câncer. 
· Aflatoxinas (Aspergillus): comum ter câncer de fígado por esse fungo. Pode ocorrer de pulmão por aspirar esse fungo. 
- Corantes químicos também provocam cânceres, principalmente, corante amarelo, que é encontrado nos temperos, salsicha, mortadela, presuntos, carne de sol industrializada. 
· Asbesto = indústria de amianto 
· Cloreto de vinil 
· Inorgânicos: níquel, ferro, ciclamatos e sacarina (estudos se os adoçantes podem produzir ou não cânceres). 
CARCINOGÊNESE POR RADIAÇÕES 
· Radiação ultravioleta: mais comum. 
· Radiações ionizantes (RX)

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