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A IMPORTÂNCIA DAS METODOLOGIAS E PLANOS DE AÇÃO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA OS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS

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A IMPORTÂNCIA DAS METODOLOGIAS E PLANOS DE AÇÃO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA OS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS
Rosana Aparecida Alves Leonardi
Professor-orientador: Mônica Silva Ferreira 
RESUMO
Palavras-chave: Educação inclusiva, Metodologia, Deficiência, Educação Especial
INTRODUÇÃO
O tema escolhido para a pesquisa é: “A importância das metodologias e planos de ação da educação inclusiva para os portadores de necessidades especiais” que tem por finalidade buscar auxílio para o profissional professor e todos os que de alguma forma trabalham direta ou indiretamente com a Educação Especial, quais as metodologias e planos de ação que possam contribuir para uma maior habilidade no contexto da educação inclusiva em sala de aula e uma melhor compreensão entre o professor, o aluno com deficiência e seus pares. A questão problema que conduzirá a pesquisa será: Quais os desafios e importância das metodologias e práticas de ação para a educação especial na inclusão social? 
Visa Abordar a problemática sobre os desafios da Educação Especial e a teoria das metodologias e as práticas inseridas aos docentes e demais funcionários da escola, pares e famílias. Quais objetivos reais têm sido alcançados, pelos métodos atuais utilizados e o que se pode esperar de uma escola aberta a diversidade, mas que ainda precisa se redescobrir dentro de um contexto de desigualdade social. 
Essa pesquisa terá abordagem qualitativa na busca de aprofundar em resultados e descrever ações que possam trazer orientações teóricas, práticas e empíricas, sobre resultados investigados. Com objetivo explicativo, buscando o aprofundamento do conhecimento a respeito do tema, Descobrindo através de estudos os fenômenos, fatos e situações sociais para entendê-los melhor, por meio da teoria e da prática no processo da pesquisa. 
Os procedimentos para coleta de informações seguirão o método da pesquisa bibliográfica, examinando as informações e conhecimentos em livros, textos, artigos e demais materiais de caráter científico. Analisando vários ângulos e teorias elaborados por autores diferentes comparando as informações levantadas pelos mesmos. 
Dentre os autores pesquisados, destacam-se Gisele Sotta Ziliotto, Josilda Maria Belther, Batista e França (2007, p.120-121), além dos documentos que norteiam as práticas educacionais: Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996 (BRASIL, 1996) e Base Nacional Comum Curricular – BNCC. Delacração de Salamanca, UNESCO 1994. 
Ziliotto –Nos traz uma reflexão sobre os avanços nas parcerias intersetoriais, envolvendo outras áreas, como a tecnologia assistiva, a educacional, a social e a profissional visando possibilitar às pessoas com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/ superdotação novas possibilidades de desenvolvimento e inserção social. Dentre outros aspectos abordados em sala de aula. 
Belther – Em sua abordagem sobre currículo e métodos na Educação Especial, diz haver um debate que dura já algum tempo sobre a pertinência ou não das adaptações curriculares para alunos com necessidades especiais. Segundo Fernandes (2013, p173): 
Alguns acreditam que a adoção de currículos adaptados pode ser fonte de discriminação, ainda que os alunos estejam matriculados na escola regular. Outros alegam que o projeto elitista da escola não atende à maioria das necessidades de qualquer aluno e, se medidas de adaptação não forem tomadas, permanecerão os alunos especiais apenas fisicamente na sala de aula, mas continuarão excluídos da aprendizagem.
Batista e França – Sobre a o contexto familiar Batista e França afirmam que: 
No caso de uma criança com deficiência, o processo não difere. A família, como foi dito, é o primeiro grupo responsável por criar, num primeiro momento, situações nas quais a criança assimilará quem ela é e como é o mundo que a cerca. Ora, se é socialmente que as pessoas se constituem e se desenvolvem, mais do que nunca, a pessoa com deficiência necessita do acesso e irrestrito aos meios sociais de apropriação de conhecimento. Só assim ela poderá superar suas limitações e ter um real desenvolvimento.
REFERÊNCIAS 
ZILIOTO, Gisele Sotta - Educação Especial na Perspectiva Inclusiva. Fundamentos psicológicos e biológicos /, - Curitiba: Intersaberes, 2015.
BELTHER, Maria Josilda, - Educação especial/, - São Paulo : Pearson Education do Brasil, 2017. 
FERNANDES, S. Fundamentos para educação especial. Curitiba: Intersaberes, 2013
BATISTA S.M.; FRANÇA, R.M de. Família de pessoas com deficiência: desafios e superação, Revista de divulgação Técnico Científica do ICPG, n. 10, v.3, 2007. Disponível em: <eduardobarbosa.com/sitedata/filesdt/textos_tecnicos/11/artigosobrefamlia.pdf>. Acesso em: 06/06/2021

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