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VÍRUS Prof. Furia Gargano Introdução Séc. XIX – filtros Cristalização do vírus do tabaco Tamanho dos vírus Pequena dimensão 10 a 300 nm Introdução – Características dos vírus Pequena dimensão: 10 a 300 nm Parasitas intracelulares obrigatórios Processo único de replicação Natureza particulada Especificidade: composição química bem definida, capaz de determinar respostas imunológicas identificáveis Plasticidade: possibilidade do vírus sofrer alterações antigênicas durante sua passagem de um hospedeiro para outro Diferenças entre vírus e célula Propriedades Vírus Células Tipo de ácido nucléico DNA ou RNA DNA e RNA Proteínas Poucas Muitas Membrana lipoprotéica Envelope em alguns vírus Membrana celular em todasas células Ribossomos Ausente Presente Mitocôndria Ausente Presente Enzimas Nenhuma ou poucas Muitas Multiplicação por fissão binária ou mitose Não Sim Estrutura – Simetria - Capsídeo Vírus com envelope Vírus complexo – bacteriófago Vírus helicoidal Vírus icosaédrico Simetria icosaédrica Simetria icosaédrica Simetria icosaédrica Vírus com simetria icosaédrica - DNA Herpesvírus Simetria icosaédrica - DNA Papovavírus Adenovírus Simetria icosaédrica - RNA Retrovírus - HIV Picornavírus Simetria helicoidal - RNA Paramixovírus Ortomixovírus Proteínas virais Proteínas do capsídeo: protegem o material genético e medeiam a ligação do vírus aos receptores específicos na superfície das células do hospedeiro. Tb. são antígenos importantes que induzem anticorpos neutralizantes e ativam as células T citotóxicas para destruirem as células infectadas por vírus. Proteínas internas estão associadas aos ácidos nucleicos: polimerases dos ácidos nucleicos, essenciais para a replicação. Proteínas semelhantes às histonas podem desempenhar uma função reguladora ou podem neutralizar as cargas negativas dos ácidos nucleicos durante a montagem da partícula viral. Envelope É uma membrana lipoprotéica composta por lipídios originários da membrana da célula hospedeira e proteínas específicas do vírus. Existem, tb., glicoproteínas de superfície na forma de espículas, as quais ligam-se aos receptores das células hospedeiras durante a penetração do vírus na célula. Uma outra proteína, a matriz protéica, medeia a interação entre as proteínas dos capsídeos e o envelope. Envelope A presença de um envelope confere instabilidade ao vírus, tornando-o mais sensível à temperatura, detergentes, solventes lipídicos (álcool e éter). Replicação viral Período de eclipse Período latente Efeito citopático Ciclo Replicativo Adsorção (ligação) Invasão Desnudamento Transcrição Tradução Replicação Maturação, montagem e liberação Ciclo Replicativo Patogênese da Infecçao Viral Fases de ataque ao hospedeiro - Entrada - Disseminação - Incubação - Manifestação dos sintomas Mecanismos de defesa do hospedeiro Mecanismos de imunidade humoral Mecanismos de imunidade mediada por células Mecanismos de resistência não-imunolócos PORTAS DE ENTRADA - PELE Febre amarela Picada de inseto PELE Mordedura de animais RAIVA Rhabdovirus RNA simples PELE Hepatites virais Citomegalia - CMV Verruga Árvore respiratória Árvore respiratória – contato inicial Gotículas são partículas líquidas que podem transportar agentes infecciosos Vírus respiratórios Rhinovirus – resfriado comum Adenovírus – resfriado, faringite Vírus Influenza – gripe Vírus da varíola, sarampo e rubéola: exantema cutâneo PORTAS DE ENTRADA Tubo digestivo Ácidorresistentes Hepatite A e B Enterovírus – diarréias Eliminação pelas fezes Contaminação via orofecal direta ou via água, leite ou outros alimentos Conjuntiva Trato genitourinário Relação sexual Adenovírus Vírus do herpes Enterovírus Fase de ataque do hospedeiro Entrada do vírus Disseminação: viremia Incubação Manifestação dos sintomas Mecanismos de defesa do hospedeiro Imunidade humoral Imunidade celular Resistência não-imunológica: interferon
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