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ATIVIDADE 7 - Memória

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MÓDULO XI – PERCEPÇÃO, CONSCIÊNCIA E EMOÇÕES 
ATIVIDADE 7 
Juliana Miranda Benício 
1– Caracterizar os componentes do sistema límbico observando: 
O lobo límbico inclui grande parte do córtex na parede medial do hemisfério, principalmente os giros subcaloso, do cíngulo e para-
hipocampal. Ele também inclui a formação hipocampal, que consiste no hipocampo propriamente dito (ou corno de Ammon), no giro 
denteado, no complexo subicular (subículo, pré-subículo e parassubículo) e no córtex entorrinal (área 28). Existe uma íntima relação 
entre estas estruturas corticais antigas sob o ponto de vista filogenético e a terminação do trato olfatório nos lobos frontal e temporal 
medial. O termo “sistema límbico” tornou-se popular para descrever o lobo límbico, juntamente com núcleos subcorticais intimamente 
associados, como a amídala, o septo, o hipotálamo, a habênula, os núcleos talâmicos anteriores e partes dos núcleos da base 
- GIRO DO CÍNGULO: O giro do cíngulo pode ser dividido rostrocaudalmente em várias áreas discretas sob o ponto de vista 
citoarquitetônico: os córtices prélímbico (área 32) e infralímbico (área 25), o córtex anterior do cíngulo (áreas 23 e 24) e parte do córtex 
cingulado posterior ou retroesplênico (área 29). O giro do cíngulo, que está relacionado às superfícies mediais do lobo frontal, contém 
áreas motoras específicas e tem extensas conexões com áreas neocorticais do lobo frontal. Dentro do córtex cingulado, a maioria das 
projeções segue caudalmente para dentro do giro para-hipocampal posterior. Através deste sistema, aferências derivadas de áreas 
disseminadas do córtex de associação convergem sobre o lobo temporal medial e a formação hipocampal. 
Está intimamente relacionado à depressão, à ansiedade e à agressividade, observando-se, em humanos, lentidão mental em casos de 
lesão dessa estrutura. Auxilia na determinação dos conteúdos da memória, observando-se significativo aumento de sua atividade 
quando as pessoas recorrem à mentira. 
- GIRO PARA-HIPOCAMPAL: O giro para-hipocampal inclui as áreas 27, 28 (córtex entorrinal), 35, 36, 48, 49 e campos corticais 
temporais. Ele tem complexas interconexões com o córtex cingulado e com a formação hipocampal. A área 25 também tem conexões 
recíprocas com o córtex entorrinal. As projeções entre a área paralímbica (área 32) e o córtex límbico (córtex anterior, retroesplênico e 
entorrinal) são um pouco menos proeminentes. As áreas 24 e 29 estão conectadas com a área cingulada posterior paralímbica (área 23). 
Um padrão de conexões corticais que segue para fora do hipocampo, através do córtex entorrinal para o córtex perirrinal, para o giro 
para-hipocampal caudal e para o giro posterior do cíngulo, é considerado de grande importância, desde que se considere o hipocampo. 
Apresenta-se intimamente relacionado ao armazenamento da memória; de fato, processos lesivos aí localizados produzem amnésia 
retrógrada isolada, com preservação da capacidade de armazenar novas memórias explícitas. 
- HIPOCAMPO: O hipocampo localiza-se acima do subículo e do giro para-hipocampal medial, e forma uma elevação curva, de 
aproximadamente 5 cm de comprimento, ao longo do assoalho do corno inferior do ventrículo lateral. Sua extremidade anterior é 
expandida, e aqui sua margem pode apresentar dois ou três sulcos rasos que dão uma aparência semelhante a uma pata, o pé do 
hipocampo. A face ventricular é convexa. Ela é coberta por epêndima, abaixo do qual fibras do álveo convergem medialmente sobre 
um feixe longitudinal de fibras, a fímbria do fórnice. O hipocampo é um arquicórtex trilaminar. Ele consiste em uma camada única 
de células piramidais, com camadas plexiformes acima e abaixo. Ele pode ser mais bem dividido em três campos distintos, CA1, CA2 
e CA3. 
Exerce importantes funções relacionadas ao comportamento 
e à memória. Pessoas submetidas à remoção bilateral dos 
hipocampos conseguem acessar a memória aprendida, mas 
não conseguem aprender qualquer informação nova. Essa 
área também está integrada à tomada de decisões, pois 
quando o hipocampo interpreta um sinal neuronal como 
importante, provavelmente essa informação será armazenada 
na memória. Recentemente demonstrou-se a relação do 
hipocampo com o sistema imunológico, identificando que 
sua integridade é fundamental para a normalidade da 
resposta imune, bem como a interação da memória com os 
níveis de interleucina 1 alfa (IL-1) e de IL-2. O hipocampo 
não é, atualmente, considerada parte crucial dos sistemas 
neurobiológicos das emoções. 
 
2– Caracterizar o circuito de Papez (conexões intrínsecas): 
Hipocampo - fórnix - corpo mamilar - fascículo mamilo-talâmico - núcleos anteriores do tálamo - cápsula interna - giro do cíngulo - 
giro para-hipocampal. 
- Fórnix: constitui o mais importante sistema eferente da formação hipocampal para o diencéfalo, hipotálamo e a área septal. É um 
feixe de fibras mielínicas composto principalmente por axônios de células do córtex subicular e pelas células piramidais do hipocampo, 
que se espalham pela superfície do álveo e convergem para formar a fímbria do fórnix. 
- Fascículo mamilo-talâmico: o trato mamilo-talâmico (fascículo mamilar) forma um trato fortemente mielinizado que termina nos 
núcleos anteriores do tálamo. 
O circuito de Papez, que une algumas estruturas do sistema límbico e, provavelmente, a direção predominante dos impulsos nervosos, 
segue: giro do cíngulo e giro para-hipocampal e hipocampo e fórnix > corpo mamilar > fascículo mamilo-talâmico > núcleos anteriores 
do tálamo > cápsula interna > giro do cíngulo. Esse circuito relaciona-se não somente com as emoções, como proposto por Papez, mas 
também com a memória, que depende principalmente do hipocampo. 
 
 
3. Com o auxílio do livro de neuroanatomia caracterizar a memória. 
 a. Tipos 
Categoria qualitativa 
- Memória declarativa: é o armazenamento (e a evocação) do material que está disponível para a consciência e pode, em princípio, ser 
expresso mediante a linguagem (por isso, é “declarativa”). Exemplos de memória declarativa são a capacidade de se recordar de um 
número de telefone, de uma canção ou das imagens de algum evento passado. 
- Memória não declarativa: (algumas vezes chamada de memória de procedimentos), por sua vez, não está disponível à percepção 
consciente, pelo menos não de forma detalhada. Essas memórias envolvem habilidades e associações que são, em geral, adquiridas e 
evocadas em um nível inconsciente. Lembrar como discar o telefone, como cantar a canção, como inspecionar eficientemente uma cena 
ou fazer toda a miríade de associações que ocorre continuamente são, todos, exemplos de memórias que pertencem a essa categoria. 
 
Categoria temporal 
- Memória imediata: por definição a capacidade rotineira de manter na consciência, durante frações de segundo, experiências em 
andamento. A capacidade desse registro é muito ampla, e todas as modalidades sensoriais (visual, verbal, tátil e assim por diante) 
parecem ter seu próprio registro de memória. 
- Memória de trabalho: a segunda categoria temporal, é a capacidade de manter e manipular informações na consciência durante 
segundos a minutos, enquanto ela é utilizada para atingir um determinado objetivo comportamental. 
- Memória de longa duração: compreende a retenção de informação de forma mais permanente, durante dias, semanas ou mesmo durante 
toda a vida. 
 
 b. Áreas corticais e estruturas envolvidas (neurônios, vias, gânglios, etc) 
A memória não declarativa aparentemente envolve os núcleos da base, o córtex pré-frontal, a amígdala, o córtex associativo sensorial 
e o cerebelo, mas não o lobo temporal medial ou o diencéfalo da linha mediana. 
As memórias declarativas estão armazenadas de forma ampla em áreas especializadas do córtex cerebral. A evocação de tais memórias 
parece envolver o lobo temporal medial, assim como regiões do córtex frontal. Áreas corticais frontais, localizadas na porção 
dorsolaterale anterolateral do cérebro, em especial, são ativadas quando sujeitos normais tentam evocar informação declarativa da 
memória de longa duração. 
 
 
O hipocampo fica no "topo" da hierarquia cortical e pode codificar informações de todo o 
cérebro, ligando-as em uma memória episódica. As vias dorsal (para-hipocampal) e ventral 
(perirrinal) do córtex posterior convergem para o córtex entorrinal, que é a via de entrada e 
saída do hipocampo propriamente dito, consistindo do giro denteado (DG) e áreas do "corno 
de ammon" (CA) - CA3 e CA1. O CA3 representa o "engrama" primário para a memória 
episódica, enquanto o CA1 é uma codificação invertível do EC, de modo que a lembrança 
subsequente do engrama CA3 pode ativar o CA1 e depois o EC, para reativar a memória 
episódica completa no córtex. 
 
4. Com o auxílio do livro de anatomia (atlas e texto), caracterizar o córtex pré-frontal 
O córtex pré-frontal na superfície lateral do hemisfério consiste predominantemente nas 
áreas 9, 46 e 45 de Brodmann. As áreas 44 e 45 são particularmente notáveis na espécie 
humana, uma vez que, no hemisfério dominante, elas constituem a área motora da fala (área 
de Broca). 
Ambas as áreas pré-frontais dorsolateral e ventrolateral recebem suas principais fibras 
aferentes talâmicas a partir do núcleo mediodorsal e existem contribuições adicionais da 
parte medial do pulvinar, do núcleo anterior ventral e do núcleo paracentral do grupo 
intralaminar anterior. A área dorsolateral recebe longas fibras de associação dos giros 
temporais posterior e superior médio (como as áreas de associação auditivas), da área 
parietal 7a, e de grande parte do córtex temporal médio. De dentro do lobo frontal, ela 
também recebe projeções do polo frontal (área 10) e do córtex pré-frontal medial (área 32) 
na superfície medial do hemisfério. Ela projeta-se para a área motora suplementar, para o 
córtex pré-motor dorsal e para o campo ocular frontal. Todas essas conexões talâmicas e 
corticocorticais são recíprocas. 
As conexões comissurais são com a área homóloga e com o córtex parietal inferior contralateral. A área pré-frontal ventrolateral recebe 
longas fibras de associação tanto da área 7a como da área 7b do lobo parietal, das áreas de associação auditivas do opérculo temporal, 
da ínsula e da parte anterior da margem inferior do sulco temporal superior. Do interior do lobo frontal, ela recebe fibras derivadas do 
córtex orbitofrontal anterior e projeta-se para o campo ocular frontal e para o córtex pré-motor ventral. Ela se conecta à área homóloga 
contralateral através do corpo caloso. Provavelmente, todas essas conexões são recíprocas. O córtex do polo frontal (área 10) recebe 
estímulos talâmicos a partir do núcleo mediodorsal, da parte medial do pulvinar e do núcleo paracentral. Ele está reciprocamente 
conectado ao córtex do polo temporal, ao córtex orbitofrontal anterior e ao córtex pré-frontal dorsolateral. O córtex orbitofrontal se 
conecta aos núcleos mediodorsal, anteromedial, anterior ventral, pulvinar medial, paracentral e da linha média do tálamo. Vias de 
associação corticais advêm do córtex inferotemporal, do giro temporal superior anterior e do polo temporal. Dentro do lobo frontal, ele 
tem conexões com o córtex pré-frontal medial, com o córtex pré-frontal ventrolateral e com áreas motoras mediais. Conexões 
comissurais e outras conexões seguem o padrão geral para todas as áreas neocorticais. 
O córtex pré-frontal medial está conectado aos núcleos talâmicos mediodorsal, anterior ventral, pulvinar medial anterior, paracentral, 
da linha média e suprageniculado limitante. Ele recebe fibras do córtex anterior do giro temporal superior. Dentro do lobo frontal, ele 
tem conexões com o córtex orbitofrontal e com as áreas motoras mediais do córtex préfrontal dorsolateral. 
 
A área pré-frontal é extremamente bem desenvolvida no cérebro humano, correspondendo a cerca de um terço da superfície total do 
córtex. Ela ocupa porções nas superfícies medial, inferior (orbital) e dorsolateral dos hemisférios cerebrais). 
O córtex pré-frontal é complexo quanto a sua citoarquitetura, nele havendo porções isocorticais, localizadas principalmente na face 
dorsolateral (áreas 9, 10, 12, 45 e 47 de Brodmann) e não isocorticais, estas distribuídas mais nas faces medial e orbital (áreas 11, 13, 
25, e 32 de Brodmann). A organização citoarqitetônica do córtex pré-frontal revela, portanto, a existência de uma transição gradual 
entre o córtex não isocortical presente nas regiões medial e orbital e o isocórtex da região dorsolateral. 
Na região dorsolateral, podem ser observadas duas porções que se mesclam gradativamente com as duas outras regiões pré-frontais: 
a primeira porção, mais dorsal, se desenvolve a partir da região pré-frontal medial; a segunda, mais ventral, se desenvolve a partir do 
córtex orbitofrontal. De maneira correspondente a essa organização citoarquitetural, também há diferenciação em relação às suas 
conexões intrínsecas. A porção dorsal comunica-se preferencialmente com o córtex pré-frontal medial, enquanto a porção ventral recebe 
aferentes principalmente do córtex orbitofrontal. Configuram-se, desse modo, duas redes nervosas: uma dorsal, outra ventral. Esta 
recebe e processa muitas informações, provenientes praticamente todas das áreas sensoriais unimodais; aquela, por sua vez, recebe 
informações mais elaboradas do córtex terciário temporoparietal. Há muitas interconexões entre as duas redes, ligadas também à 
amígdala e ao hipotálamo. 
Importantes, também, são as fibras colinérgicas e catecolaminérgicas moduladoras, distribuídas por toda a região pré-frontal. Essa 
região tem conexões recíprocas, principalmente com o núcleo dorsomedial do tálamo, enquanto suas conexões eferentes são feitas para 
as áreas corticais motoras, corpo estriado e cerebelo. 
Tomando como um todo, o córtex pré-frontal ocupa posição central e está integrado em muitas redes nervosas cerebrais de larga escala, 
por meio das quais ele recebe e envia informações, executando papel integrador no controle do comportamento. Assim sendo, muitos 
neurônios da área pré-frontal respondem à estimulação de mais de uma modalidade sensorial e parecem estar envolvidos com aspectos 
motivacionais – por exemplo, só respondem a um estímulo que esteja ligado a uma recompensa. Por outro lado, alguns dos seus 
neurônios também podem ter participação na iniciação de certos movimentos motivados. 
Quanto às funções, o córtex pré-frontal tem desempenho extremamente importante em um conjunto de operações denominadas funções 
executivas: elas se referem à capacidade de planejar, executar e monitorar (modificando, se necessário) as estratégias de comportamento 
mais adequadas para fazer frente às diferentes situações do cotidiano, bem como planejar as ações futuras de curto e longo prazo. Tais 
funções incluem também a manutenção da atenção voluntária, a tomada de decisão e a seleção e flexibilização de ações, além de 
providenciar a distribuição de tarefas ao longo do tempo. Além disto, o córtex pré-frontal parece se ocupar da memória operacional, 
a qual nos permite não só manter na consciência, mas também modificar as informações qua são necessárias para realizar uma tarefa 
específica. 
Sugere-se que o córtex pré-frontal codifique, represente e armazene conhecimentos sobre comportamentos, incluindo as 
consequências de fazer ou deixar de fazer certas coisas em um ambiente ou situação complexa. Ele apreenderia modos de ação ou 
de comportamento em situações fora da rotina, um conhecimento que torna possível construir escolhas e estratégias mais apropriadas 
em cada momento, a partir de regras estruturadas ao longo da experiência. Para isso, teria ainda a habilidade de adiar objetivos ou 
flexibilizar sua escolha. 
Para muitos pesquisadores, a região pré-frontal pode ser considerada uma zona de confluência de dois eixos funcionais: o primeiro, 
relacionado com o comportamentomotivado e os processos emocionais; o segundo, relacionado com a memória operacional, a atenção 
e os aspectos cognitivos das funções executivas. 
5. Com o auxílio do livro de neurociências caracterizar a memória implícita e explícita. 
Existem dois tipos de memória de longa duração que se diferenciam pelo fato de envolverem ou não a percepção consciente necessária 
para evocação (lembrança). 
O primeiro tipo de memória é uma forma inconsciente observada durante o desempenho de uma tarefa e que é conhecida durante o 
desempenho de uma tarefa e que é conhecida como memória implícita (também chamada de memória não declarativa ou de 
procedimentos). A memória implícita manifesta-se geralmente de forma automática, com pouco processamento consciente por parte do 
indivíduo. Diferentes tipos de experiência podem produzir memórias implícitas, como o priming, o aprendizado de habilidades motoras, 
a memória de hábitos e os condicionamentos. 
O outro tipo é a evocação deliberada, ou consciente, de experiências prévias, bem como a evocação consciente do conhecimento de 
fatos acerca de pessoas, lugares e coisas. Esse tipo é conhecido como memória explícita (ou memória declarativa). A memória explícita 
é altamente flexível, permitindo a associação de múltiplos fragmentos de informação sob diferentes circunstâncias. A memória implícita, 
por outro lado, permanece fortemente dependente das condições originais sob as quais se deu o aprendizado.

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