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Taquiarritmia

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Arritmias cardíacas - Taquiarritmia
Taquiarritmia = Arritmia + FC > 100 bpm
Tipos de taquiarritmia
- Taquicardia supraventricular = acima da bifurcação do feixe de His
- Taquicardia Ventricular = abaixo da bifurcação do eixo de his
Taquicardia supraventricular
- QRS estreito < 120ms
- Tipos
- Taquicardia Sinusal
- Taquicardia juncional
- taquicardia atrial
- Fibrilação atrial
- Flutter atrial
- TAV ortodrômica
- TRN
- Eletro
- 1° QRS estreito
- Como diferenciar:
-
- O que ver em cada eletro: ver DII, distância RR, onda P, Freq atrial, RP
Taquicardia ventricular
- QRS largo > 120 ms
- taquicardia ventricular 81%
- TSV com aberrância
- TAV antidrômica
-
Taquicardia Sinusal
- Resposta fisiológica ao exercício ou estresse
- Local = Nó sinusal
- Ritmo sinusal + FC> 100 Bpm
- Onda P + em DI e aVF
- ondas P de mesma morfologia
- A cada onda P se segue um QRS
- FC entre 50 e 100 bpm - em adultos
- ECG
- FC >100
- P = ritmo sinusal normal - Positivo em D1 e D2
- QRS estreito
- Resposta compensatória - HIperativação adrenérgica
- Causas taquicardia sinusal
- Dor
- febre
- ansiedade
- hipotensão
- tireotoxicose
- hipovolemia
- anemia
- Exercício físico
- taquicardia sinusal inapropriada
- síndrome postural ortostática taquicardizante
- Patológico = síndromes:
- Tireotoxicose
- Reentrada sinusal
- Taquicardia sinusal inapropriada
- Tireotoxicose
- ↑ da função tireoide → ↑resposta cardíaca às catecolaminas → Taquicardia
- Reentrada sinusal
- Incomum
- taquicardia começa e termina subitamente
- Muitos pcts são assintomáticos
- Pode ser revertida com adenosina, betabloqueador, verapamil ou diltiazem
- Prevenção = uso contínuo BB ou antagonistas de Cálcio
- Casos refratários = ablação com radiofrequência
- Taquicardia Sinusal inapropriada
- Raro
- Mulheres jovens
- Taquicardia sinusal crônica
- Diagnóstico de exclusão
- Principal hipótese = distúrbio primário sinusal
- Tratar TODOS os pcts → BB ou antagonista do cálcio
- Tratamento
- Normalmente não precisa tratar
- tratar causa base - febre, dor…
Taquicardia de Reentrada nodal
- Taquicardia paroxística Supraventricular
- causas:
- Reentrada nodal + comum
- Reentrada atrioventricular - via acessória
- Taquicardia atrial
- FA/flutter
- Taquicardia QRS estreito + regular + FC diferente de 150
- Tratamento
- Manobra Vagal
- Massagem seio carotídeo
- Manobra de Valsalva
- Manobra de Valsalva modificada
- Adenosina
- BB
- Ablação
Taquicardia atrial
- Tem onda P - sem características sinusais
- Ritmo regular
- Causas
- DPOC
- Comunicação interatrial
- miocardiopatia hipertrófica
- Pós-operatório de cirurgia cardíaca
- estenose mitral
- intoxicação digitálica
- cardiopatia hipertensiva
- Tratar causa Base
- NUNCA COM CHOQUE
Taquicardia Atrial multifocal
- Ondas P com >= 3 morfologias diferentes
- Ritmo irregularmente irregular
- Normalmente em pct com DPOC
- TTo compensar pneumonia
COMO TRATAR ARRITMIAS
Medicamentos + utilizados
- Classe II - Beta bloqueador
- Ação No B-1/B-2
- Indicações: arritmias em tireotoxicose/ fe, TR, TAV ortodrômica TPSV, EEVV
- Controle de FC em FA/Flutter; IC Fer
- Ações dos receptores:
- 𝝱 -1 ↑FC ↑DC, liberação renina das células justaglomerulares
- 𝝱 -2 Relaxa musculatura: Vasos, brônquios, TGI, útero e bexiga
- 𝝱 - 3 lipólise
- Contra-indicação
- FC < 60 bpm
- PAS < 100 mmHg
- Intervalo PR > 0,24s
- BAV 2° ou 3°
- Antecedentes Asma ou DPOC
- Doença vascular Periférica grave
- disfunção Ventricular grave
- Classe Killip >= 2
- Amiodarona
- Múltiplos efeitos antiarrítmicos
- Bloqueadores Canais de K+
- Efeitos em outros canais e receptores → Vasodilatação coronariana e
periférica
- RC, RVS e força de contração do VE ↓ após 150 em 10 min
- Início de ação VO em 2-3 dias, até 1-3 sem
- VE início 1-2 horas
- Depósito em gorduras
- Término de efeito: semanas
- Monitorização de paciente que irá usar amiodarona cronicamente
- TSH antes e a cada 6 meses → Risco de hipo e hipertiroidismo
- ECG antes e periodicamente → pode aumentar QT
- transaminases antes e a cada 6 Meses → Possibilidade de hepatite
- RX antes e anualmente + espirometria antes →Risco de pneumopatia
aguda e crônica
- Avaliação com oftalmo se sintomas → Pode causar depósitos
corneanos
Manejo do paciente
MOVE
- Monitor
- Oxigênio
- Veia
- ECG
Indicação de Choque
- Sinais de instabilidade
- Dor torácica
- Dispneia
- Diminuição PA
- Diminuição Nível de consciência
- Desmaio
- Cardioversão elétrica CVE - utilizando 50-100J
- SASC
- SEDA → Ambu → Sincroniza → choca
- Cardioversão elétrica →Tem PULSO
- FA, flutter, TPSV, TV sincronizado
- Desfibrilação
- PARADA CARDÍACA
- FV ou TV sem pulso
PCT estável
- 1° Manobras vagais
- Compressão dos seios carotídeos por 5-10 s
- Sempre monitorado - SOMENTE MÉDICO
- CONTRAINDICAÇÃO - IAM, AVC ou AIT nos últimos 3 meses; sopro
- Manobra de valsalva
- Enche o peito de ar e sopre contra o braço
- Opções: indução do reflexo de vômito
- Beber um copo de água gelada rapidamente
- Manobra de valsalva modificada
- Posição semi reclinada
- Manobra de valsalva clássica 15 s
- Colocar rapidamente em posição supina com elevação das pernas
- Adenosina
- 6 mg EV em bolus, seguida por flush de 20 ml de água destilada e elevação
do membro
- Podem ser repetidas mais 2 doses de 12 mg
- Raramente reverte TA e flutter → pode ajudar no diagnóstico
- Contra indicação: BAV 2° e 3° grau, história de broncoespasmo
- Metoprolol
- Dose inicial 5 mg, IV lento 2-5 min
- Pode repetir 5mg + 2x
- CI: BAV 2° e 3° grau, hipotensão, bradicardia, bloqueio sinoatrial, FA com
WPW, IC, asma e DPOC
- Amiodarona
- Ataque 150 -300 mg IV, pode repertir 15 mg após 15 min
- Manutenção → 1mg/mim por 6h → 0,5/min por 18 horas
- dose máx 2,2 em 24 horas
- Geralmente pouco usada na TRN e TAV + usada em TA e em paciente com
disfunção ventricular
- CI → BAV 2° e 3° grau, hipotensão, bradicardia, bloqueio sinoatrial
Taquicardia Atrioventricular
-
Taquicardia Atrial unifocal
- Tipos
- mecanismo eletrofisiológico: automática X reentrante
- Apresentação clínica: paroxística X incessante
- ECG
- (1) Frequência atrial entre 100-250 bpm;
- (2) Frequência cardíaca igual à frequência atrial, se a condução AV for 1:1
(taquicardia atrial sem bloqueio);
- (3) QRS estreito (idêntico ao QRS do ritmo sinusal), a não ser em caso de
bloqueio de ramo associado;
- (4) Taquicardia atrial com bloqueio (ECG 3): a frequência cardíaca é menor
que a frequência atrial, na dependência da condução AV. Esta pode ser 2:1,
3:1, 3:2, 4:1 etc.
- Taquicardia atrial Paroxística automática
- Forma não sustentada
- duração < 30 s
- Forma sustentada - normalmente associada a doença cardíaca
- Os principais são:
- infarto agudo do miocárdio, distúrbios eletrolíticos (hipocalemia),
intoxicação digitálica, hipoxemia, pneumonia, DPOC descompensado,
libação alcoólica, uso de cardio estimulantes (teofilina, cocaína)
- Tratamento
- correção de fatores precipitantes - suspender o digital, corrigir
hipocalemia ou hipoxemia…
- Taquicardia atrial paroxística reentrante
- Mecanismo semelhante ao flutter
- + em adulto com cardiopatia estrutural ou em crianças após cirurgia de
correção de cardiopatias congênitas
- ECG
- 120-25 bpm
- Pode cessar espontaneamente
- Forte recidiva
- TTO
- agudo → BB ou agonistas de Cálcio ou adenosina →↓ resposta
ventricular
- Cardioversão → química com antiarrítmico ou elétrica
- Prevenção recidiva
- Amiodarona → drogas do grupo I
- Ablação por radiofrequência
- Taquicardia Atrial incessante
- + crianças e jovens
- Condução 1:1
- FC 100-180 bpm
- pode levar a taquicardiomiopatia → disfunção progressiva do miocárdio
ventricular
- Mecanismo →hiperautomatismo
- Foco no AD ou AE
- Refratária aos antiarrítmicos
- Flecainida
- Cardioversão elétrica → CONTRA INDICADA
- TTO →ablação
Taquicardia atrial multifocal
- ECG
- (1) Frequência atrial (e cardíaca) acima de 100 bpm, geralmente
mantendo-se entre 100- -150 bpm;
- (2) Presença de pelo menos três morfologias diferentes de onda P na mesma
derivação (essas ondas P costumam sermais bem visualizadas em D2, D3 e
V1);
- (3) Variabilidade dos intervalos PR, P-P e R-R (ritmo irregular). Pela palpação
do pulso, é impossível distinguir esta arritmia de uma fibrilação atrial
- Patogênese e etiologia
- Hiperautomatismo do miocárdio atrial
- múltiplos focos automáticos ectópicos
- NOrmalmente associado com DPOC, em pcts descompensados
- gênese
- 1 - ↑ AD pelo cor pulmonale
- 2 - hipoxemia, hipercapnia, acidose
- 3 - hipocalemia e hipomagnesemia
- 4 - uso de teofilina ou aminofilina
- Tratamento
- Correção fatores precipitantes
- compensar distúrbio respiratório, oxigenoterapia, suspensão da
teofilina/aminofilina, corrigir os distúrbios eletrolíticos
- Caso não tenha revertido:
- Verapamil e metoprolol VE → FC
- Amiodarona
Taquicardia Supraventricular paroxística TSVP
- Exclui taquiarritmias de origem atrial
- Taquicardia por reentrada nodal
- + comum na prática médica
- ECG
- (1) Frequência cardíaca entre 120-220 bpm;
- (2) Início e término súbitos. O início geralmente sucede uma
extrassístole atrial;
- (3) Complexo QRS estreito na maioria dos casos (a não ser que haja
bloqueio de ramo ou condução aberrante);
- (4) R-R regular;
- (5) Sem onda P aparente, ou com pseudo-S (em D2, D3 e aVF) e
pseudo-R’ (em V1)
- Mecanismo
- Pct desde de o nascimento possui Nódulo AV com 2 vias de
condução
- Via alfa - condução lenta e período refratário curto
- Via beta - condução rápida e período refratário longo
- O que acontece durante a taquiarritmia?
- Uma extrassístole atrial (uma “onda P” que vem antes do
tempo).No momento em que alcança o nódulo AV, encontra a
via rápida (beta) refratária, passando apenas pela via lenta
(alfa). Por esta via ter condução lenta, no momento em que o
estímulo acaba de passar por ela, a via rápida (beta) já se
recuperou do período refratário, permitindo que o estímulo
suba por ela e encontre novamente o início da via lenta (alfa),
completando um circuito de reentrada
- Quadro clínico
- palpitações intensas, referidas no pescoço ou no peito
- dispneia, tontura ou síncope
- Tratamento
- Bloqueio da via lenta no nódulo AV com drogas de ação imediata
- Uso de manobra vagal
- Cardioversão
- Pct estável → Adenosina, segunda escolha → verapamil, terceira →
BB
- Forma atípica
- Oposto
- O estímulo desce pela via rápida (beta) e sobe pela via lenta (alfa).
- Taquicardia por reentrada em Via acessória
- ECG
Forma Ortodrômica
- 1) Frequência cardíaca entre 150-250 bpm;
- (2) Início e término súbitos. O início geralmente sucede uma
extrassístole atrial ou ventricular;
- (3) Complexo QRS estreito na maioria dos casos (a não ser que
haja bloqueio de ramo ou condução aberrante);
- (4) R-R regular
- (5) Pode ser detectada uma onda P’ (retrógrada) um pouco depois do
QRS (intervalo RP’ menor que o intervalo P’R).
Forma Antidrômica
- 1) Frequência cardíaca entre 150-250 bpm;
- (2) Início e término súbitos. O início geralmente sucede uma
extrassístole atrial ou ventricular;
- (3) Complexo QRS alargado;
- (4) R-R regular;
- (5) Pode ser detectada uma onda P’ (retrógrada) um pouco depois do
QRS (intervalo RP’ menor que o intervalo P’R).
- Mecanismo
- Pcts que nascem com 2° faixa condutora AV → Feixe de Kent
- Tecido de condução rápida
- Uma extrassístole atrial pode ser bloqueada na via acessório e atingir
os ventrículos pelo nódulo AV e sistema His-Purkinje. Durante a
despolarização ventricular, a via acessória já se recuperou de sua
refratariedade, permitindo a condução retrógrada ventrículo-atrial,
completando um macrocircuito de reentrada após despolarizar os
átrios e atingir novamente o nódulo AV
- taquicardia ortodrômica: o estímulo desce pelo nódulo AV, ativa os
ventrículos pelo His-Purkinje (QRS estreito), sobe pela via acessória,
ativa os átrios (onda P’) e retorna ao nódulo AV.
- taquicardia antidrômica: o estímulo desce pela via acessória, ativa
os ventrículos pelo miocárdio (QRS alargado), sobe pelo nódulo AV,
ativa os átrios (onda P’) e retorna à via acessória
- Diferença entre TSVP por reentrada Nodal e TSVP por reentrada via
acessória
- 120-250 bpm
- RR regular
- QRS estreito
- Ausência de onda P
- Reentrada nodal
- pseudo-S em D2, D3 e aVF e pseudo-R’ em V1
- Reentrada
- onda P’ um pouco depois do QRS;
- alternância na amplitude do QRS
- Quadro clínico
- palpitações no peito
- síncope e instabilidade
- TTO
- taquicardia ortodrômica → + fácil inibição do nódulo AV
- Adenosina e verapamil EV
- taquicardia antidrômica → procainamida → inibe via acessória
- TTo crônico
- propafenona ou flecainida → inibem via acessória com alguma
inibição nódulo AV
- Síndrome de Wolff-Parkinson-white
- Condição em que o portador de um feixe anômalo de condução tem o
ventrículo continuamente ativado por uma via acessória e pelo nó AV, de
maneira quase simultânea.
- ECG
- PR curto
- Onda delta
- QRS estreito
- arritmias na SWPW
- A arritmia mais frequente é a TSVP por reentrada em via acessória, +
do tipo ortodrômica,
- Tratamento
- procainamida ou propafenona → inibem nó AV →↑condução pela via
acessória
- Taquicardia de coumel
- Taquicardia reentrante juncional Permanente
- Raro
- + crianças
- prox 200 bpm em kids, 130-160 adultos
- mecanismo
- macroreentrada → via acessória → via lenta
- O estímulo desce pelo nódulo AV (QRS estreito) e sobe pela via
acessória que, por ter uma condução lenta, atrasa a ativação
retrógrada dos átrios. Por isso, a onda P’ inscreve-se bem depois do
QRS, se aproximando até mesmo do próximo QRS.
- ECG
- (1) Frequência cardíaca entre 130-160 bpm;
- (2) O ECG é idêntico ao de uma taquicardia atrial com intervalo RP’ >
P’R;
- (3) Onda P’ negativa nas derivações inferiores (D2, D3 e aVF) e
precordiais de V3 a V6.
- TTO
- ablação
- Taquicardia juncional não paroxística
- Ritmo idiojuncional acelerado
- ECG
- (1) Frequência cardíaca entre 60-120 bpm;
- (2) Ritmo juncional (QRS estreito, sem onda P precedente);
- (3) R-R regular, na maior parte do traçado;
- (4) Dissociação entre as ondas P e os complexos QRS
(dissociação AV isorrítmica), observada em 85% dos casos.
- mecanismo
- hiperautomatismo no nódulo AV
- intoxicação digitálica → 85% dos casos
- IAM
- Na maioria dos casos não é necessário tto específico → suspensão
do digital
Taquicardia Ventricular
- QRS alargados e morfologia aberrante

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