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Maria Luiza Peixoto FMT-LXII 16 | H i s t o l o g i a 2 Conjuntivo tem a microcirculação PROCESSO: → Arteríola muita pressão hidrostatica -> saída de plasma → Sangue mais concentrado -> pressão osmótica, o mesmo plasma que saiu volta. → Mais permeável → Nem todo plasma vai voltar, então o linfático vai drenar o excesso FUNÇÕES: • Recolhe o excesso de fluido intersticial • Absorve lipídeos (quilomícrons) e vitaminas lipossolúveis do tubo digestivo • Contribui para a defesa do organismo, através de mecanismos imunitários LINFA Composição semelhante ao plasma VASOS LINFÁTICOS • Parecido com os capilares sanguíneos (somente endotélio) • Aprsentam redes de ancoragem • Se anastomosam e terminam no ducto torácico e ducto linfático direito e, desembocam em grandes veias • A linfa é filtrada nos órgãos linfóides • Massagem linfática -> • Apresentam três túnicas próprias dos vasos sanguíneos • Mais finas do que as veias • Maior número de valvas ÓRGÃOS LINFOIDES Filtragem ou maturação de células de defesa Principalmente produzidos na medula. Ínguas: hiperplasia de linfonodos devido a um estímulo patogênico próximo da região inflamada. • Tecidos linfóides • Retículo citofibrilar • Fibrar reticulares • Macrófagos • Células livres -> linfócitos T e B, plasmócitos e macrófagos CLASSIFICAÇÃO • Tecido linfóide frouxo -> células fixas • Tecido linfóide denso -> células livres • Tecido linfóide nodular -> células livres formato esférico (nódulos linfáticos ou folículos linfóides ou acúmulos linfáticos) NÓDULOS LINFÁTICOS Surgem no tecido conjuntivo como um agregado de linfócitos concentrados em conformação redonda LINFONODO Órgãos encapsulados (conjuntivo denso não modelado e circundado por tecido adiposo) Encontrados na axila, virilha, ao longo dos grandes vasos do pescoço, etc. Vasos aferentes, por onde entra a linfa. Segue pelos seios subcapsulares (Depressão). Seios seguem até a região Maria Luiza Peixoto FMT-LXII 17 | H i s t o l o g i a 2 da médula e depois pros seres medulares. Segue pelo linfático eferente até encontrar o próximo linfonodo. A circulação da linfa nos linfonodos vai ser unidirecional, ela atravessa os linfonodos penetrando pelos vasos aferentes e saindo pelos vasos eferentes. → Nódulo linfático terá predomínio de linfócito B → Medula tecido mais frouxo, terá macrófagos A região cortical possui seios divididos por trabéculas que partem da capsula. Essa região é dividida entre cortical externa (superficial) e cortical interna (paracortical). A região cortical externa é constituída por tecido linfoide frouxo e nodular, que pode apresentar áreas centrais claras denominadas centros germinativos. As células predominantes na cortical externa são os linfócitos B. A região cortical interna não apresenta nódulos linfáticos e nela predominam os linfócitos T. A região medular é constituída pelos chamados cordões medulares, formados por linfócitos B, macrófagos e plasmócito Cada linfonodo tem um cortex e uma medula TIMO Vários lóbulos → Córtex → Medula → Não apresenta nódulos • O que separa os lóbulos, é o chamado septo do conjuntivo. • Maturação dos linfócitos T • Colágeno • Zona cortical → Maior concentração de linfócitos T → Barreira hematotímica(dificulta a entrada de antígenos contidos no sangue à camada cortical • Zona medular → Corpúsculos de Hassal (as células reticulares vão envelhecendo, elas migram pra medula e formam os corpúsculos de Hassal. Somente vista no timo. Morte celular-> ponto de calcificação) CIRCULAÇÃO DO TIMO Local de maturação dos linfócitos T Barreira entre a porção cortical e medular, porque nada externo pode atrapalhar a maturação dos linfócitos Diminui de tamanho e vai enchendo de adipócitos Maria Luiza Peixoto FMT-LXII 18 | H i s t o l o g i a 2 BAÇO • Filtra sangue, fagocita hemácias senescentes e microrganismos. Armazenamento de hemácias. • Origina linfócitos T e B • Produz anticorpos • Não vai ter lóbulos • Hemocaterese (deg. globina, bilirrubina e ferro) • Capsula de tecido conjuntivo denso não modelado revestido por mesolétio • Trabéculas que dividem o parênquima (ou polpa esplênica) em seios e também possui um hilo. • Polpa esplênica: dividida em polpa vermelha, polpa branca e zona marginal. Contém células e fibrar reticulares, macrófagos e células linfáticas → Polpa vermelha: rica em sangue e formada por cordões esplênicos, interpostos por sinusoides. Cordões que vão sustentar macrófagos, leucócitos, plaquetas e hemácias. → Polpa branca: está no centro da vermelha. Possui bainhas que são ricas em linfócitos T. essas bainhas podem se espessar em alguns segmentos de artérias e formar nódulos linfáticos com centros germinativos, ricos em linfócitos B → Zona marginal: entre a polpa brance e vermelha, onde se encontram linfócitos, macrófagos e células dendríticas. Papel importante na filtragem do sangue e na iniciação de resposta imunitária. → Cordões esplênicos: cordões celulares. Reconhecem antígenos e fazem fagocitose. → Sinusóides → Polpa branca vai ter artéria central. → Dor na lateral, durante atividade física, significa a contração do baço para liberação de células sanguíneas para a circulação. MALTS • É um tecido linfático associado a mucosas. • Bastante linfócito B • Estrutura de defesa • Vai ter no sistema respiratório, no digestório. Todo nodo quando está claro no centro, ele está ativado. TONSILAS • Palatinas, faríngea e línguais • Não estão no trajeto da linfa • Lembra um nódulo • São revestidas por epitélio normal daquela área • Orgão de defesa • Aumenta de tamanho quando ativada → Palatinas: epitélio estratificado pavimentoso → Faríngea: revestida por epitélio respiratório → Linguais: pequenas e numerosas, revestidas por epitélio estratificado pavimentoso Maria Luiza Peixoto FMT-LXII 19 | H i s t o l o g i a 2 LÂMINAS
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