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Helmintoses dos ruminantes Perdas econômicas 1,4 bilhões por ano Perdas clínicas · Mortalidade · Perda de peso · Custo com tratamento Perdas subclínicas · Conversão alimentar inadequada – comer muito e não ganhar peso 0 · Incapacidade de ganhar peso · Baixa de taxa de reprodução – animais leiteiros Realidade das doenças Conforme a gente intensifica os sistemas de produção, tem como objetivo a densidade populacional, se há uma boa dieta. Se em outro lado, se aproximamos os animais temos um aumento de problemas parasitários. O produtor tenta combater as doenças parasitarias, erradicar os parasitas é muito difícil. Principais endoparasitas de ruminantes Nematoides – vermes redondos – estomacais, intestino, pulmonares Imagem Cestoides – vermes chatos – intestino delgado Imagem Trematoides – vermes foliares – fígado, estômago Ciclo de vida – nematelmintos · Parasita sofre mudanças ao longo do tempo – mudas/estágio · L1, L2, L3, L4 e L5 Duas fases: Parasitária – L4 e L5 - encontrada no hospedeiro definitivo, podendo migrar pelo corpo antes de se instalar no local de predileção Livre ou no HI – L1, L2 e L3 a forma L3 é a forma infectante mais comum, todos os parasitas de ruminantes possuem vida livre · Infecção do hospedeiro definitivo pode ocorrer por ingestão de forma infectante do ambiente, por ingestão do HI ou por inoculação da forma infectante pelo HI Ciclo de vida cestódeos · Ruminantes eliminam os ovos, ingeridos por ácaros, quando o ruminante ingere a pastagem junto com o acaro, recontaminando Ciclo de vida dos trematódeos Todos são adquiridos pela ingestão da pastagem Alguns sistemas de produção conseguem controlar, por conta de alimentação de cocho. Epidemiologia Parasita – hospedeiro – ambiente – clima regional condições favoráveis para os parasitas, umidade e calor – manejo e tratamento A maioria das infecções são múltiplas – muitos parasitas no mesmo animal Epidemiologia e população parasitaria Os parasitas utilizam inúmeros mecanismos de sobrevivência da espécie Estes mecanismos tendem a alterar a relação da tríade epidemiológica como atalho, para perpetuação da espécie Parasita – excretar o maior número de ovos possíveis – contaminação de maior espaço de pastagem Ambiente – os parasitas mais resistentes as condições climáticas, maior viabilidade possível e maior capacidade infecção do hospedeiro Hospedeiro – melhor estabelecimento, aquele que consegue driblar a imunidade do hospedeiro Ciclo do nematódeos Vida parasitaria · Hospedeiro · Ingestão da larva infectante · Parasita adulto excretando os ovos nas fezes – 18-28 dias · Vida livre · Pastagem · Ovo até larva infectante – 4 a 10 dias – condições de umidade, temperatura e aeração e sombreamento Definições Taxa de translação – taxa de passagem das larvas do pasto ao hospedeiro Hipobiose – período em que o parasita tem atividade interrompida Refugia – população sobrevivente – pastagem Contaminação de pastagem Eliminação de ovos · Taxa de infecção · Raça · Densidade animal · Nutrição · Clima Categoria animal · Sobrevivência na pasta · Umidade · Temperatura · Baixa evaporação · Sombra · 4 meses Migração das larvas · Distanciam-se do bolo fecal - 5 a 7 mm = seca - até 90 cm – chuva · Calor movem-se mais, gastando mais energia reduzindo sua sobrevivência · Geotropismo negativo – manhã e final da tarde Hospedeiro · Idade – desmame · Imunidade
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