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- calor necessário para variar um mol de água em 1°C. Tanto congelar quanto aquecer. Calor de vaporização: importância biológica, dissipação de calor pelos seres vivos (transpiração), tendência de manter a temperatura estável. Calor de congelamento: água dificulta o congelamento dos fluidos biológicos, evita ruptura de membranas biológicas. - a água atua como substrato ou produto de reações químicas. através de formação e quebra de ligações covalentes. Ex: fotossíntese e respiração. - quantidade de energia necessária para espalhar um liquído numa superfície por unidade de área. - há uma tensão na superfície da água, vinda das pontes de hidrogênio (coesão) e também da adesão, entre a água e um componente sólido. água - capilaridade: possibilidade da água ascender passivamente, por causa da coesão e da adesão. Propriedades Coligativas das Soluções - a água geralmente está em solução no nosso organismo (presença de solutos). - água + solutos = propriedades coligativas. 1) PRESSÃO DE VAPOR - pressão que as moléculas de água exercem sobre as paredes do recipiente e sobre a agua líquida. - moléculas de agua passam do líquido para vapor, pontes de hidrogênio são quebradas e refeitas no processo. Se esse sistema for aquecido, aumenta a energia cinética - > elevando a pressão de vapor. Quanto: maior temperatura = maior energia cinética das moléculas = maior pressão de vapor. Adição de soluto: diminui a pressão de vapor. A forte interação das moléculas de água com as de soluto dificulta a passagem para a forma de vapor. Água + soluto: redução na concentração de água na superfície, interação do soluto com as moléculas de água = diminuição da pressão de vapor. 2) TEMPERATURA DE EBULIÇÃO - adição de soluto aumenta a temperatura de ebulição do solvente, porque como a pressão de vapor é reduzida, precisa aquecer mais o sistema para a água evaporar. 3) TEMPERATURA DE CONGELAMENTO - a adição de soluto reduz a temp. de congelamento, já que as moléculas de soluto interagem as da água, impedindo que ela forme as 4 PH, precisando de mais energia para congelar. OSMOSE - movimento passivo de solvente através de uma membrana seletivamente permeável, de uma região com “alta concentração de água”(água pura, alta energia da auga) para uma região de “baixa concentração de água” (menor energia livre da água). A água passa até atingir o equilíbrio de concentração, ou equilíbrio da pressão da coluna (quando a osmose não tiver mais força para vencer a subida da coluna de água). PRESSÃO OSMÓTICA - quantidade de pressão necessária para interromper precisamente a osmose. A pressão osmótica ocorre contra a osmose, a partir do momento em que a P. O. for igual a força osmótica, o fluxo de água é igual a 0, então não entra mais água no sistema, porque a pressão contrária à osmose se iguala. - medida indireta da concentração de água e de solutos na solução. PERMEABILIDADE DE MEMBRANA OSMOSE E TONICIDADE - as membranas selecionam a passagem de solutos, assim a PO depende da fração de solutos que foram retidos pelas membranas = tonicidade. PRESSÃO OSMÓTICA DE SOLUÇÃO COLOIDAL - coloide: soluto muito grande que não se difunde pela membrana. Ex: amido, proteína. - isso contribui com o aumento da pressão osmótica. Onde há proteína, há fluxo de água para esse compartimento. PRESSÃO OSMÓTICA NOS LÍQUIDOS CORPORAIS - se uma região celular apresenta elevada pressão osmótica, é porque: há uma elevada quantidade de solutos nessa região. Apresenta baixa concentração de água (baixa energia livre da água). Região hipertônica Água tende a entrar nesta região (osmose). Extracelular: 1) Plasma: líquido que circula dentro do sistema vascular. 2) Líquido intersticial: líquido que fica fora do sistema vascular. 3) Líquido transcelular: (1 a 3% do peso corporal): líquidos de cavidades especiais como pleural, peritoneal, sinovial, intra-ocultar. Intracelular -Maior parte do líquido corporal (40% do peso corporal), no interior celular circundado pela membrana plasmática. Íon no meio intra x extracelular FLUXO HÍDRICO NOS COMPARTIMENTOS CELULARES - Pressão osmótica + pressão hidrostática são as forças que controlam o movimento da água entre um capilar arterial ou venoso e os tecidos (fluxo hídrico). - devido a maior diferença de pressão entre o capilar arterial e o tecido, há maior fluxo de água para os tecidos. -Contudo, o acúmulo de líquidos nos tecidos não deve ocorrer devido a presença da circulação linfática. - Os capilares linfáticos funcionam como válvulas de escape, que comunicam o fluido intersticial com o plasma. A água retorna para o plasma para ser bombeado novamente. - retenção de água nos tecidos. - é quando há um desequilíbrio nas trocas hídricas entre o sangue e os tecidos. Fatores: 1) Insuficiência cardíaca: provoca a variação da pressão hidrostática, que permite o acúmulo de água. 2) Diminuição das proteínas no plasma: gera menor concentração de ptn e uma solução menos hipertônica, com menor retorno de água. 3) Aumento da permeabilidade do capilar: extravasamento de proteínas para o interstício. 4) Bloqueio do retorno dos líquidos pelo sistema linfático.
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