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REVISÃO MORFOLOGIA

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Mitose 
Prófase: formação do fuso mitótico, duplica centíolos, áster, decomposição da membrana nuclear, 
esporalização, 1cromossomo=2cromátides 
Metáfase: chamada fase do cariótipo, maior visualização dos cromossomos; 
Anáfase: encurtamento das fibrilas por perda das moléculas proteicas, impulsão por parte das fibras con
tínuas. Enquanto estes fatos ocorrem, inicia-se o estrangulamento citoplasmático de fora para dentro; 
Telófase: Uma vez nos polos, inicia-se a desespiralização dos cromossomos, que 
se transformam em massas de cromatina. Estas são circundadas por cisternas do retículo endoplasmátic
o,que depois se soldam umas às outras dando origem a novas membranas nucleares.Os cromossomos d
esespiralizados estão dispostos em 2 conjuntos, um em cada polo. 
O núcleo também ressurge. Os nucléolos reaparecem sendo formados a partir da zona SAT 
de certos cromossomos. As fibras de áster e do fuso desaparecem. 
 
Meiose 
A meiose é a divisão celular que ocorre na formação dos gametas, reduzindo o número de 
cromossomos de uma espécie pela metade. Assim, uma célula-mãe diploide origina 4 células-
filhas haploides. O processo ocorre por meio de duas etapas de divisões celulares sucessivas, 
dando origem a quatro células: 
• Meiose I: Etapa reducional, pois o número de cromossomos é reduzido pela metade. 
• Meiose II: Etapa equacional, o número de cromossomos das células que se dividem mantém-
se o mesmo nas células que se formam. 
A meiose ocorre quando a célula entra em fase de reprodução, sendo o processo essencial 
para a formação de gametas, esporos e nas divisões do zigoto. 
Fases da meiose 
Meiose I 
Na interfase os cromossomos são finos e cumpridos. Ocorre a duplicação do DNA e 
dos cromossomos, formando assim as cromátides. 
Após a duplicação inicia-se a divisão celular. 
 
Prófase I 
A prófase I é uma fase bastante complexa, sendo dividida em cinco sub-fases consecutivas: 
https://www.todamateria.com.br/dna/
https://www.todamateria.com.br/cromossomos/
https://www.todamateria.com.br/divisao-celular/
• Leptóteno: cada cromossomo é formado por duas cromátides. Pode-se notar a presença de 
pequenas condensações, os cromômeros. 
• Zigóteno: inicia-se o emparelhamento dos cromossomos homólogos, denominado de sinapse, 
que se completa no paquíteno. 
• Paquíteno: cada par de cromossomos homólogos possui quatro cromátides, constituindo uma 
bivalente ou tétrade, formada por cromátides-irmãs: as que se originam de um mesmo 
cromossomo e as cromátides homólogas: as que se originam de cromossomos homólogos. 
Essas podem sofrer uma ruptura na mesma altura, e os dois pedaços podem trocar de lugar, 
realizando uma permutação ou crossing over. Como os cromossomos são portadores 
de genes, ocorre uma recombinação gênica. 
• Diplóteno: os cromossomos homólogos começam a se afastar, mas permanecem ligados 
pelas regiões onde ocorreu a permutação. Tais regiões constituem os quiasmas. 
• Diacinese:continua ocorrendo condensação e separação dos cromossomos homólogos. Com 
isso, os quiasmas vão escorregando para as pontas das cromátides, processo 
denominado terminação dos quiasmas. À medida que as fases evoluem, o nucléolo e a 
carioteca desaparecem. 
 
Metáfase I 
Na metáfase I, a membrana celular desaparece. Os pares de cromossomos homólogos se 
organizam no plano equatorial da célula. 
Os centrômeros do cromossomo homólogos se ligam a fibras que emergem 
de centríolos opostos. Assim cada componente do par será puxado em direções opostas. 
Anáfase I 
Na anáfase I, não ocorre divisão dos centrômeros. Cada componente do par de homólogos 
migra em direção a um dos polos da célula. 
Telófase I 
Na telófase, os cromossomos desespiralizam-se, a carioteca e o nucléolo reorganizam-se e 
ocorre a citocinese, divisão do citoplasma. Desse modo, surgem duas novas células haploides. 
Meiose II 
A meiose II é extremamente semelhante à mitose. A formação de células haploides a partir de 
outras haploides só é possível porque ocorre durante a meiose II, a separação das cromátides 
que formam as díades. 
https://www.todamateria.com.br/genes-alelos/
https://www.todamateria.com.br/recombinacao-genica/
https://www.todamateria.com.br/nucleolo-celular/
https://www.todamateria.com.br/centriolos/
Cada cromátide de uma díade dirige-se para um polo diferente e já pode ser chamada de 
cromossomo-irmão. As fases da meiose II são as seguintes: 
Prófase II 
Ocorre a condensação dos cromossomos e a duplicação dos centríolos. O nucléolo e a 
carioteca voltam a desaparecer. 
Metáfase II 
Os centríolos estão prontos para serem duplicados e os cromossomos organizam-se na região 
equatorial. 
Anáfase II 
As cromátides-irmãs separam-se se migram para cada um dos polos da célula, puxadas pelas 
fibras do fuso. 
Telófase II 
As fibras do fuso desaparecem e os cromossomos já encontram-se nos polos da célula. A 
carioteca surge novamente e o nucléolo se reorganiza. Por fim, ocorre a citocinese e o 
surgimento de 4 células-filhas haploides. 
 
Quais as diferenças entre a mitose e a meiose? 
A mitose e a meiose correspondem aos dois tipos de divisão celular. Porém, algumas 
características diferenciam os dois processos: 
• A mitose origina duas células-filhas idênticas à célula-mãe. Enquanto isso, na meiose são 
geradas 4 células-filhas com material genético diferente ao da célula-mãe. Além disso, as 
células-filhas ainda apresentam metade do número de cromossomos da célula-mãe. 
• A meiose reduz pela metade o número de cromossomos nas células-filhas. Na mitose o 
número de cromossomos é mantido entre a célula-mãe e as células-filhas. 
• A mitose ocorre na maior parte da células somáticas do corpo. Já a meiose ocorre somente 
nas células germinativas e esporos. 
 
 
 
A interfase, maior fase do ciclo celular, é dividida em três etapas básicas: G1, S e G2. 
A letra S é usada para simbolizar a palavra Synthesis, ou seja, 
a fase de intensa síntese de DNA. Já G1 e G2 fazem referência à palavra Gap, 
que significa intervalo, ou seja, os períodos G1 e G2 indicam o antes e 
o depois da produção do DNA. 
Na fase G1, que se inicia após a citocinese de uma divisão anterior, 
a célula começa a aumentar de tamanho e 
a duplicar os componentes dispostos no citoplasma. Em G1, também são produzidas mo
léculas de RNA, que atuarão na síntese de proteínas. 
Na fase S, como dito anteriormente, inicia-se a duplicação do 
material genético da célula. Ao final do processo, a célula terá o dobro de DNA, o 
que permitirá que, no final da divisão, sejam formadas duas células idênticas com 
o mesmo número de cromossomos. 
Terminada a fase S, inicia-se a fase G2, que continuará até o início da divisão celular. 
Como a síntese de DNA é finalizada, a produção de RNA e 
a síntese de proteínas são retomadas. Em G2, 
a célula continua aumentando seu tamanho e duplicando as organelas. Como o volume 
da célula sofreu um grande aumento, faz-se necessário o início da divisão celular. 
As etapas da interfase correspondem a 95% do ciclo celular, 
e sua duração depende das condições fisiológicas nas quais uma célula encontra-se. 
As células do epitélio intestinal de um rato, por exemplo, apresentam a fase G1 
com duração de 9 h, fase S com duração de 7h, G2 com duração de 1 a 5 horas 
e mitose com apenas 1 hora. 
https://www.todamateria.com.br/mitose/
Vale frisar que as etapas G1, S e 
G2 ocorrem em células que entrarão em divisão celular. Algumas células que 
se dividem com pouca frequência podem ficar por 
tempo indeterminado em um período conhecido como G0, em que 
a célula permanece ativa, mas sem se preparar para a divisão. 
Uma célula permanecerá em G0 até que seja estimulada. 
 
 
 
 
Mutações genicas 
 
 
Tipos de mutações 
• Mutação regressiva: quando um par de nucleotídeos numa sequência de 
DNA conserta a sequência original, restaurando o fenótipo original; 
• Mutação por mudança de matriz de leitura: é quando uma mutação 
causada por inserção e deleção de nucleotídeos diferentes de trêse seus 
múltiplos (1,2,4,5, etc) perturba a matriz de leitura do gene. Ou seja, se 
apenas um nucleotídeo é alterado, toda uma sequência é alterada. O resultado 
é um produto gênico (fenótipo, proteína) totalmente diferente; 
• Mutações não sinônimas: mutações onde apenas um nucleotídeo é 
mudado. Assim, um aminoácido é alterado e pode tornar não funcional 
a proteína final; 
• Mutação neural: quando há genes que passam por mutação e resulta em 
um aminoácido diferente, mas quimicamente semelhante ao original; 
• Mutação sem sentido: mutação em que ocorre mudanças em uma 
sequência de DNA resultando num códon de parada no RNA mensageiro e 
resultando numa proteína não funcional; 
https://www.infoescola.com/genetica/fenotipo/
https://www.infoescola.com/bioquimica/aminoacidos/
https://www.infoescola.com/bioquimica/proteinas/
https://www.infoescola.com/genetica/rna-mensageiro/
• Mutações pontuais: mutação que causa a substituição de um único 
nucleotídeo por outro nucleotídeo. 
As consequências das mutações 
Existem mutações benéficas, mas a grande maioria geram doenças e características 
diferentes. Por exemplo, a anemia falciforme é a substituição do ácido glutâmico pelo 
ácido valina e causa uma alteração na forma da proteína. Assim, acontecem 
alterações no formato dos glóbulos vermelhos do sangue deixando-os incapazes de 
transportar oxigênio. 
A cromatina sexual é uma estrutura formada no núcleo das células de fêmeas 
de mamíferos que representa um cromossomo X inativado. Também conhecida 
como Corpúsculo de Barr, esta massa densa aparece como uma forma de 
compensação de dose da dupla carga genética do cromossomo X nas fêmeas. O 
corpúsculo de Barr pode ser mais facilmente identificado na região peri-nucleolar 
nas células somáticas durante a intérfase, quando os outros cromossomos não 
estão condensados. 
A inativação do cromossomo X é organizada pelo gene XIST (X inactivation specific 
transcript). Ele é expresso nas células onde o X é inativo e sua expressão determina 
o silenciamento dos outros genes deste cromossomo. 
Alguns genes escapam da inativação do X como é o caso daqueles que estão na 
região pseudoautossômica (homóloga ao cromossomo Y), a região pericentromérica 
e cerca de 30% dos genes do braço curto do X. Já as falhas neste processo podem 
ser letais, como ocorre quando não há a inativação do X em células embrionárias 
após o 13º-16º dia de desenvolvimento. 
Existem casos em que a inativação do X não ocorre de forma aleatória. No processo 
denominado Lyonização seletiva a inativação do cromossomo X acontece sobre 
aquele apresenta uma mutação. A Lyonização negativa, por sua vez, inativa o X que 
não tem uma mutação, mantendo ativo o cromossomo X mutado. E em casos de 
células de tecido extraembrionário, somente cromossomos X herdados do pai são 
inativados. 
O número de cromossomos X está diretamente relacionado ao número de corpúsculos 
de Barr presentes no núcleo. Este número é importante, pois através dele não só 
podem-se diferenciar as células masculinas das femininas, mas também se pode 
identificar a ocorrência de síndromes ou anomalias cromossômicas sexuais. Assim, o 
número de corpúsculos de Barr = número de cromossomos X por célula – 1. Na tabela 
a seguir, veremos exemplos. 
Condição 
Cromossomos 
Sexuais 
Número de 
Cromatina sexual 
(Corpúsculos de 
Barr) 
Fêmea 
normal 
XX 1 
Macho 
normal 
XY nenhum 
https://www.infoescola.com/doencas/anemia-falciforme/
https://www.infoescola.com/bioquimica/acido-glutamico/
https://www.infoescola.com/bioquimica/valina/
https://www.infoescola.com/sangue/hemacias/
https://www.infoescola.com/citologia/nucleo-celular/
https://www.infoescola.com/biologia/mamiferos/
https://www.infoescola.com/biologia/cromossomos/
https://www.infoescola.com/biologia/celula-somatica/
https://www.infoescola.com/biologia/mutacao/
Trissomia do 
X 
XXX 2 
Síndrome de 
Turner 
X nenhum 
Síndrome de 
Klinefelter 
XXY 1

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