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11 REGULAREGULAÇÇÃO DA ÃO DA RESPOSTA IMUNERESPOSTA IMUNE 22 Tolerância ImunolTolerância Imunolóógicagica �� Estado ausente de resposta a um Estado ausente de resposta a um epepíítopotopo antigênico antigênico particular.particular. Mecanismos potenciais de regulaMecanismos potenciais de regulaçção da funão da funçção dos ão dos linflinfóócitos:citos: �� Supressão ativa via cSupressão ativa via céélulas Tlulas T �� Rede Rede idiotidiotíípicapica �� ApoptoseApoptose 33 Fatores que influenciam na Fatores que influenciam na regularegulaçção da resposta do indivão da resposta do indivííduo:duo: �� IdadeIdade �� Fatores neurolFatores neurolóógicos e endgicos e endóócrinos: hormônios crinos: hormônios esteresteróóides (corticosterides (corticosteróóides); hormônios sexuais.ides); hormônios sexuais. �� Estado nutricionalEstado nutricional �� Expressão de molExpressão de molééculas do MHC.culas do MHC. �� Efeitos das Efeitos das citocinascitocinas �� Efeitos do antEfeitos do antíígeno; dose, via de exposigeno; dose, via de exposiçção, natureza e ão, natureza e forma do antforma do antíígeno e tempo de contato.geno e tempo de contato. �� RegulaRegulaçção por anticorpos: retroalimentaão por anticorpos: retroalimentaçção.ão. 44 Supressão por linfSupressão por linfóócitos Tcitos T 55 ApoptoseApoptose �� éé um tipo de "autoum tipo de "auto--destruidestruiçção ão celularcelular" que ocorre de " que ocorre de forma ordenada e demanda energia para a sua execuforma ordenada e demanda energia para a sua execuçção ão (diferentemente da necrose).(diferentemente da necrose). �� EstEstáá relacionada com a manutenrelacionada com a manutençção da ão da homeostasehomeostase e e com a regulacom a regulaçção fisiolão fisiolóógica do tamanho dos tecidos, mas gica do tamanho dos tecidos, mas pode tambpode tambéém ser causada por um estm ser causada por um estíímulo patolmulo patolóógico gico (como a lesão ao DNA celular). (como a lesão ao DNA celular). 66 Apoptose por EstApoptose por Estíímulos mulos FisiolFisiolóógicosgicos �� No No desenvolvimento embriondesenvolvimento embrionááriorio, v, váárias estruturas do feto rias estruturas do feto sofrem involusofrem involuçção ao longo do perão ao longo do perííodo gestacional.odo gestacional. �� Em casos de Em casos de corte no suprimento de hormônios corte no suprimento de hormônios estimulatestimulatóóriosrios. Isto ocorre . Isto ocorre fisiolfisiolóógicamentegicamente durante a durante a menopausa, permenopausa, perííodo no qual os tecidos endometrial e odo no qual os tecidos endometrial e mammamáário sofrem atrofia devido rio sofrem atrofia devido àà queda nos nqueda nos nííveis sveis sééricos ricos dos hormônios sexuais femininos. Caso o estdos hormônios sexuais femininos. Caso o estíímulo mulo hormonal não seja retomado a atrofia não se reverterhormonal não seja retomado a atrofia não se reverteráá, e , e as cas céélulas destes tecidos entrarão em apoptose. lulas destes tecidos entrarão em apoptose. 77 �� Apoptose estimulada pelo Apoptose estimulada pelo linflinfóócitocito T T citotcitotóóxicoxico.. �� ApApóós uma s uma resposta imunolresposta imunolóógicagica do indivdo indivííduo a um duo a um agente biolagente biolóógicogico �� RenovaRenovaçção de cão de céélulas lulas lláábeisbeis, isto , isto éé, em tecidos cujas , em tecidos cujas ccéélulas se renovam constantemente. Este lulas se renovam constantemente. Este éé o caso do o caso do epitepitééliolio que reveste a que reveste a pelepele. . 88 Apoptose por Causas PatolApoptose por Causas Patolóógicasgicas �� InduInduçção ão àà apoptose por lesão do material genapoptose por lesão do material genéético tico celular. Isto pode ser causado por estcelular. Isto pode ser causado por estíímulos radioativos, mulos radioativos, ququíímicos ou virais. micos ou virais. �� Lesões por isquemia ou Lesões por isquemia ou hiphipóóxiaxia moderadas podem levar moderadas podem levar as cas céélulas de determinado tecido tanto lulas de determinado tecido tanto àà necrose quanto necrose quanto àà apoptose.apoptose. 99 Fenômenos celulares que culminam com a Fenômenos celulares que culminam com a morte celular programada:morte celular programada: �� Algumas mudanAlgumas mudançças sas sóó podem ser vistas quando a cpodem ser vistas quando a céélula lula éé analisada em microscopia eletrônica, mas de uma maneira analisada em microscopia eletrônica, mas de uma maneira geral, hgeral, háá diminuidiminuiçção da cão da céélula com agregalula com agregaçção dos ão dos componentes celulares, o que deixa a ccomponentes celulares, o que deixa a céélula bastante lula bastante eosinofeosinofíílicalica.. �� O nO núúcleo celular muda de aspecto, a cleo celular muda de aspecto, a cromatinacromatina se prende se prende àà cariotecacarioteca e toma um aspecto mais denso, ale toma um aspecto mais denso, aléém disso m disso pode ocorrer a fragmentapode ocorrer a fragmentaçção do não do núúcleo (cleo (cariorrcariorrééxisxis). ). 1010 �� FormamFormam--se bolhas de citoplasma partindo da membrana se bolhas de citoplasma partindo da membrana plasmplasmáática celular que se desprendem e formam corpos tica celular que se desprendem e formam corpos apoptapoptóóticosticos. Eles serão então reconhecidos e . Eles serão então reconhecidos e fagocitadosfagocitados por leucpor leucóócitos. Alguns destes corpos citos. Alguns destes corpos apoptapoptóóticosticos podem podem conter fragmentos de material genconter fragmentos de material genéético.tico. 1111 MECANISMOS DE APOPTOSEMECANISMOS DE APOPTOSE 1212 1313(Abbas,2002) 1414 TOLERÂNCIA TOLERÂNCIA IMUNOLIMUNOLÓÓGICAGICA 1515 �� a a tolerância imunoltolerância imunolóógica gica éé definida como a falta de definida como a falta de resposta a um antresposta a um antíígeno que deveria ser induzida por ter geno que deveria ser induzida por ter havido exposihavido exposiçção anterior ão anterior ààquele antquele antíígeno.geno. �� os indivos indivííduos normais são tolerantes para seus antduos normais são tolerantes para seus antíígenos genos (auto(auto--antantíígenos).genos). Fatores que promovem a tolerância do sistema imuneFatores que promovem a tolerância do sistema imune �� Altas doses de antAltas doses de antíígenosgenos �� Persistência do antPersistência do antíígeno no hospedeirogeno no hospedeiro �� Ausência de adjuvantesAusência de adjuvantes �� Baixos nBaixos nííveis de coveis de co--estimuladoresestimuladores 1616 1717 �� tolerância central:tolerância central: deledeleççãoão de linfde linfóócitos que apresentam citos que apresentam receptores que reagem com antreceptores que reagem com antíígenos prgenos próóprios nos prios nos óórgãos linfrgãos linfóóides primides primááriosrios �� tolerância periftolerância perifééricarica: : deledeleççãoão ou induou induçção de ão de anergiaanergia dde e linflinfóócitos que apresentam receptores que reagem com citos que apresentam receptores que reagem com antantíígenos prgenos próóprios nos prios nos óórgãos linfrgãos linfóóides secundides secundáários.rios. 1818 �� os mecanismos principais da tolerânciaos mecanismos principais da tolerância do linfdo linfóócito são: cito são: inativainativaçção funcional sem morte celular, chamada ão funcional sem morte celular, chamada anergiaanergia clonal; a morte celular clonal; a morte celular apoptapoptóóticatica, chamada , chamada deledeleççãoão clonal; supressão da ativaclonal; supressão da ativaçção e das funão e das funçções ões efetorasefetoras dos linfdos linfóócitos, por ccitos, por céélulas lulas TTregreg; seq; seqüüestro de antestro de antíígenos.genos. �� alguns autoalguns auto--antantíígenos são ignorados pelo sistema genos são ignorados pelo sistema imune, de modo que os linfimune, de modo que os linfóócitos autocitos auto--reativos reativos permanepermaneççam viam viááveis e funcionais, porveis e funcionais, poréém não reajam aos m não reajam aos autoauto--antantíígenos de modo detectgenosde modo detectáável vel –– ignorância clonal.ignorância clonal. �� as cas céélulas imaturas que, durante sua maturalulas imaturas que, durante sua maturaçção no timo, ão no timo, reconhecem com alta afinidade os antreconhecem com alta afinidade os antíígenos, são genos, são deletadasdeletadas.. 1919 �� se as cse as céélulas CD4 reconhecerem que os antlulas CD4 reconhecerem que os antíígenos genos peptpeptíídicos apresentados pelas dicos apresentados pelas APCsAPCs são deficientes em são deficientes em coco--estimuladores, as cestimuladores, as céélulas T tornamlulas T tornam--se incapazes de se incapazes de responder ao antresponder ao antíígeno, mesmo se mais tarde eles forem geno, mesmo se mais tarde eles forem apresentados por apresentados por APCsAPCs competentes.competentes. �� a estimulaa estimulaçção repetida dos linfão repetida dos linfóócitos T por antcitos T por antíígenos genos resulta em morte das cresulta em morte das céélulas ativadas por um processo lulas ativadas por um processo de de apoptose.apoptose. 2020 2121 �� algumas respostas imunes são inibidas por calgumas respostas imunes são inibidas por céélulas que lulas que produzem produzem citocinascitocinas capazes de bloquear a ativacapazes de bloquear a ativaçção e a ão e a funfunçção dos linfão dos linfóócitos T citos T efetoresefetores –– linflinfóócitos T citos T supressores.supressores. �� os linfos linfóócitos autocitos auto--reativos podem deixar de reconhecer reativos podem deixar de reconhecer autoauto--antantíígenos na periferia, porgenos na periferia, poréém as cm as céélulas não lulas não morrem nem ficam morrem nem ficam ananéérgicasrgicas –– ignorância clonal.ignorância clonal. 2222 2323 �� os linfos linfóócitos B imaturos que reconhecem com alta citos B imaturos que reconhecem com alta afinidade os autoafinidade os auto--antantíígenos na medula genos na medula óóssea são ssea são deletadosdeletados ou mudam sua especificidade.ou mudam sua especificidade. �� os linfos linfóócitos B maduros que reconhecem autocitos B maduros que reconhecem auto--antantíígenos genos nos tecidos perifnos tecidos perifééricos na ausência de cricos na ausência de céélulas T lulas T auxiliares especauxiliares especííficas, podem se tornar ficas, podem se tornar funcionalmente funcionalmente irresponsivosirresponsivos ou excluou excluíídos dos tecidos linfdos dos tecidos linfóóides.ides. 2424 AUTOAUTO--IMUNIDADE IMUNIDADE AutoAuto--imunidade: doenimunidade: doençças autoas auto-- imunesimunes 2525 CaracterCaracteríísticas gerais das doensticas gerais das doençças as autoauto--imunesimunes �� PredisposiPredisposiçção genão genéética (associatica (associaçção ao MHC e outros ão ao MHC e outros marcadores genmarcadores genééticos)ticos) �� Fatores hormonaisFatores hormonais �� Fatores ambientais Fatores ambientais -- infecinfecçções (mimetismo molecular; exposiões (mimetismo molecular; exposiçção de antão de antíígenos genos criptogênicoscriptogênicos; espalhamento de ant; espalhamento de antíígenos; persistência genos; persistência do do patpatóógenogeno ou de antou de antíígenos; genos; superantsuperantíígenosgenos bacterianos e bacterianos e retrovretrovíírusrus)) �� AlteraAlteraçções imunolões imunolóógicasgicas -- liberaliberaçção de antão de antíígenos genos antomicamenteantomicamente seqseqüüestradosestrados -- AlteraAlteraçções na tolerância central e/ou perifões na tolerância central e/ou perifééricarica 2626 Mecanismos de autoMecanismos de auto--imunidade:imunidade: �� a autoa auto--imunidade resulta de uma imunidade resulta de uma falha ou quebra dos falha ou quebra dos mecanismos normalmente responsmecanismos normalmente responsááveis pela veis pela manutenmanutençção da autoão da auto--tolerância.tolerância. �� a interaa interaçção de mão de múúltiplos fatores contribui para o ltiplos fatores contribui para o desenvolvimento da autodesenvolvimento da auto--imunidade: imunidade: anormalidades anormalidades imunolimunolóógicas afetando os linfgicas afetando os linfóócitos e as ccitos e as céélulas lulas apresentadoras de antapresentadoras de antíígenos, genes que predispõem genos, genes que predispõem àà autoauto--imunidade; infecimunidade; infecçções microbianas; e lesão tecidual.ões microbianas; e lesão tecidual. 2727 �� as doenas doençças autoas auto--imunes imunes podem ser sistêmicas ou podem ser sistêmicas ou especespecííficas de ficas de óórgãos.rgãos. �� vváários mecanismos rios mecanismos efetoresefetores são são responsresponsááveis pela lesão veis pela lesão tecidual nas diferentes tecidual nas diferentes doendoençças autoas auto--imunes.imunes. 2828 2929 3030 Fatores genFatores genééticos da autoticos da auto-- imunidade:imunidade: �� dentre todos os genes que estão associados dentre todos os genes que estão associados àà autoauto-- imunidade, as associaimunidade, as associaçções mais fortes são com os do ões mais fortes são com os do MHC, em especial com os da classe II.MHC, em especial com os da classe II. �� mmúúltiplos genes ltiplos genes nãonão--MHCMHC contribuem para a autocontribuem para a auto-- imunidade.imunidade. 3131 Papel das infecPapel das infecçções na autoões na auto-- imunidade:imunidade: �� as infecas infecçções virais e ões virais e bacterianas podem contribuir bacterianas podem contribuir para o desenvolvimento ou a para o desenvolvimento ou a exacerbaexacerbaçção da autoão da auto-- imunidade: imunidade: as lesões da autoas lesões da auto-- imunidade não são devidas ao imunidade não são devidas ao prpróóprio agente infeccioso, mas prio agente infeccioso, mas resulta da resposta imune do resulta da resposta imune do hospedeiro, que pode ser hospedeiro, que pode ser desencadeada ou desregulada desencadeada ou desregulada pelo micrpelo micróóbio.bio. 3232 �� as infecas infecçções de tecidos particulares podem induzir ões de tecidos particulares podem induzir inflamainflamaçção local e resultar na ão local e resultar na expressão de coexpressão de co-- estimuladores nas estimuladores nas APCsAPCs teciduais e quebra da teciduais e quebra da anergiaanergia dda a ccéélula T.lula T. 3333 Outros fatores na autoOutros fatores na auto--imunidade:imunidade: �� as alteraas alteraçções anatômicas dos tecidos, tais como a ões anatômicas dos tecidos, tais como a inflamainflamaçção (possivelmente secundão (possivelmente secundáária a infecria a infecçções), ões), lesões isquêmicas ou trauma, podem levar lesões isquêmicas ou trauma, podem levar àà exposiexposiçção ão dos autodos auto--antantíígenosgenos , que normalmente estão ocultos do , que normalmente estão ocultos do sistema imune.sistema imune. �� os hormônios podem exercer um papel em algumas os hormônios podem exercer um papel em algumas doendoençças autoas auto--imunes humanas e experimentais.imunes humanas e experimentais. 3434 DOENÇAS AUTO-IMUNES DoenDoençças autoas auto--imunes sistêmicasimunes sistêmicas 3535 Artrite Artrite reumatreumatóóideide –– DoenDoençça crônica com inflamaa crônica com inflamaçção articular, causando ão articular, causando deformidade, que afeta basicamente mulheres e estdeformidade, que afeta basicamente mulheres e estáá associada a HLAassociada a HLA--DR4.DR4. –– ProduProduçção de autoão de auto--anticorposanticorpos –– DeposiDeposiçção de ão de imunocomplexosimunocomplexos nas articulanas articulaççõesões 3636 LupusLupus EritematosoEritematoso SistêmicoSistêmico -- ÉÉ um distum distúúrbio crônico, inflamatrbio crônico, inflamatóório e sistêmico rio e sistêmico ((multiorgânicomultiorgânico) que afeta principalmente mulheres em ) que afeta principalmente mulheres em idade fidade féértil.rtil. -- A morte usualmente resulta de insuficiência renal ou A morte usualmente resulta de insuficiência renal ou infecinfecçção provocada por terapia imunossupressora.ão provocada por terapia imunossupressora. -- ProduProduçção de autoão de auto--anticorposanticorpos 3737 3838 3939 DOENÇASAUTO-IMUNES DoenDoençças autoas auto--imunes imunes óórgão ou rgão ou tecidotecido-- especespecííficasficas 4040 Esclerose mEsclerose múúltiplaltipla -- DoenDoençça a neuromuscularneuromuscular recorrente de perrecorrente de perííodos de odos de exacerbaexacerbaçção e remissão.ão e remissão. -- CCéélulas T autolulas T auto--reativasreativas -- Lesões inflamatLesões inflamatóórias: placas esclerrias: placas escleróóticas, que consistem ticas, que consistem em infiltrado de cem infiltrado de céélulas mononucleares e lulas mononucleares e desmielinizadesmielinizaççãoão no SNC.no SNC. -- RelaRelaçção com infecão com infecçções virais?ões virais????? 4141 -- ÉÉ uma doenuma doençça crônica resultante de transmissão a crônica resultante de transmissão neuromuscularneuromuscular defeituosa.defeituosa. -- HHáá bloqueio e deplebloqueio e depleçção de receptores de ão de receptores de acetilcolinaacetilcolina na na junjunçção ão mioneuralmioneural (doen(doençça autoa auto--imune mediada por imune mediada por anticorpos bloqueadores)anticorpos bloqueadores) MiasteniaMiastenia gravegrave 4242 4343 Diabetes Diabetes melitomelito tipo 1tipo 1 -- Resulta da destruiResulta da destruiçção imunolão imunolóógica das cgica das céélulas beta, lulas beta, produtoras de insulina, das ilhotas de produtoras de insulina, das ilhotas de LangerhansLangerhans do do pâncreas.pâncreas. -- DTH e ADCCDTH e ADCC -- LinfLinfóócitos citos TcTc ativadosativados 4444 DoenDoençça de Gravesa de Graves • Hipertireoidismo, oftalmopatia e dermopatia infiltrativa • Os pacientes apresentam Acs que reconhecem o hormônio estimulador da tireóide (TSH) mimetizando-o, o que leva à ativação contínua da tireóide, aumento de T3, T4 e redução do TSH 4545 4646 Tireoidite de HashimotoTireoidite de Hashimoto �� ProduProduçção de autoão de auto--anticorpos (anticorpos (antianti--TGTG e e antianti--TPOTPO)e )e sensibilizasensibilizaçção de cão de céélulas TH1 especlulas TH1 especííficas para antficas para antíígenos genos da tireda tireóóideide �� DTH: aumento visDTH: aumento visíível da tirevel da tireóóide ide –– resposta ao resposta ao hipotireoidismohipotireoidismo 4747 4848 Tratamento das doenTratamento das doençças autoas auto-- imunesimunes �� Drogas Drogas imunossupresorasimunossupresoras �� TimectomiaTimectomia �� PlasmaferesePlasmaferese �� Antagonistas de TNFAntagonistas de TNF--αα
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