Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Despesca e processamento em carcinicultura marinha Lidia Betcher Gava Tallita Lougon Duarte Disciplina: Carcinicultura 3º Aquicultura - Vespertino 1 Sumário Introdução Aspectos legais Titulo Definição de processamento e pescado Especificações dos tipos de processamento Especificações dos tipos de processamento Especificações dos tipos de processamento Especificações dos tipos de processamento Etapas do processamento Processamento e pescado Processamento e pescado Considerações finais Considerações finais Referência bibliográfica 2 Introdução 3 Nordeste do Brasil - Estado do Ceará 32 novas fazendas na região do Baixo Jaguaribe Litopenaeus vannamei *Conversão alimentar* *Crescimento* *Rendimento no cozimento* *Grande aceitação nos mercados americano, asiático, europeu e brasileiro* Estágio de equilíbrio – Novas preocupações 4 AUMENTO DA PRODUÇÃO QUALIDADE DO PRODUTO BUSCA DE MERCADOS MAIS RENTÁVEIS SURGIMENTO DE DOENÇAS PROCURA DA RAÇÃO MAIS ADEQUADA QUALIDADE DA ÁGUA NOS VIVEIROS NOVAS COBRANÇAS DAS AUTORIDADES COMPETENTES Aspectos legais Art. 1.º - É estabelecida a obrigatoriedade da prévia fiscalização, sob o ponto de vista industrial e sanitário, de todos os produtos de origem animal, comestíveis e não comestíveis, sejam adicionados ou não de produtos vegetais, preparados, transformados, manipulados, recebidos, acondicionados, depositados e em trânsito. Art. 3.º - A fiscalização, de que trata esta lei, far-se-á: nos entrepostos de recebimento e distribuição de pescado e nas fabricas que os industrializem; 5 Despesca 1. 6 6 7 PREPARAÇÃO DO VIVEIRO INTERRUPÇÃO DO ARRAÇOAMENTO LIMPEZA/ RASPAGEM TROCA DE TELAS PREPARAR O MATERIAL A SER USADO VERIFICAR SE HÁ CAMARÕES MOLES 8 Realizar a despesca durante a noite! O momento de realização da despesca pode se tornar imprevisível.. VALOR COMERCIAL Só inicia-se a despesca após a chegada do gelo. 9 1,2-1,5 Kg de gelo/1,0 Kg de camarão. Após a despesca, realiza-se a biometria. Tempo médio de 120 dias de engorda/peso médio de 12g. 10 150 Dias de engorda 15 g Procedimentos Retirada do camarão vivo do viveiro > Tanques de 500 ou 1000 litros + gelo / 1 hora > Limpeza, pesagem e separação > Embalagem em caixas de térmicas com gelo (camadas alternadas de camarão e gelo) > Transporte para industrias de beneficiamento. 11 Em despescas prolongadas, monitora-se as concentrações de oxigênio dissolvido e temperatura da água (recompor parcialmente o volume de água do viveiro). Processamento e pescado 2. 12 12 Definição de processamento e pescado Significados de beneficiamento segundo o dicionário Aurélio: “ 1- Ato ou efeito de beneficiar.” “2- Melhoramento em propriedade.” “3- Procedimento ou conjunto de procedimentos efetuados em matérias-primas ou produtos agrícolas antes da industrialização ou da distribuição.” 13 14 Tipos de Processamento: Integral Primário Empresas privadas Integradoras Produtor individual Cooperativas 15 Especificações dos tipos de processamento Primário Durante a despesca. Animais são sacrificados por meio do choque térmico. 16 Especificações dos tipos de processamento Primário O produto é limpado, resfriado e colocado em caixas isotérmicas. 17 Especificações dos tipos de processamento Primário Comercialização na forma in natura para o mercado interno Beneficiamento 18 Tipos de comercialização In natura 19 Tipos de comercialização Beneficiamento 20 Tipos de comercialização Todo o camarão deve passar pelo o processamento e pescado, até o que se deseja comercializar in natura. 21 Especificações dos tipos de processamento Camarões que serão exportados (mercado externo). Integral Harzard Analysis Critical Control Point”, em português Análise dos Riscos e Controle dos Pontos Críticos Prevenir ou eliminar riscos durante a despesca e processamento. 22 04 Logística e transporte. 03 02 Classificação por tamanho e peso, descarte dos produtos fora do padrão de qualidade. 01 Limpeza do produto cultivado. Etapas do processamento Embalagem e resfriamento. Os camarões são embalados em caixas de papelão com revestimento de filme plástico; Rotulagem; Congelamento a – 30º C por até 6 horas. 23 A classificação dos camarões é dada por kg ou Libra (lb) que é uma unidade internacional. Camarões com cabeça são classificados em nº de peças por kg, já os sem cabeças é em nº de caudas por lb (453 g = 1 lb). 24 Maquina de processamento Processamento e pescado 25 Fonte: http://bomarpescados.com.br/?language=en Abate com choque térmico Processamento e pescado 26 Fonte: http://bomarpescados.com.br/?language=en Abate com choque térmico Processamento e pescado 27 Fonte: http://bomarpescados.com.br/?language=en Lavagem e limpeza manual do camarão (separação de outros animais, gravetos, pedras e etc. Processamento e pescado 28 Fonte: http://bomarpescados.com.br/?language=en Lavagem e limpeza manual do camarão (separação de outros animais, gravetos, pedras e etc. Processamento e pescado 29 Fonte: http://bomarpescados.com.br/?language=en Lavagem e limpeza manual do camarão (separação de outros animais, gravetos, pedras e etc. Processamento e pescado 30 Fonte: http://bomarpescados.com.br/?language=en Lavagem para retirar impurezas Processamento e pescado 31 Fonte: http://bomarpescados.com.br/?language=en Lavagem para retirar impurezas. Processamento e pescado 32 Fonte: http://bomarpescados.com.br/?language=en Classificação por tamanho/ peso Processamento e pescado 33 Fonte: http://bomarpescados.com.br/?language=en Embalagem e rótulo Processamento e pescado 34 Beneficiamento em placas de processamento Produto pronto para ser exportado ao mercado do Japão 35 36 Cadeia produtiva e comercial no Brasil Laboratório/ Larvicultura Fazenda de engorda Centro de processamento Escritório de exportação FORNECEDORES Fluxo de comando Fluxo de produção Fonte: (TAHIM, Elda, ARAUJÓ, Inácio; 2014). 37 99 % 1% Exportação Mercado interno 38 39 Grandes empresas, compradoras, indústria de processamento e distribuição Redes de serviços alimentícios, supermercados etc. Cadeia produtiva e mercado consumidor na Europa Fluxo de comando Fluxo de produção Fonte: (TAHIM, Elda, ARAUJÓ, Inácio; 2014). 40 Distribuição das indústrias de pescado - Geral Fonte: Panorama da Aquicultura 41 Polos de desenvolvimentos das indústrias de pescado - Geral Fonte: Panorama da Aquicultura 42 Fonte: Panorama da Aquicultura Considerações finais 43 Construção da fazenda ou local do cultivo Despesca Fim do cultivo Manejo. Monitoramento do cultivo Berçario Engorda Considerações finais Alto custo. Operacionalização Processamento e pescado Modelo de capitação dos efeitos da carcinicultura a nível municipal 45 Arrecadação municipal Carcinicultura Demanda de insumos básicos Emprego e renda Oferta de serviços públicos Nível de vida Demanda de serviços públicos PIB MUNICIPAL Fonte: (SAMPAIO, Yoni et al,2008) Referência bibliográfica 46 Análise da balança comercial, das potencialidades dos entraves confrontados pelo setor aquícola brasileiro, com destaque para a carcinicultura. Revistas da ABCC, ano XIV, n. 2, jun. 2012. Estatísticas ABCC – Estatísticas do setor pesqueiro e da carcinicultura brasileira. Disponível em: <http://www.abcc.com.br>. Acesso em: 10 de outubro de 2017. Referência bibliográfica 47 CARVALHO, R. A. P. L. F., RUIVO, U. E. e ROCHA, I. Mercado Interno: situação e oportunidades para o camarão brasileiro. Panorama da Aquicultura, mai./jun. 2007. MADRID, R. M. e WURMANN, C. O futuro da carcinicultura brasileira. Revista da ABCC, ano XII, n. 2, p. 40-42, jun. 2011. SAMPAIO, Y; et al. Impactos socioeconômicos do cultivo de camarão marinho em municípios selecionados no Nordeste brasileiro. Brasília: Revista de economia e sociologiarural, 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-20032008000400005 Acesso 20 de outubro de 2017. Referência bibliográfica 48 SCHMITZ, H. Aglomerações produtivas locais e cadeias de valor: como a organização das relações entre empresas influencia o aprimoramento produtivo. In: LASTRES. H. M. et al. (Orgs.) Conhecimento, Sistema de Inovação e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ/Contraponto, 2005, p. 321-345. TAHIM, E; et al. A carcinicultura no nordeste brasileiro e sua inserção em cadeias globais de produção: foco nos APLs do Ceará. Brasília: Revista de economia e sociologia rural, 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-20032014000300009 Acesso 20 de outubro de 2017. 49 Muito obrigada!
Compartilhar