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Carolina Lucchesi | Medicina UNIT Nódulos da Tireoide Indicações da PAAF Tamanho do nódulo Indicação de PAAF < 5 mm; Não indicada ≥ 5 mm em pacientes com alto risco clínico de malignidade ou nódulo suspeito na US (a) ≥ 10 mm Nódulo sólido hipoecoico (b) ≥ 15 mm; Nódulo sólido iso ou hiperecoico (b) ≥ 20 mm Nódulo complexo ou espongiforme (b) – nódulo com aparente invasão extratireoidiana – todos com linfonodo suspeito na US PAAF do linfonodo. **Essas são as indicações para a punção aspirativa por agulha fina em portadores de nódulos tireoidianos, de acordo com “Nódulo tireoidiano e câncer diferenciado de tireoide: atualização do consenso brasileiro” Benigno Malignos Ecogenicidade Lesão anecoica (cística) ou hiperecogênica Lesão hipoecogênica Margens Regulares Irregulares Calcificações Calcificações grosseiras Microcalcificações Halo hipoecogênico Presente Ausente Vascularização Chammas I-III Chammas IV e V ** Principais características do US/Doppler nos nódulos benignos e malignos Classificação de Chammas: I Ausência de vascularização II Vascularização Periférica III Vascularização Periférica maior ou igual a central IV Vascularização central maior que a periférica V Vascularização apenas central Sistema de Bethesda para Laudos Citopatológicos de Tireóide: Categoria diagnóstica Risco de malignidade (%) Manejo clínico Amostra não diagnóstica - Repetir a PAAF com auxílio de ultrassom Benigno 0-3 Seguimento clínico Atipias de significado indeterminado 5-15 Repetir PAAF Suspeito de neoplasia folicular 15-30 Cirurgia: lobectomia Suspeito de malignidade 60-75 Cirurgia: tireoidectomia ou lobectomia Maligno 97-99 Cirurgia: tireoidectomia Carolina Lucchesi | Medicina UNIT
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