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15 - IMUNOLOGIA DOS TRANSPLANTES

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1
IMUNOLOGIA DOS IMUNOLOGIA DOS 
TRANSPLANTESTRANSPLANTES
2
Transplante 
� Ato de transferir células, tecidos ou órgãos de um 
lugar para outro.
� A principal limitação no sucesso dos transplantes é
a resposta imune do receptor ao tecido do doador.
� O grau de resposta imune a um enxerto varia com 
o tipo de enxerto.
3
Tipos de enxerto
� Isoenxerto: envolve transferência de um tecido 
normal entre indivíduos geneticamente idênticos. 
Ex.: gêmeos idênticos. 
� Auto-enxertos: tecido removido e colocado em um 
mesmo indivíduo. Ex.: enxerto de pele.
� Aloenxerto: transferência de um tecido normal entre 
indivíduos geneticamente diferentes, mas de uma 
mesma espécie.
� Xenoenxertos: tecido transferido entre animais de 
espécies diferentes.
4
Rejeição de enxertos
� A taxa de rejeição de aloenxertos varia de acordo 
com o tecido envolvido.
� A rejeição de aloenxertos apresenta especificidade 
e memória
� Tanto células TCD4+ quanto TCD8+ participam da 
rejeição do enxerto
� Perfis antigênicos similares estimulam a aceitação 
de aloenxertos (histocompatíveis)
5
6
Etapas do processo de rejeição
� Fase de sensibilização: linfócitos do receptor 
reativos ao antígeno proliferam em resposta aos 
aloantígenos do doador.
� Fase efetora: ocorre destruição imune do enxerto.
7
O papel da resposta imune na 
rejeição do aloenxerto
BASE MOLECULAR DO RECONHECIMENTO 
ALOGÊNICO:
� isoenxertos e auto-enxertos resistem por um 
período indefinido de tempo.
� enxertos alogenéticos e xenogenéticos resultam 
em algum grau de rejeição imunológica, que 
pode ser prevenida ou malograda por agentes 
imunossupressores.
8
O papel da resposta imune na 
rejeição do aloenxerto
� a resposta imune aos aloantígenos pode ser 
celular ou humoral.
� o reconhecimento das células transplantadas 
como sendo próprias ou estranhas é
determinado por genes polimórficos herdados 
de ambos os genitores e são expressos co-
dominantemente.
� as moléculas do MHC são responsáveis por 
quase todas as reações de rejeição agudas.
9
10
11
12
O papel da resposta imune na 
rejeição do aloenxerto
BASE CELULAR DO RECONHECIMENTO 
ALOGÊNICO:
� respostas de células T: reação mista de 
leucócitos (MLR), com reconhecimento 
direto das moléculas MHC alogênicas.
� as APCs profissionais são importantes na 
estimulação das fortes respostas aos 
aloenxertos. 
13
14
15
Características clínicas da 
rejeição do aloenxerto
REJEIÇÃO HIPERAGUDA: 
� caracterizada por hemorragia e oclusão trombótica
da vasculatura do enxerto, começando dentro de 
minutos a horas, depois que os vasos sanguíneos 
do hospedeiro são anastomosados aos vasos do 
enxerto
� mediada por Acs preexistentes na circulação do 
hospedeiro que se ligam aos Ags endoteliais do 
doador.
16
Características clínicas da 
rejeição do aloenxerto
REJEIÇÃO AGUDA: 
� processo de lesão vascular e parenquimatosa
mediado pelas células T, por macrófagos e por 
anticorpos
� começa geralmente depois da primeira semana do 
transplante.
17
Características clínicas da 
rejeição do aloenxerto
REJEIÇÃO CRÔNICA: 
� caracterizada por fibrose com perda das estruturas 
normais do órgão, ocorrendo em prazo prolongado. 
18
19
Testes para antígenos de 
histocompatibilidade
Antígenos dos grupos sanguíneos:
� a compatibilidade do grupo sangüíneo ABO 
é a primeira a ser determinada por reações 
de aglutinação (tipagem).
20
Origem das células e tipagem do soro:
� tipagem tecidual para identificar os HLAs: 
linfócitos obtidos do sangue periférico ou 
dos linfonodos, do baço ou do timo.
� tipagem do soro em mulheres multíparas, 
pacientes que receberam múltiplas 
transfusões e pacientes que tenham 
rejeitado um órgão transplantado.
21
Teste de linfotoxicidade:
� permite a identificação de Ags de classe I e 
II.
� utiliza bateria de anti-soros com 
especificidade conhecida ao HLA.
� inclui ativação do complemento e adição de 
azul de tripan ou eosina para marcar células 
mortas.
22
Reação mista de linfócitos:
� quando Ags, como moléculas de HLA 
presentes na membrana de outras células, 
interagem com os linfócitos, estes são 
estimulados à mitose. Pequenos linfócitos 
são transformados em células blásticas
como resposta aos HLAs estranhos.
23
Tipagem de DNA:
� reação em cadeia de polimerase.
24
Prolongamento da 
sobrevida do aloenxerto
� imunossupressão para evitar ou tratar a 
rejeição de aloenxertos: drogas 
imunossupressoras que inibem ou lisam
linfócitos T (ciclosporina, tacrolimus, 
rapamicina, micofenolato de mofetil).
� os anticorpos reativos com as estruturas de 
superfície das células T são agentes 
importantes para tratar os episódios de 
rejeição aguda (anti-CD3 e anti-CD25).
25
� na prevenção e tratamento da rejeição do 
enxerto são também rotineiramente usados 
os agentes antiinflamatórios 
(corticosteróides).
� os protocolos imunossupressores atuais 
melhoraram drasticamente a sobrevivência 
dos enxertos.
26
� a imunossupressão continuada, necessária 
para a sobrevivência prolongada do 
enxerto, leva ao aumento da suscetibilidade 
às infecções virais e aos processos 
malignos associados a vírus. 
27
28
Transplante de medula 
óssea
� é comum a rejeição do enxerto, porém o 
transplante de medula tem uma 
complicação única, e muitas vezes fatal, 
que é a doença do enxerto-versus-
hospedeiro.
� qualquer anormalidade de células 
primordiais da medula óssea é corrigível 
pelo transplante de células tronco sadias: 
anemia aplástica, malignidades ou defeitos 
funcionais.
29
� doador e receptor devem ser ABO 
compatíveis e MHC idênticos.
� antes que seja transplantada a MO, os 
receptores muitas vezes devem passar por 
radio ou quimioterapia, para provocar a 
eliminação de suas próprias células e deixar 
vagos os sítios. Estes procedimentos 
também causam a imunossupressão 
necessária.
30
� a imunossupressão pode ser mantida após 
o enxerto pelo uso de ciclosporina.
� complicações pós-transplante: falta de 
“pega” do enxerto, infecção e GVHD.
31
Reações de enxerto versus
hospedeiro (GVHD)
� exantema, febre, hepatoesplenomegalia, 
diarréia sanguinolenta e dispnéia em 7-14 
dias após o transplante.
� a depleção de células T da medula óssea 
poderá evitar a GVHD (uso de anticorpos 
monoclonais específicos).
� a forma aguda envolve necrose das células 
epiteliais da pele, fígado e trato 
gastrintesinal.
� a forma crônica é caracterizada por fibrose 
e atrofia de um ou mais dos mesmos órgãos 
da aguda.
32
Relação entre mãe e feto
� durante a gravidez, as células linfóides 
fetais podem atravessar a barreira 
placentária e cair na circulação materna.
� os Ags fetais oriundos da contribuição 
genética paterna são estranhos à mãe e a 
sensibilizam, mais do que no caso pela 
sensibilização pelo Rh. Nenhuma doença 
fetal está associada à sensibilização pelo 
HLA.
33

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