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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS COLÉGIO TÉCNICO DE CAMPINAS DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS AL 052 – ANÁLISE DOS ALIMENTOS I ANA CLARA SOUSA - 19001 ANA LAURA DIAS - 19004 JOANA TEIXEIRA DA SILVA - 19024 PAMELA SILVA – 19839 RELATÓRIO 3 - ANÁLISES TITULOMÉTRICAS PARA CONTROLE DE QUALIDADE DE ÁGUA Prof. ARTHUR KAEL RODRIGUES DA PIA CAMPINAS – SP 2021 1 INTRODUÇÃO Água potável é aquela que é própria para o consumo, para isso, é necessário que atenda- se todos os padrões exigidos pelas legislações, tal como a Portaria N° 2.914, de 12 de dezembro de 2011, que estabelece procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e padrão de potabilidade exigido. No estudo, utilizou-se de análises titulométricas para avaliar o controle de qualidade da água. Para quantificar o teor de íons cloreto, o método que se usa é o Argentométrico, ou Método de Mohr, com detecção visual do ponto de equivalência, que serve para determinação de brometos e cloretos. A quantificação é feita quando, na titulação de uma solução neutra ou ligeiramente alcalina de íons cloreto com solução padrão de nitrato de prata, adiciona-se uma pequena quantidade de solução de cromato de potássio, o cloreto precipita, e o primeiro excesso de íons prata combina-se com os íons cromato (indicador) formando um precipitado de cromato de prata, vermelho, fracamente solúvel. Outro método utilizado é o de Volhard, que envolve a titulação de íon prata em meio ácido com uma solução padrão de tiocianato. Na reação, há um indicador que, através da mudança de cor indica o ponto de viragem da amostra, definindo o fim da quantificação. Há, também, o uso da titulação por EDTA que, no estudo, determinou o teor de cálcio, magnésio e dureza total da amostra, e é feita quando o EDTA (Ácido etilenodiaminotetracético) combina-se com íons metálicos na proporção de 1:1 não importando a carga do cátion, formando quelatos (forma quelatos com todos os cátions, exceto os metais alcalinos) suficientemente estáveis para serem aplicados em titulações, Existem dois tipos: a titulação direta onde os íons metálicos são titulados diretamente com EDTA, sendo o ponto final visualizado com um indicador metalocrômico e a titulação de retorno ou pelo resto, que é quando uma quantidade de EDTA conhecida e em excesso é adicionada a solução do analito. A porção residual do EDTA é titulada com uma solução de padrão de um outro íon metálico, geralmente, Zn2+ ou Mg2+. Arthur Kael Rodrigues da Pia Estas informações específicas vão estar no fundamento do método e na metodologia. Na introdução devemos focar em trazer conceitos e definições importantes para contextualizar o estudo feito. Arthur Kael Rodrigues da Pia haletos de modo geral. Arthur Kael Rodrigues da Pia Isso é fundamento teórico.... Arthur Kael Rodrigues da Pia 0,70/1,50 A introdução de vocês está bem incompleta. Vocês estão confundindo as seções do relatório. Na introdução devemos trazer informações, principalmente, da amostra que vamos analisar e da importância da análisar os analitos de interesse.. Neste contexto, vocês não falaram sobre -cloreto em água -cálcio em água -magnésio em água -dureza da água (aqui poderia trazer definições com água dura, dureza temporária etc) -Os padrões da legislação para este tipo de "produto" (água potável). O foco é o analito... O método adotado é apenas uma das maneiras de quantificarmos tal analito... E devemos explicá-lo no fundamento teórico. Arthur Kael Rodrigues da Pia atendam-se* Arthur Kael Rodrigues da Pia Não precisava ter abordado esta técnica nesta titulação, pois não a fizemos. Para complexometria fizemos titulação direta. Arthur Kael Rodrigues da Pia Deixar claro que é uma titulação por retorno, onde o excesso de prata que sera titulado pelo tiossulfato. 2 OBJETIVOS Determinar a dureza e teor de cloreto, magnésio e cálcio em amostras de água potável coletada no Município B, utilizando o método de Mohr e/ou Volhard para o teor de cloreto e titulação com EDTA para os demais. FUNDAMENTOS TEÓRICOS DO MÉTODO • Determinação do teor de cloreto a) Método de Mohr O método de Mohr é baseado na reação de precipitação entre o nitrato de prata (sal solúvel que estará na bureta), com a amostra que contém cloreto, que estará no erlenmeyer. Neste método, os íons cloreto são titulados com solução padronizada de nitrato de prata (AgNO3), na presença do indicador cromato de potássio (K2CrO4) e do carbonato de cálcio (CaCO3) que manterá o pH elevado, ajudando a deslocar o equilíbrio para a direita, garantindo assim que se tenha o ânion cromato. Em um primeiro momento, a prata reagirá com o cloreto, até que o mesmo se acabe, formando um precipitado branco. Quando o cloreto acabar, a prata ficará em excesso e irá reagir com o íon cromato (Ag++CrO4 -) e formará um precipitado vermelho, pois o cloreto de prata é insolúvel. Logo, identifica-se o ponto final da titulação, quando todos os íons Ag+ estiverem depositados sob a forma de AgCl, em uma precipitação de coloração marrom-avermelhada, que é o cromato de prata (Ag2CrO4). FIGURA 1 – Exemplo de reação que acontece no método de Mohr Arthur Kael Rodrigues da Pia Vocês devem deixar claro que reação é o que (e quando ocorre). Isto é.. No texto, quando for explicando o método, deve-se "chamar" cada reação no momento oportuno, para que o leitor possa acompanhar.. As reações sem conexão com o texto não trazem informação! Arthur Kael Rodrigues da Pia 0,35/0,50 Arthur Kael Rodrigues da Pia cromato de prata, não? Arthur Kael Rodrigues da Pia Qual equilíbrio? Se não é apresentada a reação (ou citada) não faz sentido dizer que será deslocada para a direita... Arthur Kael Rodrigues da Pia Por que a prata só reage com o cromato quando está em excesso??? Arthur Kael Rodrigues da Pia Colocou o Kps porém não utilizou estes valores para explicar o método. Arthur Kael Rodrigues da Pia e* Arthur Kael Rodrigues da Pia Aqui seria uma prática interessante de escrevermos objetivos gerais e objetivos específicos, já que haviam distintas análises... Arthur Kael Rodrigues da Pia 1,1/1,5 3 FIGURA 2 – Método de Mohr na prática b) Método de Volhard O método de Volhard é baseado no equilíbrio de precipitação que envolve uma titulação reversa de excesso de íons Ag+. Nesse método utiliza-se uma solução padronizada de tiocianato de amônio (NH4SCN) de concentração conhecida e uma amostra que contém cloreto, onde será adicionado nitrato de prata (AgNO3) em excesso, formando cloreto de prata. Ao titular, quando todos os íons de Ag + tiverem se depositado sob a forma de AgSCN, haverá a formação de um precipitado de Fe(SCN)6 -3, de cor marrom-avermelhado, que indicará que a reação acabou. Sabendo o total de prata e a prata em excesso, se titula o excesso, e por diferença, descobre-se o quanto reagiu. Para melhor compreensão: AgNO3 => excesso (será titulado); Sulfato férrico amoniacal => indicador; HNO3 concentrado => garantirá que o pH fique baixo para a reação acontecer, sem a formação de hidróxido férrico. FIGURA 3 – Reação de Volhard Arthur Kael Rodrigues da Pia Que reagente é esse? Não não o usamos. Arthur Kael Rodrigues da Pia Por que? Deixar claro que isto irá ocorrer no primeiro excesso de tiocianato no meio.. E que há sulfato férrico (indicador) presente... Arthur Kael Rodrigues da Pia Assim como no anterior, relacionar as reações com as etapas descritas no texto. Ainda assim, faltou a reação de precipitação do cloreto de prata. Não esquecer de colocar o estado de agregação na reação. 4 • Determinação do teor de cálcio, magnésio e dureza total a. Quantificação de cálcio por titulação do EDTA O cálcio é quantificado através de uma titulação direta. A amostra de água analisada temsais como o cálcio (Ca+2) e o magnésio (Ma+2). Para descobrir a quantidade de um dos dois componentes, adiciona-se o alaranjado de metila, que é o indicador ácido-base, e o titulante EDTA, que irá se ligar com o magnésio e o cálcio. Para poder calcular separadamente, adiciona- se o NaOH que irá aumentar o pH, até que o mesmo atinja pH = 12,0, pois ao atingir tal PH, o EDTA formará complexo com o cálcio, mas não com magnésio, já que nessa faixa, o complexo entre magnésio e cálcio é instável. Ao titular, tem-se um volume gasto (V1), relacionado diretamente com a quantidade de cálcio complexada pelo EDTA. Se descobre o ponto de viragem através da murexida, que será o indicador, que apresenta uma passagem de cor do rosa (que é quando a mesma está livre), para o violeta (cor resultante da ligação da mesma com o cálcio). Isso ocorre quando o cálcio está totalmente ligado com EDTA. Ao calcular quanto se gasta de EDTA, descobre-se o quanto de cálcio se tinha na amostra. FIGURA 4 – Reações que ocorrem na titulação com EDTA FIGURA 5 – Estrutura do indicador usado em titulações com EDTA Arthur Kael Rodrigues da Pia Entre Mg e Ca?? Arthur Kael Rodrigues da Pia Aqui deixar claro que a proporção é 1:1 (informação que ficou na introdução...) Arthur Kael Rodrigues da Pia é o contrário. 5 b. Quantificação de magnésio e dureza total por titulação com EDTA Essa quantificação está ligada diretamente à quantificação anterior, logo utiliza-se o mesmo erlenmeyer. Na etapa anterior, o EDTA se liga ao cálcio e deixa o magnésio disponível. Para calcular esse magnésio, adiciona-se HCl na amostra, que irá destruir a murexida. Após, é adicionado o NaOH + tampão em pH 10,0, que complexa com o EDTA tanto o magnésio, quanto o cálcio. O indicador preto de eriocromo, que quando livre é azul, se liga aos metais do meio, formando a cor vermelha. Como dito, em pH = 10,0, tanto o magnésio quanto o cálcio, formam complexos com EDTA, porém o cálcio já havia sido complexado. Então o volume (V2) gasto, está relacionado diretamente com a concentração do magnésio. Para calcular a dureza total, utiliza-se VT = V1+V2. Ela será expressa em CaCO3 (V1+V2). FIGURA 6 – Reação da mudança de cor do indicador na titulação com EDTA FIGURA 7 – Estrutura do preto de eriocromo (indicador) Arthur Kael Rodrigues da Pia Por que? Arthur Kael Rodrigues da Pia E a reação do EDTA com o Magnésio? Arthur Kael Rodrigues da Pia E a reação com EDTA para que pudéssemos calcular, futuramente, o teor de carbonato de cálcio? 6 MATERIAIS E MÉTODOS Materiais para o método de Mohr: • Pipeta volumétrica 10 mL; • Amostra de água; • Erlenmeyer 250 mL; • Cromato de potássio (K2CrO4); • Espátula; • Carbonato de cálcio (CaCO3); • Solução de AgNO3. Materiais para o método de Volhard: • Pipeta volumétrica 10 mL; • Amostra de água; • Erlenmeyer 250 mL; • AgNO3 0,1N; • Ácido clorídrico (HCl); • Sulfato férrico amoniacal; • Solução de tiocianato de amônio (NH4SCN). Materiais para quantificação de cálcio por titulação do EDTA: • Erlenmeyer 250 mL; • Pipeta volumétrica 10 mL; • Metilorange; • NaOH 1 N; • Murexida; • Solução de EDTA. Materiais para quantificação de magnésio e dureza total por titulação com EDTA: • HCl 1N; • NaOH 1N; • Tampão; • Preto de Eriocromo; • Solução de EDTA; Pedro Artur Zanotto Comentário geral para os materiais: Todos esses métodos são titulométricos então utilizam bureta e suporte (não esqueçam !!) Faltaram mais alguns materiais: Balança semi-analítica pHmetro de bancada pipeta graduada (para 1 ou 2 ml de reagente) béquer de 100 ml Pedro Artur Zanotto 0,3 / 0,5 Pedro Artur Zanotto 0,7 / 1,0 Pedro Artur Zanotto especificar o tipo de solução tampão, no caso NH4Cl e NH4OH Pedro Artur Zanotto especificar: HCl concentrado Pedro Artur Zanotto especificar quais soluções são padronizadas (AgNO3, tiocianato, EDTA) 7 Métodos Padronização de AgNO3 Em uma balança semi-analítica e com o auxílio de um béquer de 50 ml, foi pesado 4 gramas de AgNO3 (com a pureza previamente verificada). Dissolveu-se usando água destilada e um bastão de vidro, e transferiu-se para um balão volumétrico de 1 litro e completou-se o menisco com água destilada. Depois de tampar, houve a agitação. Método de Mohr Pipetou-se, volumetricamente, 100 mL da amostra de água em um Erlenmeyer. Adicionou-se cinco gotas de indicador cromato de potássio (K2CrO4) 10% (m/v) e uma ponta de espátula de carbonato de cálcio (CaCO3), depois, titulou- se a amostra com solução de AgNO3 (previamente padronizada) até atingir o ponto de viragem do indicador (coloração “castanho-avermelhado”). Anotou-se o volume utilizado na titulação e realizou-se os cálculos para determinação da concentração de íons cloreto na amostra (mg/L). A análise foi realizada em triplicata. Padronização da solução de tiocianato de amônio (NH4SCN) Dado: [NH4SCN]padronizada = 0,9052 mol/L Método de Volhard Pipetou-se, volumetricamente, 100 mL da amostra em um erlenmeyer e adicionou-se, volumetricamente, 25 mL de AgNO3 0,1N (garantindo a formação de excesso de íons prata; foi usada a solução padronizada do item anterior). Após, adicionou-se 4 mL de ácido clorídrico (HCl) concentrado e dez gotas de indicador sulfato férrico amoniacal. Titulou-se a amostra com solução de tiocianato de amônio (NH4SCN) previamente padronizada até atingir o ponto de viragem do indicador (aparição de sobrenadante vermelho sangue). Anotou-se o volume utilizado na titulação e realizou-se os cálculos para determinação da concentração de íons cloreto na amostra (mg/L). A análise foi feita em triplicata. Pedro Artur Zanotto Não é necessário colocar a concentração padronizada, pois faz parte dos resultados(contas) Pedro Artur Zanotto Não era necessário colocar no relatório (pois geralmente a solução já é padronizada anteriormente) Vocês descreveram o preparo, mas a padronização envolve também uma reação para definir sua concentração, no caso, com AgNO3 se utiliza NaCl por exemplo. Pedro Artur Zanotto ok Pedro Artur Zanotto ok! 8 Padronização da solução de EDTA Dado: [EDTA]padronizada = 0,0128 mol/L Quantificação de cálcio por titulação do EDTA Em um erlenmeyer de 250 mL foi pipetado volumetricamente 50 mL de amostra. Adicionou-se 2 gotas do indicador metilorange,e, posteriormente, 5 mL de NaOH 1 N, tornando o meio alcalino (pH de aproximadamente 12,0). Adicionou-se 0,5 g de murexida (solução ficou rosada). Titulou-se com solução de EDTA (previamente padronizada) até que a coloração rósea passasse para violeta (indicador na forma livre). Anotou-se o volume (V1) e foi determinado o teor de cálcio (mg/100mL) na amostra analisada. Quantificação de magnésio e dureza total por titulação com EDTA As etapas seguintes foram feitas com a amostra resultante do procedimento anterior: Adicionou-se 10 mL de HCl 1N (atingindo pH de aproximadamente 2,0) e agitou-se por 10 minutos para hidrolisar a murexida. Depois, foi adicionado NaOH 1N até atingir uma coloração alaranjada. Adicionou-se 1 mL de tampão com pH 10,0 e 2 mL do indicador Preto de Eriocromo (solução ficou avermelhada devido a ligação do indicador com os íons bivalentes). Titulou-se a amostra com solução de EDTA (previamente padronizada) até que a coloração passou de vermelho para azul (indicador passa a estar na sua forma livre) (V2). Determinou-se o teor de magnésio (mg/100mL) e dureza total (expressa em mg de CaCO3/L) da amostra analisada. Realizou-se a análise (itens “a” e “b”) em triplicata. Pedro Artur Zanotto ok! Pedro Artur Zanotto idem comentário sobre concentração Pedro Artur Zanotto *metilorange e posteriormente, Pedro Artur Zanotto a e b estavam no roteiro... (evitem copiar trechos dele, procurem escrever com próprias palavras, ajuda na redação técnica);) 9 RESULTADOS E DISCUSSÃO Para realizar o tratamento da água, é adicionada uma quantidade de cloro que promove, por meio da dissociação, um aumento da concentração dos íons cloreto (Cl-) na água (CESTESB, 2009). Com o aumento dessa concentração algumas alterações no sabor podem ser observadas, além de que, se o valor for elevado, a água pode apresentar efeitos laxativos. A Portaria n° 2.914 de dezembro de 2011 define quais são os parâmetros permitidos para água destinada ao consumo humano, como consta em seu anexo, o VMP (valor máximo permitido) de cloreto é de 250 mg/L. Com isso, verificou-se que todas as amostras analisadas encontram-se abaixo do valor permissível, e foi observado uma maior concentração de cloreto nas amostras 1 e 2 (determinadas pelo método de Volhard) que apresentou valores conforme pode ser verificado na tabela 2. Esse e outros dados podem ser encontrados nas tabelas abaixo: TABELA 1 – Concentração de cloreto determinada pelo método de Mohr TABELA 2 – Concentração de cloreto determinada pelo método de Volhard Quanto à dureza total, sua concentração é dada através da soma das riquezas de cálcio e magnésio (sendo o cálcio expresso em CaCO3). Para os parâmetros dos íons ainda não há uma legislação vigente, entretanto, como a dureza está dentro da normalidade pode-se concluir que Arthur Kael Rodrigues da Pia Precisa estar claro para vocês que foi analisada apenas UMA amostra.. e esta análise foi feita em TRIPLICATA, Portanto, o resultado que deve ser analisado é a media com DP... Arthur Kael Rodrigues da Pia tolerado* Arthur Kael Rodrigues da Pia Esta avaliação não faz sentido... Arthur Kael Rodrigues da Pia sempre chamar no texto pelo número da tabela. Arthur Kael Rodrigues da Pia Na tabela de resultados não é necessário apresentar o resultado para cada repetição, conforme já falei. Isso estará embutido no DP. Arthur Kael Rodrigues da Pia Alg significativos incorretos!! DP e CV devem ter o mesmo numero de casas decimais que a média. Arthur Kael Rodrigues da Pia Valores incorretos! Arthur Kael Rodrigues da Pia Mesmos comentários feitos na tabela anterior. Arthur Kael Rodrigues da Pia só o cálcio? Giulia Emi Seto Takaku Esta citação não consta nas referências Arthur Kael Rodrigues da Pia total: 1,3/2,5 resultado: 0,3/1,0 discussão: 1,0/1,5 Arthur Kael Rodrigues da Pia A tabela 1 e 2 poderiam ser unidas em uma única tabela. Continuo enfatizando que devemos ser concisos ao organizar os resultados.. Arthur Kael Rodrigues da Pia Onde foi dito isso? Até o momento foi falado apenas de cloreto. 10 o teor de cálcio e magnésio também estão. Os números podem ser observados nas tabelas 3 e 4. TABELA 3 – Teor dos íons de cálcio quantificados nas amostras TABELA 4 – Teor dos íons de magnésio quantificados nas amostras Como citado anteriormente, o valor da dureza total nas amostras está dentro do padrão pré determinado pela legislação que é de 500 mg/L, tendo como maior valor a amostra 2 com aproximadamente 350 mg/L. Entretanto, de acordo com a classificação, essas amostras se encaixam em “dureza muito dura”, com isso alguns prejuízos são estabelecidos. Na indústria mesmo, tem-se uma diminuição da eficiência das etapas de sanitização dos equipamentos e a formação de incrustações no interior das tubulações. Já nas residências, o maior problema está na qualidade sensorial pois pode haver mudanças no sabor, além de conferir efeitos laxativos e alterações no cozimento de vegetais (KAEL, 2020). Para as outras amostras analisadas podem- se observar o gráfico 1. Arthur Kael Rodrigues da Pia Tabelas 3 e 4 poderiam ser unidas. Arthur Kael Rodrigues da Pia Resultado incorreto. Arthur Kael Rodrigues da Pia Incorreto. Arthur Kael Rodrigues da Pia E qual o valor médio??? Dp...CV.. 11 GRÁFICO 1 – Dureza total das amostras analisadas Diante de tudo, a hipótese adotada para esses valores é de que, mesmo estando dentro dos limites estabelecidos, o tratamento de água com cloro não está sendo feito corretamente, pois o aumento na dureza total é causado pela presença de cloretos. Para os padrões de potabilidade da água não se encontra os limites máximos de cálcio e magnésio permitidos, porém o Ministério da Saúde por meio da RDC n°360 de 2003, define qual é o índice de Ingestão Diária Recomendada (IDR) desses nutrientes. Foram feitos cálculos para determinar a porcentagem do IDR fornecida em amostras de 200 ml de água potável e os resultados podem ser encontrados na tabela 5. TABELA 5 – Índice de ingestão diária recomendada fornecido de cálcio e magnésio O experimento feito apresentou resultados concisos já que, por meio do desvio padrão e do coeficiente de variação, os valores apresentaram alta homogeneidade. A determinação do teor de cloreto pelo método de Volhard foi o que apresentou maior dispersão em relação aos Arthur Kael Rodrigues da Pia Incorreto. Arthur Kael Rodrigues da Pia Correto!!!! Arthur Kael Rodrigues da Pia A unidade deveria ser apresenta neste eixo. Mesmo comentário que para as tabelas. Bastava apresenta media, DP e CV... Arthur Kael Rodrigues da Pia O resultado de vocês está incorreto. Arthur Kael Rodrigues da Pia só? 12 outros, entretanto esse valor ainda é mais baixo do que o consenso definido para a alta dispersão de dados (que é de 30%). 13 CONCLUSÃO Concluiu-se após analisar as tabelas de resultados que a água do município B está nos parâmetros organolépticos de potabilidade determinados pela legislação. Sendo o valor máximo permitido de cloreto 250 mg/L e o valor máximo permitido de dureza total 500mg/L (BRASIL, 2011). Arthur Kael Rodrigues da Pia na conclusão, apresentar os valores encontrados para mostrar que estavam abaixo. Entretanto, o grupo de vocês deveria encontrar que a dureza estava acima da permitida. Arthur Kael Rodrigues da Pia 0,25/0,75 Arthur Kael Rodrigues da Pia Foi feita alguma análise sensorial? 14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PIA, A. K. R. da. Análises titulométricas para controle de qualidade da água. Disponível em: <https://drive.google.com/file/d/1jcRF6P9_cL1VW- E9P1wl6kj2mmFCSeXx/view file:///C:/Users/JoaoHenrique/Downloads/602-Texto%20do%20artigo-2147-1-10- 20150618%20(2).pdf> Acesso em: 19 abr. 2021. BRASIL. Ministério da saúde. Regulamento técnico sobre rotulagem nutricional de alimentos embalados. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2003/res0360_23_12_2003.html> Acesso em: 19 de abr. 2021. BRASIL. Ministério da saúde. Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2914_12_12_2011.html> Acesso em: 19 de abr. 2021. GUALBERTO, L. Métodos gravimétricos. Disponível em: <https://images.app.goo.gl/WqZcaBck4WxdcrBd9> Acesso em: 13 de abr. 2021. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2003/res0360_23_12_2003.html https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2914_12_12_2011.html https://images.app.goo.gl/WqZcaBck4WxdcrBd9 Giulia Emi Seto Takaku Idem Giulia Emi Seto Takaku Faltou o ano de publicação (2003), importante para fazer a citação correta no texto. Giulia Emi Seto Takaku Nota: 0,65/0,75 Giulia Emi Seto Takaku Faltou apenas mencionar o ano (2021) e o formato (slides) 15 APÊNDICE I - Determinação de cloreto pelo método de Mohr Amostra 1 (volume gasto = 2,25 ml) NAgNO3 = KAgNO3 . MAgNO3 N = normalidade AgNO3 NAgNO3 = 1 X 0,1026 K = constante do equivalente grama NAgNO3 = 0,1026 M = molaridade (mol/l) n° e1 = n° e2 N.V1 = m / E V1 = volumegasto para reagir 0,1026 X 0,00225 = m / 35,45 m = massa de cloreto 0,00023 = m / 35,45 E = equivalente-grama cloreto m = 0,0081 g V2 = Volume amostra 1 g --------------- 1000 mg 8,1 mg --------- 100 ml [Cl-] = 81 mg/L 0,0081 g ------ x x --------------- 1000 ml m = 8,1 mg/100ml m = 81 mg Amostra 2 (volume gasto = 2,20 ml) n° e1 = n° e2 N1.V1 = m / E 1 g ---------------- 1000 mg 7,8 mg -------- 100 ml 0,1026 X 0,00220 = m / 35,45 0,0078 g ------- x x ------------- 1000 ml 0,00022 = m / 35,45 m = 7,8 mg/100ml m = 78 mg m = 0,0078 g [Cl-] = 78 mg/L Arthur Kael Rodrigues da Pia 0,6/1,0 16 Amostra 3 (volume gasto = 2,15 ml) n° e1 = n° e2 N1.V1 = m / E 1 g ---------------- 1000 mg 7,8 mg ------- 100 ml 0,1026 X 0,00215 = m / 35,45 0,0078 g ------- x x ------------ 1000 ml 0,00022 = m / 35,45 m = 7,8 mg/100ml m = 78 mg m = 0,0078 g [Cl-] = 78 mg/L Média = 81+78+78 / 3 Média = 79 mg/L DP = 0,6 CV = 0,76 % II - Determinação de cloreto pelo método de Volhard Amostra 1 (volume gasto = 2,60 ml) N = K.M N = normalidade N = 1 X 0,9052 K = constante do equivalente grama N = 0,9052 M = molaridade (mol/l) 0,1026 mol AgNO3 --------------- 1000 ml 0,9052 mol NH4SCN -------- 1000 ml x --------------- 25 ml x ----------- 2,60 ml x = 0,0026 mol AgNO3 x = 0,0023 mol NH4SCN Ag + NH4SCN ------> AgSCN + NH4 1 mol + 1 mol x + 0,0023 mol x = 0,0023 mol Arthur Kael Rodrigues da Pia Não arredondar os valores até obter o resultado final!!!! Arthur Kael Rodrigues da Pia resultado correto, mas com erro por arredondamento e alg significativo incorreto. 17 nAgt = nAgr+nAgs nAgt = n° mols total de Ag 0,0026 = nAgr + 0,0023 nAgr = n° mols reagiu de Ag 0,0026 - 0,0023 = nAgr nAgs = n° mols sobrou de Ag nAgr = 0,0003 mol 1 mol Cl- ---------------- 35,45 g 0,011 g Cl- ------------ 100 ml 0,0003 mol Cl- -------- x x -------------------- 1000 ml m = 0,011 g/100ml m = 0,11 g/L 1 g Cl- ------------- 1000 mg 0,11 g -------------- x [Cl-] = 110 mg/L x = 110 mg Amostra 2 (volume gasto = 2,60 ml) Procedeu-se aos mesmos cálculos feitos na amostra 1, já que as duas possuem a mesma quantidade de volume gasto na titulação. Amostra 3 (volume gasto = 2,65 ml) 0,1026 mol AgNO3 ----------- 1000 ml 0,9052 mol NH4SCN ------- 1000 ml x --------------- 25 ml x ----------- 2,65 ml x = 0,0026 mol AgNO3 x = 0,0024 mol NH4SCN Ag + NH4SCN ------> AgSCN + NH4 1 mol + 1 mol x + 0,0024 mol x = 0,0024 mol nAgt = nagr+nags nAgt = n° mols total de Ag 0,0026 = nAgr + 0,0024 nAgr = n° mols reagiu de Ag 0,0026 - 0,0024 = nAgr nAgs = n° mols sobrou de Ag nAgr = 0,0002 mol Arthur Kael Rodrigues da Pia grave erro de arredondamento! Arthur Kael Rodrigues da Pia deveria encontrar em torno de 90 mg 18 1 mol Cl- ---------------- 35,45 g 0,007 g Cl- ------------ 100 ml 0,0002 mol Cl- -------- x x -------------------- 1000 ml m = 0,007 g/100ml m = 0,07 g/L 1 g Cl- ------------- 1000 mg Média = 110+110+70 / 3 0,07 g -------------- x [Cl-] = 70 mg/L Média = 96,67 mg x = 70 mg DP = 23,09 CV = 23,88% III - Determinação do teor de cálcio, magnésio e dureza total Amostra 1 (V1 = 7,85 ml e V2 = 13,55 ml) [EDTA] . V = n° mols EDTA 0,0001734 mols -------- 50 ml de amostra 0,0128 . 0,01355 = n° mols EDTA x ----------------- 100 ml amostra n° mols EDTA = 0,0001734 x = 0,000347 mols Ca+Mg [Ca+Mg] . MM CaCO3 = dureza total 1 g ------------ 1000 mg 0,000347 . 100 = dureza total 0,0347 g -------- x Dureza total = 0,0347 g/100ml x = 34,7 mg [Ca+Mg] = 34,7 mg/100ml 34,7 mg Ca+Mg -------- 100 ml amostra Dureza Total = 347 mg CaCO3/L x ---------------- 1000 ml x = 347 mg [EDTA] . V = n° mols EDTA 0,00010 mols -------- 50 ml de amostra 0,0128 . 0,00785 = n° mols EDTA x ----------------- 100 ml amostra n° mols EDTA = 0,00010 x = 0,0002 mols Ca [Ca] . MM CaCO3 = dureza cálcio 1 g ------------ 1000 mg 0,0002 . 100 = dureza cálcio 0,02 g -------- x [Ca] = 20 mg/100 ml Dureza cálcio = 0,02 g/100ml x = 20 mg Arthur Kael Rodrigues da Pia O V2 é o volume gasto na titulação do Mg. Arthur Kael Rodrigues da Pia Resultado incorreto por erro nos primeiros valores. Arthur Kael Rodrigues da Pia Deveria considerar a soma dos volumes. Arthur Kael Rodrigues da Pia Incorreto. Para determinar a concentração de cálcio, deveriam usar a MM do cálcio. 19 Dureza total = [Ca] + [Mg] 34,7 = 20 + [Mg] [Mg] = 14,7 mg/100ml [Mg] = 14,7 mg Amostra 2 (V1 = 7,95 ml e V2 = 13,60 ml) [EDTA] . V = n° mols EDTA 0,0001741 mols -------- 50 ml de amostra 0,0128 . 0,01360 = n° mols EDTA x ----------------- 100 ml amostra n° mols EDTA = 0,0001741 x = 0,000348 mols Ca+Mg [Ca+Mg] . MM CaCO3 = dureza total 1 g ------------ 1000 mg 0,000348 . 100 = dureza total 0,0348 g --------x Dureza total = 0,0348 g/100ml x = 34,8 mg [Ca+Mg] = 34,8 mg/100ml 34,8 mg Ca+Mg -------- 100 ml amostra Dureza Total = 348 mg CaCO3/L x ---------------- 1000 ml x = 348 mg [EDTA] . V = n° mols EDTA 0,000102 mols -------- 50 ml de amostra 0,0128 . 0,00795 = n° mols EDTA x ----------------- 100 ml amostra n° mols EDTA = 0,000102 x = 0,000204 mols Ca [Ca] . MM CaCO3 = dureza cálcio 1 g ------------ 1000 mg 0,000204 . 100 = dureza cálcio 0,0204 g -------- x Dureza cálcio = 0,0204 g/100ml x = 20,4 mg [Ca] = 20,4 mg/100 ml Dureza total = [Ca] + [Mg] 34,8 = 20,4 + [Mg] [Mg] = 14,4 mg/100ml [Mg] = 14,4 mg Arthur Kael Rodrigues da Pia Incorreto. Não podem aplicar esta relação. O que determinaram foi Mg expresso em carbonato de cálcio. Mas foi solicitada a conc. de magnésio. Por isso os resultados de %IDR não estão batendo. Arthur Kael Rodrigues da Pia Os erros anteriores seguem para as demais repetições. 20 Amostra 3 (V1 = 7,85 ml e V2 = 13,65 ml) [EDTA] . V = n° mols EDTA 0,0001747 mols -------- 50 ml de amostra 0,0128 . 0,01365 = n° mols EDTA x ----------------- 100 ml amostra n° mols EDTA = 0,0001747 x = 0,000349 mols Ca+Mg [Ca+Mg] . MM CaCO3 = dureza total 1 g ------------ 1000 mg 0,000349 . 100 = dureza total 0,0349 g -------- x Dureza total = 0,0349 g/100ml x = 34,9 mg [Ca+Mg] = 34,9 mg/100ml 34,9 mg Ca+Mg -------- 100 ml amostra Dureza Total = 349 mg CaCO3/L x ---------------- 1000 ml x = 349 mg [EDTA] . V = n° mols EDTA 0,00010 mols -------- 50 ml de amostra 0,0128 . 0,00785 = n° mols EDTA x ----------------- 100 ml amostra n° mols EDTA = 0,00010 x = 0,0002 mols Ca [Ca] . MM CaCO3 = dureza cálcio 1 g ------------ 1000 mg 0,0002 . 100 = dureza cálcio 0,02 g -------- x Dureza cálcio = 0,02 g/100ml x = 20 mg [Ca] = 20 mg/100 ml Dureza total = [Ca] + [Mg] 34,9 = 20 + [Mg] [Mg] = 14,9 mg/100ml [Mg] = 14,9 mg Média Ca = 20+20,4+20 / 3 Média Mg = 14,7+14,4+14,9 / 3 Média Ca = 20,13 mg/100ml Média Mg = 14,67 mg/100ml DP = 0,23 DP = 0,25 CV = 1,14% CV = 1,70% 21 Média Dureza = 347+348+349 / 3 Média Dureza = 348 mg/L DP = 1 CV = 0,29% III - Determinação do IDR fornecido Amostra 1 100 ml de amostra ------------- 20 mg de cálcio 1000 mg de IDR -------- 100% 200 ml amostra ----------------- x 40 mg fornecido ------ x x = 40 mg cálcio x = 4% da IDR de cálcio fornecido 100 ml de amostra ------- 14,7 mg de Mg 260 mg de IDR -------- 100% 200 ml amostra ------------- x 29,4 mg fornecido ------ x x = 29,4 mg magnésio x = 11,3% da IDR de Mg fornecido Amostra 2 100 ml de amostra ------------- 20,4 mg de cálcio 1000 mg de IDR -------- 100% 200 ml amostra ----------------- x 40,8 mg fornecido ------ x x = 40,8 mg cálcio x = 4,08% da IDR de cálcio fornecido 100 ml de amostra ------- 14,4 mg de Mg 260 mg de IDR -------- 100% 200 ml amostra ------------- x 28,8 mg fornecido ------ x x = 28,8 mg magnésio x = 11,08% da IDR de Mg fornecido Arthur Kael Rodrigues da Pia Esta quantidade não é a quantidade de cálcio. Arthur Kael Rodrigues da Pia Esta quantidade não é a quantidade de magnésio. 22 Amostra 3 100 ml de amostra ------------- 20 mg de cálcio 1000 mg de IDR -------- 100% 200 ml amostra ----------------- x 40 mg fornecido ------ x x = 40 mg cálcio x = 4% da IDR de cálcio fornecido 100 ml de amostra ------- 14,9 mg de Mg 260 mg de IDR -------- 100% 200 ml amostra ------------- x 29,8 mg fornecido ------ x x = 29,8 mg magnésio x = 11,5% da IDR de Mg fornecido Média IDR Ca = 4+4,08+4 / 3 Média IDR Mg = 11,3+11,08+11,5 / 3 Média Ca = 4,03% fornecido Média Mg = 11,29% fornecido DP = 0,05 DP = 0,21 CV = 1,24% CV = 1,86% Arthur Kael Rodrigues da Pia só arredondar no fim.
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