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- Introdução 6.1.1 - O que é a curva chave 6.1.2 - O que o sistema oferece 6.1.3 - Equipamento necessário 6.1.4 - Equipe de desenvolvimento 6.2 - Operações básicas 6.2.1 - Instalação do sistema 6.2.2 - Executando o GRAFCHAV 6.2.3 - O módulo editor de dados para criar arquivos 6.2.4 - O módulo gráficos para analisar medições de descarga líquida 6.2.5 - O módulo curva chave 6.3 - Operações complementares 6.3.1 - A curva chave em mais de um estágio e diferentes períodos de validade 6.3.2 - O ajuste manual 6.3.3 - Extrapolação da relação cota-vazão 6.3.4 - Digita parâmetros - para desenhar a curva chave 6.4 - Restrições de uso 6.4.1 - Maplicabilidade do módulo curva chave 6.4.2 - Tamanho do arquivo de entrada 7 - VAZÕES MÍNIMAS - PLANILHA DE CÁLCULO q7, 10 7.1 - Apresentação 7.2 - Descrição do modelo 7.3 - Utilização 7.4 - Discussão dos resultados ANEXO 2 – EXEMPLOS DE DIMENSIONAMENTOS DIVERSOS CANAL LATERAL COM SOLEIRA VERTEDOURA AO FINAL CHAMINÉ DE EQUILÍBRIO CONDUTO FORÇADO PERDA DE CARGA, QUEDA LÍQUIDA E POTÊNCIA INSTALADA ANEXO 3 - COMPOSIÇÃO DE CUSTOS E PLANILHAS DE ORÇAMENTO RELAÇÃO DE PREÇOS UNITÁRIOS COMPOSIÇÃO DE CUSTOS PLANILHA PARA ESTIMATIVA DE CUSTOS DE EQUIPAMENTOS PLANILHA DE ORÇAMENTO (OPE) MODELO DE ORÇAMENRO COMPACTO PARA SE'S E LT'S ANEXO 4 - LEGISLAÇÃO PERTINENTE ANEXO 5 - INTERFACE GRÁFICA PARA O MODELO DE SIMULAÇÃO ENERGÉTICA INTERBASE Introdução Reqiuisitos de hardware e software Tela principal Iniciando o Sistema INTERBASE Menu principal Arquivo Dados gerais Parâmetros para o MSUI Dados das usinas Menu principal Arquivo Registros Edição da série de vazões Ir para Pesquisa Ajuda APÊNDICE Descrição dos dados utilizados Informações gerais Parâmetros de simulação Dados da usina Características físicas Características energéticas Polinômios Dados de turbinas Evaporações Série de vazões Dados de simulação MSUI : Modelo de simulação a usinas individualizadas Objetivos Representação do sistema Operação do sistema Utilização Resultados ANEXO 6 - FICHA TÉCNICA ANEXO 7 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXO 8 - PARTICIPANTES DOS ESTUDOS APRESENTAÇÃO O “Manual de Pequenas Centrais Hidrelétricas” foi editado pela primeira vez em fevereiro de 1982. Nesses dezessete anos ocorreram diversos progressos na tecnologia de projeto, notadamente aqueles relacionados com o advento da microinformática e de implantação de aproveitamentos hidrelétricos. Além disso, ocorreu, também, profunda alteração no modelo institucional do Setor Elétrico, com ênfase na crescente participação do capital privado para o seu desenvolvimento. A Lei no 9.648, de 27/05/98, dá diretrizes básicas para os referidos empreendimentos, mais especificadamente para centrais de até 30 MW de potência instalada, para autoprodutor e produtor independente. Em complementação, a Resolução no 395 da ANEEL, de 04/12/98, estabelece regras quanto à outorgação de concessão a tais usinas, considerando que os empreendimentos mantenham as características de Pequena Central Hidrelétrica, conforme definido na Resolução no 394, também de 04/12/98. Atualmente, existe a necessidade de um tratamento mais abrangente e profundo da questão ambiental, em consonância com a Política Nacional de Meio Ambiente e com os princípios e diretrizes contidos nos documentos setoriais a partir de 1986. A Lei Nº 9.433, de 08/01/97, que instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos, representa um novo marco institucional no País e estabelece novos tipos de organização para a gestão compartilhada do uso da água. Esses fatos corroboraram a presente revisão que produziu este documento, agora intitulado “Diretrizes para Estudos e Projetos de Pequenas Centrais Hidrelétricas”, consolidando as principais alterações e evoluções ocorridas nesse período. A leitura deste documento, associada à dinâmica do desenvolvimento tecnológico e ambiental, que ocorre de maneira contínua, deverá concorrer para o encaminhamento de novas sugestões. O princípio básico adotado para a elaboração do presente trabalho foi o de abordar todas as atividades que devem ser desenvolvidas para a viabilização dos projetos de Pequenas Centrais Hidrelétricas, desde sua fase de identificação até sua completa implantação, incluindo, com os detalhes necessários, os aspectos metodológicos envolvidos. Ao editar o presente documento, a ELETROBRÁS acredita estar disponibilizando, aos futuros investidores e aos atuais empreendedores, que atuam na área de Pequenas Centrais Hidrelétricas, valioso instrumento orientador, atualizado pelo resultado de pesquisas na área de engenharia, metodologias e critérios para levantamentos e estudos ambientais, técnicas modernas de projeto e construção de PCHs, bem como a legislação e temas institucionais hoje vigentes no Setor Elétrico brasileiro. Finalmente, cumpre consignar aqui os agradecimentos às empresas que cederam seus técnicos, bem como aos mesmos, que acompanharam e participaram dos trabalhos, aos técnicos da ANEEL, da ELETROBRÁS e da COPPETEC, cujo esforço e dedicação em muito contribuíram para a concretização da presente edição das “Diretrizes para Estudos e Projetos de Pequenas Centrais Hidrelétricas”. FIRMINO FERREIRA SAMPAIO NETO Presidente ELETROBRÁS XISTO VIEIRA FILHO Diretor de Engenharia ELETROBRAS CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO OBJETIVO Este documento tem por objetivo consolidar as “Diretrizes para Estudos e Projetos Básicos de Pequenas Centrais Hidrelétricas - PCH”, visando: • sistematizar os conhecimentos sobre os Estudos, Projetos e Construção de PCH, a fim de possibilitar que equipes reduzidas de técnicos de nível superior, empreiteiros e fabricantes/fornecedores de equipamentos, de qualquer porte, desenvolvam e implantem esses empreendimentos; • reduzir os custos dos estudos, de projetos, das obras civis, dos equipamentos e de operação e manutenção dessas centrais; • consolidar a experiência e a tecnologia nacional sobre os estudos, projetos e construção dessas centrais. Para a realização dos trabalhos, a ELETROBRÁS contratou, como uma força tarefa, a COPPETEC, no âmbito do Contrato ECV 939-97 e constituiu um Grupo de Trabalho para o devido acompanhamento e orientação. Os trabalhos desenvolvidos, de fev/1998 a fev/1999, foram coordenados pela Área de Normalização e Engenharia Econômica de Novos Negócios, da Diretoria de Planejamento da ELETROBRÁS, que contou, nas atividades do GT, com a colaboração de técnicos da ANEEL, CEMIG, CEMAT, CERJ, CHESF, COPEL, DME – Poços de Caldas, ELETRONORTE, ELETROSUL, FURNAS, IME, CERPCH e da SRH-MMA, além da equipe técnica de outras áreas e do CEPEL. Estas "Diretrizes" fazem referência, sempre que necessário, ao Manual de Inventário (Partição da Queda) e às Instruções para Estudos de Viabilidade da ELETROBRÁS / ANEEL, como se verá ao longo deste documento. Prevê-se que os principais usuários destas Diretrizes sejam engenheiros e técnicos de nível superior, com experiência no assunto, os quais terão facilidade de entendimento e aplicação dos conceitos e metodologias aqui apresentados. A atuação destes profissionais é importante para garantir a perfeita orientação de outros profissionais envolvidos, tais como topógrafos, hidrometristas, projetistas e desenhistas que irão participar dos estudos Alerta-se