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* * REFINO DO PETRÓLEO * * 1- INTRODUÇÃO Tratamento “in loco” após a extração Tratamento primário: decantação/desidratação Desidratação: Substância química desemulsificante Após processamento primário, é enviado para a refinaria: 1% de água e sedimentos * * 2- REFINO Não pode ser no estado bruto Beneficiamento para a utilização de produtos comerciais Separação, conversão ou tratamento Alguns na primeira unidade, mas a maioria em diversas outras * * 3- CARACTERÍSTICAS DO REFINO NO BRASIL Década de 30 Década de 50: novas refinarias Petróleo com API baixo: blending (mistura) 11 refinarias do sistema Petrobrás * * 2002: 1,6 milhão barris/dia Região Sudeste: 61,6% da capacidade operacional * * * * * * * * 4- CARACTERÍSTICAS DO REFINO-MUNDO De acordo com o tipo de petróleo Restrições ambientais Alianças, aquisições e fusões Circunstâncias do mercado * * 5- ETAPAS DO PROCESSO 1- Separação: Destilação atmosférica e a vácuo 2- Conversão: Craqueamento térmico e catalítico, visco-redução, coqueamento retardado, hidrocraqueamento, etc. 3- Tratamento: Hidrotratamento, merox, DEA, cáustico etc. * * 5.1- DESTILAÇÃO ATMOSFÉRICA Querosene: nascimento do processo de destilação Primeiro processo, e separado em frações mais leves Ainda fora das especificações exigidas Carga para destilação a vácuo * * * * * * 5.2- DESTILAÇÃO A VÁCUO Diesel e Gasóleo Gasóleo: produção de lubrificantes, podendo ser direcionado para o craqueamento catalítico, indo a óleo diesel, gasolina e GLP Resíduo utilizado como asfalto ou produção de óleo combustível * * 5.3- CRAQUEAMENTO TÉRMICO E CATALÍTICO Craquear: quebra de moléculas Térmico, através de elevação de temperatura (>400°C), e catalítico usando catalizadores Inicialmente térmico, mas depois catalítico. FCC a mais moderna * * Evolução como aumento da demanda de gasolina Algumas desvantagens: altas pressões de operação, produção de coque e gás combustível e naftas de qualidade inferior, com teores de olefinas Segunda guerra mundial * * 5.4- VISCO-REDUÇÃO Processo térmico de conversão: ação conjunta de temperatura e pressão Após o craqueamento térmico, para redução da viscosidade de óleos, para usar como óleos combustíveis. Hoje em dia, usos mais nobres Otimizar a produção a partir de resíduos Processo ultrapassado junto com o craqueamento térmico * * 5.5- COQUEAMENTO RETARDADO Resíduos mais pesados transformados em coque Eletrodo na produção de alumínio Também produz gasóleo para carga de FCC, gás combustível, GLP e Nafta * * 5.6- HIDROCRAQUEAMENTO Emprego de hidrogênio, elevadas temp., catalizadores químicos O hidrogênio promove a dessulfurização de produtos pesados e a produção de destilados médios (diesel, querosene e nafta). Além disso, elimina compostos de N e S e produz naftas de boa octanagem * * 5.7- HIDROTRATAMENTO Hidrogênio para eliminar compostos indesejáveis Alguns metais, halogênios, nitrogênio, oxigênio e enxofre Especificações de mercado * * 5.8- TRATAMENTO CÁUSTICO Remoção de baixos teores de enxofre em frações leves, como GLP Remoção de H2S Solução aquosa de 15 a 20% de NaOH, até atingir 1-2 % * * 5.9- TRATAMENTO DEA Dietanolamina Remoção de H2S do gás combustível e do GLP De 20.000 ppm para 60 ppm Solução aquosa com 20% de concentração em massa * * 5.10- TRATAMENTO MEROX Utilizado para extração e adoçamento de frações leves e intermediárias como GLP, nafta, querosene e diesel O adoçamento é a transformação de compostos de enxofre em outros compostos menos prejudiciais, porém sem removê-los. Extração é a dessulfurização do produto, ou seja, remoção efetiva * * * * 6- DISTRIBUIÇÃO Depende da demanda Totalmente ligada a logística Do centro produtor para as bases de armazenamento * * 7- TRANSPORTE DE PETRÓLEO E DERIVADOS Modal Rodoviário Modal Ferroviário Modal Hidroviário Modal Dutoviário * * 8- ARMAZENAMENTO DE PETRÓLEO E DERIVADOS Tanques Atmosféricos Classificação na área: de armazenamento, recebimento, resíduo e mistura. Quanto a posição: teto fixo, teto flutuante e teto móvel * * Armazenamento sob pressão: cilíndricos e esféricos * * 9- COMERCIALIZAÇÃO Temperatura padrão de 20°C * * 10- PRINCIPAIS PRODUTOS COMERCIALIZADOS Gasolina - gasolina tipo A - gasolina tipo C - gasolina aditivada - gasolina premium * * Álcool - álcool anidro - álcool hidratado Óleo Diesel - óleo tipo B (enxofre 0,5) - óleo tipo C (enxofra 0,3) - óleo tipo D (enxofre 0,2) * * - óleo diesel marítimo (enxofre 1%) - óleo diesel padrão * * 11- TESTES DE QUALIDADE DOS PRODUTOS Gasolina: cor, aspecto, densidade e teor alcoólico Álcool: cor, aspecto, temperatura, densidade e teor alcoólico Equipamentos: proveta, densímetros, ermômetro, proveta graduada * * TESTES Aspecto - cor visual - densidade - teor alcoólico de álcool - massa específica - teor de álcool na gasolina * * 12- PERDAS REAIS E APARENTES Reais: Físicas Aparentes: medições incorretas, registros errôneos * * 13- CLASSIFICAÇÃO API Petróleo BRENT de referência API em torno de 37,8° Brasil: 19° * * 14- CLASSIFICAÇÃO DA VISCOSIDADE DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES * * 15- OS POSTOS DE SERVIÇO * * 16- CARGA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA
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