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Hipercolesterolemia @gabrielapessoa_ familiar transmissão Herança autossômica dominante com dominância incompleta. É a doença mendeliana mais frequente, decorrente de mutação no gene do receptor de LDL. causa Causada por mutações nos genes que codificam as proteínas das vias endoteliais e de reciclagem dos receptores de LDL, o que reduz a captação dessas moléculas, aumentando o risco de doenças cardiovasculares. sinais e Sintomas Xantomas tendinosos, xantomas planares intertriginosos, arco corneano. Mutações Mais de 600 mutações descritas. As mutações são categorizadas em cinco grupos: Grupo I: pouco comum. Problema na síntese do receptor. Grupo II: comum. Problema no transportador (os receptores são produzidos, mas acumulam no retículo endoplasmático porque não podem ser transportados ao complexo de Golgi) Grupo Ill: problema na ligação do receptor com o substrato (atinge o domínio do receptor que se liga ao LDL) Grupo IV: não possui a forma vesiculada (o receptor liga-se ao LDL normalmente, mas não se forma a vesícula de endocitose) Grupo V: não pode ser reciclado (os receptores não conseguem se desprender da vesícula de endocitose para serem reciclados e são degradados juntamente com o LDL pelos lisossomos) Apesar de 5 grupos, só há 2 fenótipos: Homozigose rara: LDL maior do que 600mg/dl Heterozigose: LDL de 200 a 400mg/dl patogenia Diminuição do “clearance” de LDL (captação pelo fígado) “Clearance” de LDL: capacidade hepática de eliminar substâncias do metabolismo, como ex.: ureia, creatinina, etc. Aumento na produção de LDL (IDL → LDL) Aumento da captação de LDL por macrófagos e monócito, que causa os xantomas Aterosclerose precoce, que pode causar infarto do miocárdio. tratamento Em crianças: dietoterapia Em adultos: dietoterapia e administração de histatina @gabrielapessoa_
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