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Cardio 3

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CONTROLE DA RITMICIDADE CARDÍACA E CONDUÇÃO DE IMPULSOS PELOS NERVOS 
CARDÍACOS: OS NEVOS SIMPÁTICOS E PARASSIMPÁTICOS 
Nervos parassimpáticos distribuem-se majoritariamente para os nodos S-A e A-V 
Nervos simpáticos distribuem-se para todas as porções do coração, majoritariamente no 
músculo ventricular 
A ESTIMULAÇÃO PARASSIMPÁTICA (VAGAL) PODE REDUZIR OU ATÉ MESMO BLOQUEAR O CORAÇÃO O 
 
Estimulação da inervação parassimpática liberação do hormônio acetilcolina 
o Diminuição do ritmo do nodo sinusal 
o Redução da excitabilidade das fibras juncionais A-V entre a muscularuea atrial e o 
nodo A-V lentificação da transmissão dos impulsos cardíacos para os ventrículos 
Estimulação leve e moderada reduz frequência cardíaca 
Estimulação intensa interrupção da excitação do nodo sinusal ou bloqueio da transmissão do 
impulso cardíaco dos átrios para os ventrículos pelo nodo A-V 
Escape ventricular quando batimento ventricular é interrompido por 5 a 20 segundos, fibras 
de Purkinje desenvolvem ritmo próprio 
MECANISMO DOS EFEITOS VAGAIS 
Liberação de acetilcolina aumenta a permeabilidade da membrana aos íons potássio 
aumenta negatividade no interior das células hiperpolarização tecidos menos excitáveis 
Nodo sinusal subida inicial do potencial de membrana sinusal, devida ao influxo de sódio e 
cálcio, demanda mais tempo para atingir limiar para excitação redução da frequência da 
ritmicidade dessas fibras sinusais 
Nodo A-V estado de hiperpolarização dificulta que as fibras que chegam ao nodo gerem 
eletricidade suficiente para excitação 
EFEITO DA ESTIMULAÇÃO SIMPÁTICA SOBRE O RITMO CARDÍACO E A CONDUÇÃO 
Efeitos opostos gerados pela estimulação parassimpática 
Aumento da frequência de descargas do nodo sinusal, aumento da velocidade de condução, 
aumento da excitabilidade em todas as porções do coração e aumento da força de contração 
de toda musculatura cardíaca 
MECANISMOS DO EFEITO SIMPÁTICO 
Liberação de norepinefrina estímulo dos receptores adrenérgicos beta-1, mediadores do 
efeito sobre a frequência cardíaca aumento da permeabilidade das fibras aos íons sódio e 
cálcio 
Nodo sinusal potencial de repouso mais positivo aumento da frequência cardíaca 
Nodo e feixes A-V torna mais fácil potencial de ação excitar as porções sucessivas do sistema 
condutor reduz tempo de condução entre os átrios e os ventrículos 
O ELETROCARDIOGRAMA NORMAL 
Registro da corrente elétrica que se propaga até a superfície do corpo derivada do impulso 
cardíaco 
 
 
Bibliografia e imagens:
CARACTERÍSTICAS DO ELETROCARDIOGRAMA NORMAL 
 
 Onda P quando os átrios se despolarizam, antes da contração atrial iniciar 
 Complexo QRS quando os ventrículos despolarizam, antes de sua contração durante 
propagação da onda de despolarização pelos ventrículos 
 Onda T enquanto ventrículos se restabelecem do estado de despolarização 0,25 a 0,35 
segundos após 
ONDAS DE DESPOLARIZAÇÃO VERSUS ONDAS DE REPOLARIZAÇÃO 
 
Ondas de 
despolarização 
Onda de 
repolarização 
RELAÇÃO ENTRE O POTENCIAL DE AÇÃO MONOFÁSICO DO MÚSCULO VENTRI CULAR E AS 
ONDAS QRS E T DO ELETROCARDIOGRAMA PADRÃO 
 Potencial de ação monofásico ventricular dura de 0,25 a 0,35 segundos 
 Nenhum potencial é registrado no eletrocardiograma quando o músculo ventricular está 
completamente polarizado ou despolarizado não há fluxo de corrente 
 
RELAÇÃO ENTRE A CONTRAÇÃO ATRIAL E A VENTRICULAR E A S ONDAS DO 
ELETROCARDIOGRAMA 
 Propagação da despolarização pelo músculo início da contração 
 Ventrículos permanecem contraídos até que a repolarização tenha ocorrido até o final da 
onda T 
 Átrios se repolarizam cerca de 0,15 a 0,20 segundo após o término da onda P 
o Quase no mesmo instante, regista-se o complexo QRS onda de repolarização atrial 
(onda T atrial) é encoberta, sendo raramente registrada 
 Onda de repolarização ventricular onda T 0,20 segundo após a despolarização (complexo 
QRS) onda de longa duração 
CALIBRAÇÃO DA VOLTAGEM E DO TEMPO DO ELETROCARDIOGRAMA 
 Papel de registro 
o 10 linhas horizontais = 1 milivolt 
o Linhas verticais tempo 25 milímetros por segundo 
VOLTAGENS NORMAIS DO ELETROCARDIOGRAMA 
 Um eletrodo colocado diretamente sobre os ventrículos e o outro distante do coração QRS = 
3 a 4 milivolts 
 Eletrodos nos dois braços ou no braço e na perna QRS = 1 a 1,5 milivolts 
INTERVALO P-Q OU P-R 
 Entre o início da onda P e o início do complexo QRS intervalo entre o começo do estímulo 
elétrico dos átrios e dos ventrículos 
 0,16 segundos 
INTERVALO Q-T 
 Contração ventricular do início da onda Q até o final da onda T 
 0,35 segundos 
DETERMINAÇÃO DA FREQUÊNCIA DOS BATIMENTOS CARDÍACOS POR MEIO DO 
ELETROCARDIOGRAMA 
 Inverso do intervalo de tempo entre dois batimentos cardíacos sucessivos 
 Entre dois complexos QRS sucessivos 72 batimentos por minuto 
O FLUXODA CORRENTE AO REDOR DO CORAÇÃO DURANTE O CICLO CARDÍAC O 
REGISTRO DE POTENCIAIS ELÉTRICOS DE UMA MASSA DE MÚSCULO CARDÍACO SINCICIAL 
PARCIALMENTE DESPOLARIZADA 
 
O FLUXO DAS CORRENTES ELÉTRICAS NO TÓRAX AO REDOR DO CORAÇÃO 
 O fluxo médio da corrente é negativo em direção à base do coração e positivo em direção ao 
ápice 
 Ventrículos normais corrente flui das áreas negativas para as áreas positivas durante quase 
todo ciclo de depolarização da base do coração para o ápice 
 
DERIVAÇÕES ELETROCARDIOGRÁFICAS 
AS TRÊS DERIVAÇÕES BIPOLARES DOS MEMBROS 
 Derivação combinação de dois fios e seus eletrodos para formar um circuito completo entre o 
corpo e o eletrocardiógrafo 
 
LEI DE EINTHOVEN 
 Se os potenciais elétricos de duas das três derivações forem conhecidos em um dado 
momento, o potencial elétrico da terceira derivação poderá ser determinado pela soma dos 
dois primeiros 
ELETROCARDIOGRAMAS NORMAIS, REGISTRADOS PELAS TRÊS DERIVAÇÕES BIPOLARES 
PADRÃO DOS MEMBROS 
 
AS DERIVAÇÕES TORÁCICAS (DERIVAÇÕES PRECORDIAIS) 
 
 
V1 e V2 registro do complexo QRS negativos eletrodos torácicos próximos à base cardíaca 
V4, V5 e V6 registro do complexo QRS positivos eletrodos próximos ao ápice 
AS DERIVAÇÕES UNIPOLARES AUMENTADAS NOS MEMBROS 
Dois dos membros são conectados ao terminal negativo do eletrocardiógrafo e o terceiro 
membro conectado ao terminal positivo 
Terminal positivo no braço direito aVR 
Terminal positivo no braço esquerdo aVL 
Terminal positivo na perda esquerda - aVF 
 
Bibliografia e imagens:

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