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Princípio do Contraditório

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A Importância da Vedação da Decisão-surpresa no Contraditório 
CECHETTO, Naathany Eulalya Maier[footnoteRef:1] [1: Acadêmica do Curso de Bacharelado em Direito das Faculdades Integradas do Brasil (UniBrasil). Membro do Grupo de Estudos em Políticas Afirmativas e Relações de Gênero e Pesquisadora do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa em Diversidade Sexual e Relações de Gênero. Estagiária no Escritório Góes e Nicoladelli Advogados Associados. Formada em Turismo (UP - 2011) e especialista em Gestão de Eventos (UP – 2013). ] 
Resumo
A ideia de contraditório a muito já existia, porém por vezes era desrespeitada com as decisões-surpresas que os juízes proferiam. Esse trabalho visa introduzir um histórico sobre o funcionamento do contraditório no Direito, na Constituição Federal como direito fundamental, e como chegou a importância que se tem hoje. A decisão-surpresa no novo Código de Processo Civil foi vedada graças ao seu novo artigo 10º, ao qual esse trabalho pretende mostrar o real valor de tal decisão para o progresso de nossa jurisdição. 
Palavras-chave: contraditório; decisão-surpresa; novo código de processo civil
1. Introdução
Até recentemente tinha-se o principio do contraditório apenas na Constituição Federal, no art. 5º, inciso LV: “aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes”, sendo utilizado de maneira abstrata pelo Processo Civil. Com a entrada do novo Código de Processo Civil e o seu art. 9º: “Não se proferirá decisão contra uma das partes sem que ela seja previamente ouvida.”, o contraditório ganhou novas possibilidades para os civilistas, tendo uma garantia maior e mais segura de utilização tanto do artigo encontrado na Carta Magna quanto no NCPC. 
É de grande importância que a jurisdição trabalhe em conjunto com a Constituição e o atual Código de Processo Civil, pois dessa maneira o magistrado terá um maior suporte em suas decisões, e os litigantes não mais se sentirão o elo mais fraco nessa relação.
Um grande avanço para a justiça e para as partes é o art. 10º do Novo Código de Processo Civil: “O juiz não pode decidir, em grau algum de jurisdição, com base em fundamento a respeito do qual não se tenha dado às partes oportunidade de se manifestar, ainda que se trate de matéria sobre a qual deva decidir de ofício.”, garantindo assim a proibição da chamada decisão-surpresa, pois uma das partes sempre sairia extremamente prejudicada. Com esse novo artigo organizou-se o papel de cada um no processo, o qual será detalhado adiante. 
2. Contraditório 
O direito ao contraditório de começo não era algo utilizado para o Processo Civil, sendo empregado apenas para o Processo Penal, a doutrina acabou ampliando tal conceito para a área civil pelo entendimento do princípio da igualdade. 
Antes de 1973, quando saiu o primeiro Código de Processo Civil, falava-se em contraditório como um conceito tradicional vinculado a uma concepção formal do processo, onde o juiz iria assumir uma posição passiva. Tal visão é mostrada por Joaquim Canuto Mendes de Almeida, que fala que o contraditório é “a ciência bilateral dos atos e termos processuais e a possibilidade de contrariá-los”.[footnoteRef:2] [2: ALMEIDA, Joaquim Canuto Mendes de. A contrariedade na instrução criminal: tese para concurso de livre docência na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1937. n. 80. p. 110. ] 
Com a entrada do CPC de 1973, viu-se um contraditório não muito diferente do que já se tinha apenas com a Carta Magna, pois sobre o assunto, muito não foi se falado no código. 
O que ocorria era que as partes só tinham direito de se pronunciar sobre as ações já cometidas nos autos, o que acarretava muitas decisões-surpresas, e consequentemente o contraditório só era utilizado pela parte prejudicada, acarretando muita insatisfação entre as partes. 
Desse modo, visto que muitos princípios postos na Constituição Federal não estavam sendo seguidos, como a razoável duração do processo, o dever de cooperação das partes, a garantia de que as partes serão ouvidas, entre outras, se viu a necessidade de atualizar o código, entrando em vigor em 2015 o Novo Código de Processo Civil, com artigos claros sobre o contraditório e a proibição da decisão surpresa. 
É importante frisar que, segundo Luiz Rodrigues Wambier e Eduardo Talamini, o “contraditório – mais do que simples ciência e reação – é o direito de plena participação de todos os atos, sessões, momentos, fases do processo, e de efetiva influência sobre a formação da convicção do julgador”.[footnoteRef:3] Além de que para os autores “há um ‘dever de diálogo’ do juiz com as partes”.[footnoteRef:4] [3: WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil: teoria geral do processo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016. v. 1. p. 77. ] [4: Idem. ] 
3. Direito ao Contraditório 
Estando o principio do contraditório localizado no artigo 5º da Constituição Federal, percebe-se que ele é um direito fundamental a nossa jurisdição, ou seja, nenhum processo deve existir sem que as partes tenham conhecimento que podem fazer uso de tal tratamento bilateral, conhecido como “ciência e reação”. 
Para que tal conceito saia do papel é necessário que existam outros princípios a sua volta, como o acesso a justiça, para que ambas as partes tenham equidade no caso, a ampla defesa, onde terá a possibilidade efetiva de responder a qualquer acusação que lhe for dirigida, o principio da imparcialidade, no qual o juiz não poderá ter interesse pessoal algum ao caso, entre outros importantes. 
Fredie Didier Jr. explica em suas palavras de maneira bastante clara a necessidade de um junção de fatores para uma efetividade no contraditório: 
A garantia da participação é a dimensão formal do princípio do contraditório. Trata-se da garantia de ser ouvido, de participar do processo, de ser comunicado, poder falar no processo. Esse é conteúdo mínimo do princípio do contraditório e concretiza a visão tradicional a respeito do tema. De acordo com esse pensamento, o órgão jurisdicional efetiva a garantia do contraditório simplesmente ao dar ensejo à ouvida da parte. 
Há, porém, ainda, a dimensão substancial do princípio do contraditório. Trata-se do “poder de influência”. Não adianta permitir que a parte simplesmente participe do processo. Apenas isso não é o suficiente para que se efetive o princípio do contraditório. É necessário que se permita que ela seja ouvida, é claro, mas em condições de poder influenciar a decisão do magistrado. 
Se não for conferida a possibilidade de a parte influenciar a decisão do órgão jurisdicional – e isso é o poder de influência, de interferir com argumentos, ideias, alegando fatos, a garantia do contraditório está ferida. É fundamental perceber isso: o contraditório não se efetiva apenas com a ouvida da parte; exige-se a participação com a possibilidade, conferida à parte, de influenciar no conteúdo da decisão.[footnoteRef:5] [5: DIDIER, Fredie Jr. Curso de Direito Processual Civil. Introdução ao direito processual civil e processo de conhecimento. Salvador: Podivm, 2011. v. 1. p. 56 ] 
Nessa mesma linha de pensamento fala-se em paridade de armas, onde não necessariamente se quer uma igualdade, mas sim uma equidade para ambas as partes, na qual se exige a obrigatoriedade da presença de um advogado em todas as fases do processo. É como comentam Luiz Guilherme Marinoni, Sérgio Cruz Arenhart e Daniel Mitidiero: 
(...)a paridade de armas não quer dizer que as partes de um mesmo processo devam ter os mesmo poderes, até porque isso seria ignorar a obviedade de que elas podem ter diferentes necessidades. O que importa é que tais poderes tenham fundamento racional na diversidade da necessidade das partes e que, diante de qualquer poder conferido a uma delas, outorgue-se à outra o correlato poder de reação.[footnoteRef:6] [6: MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz; MITIDIERO, Daniel. Novo curso de processo civil: teoriado processo civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. v.1. p. 449. ] 
Para se ter um processo justo e efetivo, tal princípio é fundamental, pois garante que o juiz deverá escutar as partes antes de tomar sua decisão, acabando assim com a chamada decisão-surpresa, garantindo também que todas as partes terão seu tempo e oportunidade para se defender, caso necessário, ou mostrar seu caso. É o modo mais justo de se fazer justiça. 
Marinoni, Arenhart e Mitidiero explanam bem a importância do princípio do contraditório. 
O direito ao contraditório constitui a mais óbvia condição do processo justo e é inseparável de qualquer ideia de administração organizada de Justiça, funcionando como verdadeiro método de trabalho para tutela dos direitos. Tamanha a sua importância que o próprio conceito de processo do Estado Constitucional está construído sob sua base. O direito de ação como direito ao processo justo tem o seu exercício balizado pela observância do direito ao contraditório ao longo de todo arco procedimental (art. 5º, LIV e LV, CF). [footnoteRef:7] [7: MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz; MITIDIERO, Daniel. Novo código de processo civil: comentado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. p. 107. ] 
Percebe-se desse modo que o contraditório nada mais é que um direito das partes de se manterem informadas sobre o que está acontecendo em seu próprio processo, dessa maneira existe a possibilidade de estudarem o caso, anteverem o próximo passo, e entenderem quais são as probabilidades de ganharem ou perderem. 
É justamente no contraditório, ampliado pela Carta do Estado Democrático brasileiro, que se irá apoiar a noção de processo democrático, o processo como procedimento em contraditório, que tem na sua matriz substancial a ‘máxima da cooperação’ Kooperationsmaxima (...). O contraditório surge então renovado, não mais unicamente como garantia do direito de resposta, mas sim como direito de influência e dever de debate.[footnoteRef:8] [8: ZANETI JÚNIOR, Hermes.  Processo constitucional: o modelo  constitucional do processo civil brasileiro. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 2007. p. 191. ] 
4. O Fim da Decisão-surpresa 
Em tese, a decisão-surpresa era quando o juiz decidia o processo de maneira autônoma, sem maiores participações das partes e sem grandes explicações do próprio magistrado. Com o novo código e seu artigo 10º, isso fica vedado: “O juiz não pode decidir, em grau algum de jurisdição, com base em fundamento a respeito do qual não se tenha dado às partes oportunidade de se manifestar, ainda que se trate de matéria sobre a qual deva decidir de ofício”. 
Tal artigo vem de complemento para o próprio art. 9º, que comenta sobre o contraditório e como explica Marinoni, Arenhart e Mitidiero:
Por força da compreensão do contraditório como direito de influência, a regra está em que todas as decisões definitivas do juízo se apoiem tão somente em questões previamente debatidas pelas partes, isto é, sobre matéria debatida anteriormente pelas partes. Em outras palavras, veda-se o juízo de terza via. Há a proibição de decisões-surpresa (Verbot der Überraschungsentscheidungen). O direito ao contraditório promove a participação das partes em juízo, tutelando a segurança jurídica do cidadão nos atos jurisdicionais do Estado: as partes têm o direito de confiar que o resultado do processo será alcançado mediante material previamente conhecido e debatido. Essa nova ideia de contraditório, como facilmente se percebe, acaba alterando a maneira como o juiz e as partes se comportam diante da ordem jurídica que deve ser interpretada e aplicada para a solução do caso concreto. Nessa nova visão, é absolutamente indispensável tenham as partes a possibilidade de pronunciar-se sobre tudo que pode servir de ponto de apoio para a decisão da causa, inclusive quanto àquelas questões que o juiz pode apreciar de ofício.[footnoteRef:9] [9: MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz; MITIDIERO, Daniel. Novo código de processo civil: comentado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. p. 109. ] 
É de suma importância que tanto o juiz, quanto as partes envolvidas no processo tenham o total conhecimento de tudo que ocorre, pois desse modo existe uma maior agilidade na jurisdição, não havendo necessidade muitas vezes que o caso vá para uma segunda instância, agilizando assim todo um sistema processual. 
O contraditório está fundamentado no princípio da isonomia, pois prevê a igualdade entre as partes, um juiz neutro, que participe ativamente do processo, e que informe os interessados de tudo que seja importante para o andamento do caso. Desse modo, com o NCPC fica impossibilitado a decisão surpresa, pois tornar-se inconstitucional, como explica Jorge Luiz Reis Fernandes em seu artigo: 
O contraditório tem como escopo evitar as chamadas decisões-surpresa, o que é inconstitucional, pois a participação efetiva das partes, como método dialético, tem o condão de permitir simetria entre os sujeitos processuais, e contribuírem para a formação do convencimento do juiz, ou seja, influenciarem genuinamente, e não formalmente.[footnoteRef:10] [10: FERNANDES, Jorge Luiz Reis. O contraditório no Novo Código de Processo Civil e a proibição da decisão-surpresa. Disponível em: <http://genjuridico.com.br/2015/11/06/o-contraditorio-no-novo-codigo-de-processo-civil-e-a-proibicao-da-decisao-surpresa/> Acessado em: 27/04/2016 ] 
Com esse novo código percebeu-se a importância que foi dada na participação do juiz. Ele não é mais uma figura ilustrativa, que serve apenas para proferir uma decisão arbitraria, mas sim ter o dever de participar ativamente do processo, como nos mostra Fernandes: 
O juiz deve promover a igualdade entre as partes no processo, mas para que isso ocorra é necessário que o juiz participe ativamente da produção de provas, evitando que desigualdades, especialmente econômicas, repercutam no resultado do processo, e esse ativismo do juiz não afeta a liberdade das partes, pelo contrário, enquanto o processo estiver com o Estado, o juiz não pode contentar-se somente com a atividade das partes.[footnoteRef:11] [11: Idem. ] 
Com todas essas modificações que o CPC sofreu, fala-se atualmente em um princípio de cooperação, visto como já foi comentado em todo o trabalho, a grande importância que se dá para o contraditório é a colaboração entre as partes, pois por mais que exista interesses em conflitos, onde um quer prevalecer sobre o outro, existe um interesse maior que é igual, que é o de ter a solução o quanto antes possível. Desse modo, é necessário que o juiz encontre um meio de que ambas as partes colaborem para que o processo siga de maneira rápida e eficaz, solicitando documentos, provas necessárias e oportunas para o caso. 
Nesse sentindo, Fernandes cita: 
O juiz participa ativamente desse modelo processual, na busca de uma simetria para a construção de uma decisão, por isso deve possibilitar o diálogo a todo tempo, e nessa estrutura, o juiz tem o dever de informação (Informationspflicht) e de orientação (Rechtsauf Orienterung). Nessa caso, o magistrado deve advertir as partes acerca de pontos de fato e de direitos, tanto processuais como materiais relevantes (terza via), com efetiva participação de todos. (...)
Na garantia do contraditório o juiz não tem faculdades no processo, mas sim deveres e poderes, então a participação do magistrado implica atos de direção, de prova e diálogo, sempre de forma efetiva.[footnoteRef:12] [12: Idem. ] 
Percebe-se assim o grande avanço que o novo Código de Processo Civil teve ao colocar em seu artigo 10º uma expressa vedação a decisão-surpresa e em seu artigo 9º a obrigatoriedade do princípio do contraditório. 
5. Conclusão 
A vedação da decisão-surpresa foi um enorme passo dado ao processo civil, dando maior autonomia e conhecimento às partes interessadas e menos poder ao juiz. 
Sem o contraditório não haveria possibilidade de uma limitação e delimitação certeira das tarefas do juiz, determinando a necessidade de explicação de cada etapa do processo. Por esse motivo nonovo Código de Processo Civil o art. 10º vem de complemento ao art. 9º, pois como se percebeu no decorrer deste trabalho, o impedimento da decisão-surpresa só decorre de um princípio do contraditório bem trabalhado. 
“Em tema de contraditório e prova, nenhum litigante pode ver-se repelido em razão de prova de cujo conhecimento não teve possibilidade de acesso.”[footnoteRef:13] Ou seja, o contraditório buscou uma equidade nos processos, o que foi garantido pelo NCPC e está sendo efetivado com o fim da decisão-surpresa. [13: OLIVEIRA, Carlos Alberto Alvaro de. Comentário ao artigo 5º, inciso LV. In: CANOTILHO, J. J. Gomes; MENDES, Gilmar Ferreira; SARLET, Ingo Wolfgang; STRECK, Lenio Luiz. LEONEY, Léo Ferreira. (Coord.) Comentários à Constituição do Brasil. São Paulo: Saraiva/ Almedina, 2013. p.433 ] 
6. Referencias 
ALMEIDA, Joaquim Canuto Mendes de. A contrariedade na instrução criminal: tese para concurso de livre docência na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1937. 
Âmbito Jurídico. Disponível em <http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=11664> Acessado em: 23/05/2016
BUENO, Cassio Scarpinella. Curso Sistematizado de Direito Processual Civil: Teoria geral do direito processual civil. São Paulo, Saraiva, ed. 5. 2011. v.1
CANOTILHO, J.J. Gomes; MENDES, Gilmar F.; SARLET, Ingo W.; STRECK, Lenio L. (Coords.). Comentários à Constituição do Brasil. São Paulo: Saraiva/ Almedina. 2013. 
DIDIER, Fredie Jr. Curso de Direito Processual Civil. Introdução ao direito processual civil e processo de conhecimento. Salvador: Podivm, ed. 13. 2011. v. 1.
FERNANDES, Jorge Luiz Reis. O contraditório no Novo Código de Processo Civil e a proibição da decisão-surpresa. Disponível em: <http://genjuridico.com.br/2015/11/06/o-contraditorio-no-novo-codigo-de-processo-civil-e-a-proibicao-da-decisao-surpresa/> Acessado em: 27/04/2016
MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz; MITIDIERO, Daniel. Novo código de processo civil: comentado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. 
MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz; MITIDIERO, Daniel. Novo curso de processo civil: teoria do processo civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. v.1. 
Novo Código de Processo Civil/ obra coletiva de autoria da Editora Saraiva com a colaboração de Luiz Roberto Curia, Lívia Céspedes e Fabiana Dias da Rocha – São Paulo: Saraiva, 2015. 
OLIVEIRA, João Roberto Machado Neves de. O princípio do Contraditório como Direito de Influência e a sua Aplicação no Novo Código de Processo Civil Brasileiro. Brasília, 2015. 55f. Monografia (Bacharel em Direito) – Centro Universitário de Brasília (UniCEUB). 
ZANETI JÚNIOR, Hermes.  Processo constitucional: o modelo  constitucional do processo civil brasileiro. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 2007. p. 191. 
WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil: teoria geral do processo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016. v. 1. 
 
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