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Terminologias em anestesiologia veterinária

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Anestesiologia veterinária – TERMINOLOGIAS 
Monyk Dias Carneiro 
 
FORMAS DE PRIVAÇÃO DE DOR OU PERCEPÇÃO DO AMBIENTE 
 
Algesia Sensação de dor 
Analgesia Ausência de dor, parcial ou total, sempre deve-se buscar o 
maior conforto possível. 
Hipoalgesia Menor sensibilidade de dor aos estímulos nocivos 
Hiperalgesia Maior sensibilidade de dor aos estímulos nocivos 
Alodinia Sensibilidade de dor na ausência de estímulos nocivos 
Anestesia Perda total ou parcial da sensibilidade, induzida por 
agentes que deprimem os tecidos nervosos. 
Tranquilização Estado de calma e relaxamento com o paciente acordado e 
indiferente ao ambiente. 
Sedação 
Estado de calma com depressão leve do sistema nervoso 
central (SNC), com o paciente acordado e indiferente ao 
ambiente, mas que pode ser revertido com estímulos. 
Hipnose Sonolência artificial, resultado de depressão moderada do 
SNC 
Nocicepção Percepção dos estímulos nocivos recebidos pelos 
nociceptores nos tecidos. 
Nociceptores Terminações nervosas receptoras de estímulos mecânicos, 
químicos ou físicos nocivos aos tecidos. 
MODALIDADES DE ANESTESIAS 
Anestesia regional Anestesia em local específico do corpo, por exemplo: 
anestesia epidural. 
 
Anestesia geral 
Anestesia do organismo todo, ocasionando perda de 
consciência e de sensibilidade em todo corpo. O paciente 
fica em estado hipnótico, hiporreflexivo, com relaxamento 
muscular e em analgesia. 
Anestesia balanceada 
Quando são associados dois ou mais agentes anestésicos, 
o que torna o procedimento mais seguro. Desse modo, é 
possível diminuir a dose dos fármacos, visto que a 
associação potencializa o efeito deles, reduzindo a 
possibilidade de efeitos adversos indesejados. 
TIVA 
Total intravenosa. Anestesia geral induzida por 
administração exclusiva de agentes intravenosos durante 
todo procedimento. 
PIVA Parcial intravenosa. Anestesia geral com associação de 
anestesia inalatória e intravenosa. 
Anestesia dissociativa 
Agentes que provocam dissociação do córtex com o 
sistema límbico, ocasionando perda de controle do 
movimento e das emoções, estado de catalepsia. O paciente 
possui consciência alterada, perde estímulos, mantém 
reflexos protetores e recebe analgesia somática (pele, 
ossos e musculatura). 
AGENTES ANESTÉSCOS 
Agente anestésico Fármaco que induz anestesia de forma controlável e 
reversível. 
Período de latência Tempo que o fármaco leva para começar produzir seus 
efeitos após sua administração. 
Anestésico geral 
Fármaco capaz de induzir a anestesia geral a partir da 
depressão reversível do SNC, causando perda de 
consciência, sensibilidade, relaxamento muscular e 
imobilização. 
 
Anestésico inalatório Gás ou líquido com grande pressão de vapor que induz 
anestesia geral quando inspirado pelo paciente. 
Anestésico intravenoso Fármaco injetado por venopunção, atingindo a circulação 
sanguínea e induzindo anestesia geral. 
Anestésico local 
Fármaco administrado diretamente na membrana mucosa 
ou arredor das terminações nervosas do local a ser 
anestesiado. Causam perda da sensibilidade local devido 
ao impedimento da condução nervosa ou inibição da 
excitação das terminações.

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