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1 Rita Juelg TIREOIDE Glândula endócrina, função na homeostase termogênica e metabólica, influencia o sistema cardiovascular e desenvolvimento fetal. Maior parte dos hormônios ativos liberados pela tireoide são T4, e pouca parte são T3. TSH: hormônio estimulante da tireoide, controla a secreção dos hormônios acima citados. Também produz a calcitonina, pelas células C medulares. Homeostase do cálcio. ANATOMIA Anterior a traqueia. Entre a cartilagem cricóidea e a incisura supraesternal. Entre a 5ª vertebra cervical e a 1ª torácica. Um istmo que conecta dois globos. Quatro glândulas paratireoides posteriormente localizadas. Lateralmente se tem os nervos laríngeos recorrentes, que inervam as pregas vocais. 2 Rita Juelg Tem uma grande vascularização, realizada principalmente pelas artérias tiroideias superiores e inferiores, uma artéria mediana inconstante (ima). As superiores são ramos da carótida externa e as inferiores são ramos do tronco tirocervical (colateral da arteria subclávia), a ima do tronco braquiocefálico ou do aórtico. Drenagem venosa é feita por plexos que se formam a partir de redes perifoliculares e dirigem-se para fora do órgão seguindo pelos espaços interlobulares. Formam o plexo nervoso tireóideo. HISTOLOGIA EMBRIOLOGIA 3 Rita Juelg AÇÃO DOS HORMONIOS TIREOIDIANOS Quanto mais hormônio, maior o metabolismo celular. Possui atividade cronotrópica (faz com que o ritmo cardíaco acelere) e inotrópica (aumenta força de contração do coração). Nos primeiros anos de vida atua no desenvolvimento do Sistema Nervoso. SINTESE E SECREÇÃO DOS HORMONIOS TIREOIDIANOS 4 Rita Juelg Quando tem uma demanda aumentada por hormônios tireoidianos, o TSH se liga ao receptor na superfície basolateral das células foliculares, essa ligação promove uma reabsorção do tg folicular para dentro da célula e proteólise no citoplasma. Para produzir tiroxina é necessário ingerir iodo (na forma de iodeto), o sal possui iodeto. Ao ser ingerido ele é absorvido pelo TGI, parte é usado pela tireoide pra formar os hormônios e outra parte excretada pelos rins. A bomba de iodeto bombeia do sangue para dentro da célula pela ação do NIS (simporte de sódio- iodeto). Feito pelo plasma. A energia para o transpote vem da bomba de sódio- potássio- A- Tpase. Pendrina: um transportador de iodo na tiroide. Células que formam o folículo são células glandulares secretoras de proteínas. Complexo de Golgi e reticulo endoplasmático: síntese e secreção das tireoglobulinas. Iodeto é oxidado à forma iodo, pela enzima peroxidase e peróxido de hidrogênio e assim é combinado a tirosina, que é inicialmente iodada a monoiodotirosina (MIT) e depois para a di-iodotirosina (DIT), formando a tiroxina (t4). Tri- iodotironina é formada pela união do MIT com DIT, e também pequenas quantidades de T3 reverso (RT3)- hormônio metabolicamente inativo. São armazenados no folículo para suprir o organismo por 2- 3 meses . Ou seja, deficiências da síntese são observadas meses depois. Para a tireoglobulina ser liberada, precisa ser repartida em T3 e T4. As proteases digerem as moléculas da tireoglobulina e liberam tiroxina e tri-iodotironina em sua forma livre, se difundindo pela base da célula tireoidiana para os capilares adjacentes. TRANSPORTE DOS HORMÔNIOS 5 Rita Juelg Ocorre na corrente sanguínea, ligados a proteínas de transporte, como a TBG (globulina de ligação da tiroxina), a pré- albumina ligadora de tiroxina e a albumina. Elas ajudam a aumentar o reservatório do hormônio circulante, retardam a depuração hormonal, modulam o fornecimento para certos tecidos. A T4 é convertida em T3 pelas enzimas desiodinases, principalmente a tipo II, encontrada na hipófise, cérebro, gordura marrom e na tireoide. A tipo III inativa a T4 e a T3, aumentando concentração de T3 reverso. Em casos de hipotireoidismo, a enzima desiodinase tipo II é induzida a realizar a conversão do T4 em T3 em determinados tecidos, como cérebro e hipófise. AÇÃO DOS HORMÔNIOS TIREOIDIANOS Hormônios tireoidianos tem os receptores as fitas de DNA ou próximos a elas. São responsáveis por aumentar o metabolismo basal de vários tecidos corporais. Aumentam o número e tamanho das mitocôndrias (isso aumenta a formação de ATP). Aumenta o transporte ativo de ions através da membrana plasmática. Promove o crescimento e desenvolvimento do cérebro intrauterino e primeiros anos de vida (fetos que não produzem hormonio suficiente ficam com cérebro pequeno e o crescimento mais retardado que o normal). Estimula o metabolismo de carboidratos (captação rápida de glicose pelas células, aumento da glicólise e da gliconeogênese, aumento da absorção pelo trato gastrointestinal, aumento da secreção da insulina). Redução do acumulo de gorduras no corpo. Reduz colesterol, fosfolipídeos e triglicérides no plasma. Aumentam a quantidade de enzimas corporais (compostas por vitaminas). Pode aumentar o apetite. Pode reduzir ou aumentar o peso corporal. Aumenta o fluxo sanguíneo (provoca vasodilatação, aumenta o débito cardíaco). Aumenta a frequência cardíaca e a força de contração cardíaca. Normaliza a pressão arterial média (no hipertireoidismo a pressão sistólica pode elevar e a diastólica reduzir na mesma intensidade- mais ou menos 10 a 15 mmHg). Aumenta a frequência respiratória. Aumenta a motilidade gastrointestinal (no hipertireoidismo pode ter diarreia e no hipotireoidismo constipação). 6 Rita Juelg Aumenta a velocidade do pensamento (no hiper pode ficar nervoso e tendências a psiconeuróticas, ansiedade, paranoia e preocupações em excesso). Em excesso os músculos enfraquecem. Hipertireoidismo tem um tremor leve, provavelmente pelo aumento da atividade das sinapses neurais nas áreas da medula espinal que controlam o tônus muscular. Também terá um cansaço frequente, devido ao efeito exaustivo do hormonio sobre a musculatura do SNC. No hipotireoidismo observa-se uma sonolência extrema. Aumento da secreção das glândulas. Falta do hormonio em homens pode causar diminuição da libido e até impotência, em mulheres menorragia e polimenorreia e diminuir a libido. REGULAÇÃO DO EIXO TIREOIDIANO Nível diminuído de hormônios tireoidianos circulantes elevam a produção basal de TSH e aumentam a estimulação de TSH. Já os níveis aumentados suprimem rapidamente a secreção e a expressão gênica de TSH e estimulação do TSH pelo TRH. HIPOTIREOIDISMO Em qualquer faixa etária. 7 Rita Juelg Fator de risco: >60 anos, sexo feminino, bócio e nódulos, portador de Ac ou HF de DAT, presença de alguma outra doença autoimune, história de RT cabeça e pescoço, uso de Amiodarona, Lítio, tionamidas e TNF-alfa, baixa ingesta de iodo, Síndrome de Down, Síndrome Turner, estado de hipoatividade do metabolismo. Etiologia: Primária (Auto-imune → Tireoidite de Hashimoto, pós-radioiodoterapia, pós- cirúrgico → Pós-tireoidectomia total, deficiência de iodo medicamentos → Litio, amiodarona e INF-alfa, disgenesias tireoidianas). Central (Doenças do hipotálamo e hipófise): Tumores hipofisários/hipotalâmicos e seu tratamento com cirurgia e/ou radioterapia, hipofisites, necrose hipofisária pós-parto, distúrbios genéticos, fármacos. Tem uma lentidão geral do metabolismo, acumula glicosaminoglicanos. Lentidão dos movimentos e voz, fadiga, intolerância ao frio, ganho de peso discreto, bócio, hipoperistalse sem constipação, disfunções sexuais, falta de libido, depressão, rouquidão HAS secundária, mixedema (edema sem cacifo pela deposição de mucopolissacarídeos). Existe o primário (mau funcionamento da própria tireoide), o secundário (causa deficiência hipofisária de TSH) e o terciário (deficiência hipotalâmica do TRH). E a Tireoidite de Hashimoto é o mais comum de origem primaria. Tratamento: levotiroxina (t4). Dosar T4L e TSH (padrão ouro). Pode dosartambém a ATPO. Hipo primário: aumenta TSH, diminui T4L. Hipo central: diminui TSH e diminui T4L. Hipo Subclínico: aumenta TSG. T4L normal. Achados: anemia normo, macrocitica e microcitica, aumento do LDL, alterações enzimáticas (hiperprolactinemia). Tireoidite de Hashimoto: 8 Rita Juelg Causa mais comum de hipotireoidismo, títulos elevados de anticorpos antitireoperoxidase (anti-TPO). Cansaço e sonolência, depressão, hiporreflexia profunda, intolerância ao frio, perda de apetite, pele fria e seca, fragilidade em fâneros, ganho de peso modesto, edema facial, periorbitário e de membros inferiores, bradicardia, abafamento de bulhas e ECG com baixa voltagem, derrame pericárdico leve, redução da PAS e aumento da PAD → PA convergente, ICC, irregularidade menstrual, constipação intestinal. Coma mixedematoso: Forma grave e potencialmente fatal de hipotireoidismo. Baixa prevalência (0,22 caso/milhão de hab). Taxa de Mortalidade 15 ~ 60%. Acomete mais mulheres (80 ~90%). Idade >60 anos. Mais frequente nos meses de inverno. 9 Rita Juelg Quadro clinico do coma: história de Tireoidopatia, achados de Hipotireoidismo descompensado, hipotermia, bradicardia + IRpA tipo 2 (Hipoxemia com Hipercapenia), derrame pericárdico e pleural, CPK > 500U/L, RNC e sonolência, desorientação e letargia, convulsões, coma e hipoglicemia. Tratamento: suporte de vida, tratar fator precipitante, correção DHE, aquecimento, reposição HT, reposição de glicocorticoide. HIPERTIREOIDISMO Mais comum em mulher. Tireptoxicose: é a síndrome clínica decorrente da exposição do organismo à altas doses de hormônios tireoidianos circulantes. Mas nem sempre é pelo aumento da função da glândula. Quando é associado ao hipertireoidismo a causa mais comum é a Doença de Graves ou uso excessivo do iodo. Diferente do hipertireoidismo. Independe da origem dos hormônios (no hipertireoidismo a origem é a própria glândula). Origem exógena, produção tumoral, pela própria glândula, liberação de hormonio pré-formado após o dano celular). Taquicardia, nervosismo, bócio, tremor, sudorese excessiva, intolerância ao calor, perda de peso, sopro na tireoide, alterações/ queixas oculares, pode ter edema de MMII, diarreia, ginecomastia, eritema palmar, PA divergente. 10 Rita Juelg Hiper primário: diminui TSH. Aumenta T4L. Hiper secundário: TSH normal. Aumenta T4L. Hiper subclínico: diminui TSH. T4L normal. Diminui T3L Doença de Graves: bócio difuso, oftalmopatia infiltrativa e, ocasionalmente, dermopatia, representada por mixedema pré-tibial. Assim, quando houver suspeita de Doença de Graves, além da dosagem de TSH e T4L, deve-se fazer também dosagem de anticorpo antiperoxidas (anti-TPO) e antirreceptor de TSH (TRAb), além de solicitar o padrão de captação de iodo radioativo (RAIU). Pico de incidencia de 30 a 60 anos, mais comum na raça branca, mulheres 5 a 10 x mais que homens. Pode estar associada a outros distúrbios autoimunes: DM1, D. de Addison, ooforite autoimune, miastenia gravis, LES, AR, D. de Sjögren, anemia perniciosa, hepatite autoimmune e vitiligo. 10 a 20% dos pacientes com DG apresentam remissão espontânea, e cerca de 50% tornam-se hipotireoideos. Bócio Difuso 11 Rita Juelg Todo paciente com hipertireoidismo + bócio tem Doença de Graves até que se prove o contrário → idosos bócio pequeno. Frêmito e sopro. Oftalmopatia Pode preceder hipertireoidismo (20%), sucedê-lo (40%) ou surgir concomitantemente a ele (40%). Oftalmopatia, transitória ou permanentemente sem hipertireoidismo → doença de Graves eutireóidea. 50% casos de DG, sendo uni e bilateral. CRISE TIREOTÓXICA “tempestade tireoidiana”. Situação de exarcebação súbita das manifestações clínicas do hipertireoidismo, com descompensação de múltiplos sistemas e risco de morte. 12 Rita Juelg Tireotoxicose = manifestações bioquímicas e fisiológicas das quantidades excessivas de hormônios tireoidianos. Crise tireotóxica = manifestação extrema e acentuada da tireotoxicose (tempestade tireoidiana, hipertireoidismo acelerado ou síndrome do hipertireoidismo descompensado) Alterações do SNC, taquicardia, insuficiencia cardiaca, alterações do TGI (nauseas, vomitos, dor abdominal, diarreia, obstrução intestinal e as vezes algo parecido com abdome agudo), febre (associada a sudorese), arritmias (fibrilação atrial), taquicardia. Os fatores mais comuns são: cirurgia (de tireoide ou não), tratamento com iodo, infecção, cetoacidose diabética, embolia pulmonar, isquemia mesentérica, parto, excesso de iodo, uso de amiodarona. Tratamento: 1) Correção da tireotoxicose: - Redução na produção e secreção de hormônios. - Bloqueio dos efeitos periféricos dos hormônio. 2) Correção das alterações clínicas/suporte. 3) Tratamento da causa precipitante 13 Rita Juelg NÓDULOS TIREOIDIANOS Aumento de volume em area de parenquima tireoidiano previamente normal, podendo ou não, causar repercurssões funcionais. Mais prevalentes em mulheres maiores de 40 anos e com histórico familiar de nódulos tireoidianos. A incidencia aumenta onde tem deficiencia de iodo (condicoes socioeconomicas inadeuqdas e privação de alimentação balanceada), nesses casos o bócio endemico é caracteristico nas alterações gandulares. Em homens há (2x) maior risco de ser maligno. Idade avançada também tem maior risco de ser maligno. Causas benignas (95%): nodulos hiperplasicos, cistos, tireoidites e adenomas. Causas malignas (5%): carcinomas papilífero, folicular/células de Hirtle, medular e anaplásico. 14 Rita Juelg Causado, também, por algumas síndromes genéticas: PTEN hamartoma (cowden): mutação no gene PTEN. Diversas sindromes com manifestações variadas.Raras. Autossomica dominante. Desenvolvimento de tumores hamartomatosos. Alterações dermatológicas, fibromas orais, queratose palmoplantar. Desenvolvimento de tumor de mama e tireoide. Acometimento renal e colorretal. Podem surgir adenomas ou carcinoma de tireoide. Progeria (HGPS): autossomico dominante, raro e fatal. Envelhecimento precoce e acelerado.Pode ter tumor em diversos orgaos, inclusive cancer de tireoide. Sindrome de Carney: desordem endocrina, multipla e rara. Lesões pigmentadas na pele e em mucosas, podendo ter tumores endocrinos multiplos. Autossomico dominante. 75% tem alterações na tireoide, porem apenas 10% tem cancer de tireoide. NEOPLASIAS ENDOCRINAS MULTIPLAS Sindromes hereditarias que desenvolvem tumores, hiperplasias ou adenomas em diversas regioes do corpo, como nas ilhotas pancreaticas, hipofise, glandulas paratireoides e glandula tireoide. Subtipos: 15 Rita Juelg NEM 1: mutação no gene que faz a codificação da proteina nuclear menin, de forma inativadora, causando supressão tumoral. Acometimento em ilhotas pancreaticas, hipófise e glandulas paratireoides. Alterações clinicas: hiperparatireoidismo e hipercalcemia assintomatica (podenvo evoluir para nefrolitíase). No pancreas surgem tumores multicênntricos que podem sintetizar hormonios secretados por essa glandula, pela sua função endócrina, o principal tumor pancreatico é o gastrinoma. Os tumores hipofisários são prolactinomas, secretando prolactina e/ou GH em excesso, causando galactorreia, amenorreia e/oou acromegalia, mais raramente podem secretar ACTH causando Sindrome de Cushing. Realizar exame genético, investigar niveis de prolactina, PTH, e cálcio plasmático, solicitar exames de imagem para confirmar o tumor (RM, TC ou USG), endoscopia do TGI, avaliar a função renal, hepática e dosagem de eletrolitos. Tratamento é o controle hormonal e excisão tumoral. NEM 2: mutação no proto-oncogene RET, que afetam as células C tireoidianas, células da paratireoides, células cromafins da medula adrenal e a região entérica. NEM 2 A: carcinoma medular de tireoide (CMT), feocromacitoma e hiperparatireoidimo. CMT, inicialmente, na maioria dos casos, terá hiperplasia da célula C parafolicular de tireoide, com distribuição multifocal e multicêntrica, com evolução de linfonodos cervicais (podendo atingir outros orgaos por metástase). Lesóes pruriginosas em região escapular (liquen amiloide cutâneo). Hiperplasia adrenal ocorre pelo feocromocitoma, geralmente bilateral e multicêntrica. Manifestações clinicas: HAS, fáscies cushingoide (pois aumenta os hormonios como adrenalina). Diagnóstico: investigação por imagem (RM, TC ou USG), exame genético, niveis séricos de cálcio, PTH e catecolaminas urinarias. Tratamento: excisão tumoral, controle sintomático, quimioterapia e radioterapia (há controversias). NEM 2 B: ganglioneuromatose difusa na face (principalmente lábios e olhos e TGI), CMT, hábitos marfanoides (quando o paciente apresentar extremidades longas, articulações com capacidade de hiperextensão e epífises anormais), feocromacitoma. Diagnóstico: confirmação genética, exames laboratoriais, sintomas, exames de imagem. Tratamento: excisão cirurgica, tireoidectomia total associado a esvaziamento cervical (em caso de carcinoma medular). 16 Rita Juelg SEMIOLOGIA 1. Avaliação inicial: historia clinica, tempo de crescimento do nódulo, progressão (lenta ou acelerada), alterações em fala, deglutição, sintomas compressivos, presença de dor, alterações locais. Sinais e sintomas sistêmicos: peso, humor, cilo sono-vigília, sintomas intestinais, sensibilidade a temperatura, sintomas gênito- urinarios, sintomas cardíacos. Ocupação do paciente, exposição a radiação, hábitos de vida, historia familiar. (compressão de cordas vocais causa roquidão, compressão esofágica causa disfagia,...). 2. Exame físico: inspeção estática, inspeção dinamica, palpação (pedir pro paciente deglutir). Descrever: tamanho (polpas digitais), consistência (fibroeslástica, endurecida ou granulosa), regularidade, mobilidade, dor. Ausculta (hipertireoidismo – sopros). 17 Rita Juelg NÓDULOS TIREOIDIANOS NA CINTILOGRAFIA Frio // quente PAAF – PUNÇÃO POR AGULHA FINA E TI- RADS Indicada após a realização de USG tireoidiana+ características suspeitas. 18 Rita Juelg
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