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FUNDAMENTOS DE ECONOMIA
PROF. ANTONIO ELDER
FUNDAMENTOS DE ECONOMIA
AULA 3
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Contextualização
Tem o papel de contextualizar o ambiente econômico na sociedade e o objeto de estudo da ciência econômica.
Oferece ao aluno uma visão referencial dos conhecimentos necessários para compreensão da dinâmica de funcionamento da economia.
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3- EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO 
3.1 PRINCIPAIS PENSADORES
3.2 A TEORIA CLÁSSICA
3.3 TEORIA KEYNESIANA
3.4 OUTRAS TEORIAS
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3.1 - PRINCIPAIS PENSADORES
Basicamente, podemos dividir este tema nos seguintes tópicos: as teorias capitalistas (clássicos (e neoclássicos) e a era keynesiana) e a teoria marxista.
Nos períodos clássico e neoclássico, a formalização da análise econômica evoluiu muito, principalmente principalmente ao que se refere à microeconomia. O comportamento do consumidor é analisado em profundidade. O desejo do consumidor de maximizar sua satisfação no consumo e o do produtor de maximizar seu lucro são a base para a elaboração de um sofisticado aparato teórico.
A partir da visão da era keynesiana, dá-se lugar à macroeconomia, onde torna-se necessária a intervenção do Estado através de uma política de gastos públicos.
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3.2 - A TEORIA CLÁSSICA
Adam Smith (1723-90): considerado o precursor da moderna teoria econômica, por meio da sua obra “A Riqueza das Nações” (1776), Smith acreditava que se deixasse atuar a livre concorrência, uma “mão invisível” levaria a sociedade a perfeição orientando todas as decisões econômicas, sem a necessidade da atuação do Estado nas leis do mercado – “laissez-faire” – deixa fazer;
David Ricardo (1772-1823): criador da chamada “Teoria das Vantagens Comparativas” – o comércio entre países dependeria das dotações relativas dos fatores de produção;
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Thomas Malthus (1766 – 1834): foi o primeiro economista a sistematizar uma teoria geral sobre a população, ou seja, argumentava que enquanto a população crescia em progressão geométrica, a produção de alimentos crescia em progressão aritmética.
d) Neoclássicos: período que teve início na década de 1870 e desenvolveu-se até as primeiras décadas do séc. XX – a formalização da análise econômica pelo lado da microeconomia: comportamento do consumidor e do produtor – grande nome desse período: Alfred Marshall (1824-1924), pelo seu livro “Princípios de Economia” (1890).
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 3.3 - TEORIA KEYNESIANA
 A Era Keynesiana: para os economistas clássicos e neoclássicos, de uma maneira geral, o liberalismo econômico orientava a evolução de uma economia. Porém, com a Grande Depressão na década de 1930, por meio da “Teoria Geral do Emprego, dos Juros e da Moeda”, de John Maynard Keynes, forma-se uma teoria de que as forças de mercado não se auto-ajustam na economia de um país e que, para isso, havia a necessidade da intervenção do Estado, através de uma política de gastos públicos, seria necessária para alavancar a economia de um país. 
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3.4 - OUTRAS TEORIAS
 A Teoria Marxista: para Karl Marx (1818 – 1883), o valor de troca (ou de transação econômica) de uma mercadoria era determinado pelo tempo de trabalho necessário para produzi-la. Por essa razão, sua teoria denominou-se “Teoria do Valor Trabalho”. A partir daí, Marx informa que o valor que excede o valor da força de trabalho e que vai para as mãos do capitalista é definido como a mais valia.
 Observação: atualmente, a análise da evolução econômica engloba quase todos os aspectos da vida sócio-econômica, na melhoria do padrão de vida e do bem-estar de uma sociedade, tendo como base teórica tais pensamentos consideráveis: clássicos, neoclássicos, keynesiano e marxista. Sendo que além da questão da utilidade e bem como do trabalho, leva-se em consideração, hoje, também, a questão do meio ambiente natural.
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4 - INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA 
4.1. PRESSUPOSTOS BÁSICOS
4.2. ANÁLISE DO MERCADO
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4.1. PRESSUPOSTOS BÁSICOS
Pela visão microeconômica, o funcionamento de um mercado se faz pelas relações entre demanda e oferta.
A formação de preços ocorre devido a essas relações entre demanda e oferta.
Demanda (ou procura): a quantidade de determinado produto que os consumidores desejam adquirir em um determinado tempo >>> curva de demanda.
Oferta: a quantidade de determinado produto que os produtores/vendedores desejam vender em um determinado tempo >>> curva de oferta.
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4.2. ANÁLISE DO MERCADO
Equilíbrio de Mercado: ocorre quando há interseção entre os desejos dos consumidores e dos produtores. Quando há uma competição entre consumidores e produtores, existe uma tendência “natural” no mercado para se chegar a uma situação de equilíbrio (estacionário).
Em cada mercado atuam conjuntamente as forças de demanda e da oferta, determinando o preço de equilíbrio.
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5- DEMANDA, OFERTA E QUILÍBRIO
5.1. DEMANDA INDIVIDUAL E DE MERCADO
5.2. OFERTA INDIVIDUAL E DE MERCADO
5.3. EQUILÍBRIO DE MERCADO
5.4. O CONCEITOS DE ELASTICIDADES
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5.1. DEMANDA INDIVIDUAL E DE MERCADO
Em função da definição conceitual sobre demanda, vista anteriormente, pode-se informar que a demanda depende de variáveis que influenciam a escolha do consumidor. Tais variáveis podem ser assim consideradas:
o preço do produto;
os preços de outros produtos;
a renda do consumidor e o gosto e as preferências dos indivíduos.
 Destas variáveis, a que chama bastante atenção é justamente o preço do produto.
> Definindo-se a curva de demanda de mercado como sendo igual ao somatório das demandas (ou procuras) individuais por um certo produto qualquer, tem-se a seguinte informação no slide seguinte.
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 O gráfico o gráfico abaixo representa o comportamento da demanda em relação a um produto X. Quando o preço está em um nível elevado, a demanda pelo produto é menor, ou seja, uma boa parte dos consumidores não está disposta a adquirir o produto a este nível de preço. No gráfico, ao preço de R$10,00 teremos somente 8.000 Kg a serem consumidas. Se o preço está em um nível mais baixo, a demanda pelo produto será maior, pois mais consumidores estarão dispostos a adquirir o produto àquele nível de preço. Nota-se no gráfico que ao preço de R$4,00 haverá 15.000 Kg a serem compradas. 
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5.2. OFERTA INDIVIDUAL E DE MERCADO
Da mesma maneira que a demanda, a oferta depende de determinadas variáveis, dentre elas, destacam-se:
o preço do próprio produto;
o preço (ou os custos) dos fatores de produção;
das metas e dos objetivos da empresa.
Destas variáveis, a que chama bastante atenção é justamente o preço do produto.
Definindo-se a curva de oferta de mercado como sendo igual ao somatório das ofertas individuais por um certo produto qualquer, tem-se a seguinte informação no slide seguinte.
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No gráfico abaixo podemos observar o comportamento da oferta em relação a um produto X. Com o nível de preço elevado, os produtores tendem a ofertar uma quantidade maior do produto. Se o preço estiver em R$100,00, a quantidade a ser colocada no mercado será de 15.000 Kg. Mas, se o nível de preço cair para R$50,00, muitos produtores deixarão de ofertar a mercadoria, e a este preço teremos uma oferta de 8.000 Kg, ocasionando uma queda na quantidade ofertada.
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5.3. EQUILÍBRIO DE MERCADO
A junção das curvas de demanda e de oferta de um determinado produto X, num determinado mercado nos permite determinar o preço de equilíbrio (Pe = $ 6,00) e a quantidade de equilíbrio (Qe = 12.000 Kg) de mercado, ou seja, o preço e a quantidade que igualam a demanda e a oferta do produto X. Nesta situação há uma "harmonia" entre oferta e demanda. Teoricamente, neste ponto, o nível de preço não está nem muito alto nem muito
baixo, satisfazendo tanto a consumidores quanto a produtores. 
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5.4. O CONCEITOS DE ELASTICIDADES
Conceito de Elasticidade
 Elasticidade reflete o grau de reação (ou sensibilidade) de uma variável quando ocorrem mudanças em outra variável qualquer, coeteris paribus.
b) Elasticidade-Preço da Demanda (ou da Procura)
 É a variação percentual da quantidade procurada, dada uma variação percentual do preço do produto. Neste sentido:
se a variação da quantidade supera a variação do preço do produto, diz-se que a demanda é elástica;
se a variação da quantidade demandada é menor do que a do preço do produto, a demanda é inelástica;
sendo as variações percentuais do preço e da quantidade da mesma magnitude, mas em sentido inverso, a demanda é de elasticidade unitária.
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c) Elasticidade-Preço da Oferta
 É a variação percentual da quantidade ofertada, dada uma variação percentual do preço do produto. Neste sentido:
se a variação da quantidade supera a variação do preço do produto, diz-se que a oferta é elástica;
se a variação da quantidade ofertada é menor do que a do preço do produto, a oferta é inelástica;
sendo as variações percentuais do preço e da quantidade da mesma magnitude a oferta é de elasticidade unitária.
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6 - INTRODUÇÃO A MACROECONOMIA
6.1 OBJETIVOS DA POLÍTICA MACROECONÔMICA
6.2 INSTRUMENTOS MACROECONÔMICOS
6.3 ESTRUTURA MACROECONÔMICA
6.4 INFLAÇÃO
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