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3 - LEISHMANIOSE

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LEISHMANIOSE
GÊNERO 
LEISHMANIA
Forma amastigota Forma promastigota
• Encontrada em vertebrados ou
em inoculações experimentais
• Observada no interior de 
células do sistema monocítico
fagocitário
• Forma arredondada, núcleo
com cariossoma central, 
cinetoplasto e axonema
• Observada no trato
digestório dos vetores ou
em culturas
•São alongadas, fusiformes
e móveis
•Com flagelo livre, que se 
origina no cinetoplasto, 
anterior ao núcleo
PromastigotaPromastigotaAmastigotas
ETIOLOGIA
Filo: Sarcomastigophora
Classe: Zoomastigophora
Ordem: Kinetoplastida
Família: Trypanosomatidae
Gênero Leishmania
Principais espécies da América Latina
Leishmaniose visceral americana
ou Calazar
L. infatum chagasi
Leishmaniose tegumentar
americana
L. braziliensis
GRUPOS DE LEISHMANIOSE:GRUPOS DE LEISHMANIOSE:
1. Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA):1. Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA):
-- Atinge Pele e Mucosas Atinge Pele e Mucosas -- BenignaBenigna
2. Leishmaniose Visceral Americana (LVA):2. Leishmaniose Visceral Americana (LVA):
-- Atinge Atinge ÓÓrgãos Internos rgãos Internos -- MalignaMaligna
EspEspéécies decies de LeishmaniaLeishmania : : 
1. 1. LeishmaniaLeishmania ((VianniaViannia) ) braziliensisbraziliensis: : LTALTA
2.2. LeishmaniaLeishmania ((LeishmaniaLeishmania) ) chagasichagasi: LVA: LVA
EspEspéécies decies de LeishmaniaLeishmania : : 
1. 1. LeishmaniaLeishmania ((VianniaViannia) ) braziliensisbraziliensis: : LTALTA
•• LeishmaniaLeishmania (V.) (V.) guyanensisguyanensis
�� LeishmaniaLeishmania (V.) (V.) panamensispanamensis
�� LeishmaniaLeishmania (V.) (V.) peruvianaperuviana
�� LeishmaniaLeishmania (V.) (V.) guyanensisguyanensis
2. 2. LeishmaniaLeishmania ((LeishmaniaLeishmania) ) chagasichagasi: : LVALVA
»» LeishmaniaLeishmania (L.) (L.) infantuminfantum
»» LeishmaniaLeishmania (L.) (L.) amazonensisamazonensis
»» LeishmaniaLeishmania (L.) (L.) venezuelesisvenezuelesis
MORFOLOGIA DO VETOR
�com vasta distribuição nos climas quentes e temperados
�somente as fêmeas são hematófagas
�dípteros de pequeno porte que apresentam o corpo e as patas cobertos de 
cerdas longas e muito numerosas, freqüentemente misturadas com escamas.
�possuem ainda asas longas, densamente revestidas de cerdas, assemelhando 
o inseto a uma minúscula mariposa.
�atividade crepuscular e pós-crepuscular, abrigando-se durante o dia em 
lugares úmidos, sombrios e bem protegidos dos ventos. 
Lutzomyia spp.
Leishmaniose visceral americana
• Destruição de células do SMF – altera resposta 
fagocítica
• Doença febril de curso longo e insidioso
• As lesões são invadidas por fibrócitos – processos 
cirróticos irreversíveis
• Anemia, leucopenia relativa e absoluta
• Aumento dos monócitos
• Disseminação do parasito por via sangüínea
• Multiplicação nos órgãos profundos: baço, fígado e 
medula
Sintomas:
• Febre irregular
• Anemia
• Descoramento das mucosas
• Palidez da pele
• Emagrecimento
• Hepatoesplenomegalia
• Perturbações gastrintestinais
• Perturbações do trato respiratório
• Acentuada emaciação, hemorragias 
nasais, gengivais ou intestinais
• Caquexia
• Infecções supervenientes
SINTOMAS CLÍNICOS
� Nódulo local
� Anorexia
� Palidez
� Abrupta hipertermia e/ou febre irregular
� Anemia
� Hemorragias gengivais, digestivas, pulmonares (epistaxe)
� Petéquias cutâneas
� Morte: semanas → meses
� Cronificação
�Doenças secundárias
Leishmanioses 
viscerais
LEISHMANIOSE TEGUMENTAR
Início: pápula-vesiculosa, linfangite e linfadenite
Ulceração crônica: indolor, ↓ exsudação
Bactérias→ pus
Mucosa nasal: coriza crônica
congestão nasal
lesão de septo
Visceralização
Lesões ósseas: osteólise, osteosclerose, periostite, periostose
DIAGNÓSTICO DIRETO
Amostra:
• tegumentares
lesão: biópsia ou raspado da borda
Linfonodo regional:biópsia
Cães: biópsia e/ou sangue de orelha
• viscerais:
punção aspirativa de esterno, linfonodo, fígado, baço
Exames:
•Impressões esfregaços: coloração por Giemsa, Wright
•Cultivo em meio NNN (McNeal, Novy e Nicolle)
•Inoculação em hamster
•PCR 
DIAGNÓSTICO INDIRETO
• TEGUMENTARES: IFI
ELISA
Reação Intradérmica de Montenegro
• VISCERAL: IFI
ELISA
RFC
TRATAMENTO HUMANO
Compostos Antimoniais
pentavalentes
Anfotericina B
Tratamento de 
processos secundários
Hepatotóxicos, nefrotóxicos e cardiotóxicos
meglutamina
pentamidina
Sinais clínicos da leishmaniose visceral canina
Alopecia
Ulceras cutâneas
Caquexia
↑ Crescimento de unhas
Parasitismo cutâneo
Elo doméstico
MEDIDAS DE CONTROLE
RELATIVAS ÀS FONTES DE INFECÇÃO
Homem: diagnóstico e tratamento
Cães: evolução lenta
60% de assintomáticos
Sem tratamento ou profilaxia eficaz
Casos caninos → casos humanos
Diagnóstico → sacrifício (OMS)
Silvestres: controle da população, quando possível.
MEDIDAS DE CONTROLE
RELATIVAS ÀS VIAS DE TRANSMISSÃO
AÇÕES SOBRE O VETOR
Inquérito
entomológico
Distribuição
Densidade
Flutuação
Monitoramento de inseticidas
Caracterizar áreas de transmissão
Captura de flebotomíneos: intra e peridomicílio
AÇÕES SOBRE O VETOR
INSETICIDAS
↑Atividade residual
Paredes internas e externas de casas e 
anexos
Piretróides foto-resistentes
Carbamatos
Organofosforados
DDT
Combate às larvas: ↓ funcional
MEDIDAS DE CONTROLE
RELATIVAS AOS SUSCETÍVEIS
REPELENTES
VESTIMENTAS
EDUCAÇÃO SANITÁRIA
VACINAÇÃO: experimental (baixa proteção)
Subdesenvolvimento
Alterações ambientais
Atividade extrativistas
Mineração
Construção de estradas
Migrações
Fronteiras agrícolas
Co-infecções

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