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NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
 
 
 
 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
 
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A Informática está presente em praticamente todas as áreas e segmentos da sociedade atual. Desde empresas especialmente 
criadas para o ramo específico, empregando largamente os recursos mais modernos de hardwares e softwares até os estabelecimentos 
de comércio em geral. 
Nesta apostila, segundo o edital, trataremos de “Correio Eletrônico (mensagens, anexação de arquivos, cópias). Periféricos. 
Componentes. Estruturação de diretórios, subdiretóriose arquivos. Windows. Browser”. 
Durante a montagem da apostila, foi dada prioridade a ordem dos tópicos dispostos no edital, com pouca mudança para adequação 
didática. 
 
 
Se procurarmos nos dicionários, encontraremos que informática é a: 
Ciência que se ocupa do tratamento automático e racional da informação considerada como suporte dos conhecimentos e das 
comunicações, que se encontra associada à utilização de computador e seus programas. (http://www.webdicionario.com) 
Esse tratamento automático e racional da informação conta com aliados da tecnologia atual que se disseminam entre vários 
equipamentos eletrônicos que, além de contar com peças cada vez mais sofisticadas, contam com códigos de programação capazes 
de realizar operações matemáticas e lógicas dos mais diversos tipos e para os mais variados propósitos. 
A palavra informática originou-se da junção de duas outras palavras: informação e automática. Esse princípio básico descreve o 
propósito essencial da informática: trabalhar informações para atender as necessidades dos usuários de maneira rápida e eficiente, ou 
seja, de forma automática e muitas vezes instantânea. 
Nesse contexto, a tecnologia de hardwares e softwares é constantemente atualizada e renovada, dando origem a equipamentos 
eletrônicos que atendem desde usuários domésticos até grandes centros de tecnologia. 
 
CORREIO ELETRÔNICO (MENSAGENS, 
ANEXAÇÃO DE ARQUIVOS, CÓPIAS) 
 
 
Internet 
A Internet é uma grande estrutura física e lógica, que possibilita o compartilhamento de recursos e tráfego de informações. A 
estrutura física é formada por cabos, conectores, satélites, antenas, modems, repetidores, roteadores, entre outros equipamentos, que 
tornam possível, através de protocolos (como o TCP/IP) e softwares (como os navegadores), a transformação da informação da 
linguagem entendida pelo usuário para a linguagem de máquina, o envio, a localização dos destinatários e reconhecimento dos 
remetentes e a tradução da linguagem de máquina para o formato entendido pelos usuários. A Internet não liga apenas equipamentos, 
mas também redes a redes, de estruturas e tecnologias diferentes, possibilitando a troca de informações entre empresas, usuários 
domésticos, pessoas de bairros, cidades e países diferentes, derrubando barreiras geográficas e favorecendo a globalização. 
O objetivo inicial da Internet era atender necessidades militares. A agência norte-americana ARPA – ADVANCED RESEARCH 
AND PROJECTS AGENCY e o Departamento de Defesa americano, na década de 60, criaram um projeto que pudesse conectar os 
computadores de departamentos de pesquisas e bases militares, para que, caso um desses pontos sofresse algum tipo de ataque, as 
informações e comunicação não seria totalmente perdida, pois estariam salvas em outros pontos estratégicos. 
O projeto inicial, chamado ARPANET usava uma conexão a longa distância e possibilitava que as mensagens fossem 
fragmentadas e endereçadas ao seu computador de destino. O percurso entre o emissor e o receptor da informação, poderia ser 
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realizado por várias rotas assim, caso algum ponto no trajeto fosse destruído, os dados poderiam seguir por outro caminho 
garantindo a entrega da informação. 
Quando essa tecnologia passou a interligar e favorecer a troca de informações de computadores de universidades dos EUA e de 
outros países, surgiu o nome INTERNET. 
Com a evolução dos computadores pessoais e seu forte potencial comercial, a Internet deixou de conectar apenas computadores 
de universidades, passou a conectar empresas e, em fim, usuários domésticos. 
Na década de 90, o Ministério das Comunicações e o Ministério da Ciência e Tecnologia do Brasil, trouxeram a Internet para os 
centros acadêmicos e comerciais. Essa tecnologia rapidamente foi tomando conta de todos os setores sociais até atingir a amplitude 
de sua difusão nos tempos atuais. 
Correio Eletrônico 
O correio eletrônico é a forma mais popular de envio e recebimento de mensagens eletrônicas. Sua inspiração é o correio 
tradicional com aviso de recebimento (AR): alguém escreve uma carta, ou envia uma foto ou documento em um envelope, onde é 
escrito o nome e endereço completo do remetente e do destinatário. Essa carta é enviada para uma agência de correio, onde recebe 
um selo e segue para seu destino. 
Caso o destinatário tenha mudado de endereço ou algum outro problema impeça a entrega da correspondência, a mesma retornará 
para o remetente. Caso seja entregue, o cartão do aviso de recebimento retornará para o remetente para que ele saiba que a carta foi 
entregue. 
No endereço eletrônico os procedimentos são os mesmos, mas realizados de forma digital: digitamos a mensagem, ou anexamos 
um documento ou imagem, digitamos o endereço completo do destinatário, nosso endereço de remetente, e enviamos pela Internet. 
Caso o destinatário não receba a mensagem, por um erro no endereço digitado, caixa de entrada cheia ou outro motivo, a mensagem 
retornará para nós, com um erro, indicando o que aconteceu. Caso ele receba a mensagem, nosso computador receberá um aviso, que 
nem sempre é exibido para nós, mas isto indicará que a mensagem foi entregue. Seu sistema de envio e recebimento de mensagens é 
baseados os protocolos SMTP e POP. 
Existe um padrão para os endereços de e – mail: 
nomecadastrado@nomedoservidor.com.br 
Onde: 
nomecadastrado: é o nome escolhido pelo usuário na hora de cadastrar sua conta no servidor de e – mails escolhido. Como 
vimos 
nos estudos sobre o Google. 
nomedoservidor: é o nome do servidor de e – mails. Por exemplo: terra, uol, gmail, yahoo, bol e outros. 
.com: indica que o servidor de e – mails escolhido é uma instituição comercial. 
.br: indica que o servidor de e – mails está localizado no Brasil. 
@: caracteriza o endereço de correio eletrônico. Em inglês, significa “na” ou “no”, então, 
nomecadastrado@nomedoservidor.com. 
br, quer dizer: que o nomecadastrado é usuário de e – mail no servidor nomedoservidor, que é um servidor de fins comerciais e está 
no Brasil. 
Sempre que enviamos um e – mail, supondo que estamos usando uma conexão ADSL, ele sai do nosso computador, depois de 
ter passado por todas as camadas TCP/IP, passa pelo modem, sai pela linha telefônica, percorre a linha telefônica externa até uma 
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central telefônica. Essa central, encaminha o e – mail para nosso servidor de e-mails através do roteador. No servidor de e – mails, é 
feito novo roteamento para que essa mensagem continue seu percurso até o destinatário. 
Vamos estudar um pouco sobre webmails e programas de correio eletrônico. 
Webmail 
O webmail é o serviço de mensagens eletrônicas que os servidores oferecem. Esses servidores de e –mail podem ser de provedores 
pagos ou gratuitos. Para utilizar esse serviço: 
1º) Nos cadastramos em um provedor, que tem um servidor de e –mails, como fizemos nos estudos do Google. Com esse cadastro 
receberemos nome de usuário e senha e poderemos acessar um espaço reservado nos servidores para escrever, receber, enviar, 
armazenar e excluir mensagens eletrônicas. 
No nosso caso, no exemplo do Google, o nome de usuário foi profllebarea. 
Para acessar esse serviço, após a criação do nome de usuário e senha, entramos no site do servidor, que no nosso caso será www. 
gmail.com, e digitamos nos campos apropriados o nome de usuário, também conhecido como login, e senha.! 
Caixa de entrada Gmail 
Apesar dos ícones e localização serem um pouco diferentes de servidor para servidor, as funções básicas são as mesmas que 
explicaremos a seguir, tomando como base a tela da figura: 
 
Opções Gmail 
Na figura a cima, temos: 
1 – O nome do servidor de e – mail que estamos usando, a opção contatos, que nos possibilita cadastrar novos destinatários 
para nossas mensagens e a opção tarefas que nos permite criar uma lista de tarefas que temos para realizar. Podemos comparar o 
item tarefas com uma agenda. 
2 – Selecionar: com essa opção podemos marcar nossas mensagens para excluí-las, arquivá-las ou movê-las. 
3 – Atualizar: renova o carregamento das mensagens para que possamos visualizar possíveis mensagens recentes. 
4 – Mais: possibilita marcar todas as mensagens como lidas ou não lidas. Quando selecionamos uma mensagem, são exibidas 
outras ações que podemos realizar. 
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 Arquivar: O arquivamento permite que você organize sua caixa de entrada movendo suas mensagens para o marcador 
Todos os e-mails e não precise excluir nada. É como salvar algo em um armário de arquivamento em vez de colocá-lo na lixeira. 
Todas as mensagens arquivadas podem ser encontradas ao clicar no marcador “Todos os e-mails” na lateral esquerda da 
página do Gmail. Você pode encontrar uma mensagem arquivada ao clicar em um dos marcadores que você aplicou ou ao realizar 
uma pesquisa. (http://support.google.com/mail/bin/answer.py?hl=pt-R&ctx=mail&answer=6576) Denunciar Spam: um 
spam é uma mensagem, geralmente de anúncios de empresas que são enviadas em massa. Essas ! 
mensagens também podem ser enviadas por algum tipo de vírus. Se clicamos neste item, a mensagem vai ser enviada para um lugar 
reservado e não sempre que outra mensagem do mesmo remetente for envida, ela irá automaticamente para a pasta reservada para 
Spams. Lixeira: envia a mensagem selecionada para a pasta Lixeira, para que posteriormente seja excluída definitivamente. 
 Mover para: com essa opção, podemos alterar o local da mensagem selecionada uma pasta que criamos, ou para pastas pre- 
definidas pelo Gmail, como Personal, Receipts, Travel, Work, Spam, Lixeira. Marcadores: após selecionar a mensagem, 
podemos marcá-la como mensagens dos tipos vistos a cima, ou seja, podemos ! 
marcar uma mensagem como Personal, Travel, entre outras opções. 
! Mais: oferece mais algumas opções para executarmos sobre as mensagens selecionadas como: marcar como lida, marcar 
como importante, adicionar às tarefas, marcar com estrela, filtrar mensagem ou ignorar mensagem. 
Botões de navegação (anteriores – próximas): com eles podemos navegar entre as mensagens, indo ou voltando 
para realizar a sua leitura sem precisar clicar em uma por uma. 
 Configurações: permite configurar a densidade de exibição como padrão, média ou alta. Permite ainda configurarmos te- 
mas, fazermos um tour pelo Gmail conhecendo suas novidade e acessarmos seu item de ajuda, que funciona como um manual online. 
Os servidores webmail disponibilizam um espaço em seus computadores para armazenar nossas mensagens. O que criamos no 
Google tem 10.255 MB de espaço para armazenarmos, mas este tamanho muda conforme o servidor de e – mail escolhido. 
Para escrever uma mensagem: os servidores têm um símbolo ou botão, geralmente com os nomes e – mail, nova mensagem, 
escrever, novo. No caso do Gmail, o botão é (escrever). 
Clicando nesse botão, será aberta a janela onde digitaremos a mensagem, o endereço do destinatário, anexaremos ou não arquivos 
como fotos e documentos. 
 
Escrever mensagem 
Na figura, temos a tela que o Gmail abre para digitarmos uma nova mensagem. Nela, temos as seguintes opções: 
Enviar : usado após a conclusão da mensagem. Esse botão a envia pela Internet até o servidor de e – mail, que se 
encarregará de entregá-la ao destinatário. 
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agora !: salva a mensagem na pasta rascunhos, para que possamos continuá-la ou enviá-la em Salvar 
outro momento. 
 Descartar : cancela e exclui a mensagem que estávamos digitando. 
Marcadores : possibilitam que nossas mensagens sejam sinalizadas como Personal, Receipts, 
Travel, entre outras opções. 
Configurações :! abre as opções de configurações que vimos acima. 
Para: nessa linha inserimos o endereço do destinatário. Caso já tenhamos vários destinatários salvos nos nossos contatos, ao 
iniciar a digitação, os endereços com as iniciais digitadas serão visualizados para poderem ser escolhidos, diminuindo o tempo gasto 
com a digitação. 
Adicionar Cc: possibilita que enviemos a mesma mensagem Com cópia para outras pessoas. Todas as pessoas dessa lista vão 
ver os endereços que receberam cópias da mensagem. 
Adicionar Cco: possibilita o envio da mesma mensagem Com cópia oculta para outras pessoas. Dessa forma, podemos enviar a 
mesma mensagem para várias pessoas, mas os destinatários só visualizarão o endereço do destinatário e o seu próprio endereço, sem 
ter acesso a lista dos endereços das outras pessoas. 
Assunto: podemos inserir uma pequena frase ou palavra que indique do que se trata a mensagem. Apesar de opcional, essa linha 
ajuda o destinatário saber se a mensagem é de seu interesse ou não, se é prioritária a leitura e até mesmo descartar a possibilidade 
dessa mensagem ter sido enviada por algum vírus. 
Anexar um arquivo: possibilita enviarmos, junto com a mensagem, um arquivo do Word, do Calc, uma imagem, entre outros 
documentos. Os servidores de e – mail também limitam o tamanho máximo dos arquivos enviados por mensagem. 
Inserir: Convite: é um recurso do Gmail que facilita a realização de um convite online. 
! 
Inserir convite 
Negrito !: possibilita deixarmos em negrito o texto selecionado no corpo da mensagem. 
Itálico !: possibilita deixarmos em itálico o texto selecionado no corpo da mensagem. 
! 
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Sublinhado !: com ele, podemos sublinhar o texto digitado. 
Fonte : após selecionar o texto, usamos esse ícone para alterar o tipo da fonte. 
! 
Tamanho : com o texto selecionado, podemos escolher entre os tamanhos pequeno, normal, grande e enorme. 
 Cor do texto : com esse botão, podemos escolher a cor da fonte do texto digitado. 
 Destacar cor !: possibilita um efeito igual ao realçar, que vimos nos estudos o Word. 
 Inserir emotions : insere no corpo da mensagem imagens que expressam emoções. 
 Link !: abre a janela “Editar Link” para que possamos inserir um link em nossa mensagem. 
 
Editar link 
Lista numerada : com esse recurso, podemos criar uma lista numerada no corpo da mensagem. 
Lista com marcadores :! com esse recurso, podemos criar uma lista com marcadores no corpo da mensagem. 
Menor tabulação !: diminui o recuo do texto em relação à margem da mensagem. 
Maior tabulação !: aumenta o recuo do texto em relação à margem da mensagem. 
Citação !: faz uma marca diante do texto digitado, indicando que se trata de uma citação. 
Alinhar à esquerda, Centralizar, Alinhar à direita !: possibilitam realizar o alinhamento do texto em relação às 
margens da mensagem. 
Remover formatação !: limpa a formatação aplicada ao texto, deixando-o no formato padrão. 
Texto simples: converte o formato adotado no texto para o texto simples. Pode ocasionar perda de parte da informação ou 
remoção dos itens inseridos, caso se trate de um texto formatado, com temas, ou inserção de objetos. 
Verificar ortografia: realiza a verificação ortográfica do texto digitado. 
Após essa barra de ícones de formatação, temos, finalmente, o campo da mensagem, onde nosso texto será digitado. 
Do lado esquerdo da tela, temos algumas pastas, muitas delas também são padrão nos servidores de e-mail como: 
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Entrada: as mensagens enviadas para nosso endereço de e – mail ficam armazenadas nesta pasta. Dessa forma, se quisermos ler 
as mensagens que recebemos, podemos encontrá-los com facilidade. 
Enviados: nesta pasta,ficam os e – mails que enviamos para alguém, possibilitando a confirmação do envio. 
Rascunhos: aí se encontram as mensagens que começamos a redigir, mas que por algum motivo deixamos para terminar e enviar 
mais tarde. 
Spam: nessa pasta ficam mensagens detectadas pelo webmail ou marcadas pelo usuário como spam. 
Usando um webmail teremos acesso às mensagens em qualquer lugar onde houver um computador e conexão à Internet, inclusive 
através de celulares. A desvantagem é que essas mensagens só poderão ser lidas e redigidas enquanto houver conexão. 
Programas de correio eletrônico 
Para editarmos e lermos nossas mensagens eletrônicas em um único computador, sem necessariamente estarmos conectados à 
Internet no momento da criação ou leitura do e – mail, podemos usar um programa de correio eletrônico. Existem vários deles. Alguns 
gratuitos, como o Mozilla Thunderbird, outros proprietários como o Outlook Express. 
 
Logos, respectivamente Mozilla Thunderbird e Outlook Express 
Vamos conhecer detalhes do programa Outlook Express, que é bem similar ao Thunderbird: 
Outlook Express: 
Barra de título: segue o mesmo padrão das barras de título dos programas que vimos. Traz o título, o nome do local selecionado 
do programa, o nome do programa e os botões minimizar, restaurar/maximizar e fechar. 
Barra de menu: traz os menus com todas as opções que podemos usar no programa. 
- Menu arquivo: com esse menu, podemos criar uma nova mensagem, abrir uma mensagem existente, salvar a mensagem em 
outro lugar do computador, salvar os anexos que a mensagem pode conter, salvar um arquivo recebido como papel de carta, criar 
uma nova pasta, mover uma pasta existente, renomear ou excluir pastas existentes, importar dados de endereços ou mensagens, 
exportar o catálogo de endereços e/ou mensagens do Outlook para outro programa, entre outras opções. 
- Menu editar: com ele podemos copiar trechos da mensagem, selecionar todo o conteúdo, localizar mensagens por remetente, 
destinatário, assunto, palavra digitada no corpo da mensagem e datas. 
Podemos ainda, mover mensagens para pastas selecionadas ou copiá-las. Excluir mensagens, esvaziar a pasta itens excluídos, 
marcar item como lido ou não lido e marcar conversação como lida ou não lida. 
- Menu exibir: permite alterar o modo de exibição atual para que sejam ocultadas mensagens lidas ou ignoradas, personalizar 
o modo de exibição atual ou definir modos de exibição e agrupar mensagens por conversação. Com esse menu, também é possível 
classificar as mensagens por prioridade, anexo, sinalizador, ou pelos campos “De”, “Assunto”, “Recebido”. Se preferirmos, a 
classificação pode obedecer a ordem crescente ou decrescente, tendo em conta as opções de classificação anteriormente descritas. 
No menu exibir, é possível decidir quais colunas serão mostradas no campo Identidade Principal 
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Exibir colunas 
Com ele, também podemos alterar o Layout da janela, exibindo ou ocultando partes do Outlook: 
 
Propriedades de layout da janela 
Outros itens desse menu, são: imagens bloqueadas, mensagem em HTML, tamanho do texto, codificação, mensagem anterior, 
avançar, ir para a pasta, expandir, recolher, parar e atualizar. 
- Menu ferramentas: nesse menu, entre outras opções, está o catálogo de endereços que vale ser detalhado. 
Ele funciona como uma pequena agenda telefônica, onde podemos guardar os dados dos destinatários que usamos em nossas 
mensagens. 
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Catálogo de endereços 
No botão novo , clicamos para adicionar um novo contato, um novo grupo para organização dos nossos contatos ou uma 
nova pasta. 
Para adicionar um novo contato, após clicar no botão novo e na opção novo contato, teremos a seguinte tela: 
 
Inserir novo contato 
Com essa tela é possível ter um cadastro bem completo de fornecedores, amigos, familiares, clientes e outros tipos e contatos 
que usamos no nosso cotidiano. Nela cadastramos dados de e-mail, residenciais, comerciais e outros, sem precisar de outro programa 
para essa finalidade. 
Esse cadastro também nos permite alteração e exclusão de itens cadastrados, se tornando uma valiosa ferramenta de trabalho. 
Quando adicionamos um novo grupo temos a vantagem de poder enviar uma mensagem para um grupo de pessoas sem precisar 
redigitar todos os endereços dos destinatários. Por exemplo, podemos ter um grupo de amigos, colegas de trabalho, cliente, 
fornecedores e enviar um e – mail para todas as pessoas desse grupo, usando apenas o nome do grupo. 
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Inserir novo grupo 
Para criar um novo grupo, estando na tela da figura “Inserir novo grupo”, basta digitar um nome para o grupo, por exemplo 
trabalho, clicar no botão selecionar membros e selecionar todos os endereços dos destinatários cadastrados em novo contato. Se eu 
adicionar vinte endereços no grupo trabalho e precisar enviar um comunicado aos integrantes desse grupo, no lugar de digitar 
novamente os vinte endereços, posso apenas digitar o nome do grupo. 
A opção nova pasta apenas cria uma pasta, dentro do catálogo de endereços para organizarmos melhor nossos contatos. 
Como botão propriedades deve ser usado após selecionarmos um endereço cadastrado no catálogo de endereços. Ele 
permitirá a visualização do resumo das informações do contato e a edição, inclusão e exclusão desses dados. 
 
Propriedades 
- Menu mensagem: com esse menu, é possível criar novas mensagens, usar papéis de parede, responder a mensagem 
ao seu remetente, responder a mensagem a todos os endereços que constam na linha com cópia, encaminhar mensagem, 
encaminhar a mensagem como anexo de outra, criar regras para recebimento, bloquear remetentes indesejados e ignorar 
conversação.- Menu ajuda: traz informações detalhada sobre o programa e pode servir até como manual de instruções.Barra de 
ferramentas padrão: traz os ícones referentes aos procedimentos mais usados no programa, como:- Criar email : podemos 
criar novos e – mails simples ou com o uso de papéis de carta. 
- Responder : clicando nesse botão, será aberta a tela da mensagem selecionada para adicionarmos nossa 
resposta à mensagem recebida e enviá-la novamente ao remetente. 
- Responder a todos : envia a mensagem de resposta a todos os endereços que constam na mensagem. 
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- Encaminhar : envia a mensagem que recebemos para uma outra pessoa. 
- Imprimir : envia a mensagem para impressão. 
- Excluir : envia a mensagem para a pasta Lixeira para sua posterior restauração ou exclusão definitiva. 
- Enviar/Receber : se houverem mensagens na caixa de saída, o programa tentará enviá-las automaticamente. 
Caso tenham mensagens no servidor de e-mails, o programa os buscará e trará para o computador. Dessa forma esse botão 
propicia a atualização das mensagens enviadas e recebidas. 
- Endereços : abre o catálogo de endereços para que possamos realizar os procedimentos que já descrevemos 
acima. 
- Localizar : abre a janela do Localizar para encontrarmos mensagens, segundo os quesitos já estudados. 
Como funciona a janela do Outlook Express: 
 
Divisões da janela do Outlook Express 
Por padrão, a janela do Outlook é dividida em quatro partes: pastas, contatos, identidade principal e conteúdo da mensagem. 
1 - Pastas: Nesta divisão encontramos as pastas padrão e as que foram criadas pelo usuário. 
- A caixa de entrada é a pasta padrão para a qual as mensagens são baixadas. 
- A caixa de saída é aquela onde as mensagens ficam até serem enviadas pela Internet. 
- Itens enviados guardam as mensagens que já foram enviadas. 
- A pasta Itens excluídos, funciona como uma lixeira, para onde as mensagens vão até serem definitivamente 
excluídas pelo usuário. 
- Em rascunhos, como vimos no webmail, são guardadas as mensagens que não foram concluídas. 
2 – Contatos: oferece uma lista dos endereços cadastradosno catálogo de endereços. Clicando duas vezes em um 
nome desses contatos, já será aberta a janela para escrevermos uma nova mensagem, com o endereço correto no campo “Para”. 
3 – Identidade Principal: mostra a lista de mensagens recebidas na pasta selecionada. 
4 – Corpo da mensagem: mostra o conteúdo da mensagem selecionada na parte da Identidade Principal. 
Preparo e envio de mensagens 
Quando clicamos no botão “Criar e-mail” é aberta a tela acima. Nesta tela, em “Para”, digitamos o endereço eletrônico do 
destinatário da nossa mensagem. Se desejarmos que a mesma mensagem vá para mais de um destinatário, podemos digitar os outros 
endereços em “CC”, ou seja, em com cópia. 
O “Assunto” é opcional, mas importante para que o destinatário não pense que se trate de um vírus e também para saber do que 
se trata aquela mensagem. Podemos ou não digitar texto no corpo da mensagem, pois após clicar no botão “Enviar”, mesmo sem 
texto ou conteúdo, a mensagem será remetida para seu destino. 
Anexação de arquivos 
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É possível enviarmos uma imagem, um arquivo do Word, do Excel, ou de qualquer outro programa para nossos destinatários 
através do recurso “Anexar”. 
Para anexar um arquivo em uma mensagem, basta clicar no botão “Anexar”, como demonstrado na figura acima. Este 
procedimento exibirá a janela “Inserir Anexo”, que é igual a janela “Abrir” de qualquer programa. Através dessa janela, buscamos 
no computador o arquivo que queremos anexar, aguardamos a conclusão do carregamento do arquivo para o e – mail e continuamos 
os procedimentos de envio normalmente. 
PERIFÉRICOS. COMPONENTES. 
 
 
Hardware é a parte física do computador, ou seja, são as peças que compõem o computador. 
Vamos tomar como direcionador dos nossos estudos sobre hardware a montagem de um computador pessoal. Esse foco, nos 
manterá no caminho correto para conhecermos todas as peças necessárias, suas características e especificações.Geralmente, ao se 
procurar lugares para comprarmos peças para montagem de um computador, encontramos kits que incluem gabinete, placa mãe, 
processador e memória. Esses kits são assim organizados, pois cada gabinete é especialmente desenvolvido para determinadas placas 
mãe, que são especialmente desenvolvidas para trabalhar com determinados processadores e também com determinados tipos de 
memória.Tomaremos os componentes desses kits para início dos nossos estudos. 
Gabinete 
Duas coisas são de fundamental importância na escolha de um gabinete: o tamanho e o espaço interno afinal, todos os 
componentes que você desejar colocar no seu computador devem caber dentro desse hardware, com exceção dos periféricos que, 
apesar de não serem colocados dentro do gabinete, terão que ser conectados a ele, reforçando a necessidade de ser observada a 
presença de lugares apropriados para a acomodação de conectores. 
Os gabinetes são dotados de fontes de alimentação de energia elétrica, botão de ligar e desligar, botão de reset, baias para encaixe 
de drives de DVD, CD, HD, disquete, saídas de ventilação e painel traseiro com recortes para encaixe de placas como placa mãe, 
placa de som, vídeo, rede e outras. 
No fundo do gabinete existe uma placa de metal onde será fixada a placa mãe. Pelos furos nessa placa é possível verificar se será 
possível ou não fixar determinada placa mãe em um gabinete, pois eles têm que ser proporcionais aos furos encontrados na placa mãe 
para parafusá-la ou encaixá-la no gabinete. Veja a seguir a imagem obtida do site http://www.forum-invaders.com.br, que demonstra 
o conteúdo deste parágrafo: 
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Computador pessoal 
Geralmente, o tipo de fonte de alimentação de energia, dita o nome do gabinete, por exemplo: um gabinete AT ou um gabinete 
ATX. As fontes de alimentação têm a função de converter a corrente elétrica alternada, que sai da tomada, para a corrente contínua, 
que é usada pelo computador. A fonte AT fornece energia aos circuitos do computador e era usada em computadores antigos com 
placas mãe menores, com poucos recursos on board (inseridos na própria placa mãe) e que exigissem poucos cabos de distribuição 
de energia interna. Já as fontes ATX (Advanced Technology Extended) , além de fornecer energia aos circuitos, possuem um conector 
especial que não pode ser conectado na placa mãe de forma invertida, possui esquema de desligamento por software e voltagens que 
não eram incluídas no padrão AT. 
Quanto aos gabinetes, segundo Moraz (2006): 
O padrão atual, ATX, difere do padrão anterior por proporcionar maior espaço interno (consequentemente viabilizando 
ventilação adequada), conectores de teclado e mouse no formato PS/2 (conectores de tamanhos drasticamente reduzidos), conectores 
serial e paralelos ligados diretamente à placa-mãe sem a necessidade de cabos e o melhor posicionamento do processador sem o 
bloqueio físico na disposição dos componentes para viabilizar a instalação de novas placas. A seguir, a imagem de um gabinete AT: 
 
E agora, detalhes do gabinete ATX: 
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Gabinete ATX 
 
Fonte AT 
 
Fonte ATX 
Alguns cuidados com o trato da energia elétrica são importantes para manter a vida útil dos equipamentos eletrônicos, inclusive 
de todas as peças do computador. É importante que a instalação do equipamento seja feita em uma rede elétrica com aterramento. 
A tomada que aceita aterramento e tem o conector para o fio terra é a tomada tripolar (fase+neutro+terra). Em geral, os cabos de 
energia do computador são preparados para o encaixe nas tomadas tripolares, conforme a figura a seguir. O fio terra é responsável 
por enviar para a terra toda a carga eletrostática acumulada nos equipamentos. 
O sistema de aterramento consiste em uma viga, geralmente de cobre, fincada na terra e ligada a dois fios que percorrem toda a 
rede elétrica da residência. Sua finalidade é eliminar fugas de energia, proteger contra possíveis choques elétricos e diminuir a 
variação de tensão da rede elétrica. Por esse motivo, é aconselhável que as tomadas onde ligamos os computadores sejam de três 
pinos. 
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Tomada e cabo de força tripolar 
Placa mãe 
A placa mãe, ou motherboard, é a peça responsável por interligar todos os outros dispositivos eletrônicos do computador. Dotada 
de vários tipos de conectores (encaixes) para peças internas como memórias, fonte de alimentação de energia, e externos como teclado 
e mouse. 
Possui circuitos elétricos impressos, que funcionam como trilhas por onde as informações vão percorrer os pontos de origem e 
destino, usando o hardware necessário para processar informações e resultar em saídas de dados para os usuários ou entradas de 
dados para o computador. 
Nela são encaixadas peças de hardware como: 
• O processador que é uma peça de computador que contém instruções para realizar tarefas lógicas e matemáticas. O 
processador é encaixado na placa mãe através do socket. 
 
Processador 
• A memória RAM, que são peças capazes de armazenar temporariamente informações que aguardarão para serem usadas 
pelo processador. Essa peça é conectada na placa mãe através dos slots. 
 
Memória RAM 
• O disco rígido ou HD, é um hardware de grande capacidade de armazenamento e é conectado na placa mãe através de um 
cabo chamado flat que tem uma de suas pontas encaixadas no HD e outra no conector IDE da placa mãe. 
 
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Cabo Flat 
 
HD 
• Gravador de DVD é um hardware que possibilita a visualização do conteúdo de um DVD ou a gravação de informações 
no mesmo dispositivo. Ele é conectado na placa mãe da mesma forma que o HD. Se a placa mãe tiver apenas um slot, o cabo flat terá 
que ter três pontas conectoras. 
 
Cabo Flat 
 
Gravador de DVD 
Outra particularidade, é que com o passar do tempo e a evolução tecnológica, diversos dispositivos começaram a ser instalados 
diretamentena placa mãe através de chipsets, que integravam funções de placas inteiras como placas de vídeo e som, diretamente na 
placa mãe. Essa integração de componentes diretamente na placa deu origem as placas mãe on board, deixando as anteriores, ou seja, 
as que tinham conectores para encaixe de placas de som, vídeo, rede, conhecidas como off board. 
Os chipsets são nativamente instalados na placa mãe. Consistem em placas, geralmente de silício, que já vem soldadas, contendo 
informações sobre as placas de vídeo, som e diversas outras. 
 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
 
17 
 
Chipsets 
A seguir, vamos conhecer um modelo de placa mãe para detalharmos seus conectores e funcionamento: 
 
Placa mãe 
 • PCI Slots – Segundo Lacerda (2004): 
PCI (Peripheral Component Interconnect) 
O barramento PCI surgiu como uma opção à baixa velocidade do ISA. Foi inicialmente elaborado para dar suporte às placas 
de vídeo que exigem taxas de transferência cada vez maiores. 
Nesse conector, podemos encaixar não apenas placas de vídeo, mas também de rede e som, por exemplo. 
• PCI Express x1 slots – Esse conector pode aumentar em até 10 vezes o desempenho de um PCI normal. 
• Rear I/O panel – Consiste no painel de conectores de dispositivos de entrada e saída como mouse, teclado, caixas 
de som e outros. 
• CPU soket – Esse é o soquete para conexão do processador. 
• 8 pin CPU power connector – Esse conector serve para enviar energia da fonte para o processador. 
• Memory slots – Esses encaixes são utilizados pelas memórias RAM. 
• 24 – pin ATX – Nesse conector, ligamos a fonte ATX na placa mãe. 
• IDE/PATA connector – Através do cabo flat, interligamos o HD com a placa mãe, usando esse conector. 
• FDD connector – Conector utilizado para interligar um drive de disquete com a placa mãe. 
• SATA connector – Esses conectores mantém a mesma velocidade de transmissão interna para componentes 
externos, como o HD, por exemplo. 
Os slots PCI, assim como outros tipos de slots, também são conhecidos como slots de expansão, pois podem ser usados para 
expandir os recursos do microcomputador possibilitando a adição de placas com os mais variados recursos. 
 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
 
18 
Por exemplo, em uma placa mãe com placa de vídeo on board, em que os recursos de vídeo existente não atendem as necessidades 
do usuário, podemos acrescentar em um slot PCI uma placa de vídeo de expansão, após desabilitar a placa de vídeo on board. Para 
placas de vídeo, em especial, também existe um slot chamado AGP (Accelerated Graphics Port), especialmente desenvolvido para 
dar suporte a necessidades especiais de placas de vídeo, como o uso de recursos 3D, por exemplo. 
Periféricos 
Além da conexão interna de hardwares diversos, a placa mãe também é responsável pela conexão de periféricos como mouse, 
teclado, caixas de som, impressoras e outros. Os periféricos são todos os equipamentos eletrônicos encaixados ou interligados ao 
gabinete do computador. 
A conexão física desses dispositivos é feita, hoje, como se fosse montado um pequeno quebra cabeça, onde uma peça só se 
encaixa em seu devido lugar, pois entrada e conector são feitos de maneira que o encaixe equivocado de dispositivos em entradas que 
não lhes pertençam seja quase impossível. 
 
Placa mãe, vista lateral – encaixes de periféricos 
Na figura, podemos observar os seguintes conectores: 
• Conector da porta serial 1: usado para conectar mouses seriais. 
• Conector da porta serial 2: pode ser usada para conectar outro dispositivo serial, ou configurada para o uso de um modem, 
por exemplo. 
• Conector da porta paralela: usado para conectar impressoras com esse tipo de plug. 
• Conector do mouse e conector do teclado: esses conectores, na imagem, já estão no padrão PS/2, que ocupam menos espaço 
do que os conectores seriais ou DIM e liberam conectores USB para serem usados por outros equipamentos. 
• Adaptador de rede: encontrado em placas mãe que já possuem placa de rede on board. Nesse conector é possível conectar 
um cabo paralelo, com conector RJ 45, para incluir seu computador em uma rede. 
• Conectores USB: esses conectores, por estarem em expansão, merecem um pouco mais de nossa atenção. Conector USB, 
ou Universal Serial BUS é um barramento com uma entrada (porta-conector) única para diversos tipos de periféricos como teclados, 
mouses, impressoras e outros. Além de simplificar a vida do usuário na hora de conectar os periféricos, esse padrão utiliza a tecnologia 
plug and play, que oferece suporte rápido para a configuração do software necessário para o funcionamento do hardware conectado, 
com poucos ou nenhum clique do usuário. 
 
 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
 
19 
Detalhes do conector USB 
 
Detalhes do barramento da placa de circuitos. 
• Conector de vídeo: usado para encaixar o monitor do computador. 
• Tomadas de entrada, saída e de microfone: onde é possível adicionarmos caixas de som, microfone ou outro dispositivo de 
som. 
Meios de armazenamento 
O computador utiliza alguns dispositivos para realizar o armazenamento temporário ou definitivo das informações. Vamos 
conhecer melhor estas peças tão especiais para o funcionamento da máquina. 
Memória 
As memórias são peças de computador capazes de armazenar informações de forma definitiva ou temporária. São geralmente 
classificadas em dois grupos: as memórias ROM e as memórias RAM. 
ROM - Read Only Memory, ou Memória de Somente Leitura, ou seja, seus dados não podem ser alterados pelo, mas sim lidos. 
É uma memória não volátil, ou seja, que não perde seus dados se houver interrupção de energia e está presente principalmente em 
um chip fixado à placa mãe. Esse chip traz informações gravadas de fábrica que não podem ser alteradas pelo usuário, chamado BIOS 
que é a sigla do termo Basic Input/Output System, ou Sistema Básico de Entrada/Saída. É um software gravado na memória ROM e 
é o primeiro software que é executado quando ligamos o computador. 
 
Memória ROM 
Na memória ROM, também fica gravado um programa chamado SETUP. 
Com esse programa é possível configurar informações como data, hora, tipo de processador, reconhecimento de HD, drive de 
CD e outros dados que ficam gravados na memória CMOS. Essa memória, onde ficam os dados configurados através do programa 
SETUP, é uma memória do tipo RAM, alimentada por uma bateria. Outro programa gravado na memória ROM é o POST, que é 
executado toda vez que ligamos o computador para checagem e contagem da memória. 
RAM – Randon Acess Memory, ou Memória de Acesso Randômico, é um hardware considerado como memória primária, volátil, 
de leitura e escrita e nela permanecem informações sobre os dados, programas e sistema operacional exigidos pelo computador 
enquanto em uso. Ela mantém os dados armazenados enquanto estes estão à disposição das solicitações do processador, mantendo-
os através de pulsos elétricos. As informações mantidas nesse tipo de memória, são informações que estão em uso em um programa 
em execução, como no caso de textos que estão sendo digitados e não foram salvos no disco rígido ainda. Como as informações são 
 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
 
20 
mantidas por pulsos elétricos, caso haja falta de energia, seja pelo desligamento do computador, seja por uma queda brusca que cause 
o desligamento inesperado do equipamento, os dados presentes nesse tipo de memória, serão perdidos. 
O processador faz acessos a memória RAM através de um barramento especial para buscar informações ou realocá-las se 
necessário. 
Veja a seguir imagens ilustrativas da memória RAM. 
 
Memória RAM 
Vários erros no sistema são causados por defeitos na memória RAM como a “tela azul”, a reinicialização inesperada do sistema 
e travamentos aleatórios. Um dos motivos desses travamentos ocorre quando o computador tenta gravar momentaneamente uma 
informação na RAM e não recebe permissão para essa tarefa devido um defeito no local de locação da memória, ou quando a 
informação nãoconsegue ser lida pelo processador. Segundo Carter [s.d.]: 
A memória (tanto a RAM quanto a ROM) é dividida em um conjunto de posições de armazenamento, cada uma das quais pode 
manter 1 byte (8 bits) de dados. As posições de armazenamento são numeradas, e o número de uma posição de armazenamento 
(chamada de endereço) é utilizada para dizer ao sistema de memória a quais posições o processador quer fazer referência. 
Outro tipo de memória RAM que merece ser lembrado é a memória cache. Esse tipo de memória surgiu para minimizar a perda 
de velocidade entre as operações internas e externas de dispositivos que precisavam acessar informações em hardwares mais lentos, 
evitando assim o acesso a dispositivos externos de armazenamento que podem ser mais lentos e fazer cair o desempenho do 
processador, por exemplo. 
Podemos citar a cache L1 (um tipo de memória RAM chamado SRAM), que consiste em uma pequena porção de memória 
estática, encontrada dentro do próprio processador para que ele faça acesso rápido a informações. Essa memória é muito mais rápida 
que a RAM, mas oferece limitações quanto à estabilidade e miniaturização, além de ser de um preço muito elevado. Para tornar o 
processamento mais rápido, blocos de informações são transferidas da memória RAM para a cache L1, que o processador as reutilize 
de maneira mais eficaz, por não precisar acessar a RAM. Há também a cache L2, usada quando a capacidade da cache L1 não é 
suficiente. Antigamente era encontrado na placa mãe, mas hoje também é encontrada dentro do processador. 
HD 
HD é a sigla para Hard Disk, também conhecido como winchester, e representa o hardware responsável pelo armazenamento 
das informações, de forma não volátil, de dados salvos pelo usuário, de programas instalados e até informações presentes em memória 
virtual para posterior uso em processamentos de informação. 
A memória virtual é o uso do HD como extensão da memória RAM, aumentando a área para armazenamento de dados que serão 
usados pelo processador. 
A memória virtual consiste em recursos de hardware e software com três funções básicas: 
• realocação (ou recolocação), para assegurar que cada processo (aplicação) tenha o seu próprio espaço de endereçamento, 
começando em zero; 
• proteção, para impedir que um processo utilize um endereço de memória que não lhe pertença; 
• paginação (paging) ou troca (swapping), que possibilita a uma aplicação utilizar mais memória do que a fisicamente 
existente (essa é a função mais conhecida). 
O HD é ligado por um cabo flat ao conector IDE da placa mãe. Além dessa conexão, há também a conexão do cabo da fonte de 
alimentação. 
Alguns pontos importantes a serem observados no HD são as rotações por minuto (RPMs) que indicam a velocidade do 
trabalho da peça, o cache de disco, ou seja, a quantidade de memória cache que ele possui, a proteção contra choques, que confere 
 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
 
21 
maior segurança à peça e o tipo de conexão que ele oferece (IDE ou SATA). O HD também oferece jumpeamento para determinar 
se ele será o HD primário, ou seja, o primeiro a ser lido pelo computador ou secundário, por exemplo. 
A capacidade de armazenamento do HD é outro ponto importante. Nesse caso, quanto maior, melhor, mas há restrições de 
reconhecimento de tamanho pelas placas mãe, por isso é necessário saber informações sobre qual o padrão do HD (IDE ou SATA), 
qual o tipo de placa mãe, além das outras informações que passamos, antes de adquirir um HD novo para um computador. 
Além dos HDs internos, existem vários tipos de HDs externos, inclusive com conectores USB, como o da figura a seguir:
 
HD externo com interface USB 
Como podemos observar na figura e também mencionado mais a cima, usamos termos como IDE e SATA quando falamos sobre 
HDs. Ambos são padrões de controladoras de HDs. 
IDE é a sigla para Integrated Drive Eletronics, que representa o padrão mais antigo de controladoras de HDs e refere-se aos 
cabos utilizados para conectar o HD, drive de DVD ou CD na placa mãe. Esses cabos fazem as transferência das informações em 
blocos paralelos. 
Os cabos flat IDE podem possuir 40 ou 80 vias. Cada via é composta por dois fios finos, montados em paralelo, por onde passam 
os dados. No caso dos cabos de 80 pinos, os pinos adicionais apenas separam os outros 40 fios, reduzindo a interferência que era um 
dos grandes problemas no padrão IDE. 
 
Encaixes IDE na placa mãe e cabo flat padrão IDE encaixado 
Na figura a cima temos IDE 1 e IDE 2, que são dois encaixes do tipo IDE, onde podemos adicionar dois HDs, HD e drive de CD 
ou DVD, por exemplo. Esses dispositivos podem ser jumpeador para indicar a ordem de leitura. 
 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
 
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O padrão SATA, sigla para Serial Advanced Technology Attachment, é um padrão mais recente. Faz a transferência das 
informações em série, através de dois canais separados (um envia e outro recebe dados), o que reduz problemas de interferência, 
sincronização e aumenta a velocidade da transferência. 
Extremidade do cabo SATA e encaixes SATA na placa mãe 
Vale lembrar que esses padrões devem ser seguidos em HDs e placas mãe. Ou seja, se você tiver uma placa mãe padrão IDE, não 
é possível conectar HDs padrão SATA e vice e versa. O padrão SATA, além de mais atual, confere maior velocidade na transferência 
de dados. Existe também a possibilidade de se utilizar HD e DVD, por exemplo em um mesmo cabo flat, mas essa utilização pode 
influencia no desempenho do HD, por isso não é recomendado. 
A seguir, poderemos comparar, fisicamente, as duas tecnologias sendo utilizadas em HDs.: 
 
Comparação física entre tecnologias IDE e SATA 
Drives de CD, DVD e Blu-ray 
 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
 
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CD é a sigla para Compact Disc, que pode ser um CD-R (Compact Disc Recordable) e CD-RW (Compact Disc Recordable 
Rewritable),respectivamente gravado uma única vez e depois apenas lido e gravado e regravado. 
A informação de quantos minutos a reprodução irá ter em um CD de 650 MB, por exemplo, pode ser conseguida através das 
seguintes informações: 
X = 150 KB por segundo 
1 Byte = 8 bits 
1 kiloByte ( kb ) = 1 024 Bytes 
1 megaByte (Mb) = 1 024 kb = 1 048 576 Bytes 
1 gigaByte (Gb) = 1 024 Mb = 1 073 741 824 Bytes 
1 teraByte (Tb) = 1 024 Gb = 1 099 511 627 776 Bytes 
1 petaByte (Pb) = 1 024 Tb = 1 125 899 906 842 624 Bytes 
650 MB = 665600 kb 
665600/150=4437,33 (dados gravados por segundo). 
Um minuto tem 60 segundos, então, 4437,33/60= 73,9555 que aproximando, e devido à dízima periódica, será equivalente a 74 
minutos. 
Os drives de CD são conectados na placa mãe por cabos flat, dependendo do padrão de controladora que sua placa mãe seguir. 
DVD é a sigla para Digital Versatile Disc, em português, Disco Digital Versátil. Possui maior capacidade de armazenamento que 
o CD além de tecnologia que permite maior compressão de dados. 
Os DVDs também se dividem entre não regraváveis, ou seja, que podem ser gravados uma única vez e depois apenas lidos. Nesse 
caso são conhecidos como DVD – R. Existem também os DVD - R DL, que são DVDs não regraváveis com a tecnologia dual-layer, 
que permite a gravação em dupla camada o que aumenta a capacidade de armazenamento de informações. 
Os DVDs regraváveis são conhecidos pela sigla DVD – RW, que indicam que ele permite gravar, apagar e regravar. Como os 
não regraváveis, ele também pode oferecer duas camadas de gravação, o que duplica sua capacidade de armazenamento. 
Esses dois dispositivos (CDs e DVDs) são utilizados em drives apropriados para leitura e gravação. Os drives de DVD geralmente 
são compatíveis com a leitura de CDs, mas o inverso não ocorre. Veja a seguir a imagem dos dois dispositivos de hardware: 
 
Apresentação do drive de CD e DVD 
Apesar da aparência dos dois drives ser quase idêntica, a tecnologia aplicada é o que difere seu funcionamento. O 
próximo objeto de nossos estudos é o Bly-ray. Segundo Martins (2007): 
Blu-ray: vem se consagrandocomo o formato de disco óptico da nova geração para uso de vídeo de alta definição e grande 
volume de armazenamento de dados. O blu-ray utiliza o laser azul para leitura e gravação o que permite armazenar mais dados que 
um DVD ou um CD. Os discos para esse formato são de BD, existindo os modelos BD – ROM, disco de somente leitura, o BR – R, 
disco gravável e o BD – RW disco regravável. Os discos BDs suportam camadas única 23,3 / 25 /27 GB ou em camada dupla 46,6 / 
50 / 54 GB. 
 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
 
24 
 
Disco Blu-ray camada simples, capacidade 25 GB. 
 
Drive Blu Ray 
Software 
Software consiste na parte lógica do computador, a parte não tátil, criada por linhas de programação que formam um código fonte 
capaz de interpretar os comandos passados pelo usuário na linguagem do computador, e devolver na linguagem do usuário algo 
inteligível. 
Conceitos básicos 
Os softwares dividem – se basicamente em duas grandes categorias: 
- Os Sistemas Operacionais (SO) são softwares especiais que permitem a configuração do hardware instalado na sua melhor 
qualidade; permitem a instalação de outros softwares, chamados softwares aplicativos, específicos para várias finalidades como 
conectar a Internet, trabalhar com textos e planilhas; e fazem o gerenciamento do uso do hardware por todos os softwares instalados. 
Quando apenas montamos um computador e o ligamos pela primeira vez, são executadas algumas rotinas presentes nos próprios 
chips do hardware. Para utilizar toda a potencialidade das peças do nosso computador é necessário instalar o Sistema Operacional, 
que é o primeiro software a ser instalado no computador. 
Como exemplos de Sistemas Operacionais, podemos citar o Windows e o Linux. 
 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
 
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- Os Softwares Aplicativos são programas de computador criados para atender necessidades específicas do usuário. São 
instalados após o SO e permitem, por exemplo, a criação e edição de textos, planilhas eletrônicas e apresentações. Como exemplos 
de Softwares Aplicativos, podemos citar o Word, o Excel e o Power Point. 
ESTRUTURAÇÃO DE DIRETÓRIOS, 
SUBDIRETÓRIOSE ARQUIVOS. WINDOWS 
7 
 
 
Sistemas Operacionais são softwares especiais que permitem a configuração do hardware instalado na sua melhor qualidade; 
permitem a instalação de outros softwares, chamados softwares aplicativos, específicos para várias finalidades como conectar a 
Internet, trabalhar com textos e planilhas; e fazem o gerenciamento do uso do hardware por todos os softwares instalados. 
O Windows é um sistema desenvolvido pela empresa Microsoft, com código secreto e é comercializado. Por esse motivo, ele é 
chamado de sistema operacional ou software proprietário. Existem várias versões do Windows como o Windows XP, Seven, Server, 
Vista e outros. O motivos de tantas versões, são melhorias constantes no sistema para correção de vulnerabilidades descobertas, 
inclusão de novos recursos, compatibilidade com novos hardwares, estruturas direcionadas para determinado tipo de uso, como 
servidores ou usuários domésticos, por exemplo. 
O Windows é um sistema operacional baseado no conceito de janelas, como o próprio nome diz. Todas as telas de acesso a 
programas e setores do próprio sistema operacional, se abrem como janelas de acesso, com estrutura própria e simples de utilizar. 
Área de trabalho 
 
Área de trabalho: A figura mostra a primeira tela que vemos quando o Windows 7 é iniciado. A ela damos o nome de área de 
trabalho, pois a idéia original é que ela sirva como uma prancheta, onde abriremos nossos livros e documentos para dar início ou 
continuidade ao trabalho. 
Em especial, na área de trabalho, encontramos a barra de tarefas, que traz uma série de particularidades, como: 
 
1) Botão Iniciar: é por ele que entramos em contato com todos os outros programas instalados, programas que fazem parte do 
sistema operacional e ambientes de configuração e trabalho. Com um clique nesse botão, abrimos uma lista, chamada Menu Iniciar, 
que contém opções que nos permitem ver os programas mais acessados, todos os outros programas instalados e os recursos do próprio 
Windows. Ele funciona como uma via de acesso para todas as opções disponíveis no computador. 
Barra de tarefas 
 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
 
26 
Através do botão Iniciar, também podemos: 
• desligar o computador, procedimento que encerra o Sistema Operacional corretamente, e desliga efetivamente a máquina; 
• colocar o computador em modo de espera, que reduz o consumo de energia enquanto a máquina estiver ociosa, ou seja, sem 
uso. Muito usado nos casos em que vamos nos ausentar por um breve período de tempo da frente do computador; 
• reiniciar o computador, que desliga e liga automaticamente o sistema. Usado após a instalação de alguns programas que 
precisam da reinicialização do sistema para efetivarem sua instalação, durante congelamento de telas ou travamentos da máquina. 
• realizar o logoff, acessando o mesmo sistema com nome e senha de outro usuário, tendo assim um ambiente com 
características diferentes para cada usuário do mesmo computador. 
 
Menu Iniciar – Windows 7 
Na figura a cima temos o menu Iniciar, acessado com um clique no botão Iniciar. 
2) Ícones de inicialização rápida: São ícones colocados como atalhos na barra de tarefas para serem acessados com facilidade. 
3) Barra de idiomas: Mostra qual a configuração de idioma que está sendo usada pelo teclado. 
4) Ícones de inicialização/execução: Esses ícones são configurados para entrar em ação quando o computador é iniciado. 
Muitos deles ficam em execução o tempo todo no sistema, como é o caso de ícones de programas antivírus que monitoram 
constantemente o sistema para verificar se não há invasões ou vírus tentando ser executados. 
5) Propriedades de data e hora: Além de mostra o relógio constantemente na sua tela, clicando duas vezes, com o botão 
esquerdo do mouse nesse ícone, acessamos as Propriedades de data e hora. 
 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
 
27 
 
Propriedades de data e hora 
Nessa janela, é possível configurarmos a data e a hora, determinarmos qual é o fuso horário da nossa região e especificar se o 
relógio do computador está sincronizado automaticamente com um servidor de horário na Internet. 
Este relógio é atualizado pela bateria da placa mãe, que vimos na figura 26. Quando ele começa a mostrar um horário diferente 
do que realmente deveria mostrar, na maioria das vezes, indica que a bateria da placa mãe deve precisar ser trocada. Esse horário 
também é sincronizado com o mesmo horário do SETUP. 
Lixeira: Contém os arquivos e pastas excluídos pelo usuário. 
Para excluirmos arquivos, atalhos e pastas, podemos clicar com o botão direito do mouse sobre eles e depois usar a opção 
“Excluir”. Outra forma é clicar uma vez sobre o objeto desejado e depois pressionar o botão delete, no teclado. Esses dois 
procedimentos enviarão para lixeira o que foi excluído, sendo possível a restauração, caso haja necessidade. Para restaurar, por 
exemplo, um arquivo enviado para a lixeira, podemos, após abrí-la, restaurar o que desejarmos. 
 
Restauração de arquivos enviados para a lixeira 
A restauração de objetos enviados para a lixeira pode ser feita com um clique com o botão direito do mouse sobre o item desejado 
e depois, outro clique com o esquerdo em “Restaurar”. Isso devolverá, automaticamente o arquivo para seu local de origem. 
Outra forma de restaurar é usar a opção “Restaurar este item”, após selecionar o objeto. 
Alguns arquivos e pastas, por terem um tamanho muito grande, são excluídos sem irem antes para a Lixeira. Sempre que algo 
for ser excluído, aparecerá uma mensagem, ou perguntando se realmente deseja enviar aquele item para a Lixeira, ou avisando que o 
que foi selecionado será permanentemente excluído. Outra forma de excluir documentos ou pastas sem que eles fiquem armazenados 
na Lixeira é usar as teclas de atalho Shift+Delete. 
A barra de tarefas pode serposicionada nos quatro cantos da tela para proporcionar melhor visualização de outras janelas abertas. 
Para isso, basta pressionar o botão esquerdo do mouse em um espaço vazio dessa barra e com ele pressionado, arrastar a barra até o 
local desejado (canto direito, superior, esquerdo ou inferior da tela). 
Para alterar o local da Barra de Tarefas na tela, temos que verificar se a opção “Bloquear a barra de tarefas” não está marcada. 
 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
 
28 
 
 
Barra de tarefas posicionada à direita da tela 
Propriedades da barra de tarefas e do menu iniciar: Através do clique com o botão direito do mouse na barra de tarefas e do 
esquerdo em “Propriedades”, podemos acessar a janela “Propriedades da barra de tarefas e do menu iniciar”. 
 
Propriedades da barra de tarefas e do menu iniciar 
Na guia “Barra de Tarefas”, temos, entre outros: 
• Bloquear a barra de tarefas – que impede que ela seja posicionada em outros cantos da tela que não seja o inferior, ou seja, 
impede que seja arrastada com o botão esquerdo do mouse pressionado, como vimos na figura 59. 
• Ocultar automaticamente a barra de tarefas – oculta (esconde) a barra de tarefas para proporcionar maior aproveitamento da 
área da tela pelos programas abertos, e a exibe quando o mouse é posicionado no canto inferior do monitor. 
 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
 
29 
 
Guia Menu Iniciar e Personalizar Menu Iniciar 
Pela figura acima podemos notar que é possível a aparência e comportamento de links e menus do menu Iniciar. 
 
Barra de Ferramentas 
Nas Propriedades da Barra de Tarefas também podemos configurar a barra de ferramentas adicionando itens ou removendo. Na 
imagem acima foi marcada a opção “Área de Trabalho” para ser incluída na barra de ferramentas da Barra de Tarefas. Após concluir 
esta janela teremos o seguinte item na Barra de Tarefas: 
 
Botão Área de trabalho 
Painel de Controle 
O Painel de Controle é o local onde podemos alterar configurações do Windows, como aparência, idioma, configurações de 
mouse e teclado, entre outras. Com ele é possível personalizar o computador às necessidades do usuário. 
Para acessar o Painel de Controle, basta clicar no Botão Iniciar e depois, em Painel de Controle. Nele, encontramos as seguintes 
opções: 
- Sistema e Segurança: “Exibe e altera o status do sistema e da segurança”, permite a realização de backups e restauração das 
configurações do sistema e de arquivos. Possui ferramentas que permitem a atualização do Sistema Operacional, que exibem a 
quantidade de memória RAM instalada no computador e a velocidade do processador. Oferece ainda, possibilidades de configuração 
de Firewall para tornar o computador mais protegido. 
- Rede e Intenet: mostra o status da rede e possibilita configurações de rede e Internet. É possível também definir preferências 
para compartilhamento de arquivos e computadores. 
 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
 
30 
- Hardware e Sons: é possível adicionar ou remover hardwares como impressoras, por exemplo. Também permite alterar 
sons do sistema, reproduzir CDs automaticamente, configurar modo de economia de energia e atualizar drives de dispositivos 
instalados. 
- Programas: através desta opção, podemos realizar a desinstalação de programas ou recursos do Windows. 
- Contas de Usuários e Segurança Familiar: aqui, alteramos senhas, criamos contas de usuários, determinamos configurações 
de acesso. 
- Aparência: permite a configuração da aparência da área de trabalho, plano de fundo, proteção de tela, menu iniciar e barra 
de tarefas. 
- Relógio, Idioma e Região: usamos esta opção para alterar data, hora, fuso horário, idioma, formatação de números e moedas. 
- Facilidade de Acesso: permite adaptarmos o computador às necessidades visuais, auditivas e motoras do usuário. 
Computador 
Através do “Computador”, podemos consultar e acessar unidades de disco e outros dispositivos conectados ao nosso computador. 
Para acessá-lo, basta clicar no Botão Iniciar e em Computador. A janela a seguir será aberta: 
 
Computador 
Observe que é possível visualizarmos as unidades de disco, sua capacidade de armazenamento livre e usada. Vemos também 
informações como o nome do computador, a quantidade de memória e o processador instalado na máquina. 
Conhecimento de arquivo e pastas (diretórios) Windows. Utilização do Windows Explorer: criar, copiar, mover arquivos 
Os conceitos de organização e de gerenciamento de informações, arquivos, pastas e programas, consistem no entendimento dos 
termos abordados e seu uso de forma a propiciar maior agilidade e facilidade na recuperação das informações guardadas dentro do 
computador. 
Vamos entender dos principais termos: 
Pastas – são estruturas digitais criadas para organizar arquivos, ícones ou outras pastas. Seu nome é inspirado nas pastas 
tradicionais que usamos para organizar documentos como contas de água, luz, telefone. Esse é o grande objetivo de uma pasta: 
guardar arquivos criando separações digitais que facilitem seu acesso e utilização pelo usuário. 
Arquivos – são registros digitais criados e salvos através de programas aplicativos. Por exemplo, quando abrimos a Microsoft 
Word, digitamos uma carta e a salvamos no computador, estamos criando um arquivo. 
Ícones – são imagens representativas associadas a programas, arquivos, pastas ou atalhos. As duas figuras mostradas nos itens 
anteriores são ícones. O primeiro representa uma pasta e o segundo, um arquivo criado no programa Excel. 
Atalhos – são ícones que indicam um caminho mais curto para abrir um programa, ver um arquivo ou chegar a um ambiente do 
computador. Todo ícone que representa um atalho, tem uma setinha no canto esquerdo inferior. Por exemplo, se quisermos acessar a 
Microsoft Word, na sua versão 2007, no Windows 7, em sua configuração original, clicamos no botão Iniciar→Todos os 
 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
 
31 
Programas→Microsoft Office 2007→Microsoft Office Word 2007. Ao invés de executar todos esses cliques, podemos criar um 
atalho desse caminho na Área de Trabalho do computador e acessar o programa realizando apenas um duplo clique. 
Criação de pastas (diretórios) 
 
Clicando com o botão direito do mouse em um espaço vazio da área de trabalho ou outro apropriado, podemos encontrar a opção 
pasta. Clicando nesta opção com o botão esquerdo do mouse, temos então uma forma prática de criar uma pasta. 
 
Criamos aqui uma pasta chamada “Trabalho”. 
 
Clicamos duas vezes na pasta “Trabalho” para abrí-la e agora criaremos mais duas pastas dentro dela: 
 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
 
32 
 
Para criarmos as outras duas pastas, basta repetir o procedimento botão direito, Novo, Pasta. 
 
A figura acima nos mostra duas coisas: já estão criadas dentro da pasta “Trabalho”, as outras duas pastas “Editora” e “ETEC”. 
No lado direito da imagem, vemos que existe a possibilidade de exibirmos o conteúdo da pasta trabalho com ícones extra grandes, 
ícones grandes, ícones médios, ícones pequenos, lista, detalhes, lado a lado e conteúdo. 
 
Na imagem acima, a opção de exibição foi de ícones grandes. Dessa forma concluímos a criação das nossas pastas. Uma pasta 
que se encontra dentro de outra, pode ser chamada de subpasta. 
Arquivos e atalhos 
Para criar um arquivo temos antes que ter um programa aberto. Vamos exemplificar agora, com o programa Word Pad. 
 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
 
33 
 
Em nosso exemplo digitamos uma frase, mas até mesmo um documento vazio pode ser salvo. Clicaremos agora no botão Salvar 
(com o ícone de um disquete): 
 
Basta escolher o local onde o arquivo será gravado e digitar um nome para este arquivo. Pronto! Criamos um arquivo. 
Para criar um atalho existem várias formas. Uma das mais simples é clicar com o botão direito do mouse sobre o arquivo ou pasta 
e depois clicar em “Criar atalho”. Depois, este arquivo pode ser copiado e colado no local onde desejarmos e, quando clicado, abrirá 
diretamente o arquivo. 
Windows Explorer:Para acessar o Windows Explorer, basta clicar no botão Iniciar, Todos os Programas, Acessórios, Windows Explorer, ou usar a 
tecla do Windows+E. O Windows Explorer é um ambiente do Windows onde podemos realizar o gerenciamento de arquivos e pastas. 
Nele, temos duas divisões principais: o lado esquerdo, que exibe as pastas e diretórios em esquema de hierarquia e o lado direito que 
exibe o conteúdo das pastas e diretórios selecionados do lado esquerdo. 
Sua tela é constituída de: 
 
Janela Windows Explorer 
 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
 
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1) Botões Minimizar, Maximizar/Restaurar e Fechar que, respectivamente, minimizam a janela tornando – a um botão na Barra 
do Menu Iniciar; aumentam a janela a sua visualização máxima, tomando a área possível da tela do computador; retornam a janela 
ao seu tamanho anterior ao maximizado; e fecham o aplicativo. 
2) Botões Voltar e Avançar: possibilitam voltar às pastas navegadas anteriormente a atual ou avanças às pastas que foram 
navegadas após a atual. 
3) Páginas Recentes: no detalhe a seguir, vemos o dispositivo “Páginas Recentes”, que mostra um menu com as pastas 
recentemente acessadas pelo usuário, para uma mobilidade fácil e rápida entre elas. 
 4) 
Páginas recentes acionado 
4) Barra de endereço: mostra o caminho do local (pasta) onde o usuário está no momento. Na barra de endereço a seguir, vemos 
que estamos dentro da pasta “Editora”, que fica localizada em um dispositivo removível, que está sendo reconhecido como “E” e que 
está conectado ao computador. 
 
Barra de Endereço 
Nesta versão do Windows, na Barra de Endereço é possível verificar quais os subdiretórios de cada um dos diretórios que estão 
presentes nela. Por exemplo, na figura a seguir, clicamos na Barra de Endereço, na pasta “Editora”, e surgiu o menu suspenso que 
mostra todas as suas subpastas. 
 
Detalhe da pasta Editora 
No final da Barra de Endreço, existe o drop-down “Locais Anteriores”, que permite a navegação pelos lugares anteriormente 
acessados pelo usuário e o botão “Atualizar”, que atualiza a exibição dos Locais Anteriores. 
 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
 
35 
 
1 – Locais Anteriores; 2 – Atualizar. 
5) Caixa de Pesquisa: permite a localização de um item na pasta ou biblioteca em que o usuário se encontra através de uma 
frase ou palavra digitada nela. Possui um recurso de busca que começa a procurar informações associadas à palavra digitada a partir 
da primeira letra. 
6) Barra de Ferramentas: segundo a ajuda do Windows, auxilia em procedimentos básicos como “alterar a aparência de 
arquivos, pastas, copiar arquivos em um CD ou iniciar uma apresentação de slides de imagens digitais. Os botões da barra de 
ferramentas mudam para mostrar apenas as tarefas que são relevantes. Por exemplo, se você clicar em um arquivo de imagem, a barra 
de ferramentas mostrará botões diferentes daqueles que mostraria se você clicasse em um arquivo de música.” 
Possui também os ícones: 
 Alterar modo de exibição: permite visualizarmos as pastas e arquivos como: 
Ícones Extra Grandes: 
 
Ícones Grandes: 
 
Ícones Médios: 
 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
 
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Ícones Pequenos: 
 
Lista: 
 
Detalhe: 
 
Lado a Lado: 
 
Conteúdo: 
 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
 
37 
 
 Mostrar painel de visualização: aciona o painel de visualização, que mostra a imagem do arquivo selecionado, como na 
figura a seguir: 
 
Windows Explorer com Painel de Visualização acionado 
Na imagem a cima, vemos que temos o arquivo “3 – DCTA – Infor...” selecionado e sendo previamente visualizado no painel de 
visualização. 
 Obter Ajuda: abre a ajuda e suporte do Windows, com vários tutoriais e informações a respeito do Sistema Operacional 
Windows. 
7) Painel de Navegação: é usado para acessar todos os diretórios presentes no computador ou em drives instalados. 
8) Painel de Biblioteca: exibido apenas quando acessamos uma biblioteca. 
9) Cabeçalho de Coluna: segundo a Ajuda do Windows, “altera a forma como os itens na lista de arquivos são 
organizados”. Só é visível no modo de exibição Detalhes. 
10) Lista de Arquivos: é o local onde o conteúdo da pasta é exibido. 
11) Painel de Detalhes: nele são exibidas as propriedades do arquivo selecionado, como autor e data da última alteração. 
 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
 
38 
Quando clicamos, por exemplo, sobre uma pasta com o botão direito do mouse, é exibido um menu suspenso com diversas 
opções de ações que podem ser realizadas. Em ambos os lados (esquerdo e direito) esse procedimento ocorre, mas do lado esquerdo, 
não é possível visualizar a opção “Criar atalho”, como é possível observar nas figuras a seguir: 
 
Windows Explorer – botão direito 
A figura a cima mostra as opções exibidas no menu suspenso quando clicamos na pasta Documentos com o botão direito do 
mouse, do lado esquerdo do Windows Explorer. 
 
Windows Explorer – botão esquerdo 
A figura a cima mostra as opções exibidas quando clicamos com o botão direito do mouse na mesma pasta, mas do lado direito 
da tela do Windows Explorer. Note que nesse caso, podemos encontrar a opção “Criar Atalho”, mas não encontramos a opção “Novo”, 
por exemplo. 
No Windows Explorer podemos realizar facilmente opções de gerenciamento como copiar, recortar, colar e mover, pastas e 
arquivos. 
• Copiar e Colar: consiste em criar uma cópia idêntica da pasta, arquivo ou atalho selecionado. Para essa tarefa, podemos 
adotar os seguintes procedimentos: 
1º) Selecione o item desejado; 
 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
 
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2º) Clique com o botão direito do mouse e depois com o esquerdo em “copiar”. Se preferir, pode usar as teclas de atalho CTRL+C. 
Esses passos criarão uma cópia do arquivo ou pasta na memória RAM do computador, mas a cópia ainda não estará em nenhum lugar 
visível do sistema operacional. 
3º) Clique com o botão direito do mouse no local onde deseja deixar a cópia e depois, com o esquerdo, clique em “colar”. 
Também podem ser usadas as teclas CTRL + V, para efetivar o processo de colagem. 
Observe as figuras a seguir, que representam os passos que vimos: 
 
 Passo 1 e 2 Passo 3 
Dessa forma, teremos o mesmo arquivo ou pasta em mais de um lugar no computador. 
• Recortar e Colar: Esse procedimento retira um arquivo ou pasta de um determinado lugar e o coloca em outro. É como se 
recortássemos uma figura de uma revista e a colássemos em um caderno. O que recortarmos ficará apenas em um lugar do 
computador. Os passos necessários para recortar e colar, são: 1º) Selecione o item desejado; 
2º) Clique com o botão direito do mouse e depois com o esquerdo em “recortar”. Se preferir, pode usar as teclas de atalho 
CTRL+X. Esses passos criarão uma cópia do arquivo ou pasta na memória RAM do computador, mas a cópia ainda não estará em 
nenhum lugar visível do sistema operacional. 
3º) Clique com o botão direito do mouse no local onde deseja deixar a cópia e depois, com o esquerdo, clique em “colar”. 
Também podem ser usadas as teclas CTRL + V, para efetivar o processo de colagem. 
Outro procedimento que auxilia o gerenciamento de arquivos e pastas e programas é mover o ícone desejado mantendo o botão 
esquerdo do mouse pressionado sobre ele. Dessa forma, podemos arrastar o ícone para qualquer outro local do computador, como 
demonstrado a seguir: 
 
Mover 
 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
 
40 
BROWSER 
 
 
Navegação Web 
A navegação na Internet consiste em utilizar de seus recursos através dos Navegadores de internet ou browsers que são 
programas de computador especializados em visualizar e dar acesso às informações disponibilizadas na web. 
Existem vários navegadores que podem ser utilizados como o Internet Explorer, o Mozilla Firefox, o Google Chrome e outros. 
Vamos conhecer o Internet Explorer e o Mozilla Firefox nesta apostila. 
O Internet Explorer ou IE, é o navegador padrão do Windows. Como o próprio nome diz, é um programa preparado para explorar 
a Internet dando acesso a suas informações.Representado pelo símbolo do “e” azul, é possível acessá-lo apenas com um duplo clique 
em seu símbolo. 
Internet Explorer 
O Internet Explorer ou IE, é o navegador padrão do Windows. Como o próprio nome diz, é um programa preparado para explorar 
a Internet dando acesso a suas informações. Representado pelo símbolo do “e” azul, é possível acessá-lo apenas com um duplo clique 
em seu símbolo. 
 
Símbolo do Internet Explorer 
Barra de Título: 
Como os demais programas da Microsoft, poderemos perceber alguns padrões conhecidos como é o caso da sua Barra de título: 
 
Barra de título IE 
Nela, podemos observar o nome do Programa e o nome da página que está sendo exibida. No final da barra temos os três botões 
padrão: minimizar, maximizar (restaurar) e fechar. 
Barra de atalhos e barra de endereço 
A próxima barra da estrutura da sua janela é a Barra de atalhos e a Barra de endereço, que vem acompanhada dos botões voltar 
e avançar, conforme mostrado a seguir: 
Barra de atalhos e barra de endereços 
 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
 
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Onde: 
1 – Botão voltar: volta para a página visitada anteriormente. Por exemplo, se o usuários navegou por algumas páginas e 
gostaria de retornar a página que visitou antes, basta ir clicando no botão voltar até que seja exibida novamente o site que deseja na 
janela do seu navegador, sem ter que digitar novamente o endereço do site.Vale lembrar que essa função só será habilitada caso o 
navegador não tenha sido fechado. Quando fechamos o navegador, mesmo que voltemos a acessá-lo logo em seguida, as páginas não 
ficarão memorizadas no botão voltar. 
2 – Botão avançar: é habilitado sempre que voltamos para páginas anteriores. Assim fica fácil navegar entre os sites visitados, 
avançando e revendo os sites até o último que foi visitado. 
3 - Drop down: A “setinha preta” que aponta para baixo, depois dos botões de voltar e avançar, traz os sites que já foram 
visitados e que podem se tornar as próximas páginas a serem exibidas. Os sites são armazenados nessa lista quando usamos o botão 
voltar. Esse mecanismo facilita avançarmos novamente até o site em que estávamos, sem precisarmos clicar várias vezes no botão 
avançar. 
Outra facilidade que o drop down nos traz é a presença do botão Histórico. Com ele podemos visualizar todos os sites que 
visitamos e, caso necessário, clicar em um endereço presente na lista para acessar novamente o site. 
 
Botão histórico 
 
Histórico 
O botão histórico mostra e oculta o histórico de navegação. Se clicarmos em um desses endereços, nosso navegador abrirá a 
página selecionada. Podemos também excluir itens do histórico. Para isso, basta clicar com o botão direito do mouse sobre o endereço 
que queremos eliminar da lista e depois, clicar com o botão esquerdo em excluir. 
 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
 
42 
 
Excluindo um item do histórico 
O histórico é configurado em outra parte do navegador que veremos mais adiante. 
4 – Barra de endereço: é nela que fazemos a entrada, via teclado, do endereço da página (URL) que desejamos visitar. No 
final dessa linha, encontramos outro drop down que abre uma lista com os últimos endereços visitados para que possamos acessá-
los apenas clicando sobre eles, sem precisar digitá-los novamente. Outra facilidade que a barra de endereço nos traz é o auto-
completar. Quando começamos a digitar um endereço que já visitamos, aparece uma lista de opções de endereços que tem o início 
igual ao que estamos começando a digitar. 
5 – Botão atualizar: clicando sobre ele o programa faz a atualização das informações da página que está sendo mostrada no 
navegador, ou seja, ele carrega novamente as informações do site no navegador. 
6 – Botão parar: interrompe o carregamento das informações na página atual. 
7 – Barra de busca: possibilita pesquisas de informações na Internet pelo mecanismo de busca estipulado. No caso da nossa 
ilustração, está sendo usado o Google para realizar as buscas pelas informações de entrada que o usuário fizer nessa linha. Barra de 
Menu 
 
Barra de menu 
Como visto nos programas anteriores, essa barra contém todos os comandos possíveis do navegador. Vamos conhecer alguns dos 
menus disponíveis: 
1 - Menu Arquivo: nele encontramos as seguintes opções: 
Nova Guia: abre uma nova guia na barra de guias, onde podemos usar a barra de endereço para acessar outra página sem sair da 
que estamos. 
Duplicar Guia: abre uma outra guia com o mesmo conteúdo que está sendo exibido no navegador. Útil para quando queremos 
observar ou comparar informações que estão em lugares diferentes na mesma página. 
Nova janela: abre outra janela do Internet Explorer. Ficamos então com dois programas abertos ao mesmo tempo. 
Abrir: abre uma janela de onde podemos entrar com o endereço de um site, mesmo que ele esteja sendo criado no nosso 
computador, para fazermos sua visualização no navegador. 
 
Janela abrir 
 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
 
43 
Editar com Microsoft Office Word: abre o Microsoft Word e carrega alguns itens da página em um documento que possibilita 
edição. Esse documento pode ser salvo para alguma finalidade do usuário, mas não altera a página de origem na Internet. 
Salvar/Salvar como: salvam a página no computador, possibilitando sua leitura posterior, sem o acesso com a Internet. No 
entanto, vários recursos são desabilitados. 
Fechar Guia: fecha a guia atual, retirando-a da Barra de Guias. 
Configurar Página: abre a janela Configura página, possibilitando alterações de tamanho da página, orientação do papel, 
margens e outras configurações que vão influenciar na impressão do documento. 
 
Configurar página 
2 - Menu Editar: possibilita o uso de recurso como recortar, copiar, colar, selecionar tudo e localizar nesta página. Este 
último item nos auxilia na procura de termos (palavras) dentro da página que está sendo mostrada pelo navegador. 
3 – Menu Exibir: trabalha principalmente na exibição de opções como: 
Barras de Ferramentas: mostra/oculta barras como a de Status, Favoritos, Comandos, Menus e outras que possam ser 
disponibilizadas junto com programas instalados pelo usuário. 
Guias Rápidas: abre miniaturas das páginas que estão sendo exibidas nas guias para uma navegação rápida entre elas. 
 
Guias rápidas 
No exemplo da figura, existem duas guias sendo usadas, uma com o site do Google e outra com o site da Escola Técnica Estadual 
Professor Massuyuki Kawano. Com o uso das Guias rápidas vemos as miniaturas dos dois sites e podemos nos locomover 
rapidamente entre eles. 
Barras do Explorer: oculta/mostra barras como a do Favoritos, Histórico, Feeds, Pesquisar entre outras. 
Ir Para: é mais uma forma de voltar às páginas visitadas anteriormente, avançar, abrir a home Page. 
Zoom: altera a proximidade da imagem na tela. 
Tamanho do texto: possibilita aumentar ou reduzir o tamanho dos textos escritos nas páginas. 
Código Fonte: mostra o código de programação usado para desenvolver a página que está sendo visualizada no 
navegador. 
 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 
 
44 
 
Código fonte 
4 – Favoritos: permite organizar e guardar os sites preferidos do usuário. Mostra as opções: Adicionar 
a favoritos: 
 
Adicionar a favoritos 
Se você acha a página que está sendo exibida no navegador será útil para uso posterior, ou simplesmente gostaria de ter aquela 
página na sua coleção pessoal, basta estar com ela visível e clicar na opção Favoritos, do Menu Exibir. Na linha nome, que aparece 
na figura 286, você pode manter o nome padrão ou trocar por outro que represente esse site. Na opção “Criar em”, o padrão é o que 
está na figura. Se clicarmos no botão “Adicionar”, com as informações que estão sendo mostradas, sua página ficará na lista do 
“Favoritos”. Mas se você tem vários grupos de interesse, por exemplo, estudos, trabalho, laser; pode criar pastas para organizar suas 
páginas favoritas de uma forma mais fácil e ágil para uso posterior. 
Para criar uma pasta, clique no botão

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