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* * Profª Ms. Camilla Pontes Bezerra Profª Ms. Eysler Gonçalves Brasil 26 * * “É um conjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços que podem comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos” * * * * Precauções Padrão Primeira estratégia para prevenção da transmissão de patógenos. São cuidados e EPIs usados na assistência à todos os pacientes antes de procedimentos com risco de contato ao material biológico (sangue, secreções e excreções). Situação de emergência com maior risco. * * * * Higienização de mãos Uso de luvas Uso de óculos, máscara facial e avental Processamento de artigos, ambiente, roupas Descarte adequado de pérfuro-cortantes Vacinação da hepatite B Higiene e etiqueta respiratória Práticas seguras de injeção (via parenteral) Práticas seguras de punção lombar * * * * * * HIGIENIZAR AS MÃOS É A AÇÃO MAIS IMPORTANTE PARA ELIMINAR GERMES E PREVENIR A INFECÇÃO * * * * Lavagem das mãos com água e sabonete líquido ou antisséptico degermante Aplicação de álcool glicerinado/gel para descontaminação substituindo a lavagem ou * * * * Regiões de maior concentração bacteriana Por isto: unhas curtas e ausência de anéis * * * * Álcool glicerinado/gel menos tempo que lavar as mãos mais efetivo que lavar as mãos, inclusive quando comparado ao sabão com clorexidina ou PVPI mais acessível que a pia reduz a contagem bacteriana das mãos melhora a condição da pele, não agride como o sabão * * * * QUANDO? entre procedimentos após retirar as luvas de 5 a 10 vezes para cada lavagem das mãos COMO? aplicar 3 a 5 ml friccionar toda mão * * * * * Vantagens bactericida, virucida, fungicida ação imediata baixo custo atóxico antisséptico/desinfetante Desvantagens sem ação residual, volátil, inflamável, agride acrílico borracha e cimento de fibra óptica * * * * Álcool Glicerinado 2% para higienização das mãos Álcool 70% para desinfecção de superfícies: esfregar na superfície. Na unidade do paciente aplicar no mínimo três vezes ao dia Álcool 70% para antissepsia da pele: antes de punção parenteral * * * * Para tocar em fluidos e secreções Trocar a luva entre procedimentos Remover a luva após exposição ao material biológico Higienizar as mãos após a retirada * * Luvas estéreis tecidos sub-epiteliais técnica asséptica * * use para proteger mucosas oculares, nasal e oral de respingos de fluidos, secreções ou líquidos potencialmente contaminados * * * * Para proteger a pele e o uniforme em procedimentos que geram respingos, umidade e/ou contaminação excessiva Selecione o avental apropriado para a atividade (impermeável ou tecido) Retire as luvas antes do avental Higienize as mãos após a retirada do avental * * * * Manipule de modo a prevenir a contaminação Verifique o reprocessamento adequado: Limpeza (fundamental) Desinfecção Esterilização * * * * Verificar rotina de limpeza e desinfecção de superfícies (área física e unidade do paciente) Manipule com cuidado para evitar a contaminação Hamper de roupa com saco plástico * * * * Não recape agulhas Não desconecte ou entorte agulhas Descarte pérfuro-cortantes em caixa rígidas e impermeáveis Vacine-se contra hepatite B Notifique o acidente com material biológico * * * * Para pacientes, profissionais e visitantes: Máscara cirúrgica ou toalha de papel para cobrir o nariz e a boca quando tossir e espirrar Higienizar as mãos após o contato com secreções respiratórias Manter o paciente afastado além de um metro do outro * * * * * * Práticas de injeção segura A prevenção poderia ser feita com a aderência dos princípios básicos da técnica asséptica da preparação e administração de medicações parenterais. Não usar bolsa ou frasco de medicações de múltiplas doses; Não usar uma mesma seringa/agulha para administrar medicações intravenosamente em diversos pacientes. * * Gotículas: geradas na fala, tosse, espirro, aspiração, broncoscopia, >5µm, alcance de 1 metro Ar: núcleo de gotículas ressecadas suspensas no ar, <5µm, permanecem por longas distâncias e horas Contato: direto pele com pele indireto objeto intermediário (modo mais frequente de transmissão * * * * * * Em adição às Precauções Padrão Precauções de Contato (multirresistentes, pediculose, grandes quantidades de secreções ou excreções) Precauções com Ar (TB pulmonar, sarampo, varicela) Precauções com Gotículas (meningite meningocócia, caxumba, rubéola) * * Avental para qualquer contato Luvas para qualquer contato Lavagem das mãos com antisséptico Passar álcool 70% nas superfícies 3x/dia * * * * Máscara Vestir quando trabalhar a menos de um metro do paciente Transporte Colocar a máscara no paciente, limitar a movimentação, comunicar cuidados ao local de destino Local do Paciente Quarto privativo ou isolamento geográfico afastando além de um metro dos outros pacientes. Colocar biombo. * * * * Local do paciente Quarto privado, mantendo a porta fechada, pressão negativa com 6 a 12 trocas de ar por hora e descarga do ar através de filtros HEPA Proteção respiratória Vestir antes de entrar no quarto e retirar após sair do quarto Transporte e fora do quarto de isolamento Colocar máscara cirúrgica no paciente, limitar a movimentação e comunicar cuidados ao local de destino * * * * * * 29/01/2011 * * * * Abrir a torneira e molhar as mãos Colocar sabonete na palma da mão * * 3. 3. Ensaboar as palmas das mãos, friccionando-as entre si. * * 4. Friccionar a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda entrelaçando os dedos e vice-versa. * * 5. Friccionar os espaços interdigitais * * 6. Esfregar o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, segurando os dedos, com movimentos de vai-e-vem e vice versa, 7.Friccionar os polegares com movimentos circulares * * 8. Friccionar as pontas dos dedos e unhas * * 9. Friccionar os punhos * * 10. Enxaguar as mãos * * 11. Secar as mãos com papel descartável, iniciando pelas mãos e seguindo pelos punhos . * * 12. Fechar a torneira com a mão protegida * * Lixo hospitalar * * Seleção e descarte do lixo É composto de todos os resíduos, comuns ou orgânicos e mais especifico da área da saúde, o lixo contaminado Lixo hospitalar * * Classificação dos resíduos RESÍDUO CONTAMINADO RESÍDUO COMUM RESÍDUO RECICLÁVEL PÉRFURO-CORTANTE * * Resíduo Contaminado São resíduos que contém fluídos corporais, como: secreções, sangue, fezes, urina algodão gaze esparadrapo/micropore luvas de procedimentos materiais retirados de curativos sonda e drenos fralda descartável EX: SACO BRANCO * * Pérfuro- cortante São os materiais pérfuro-cortantes. lâminas de bisturi ou de tricotomizador ampolas quebradas vidros quebrados contaminados ponta perfurante do equipo agulhas lâminas de barbear EX: CAIXA RÍGIDA * * Resíduo Reciclável São resíduos que, de uma forma ou outra, podem ser reaproveitados. copos plásticos vazios papéis secos (tipo ofício) latas de refrigerante vidros íntegros (recipiente rígido) Frascos de soro vazios SACO VERDE * * OPPERMANN, C.M. Manual de biossegurança par serviços de saúde. Porto Alegre: PMPA/SMS/CGVS, 2003. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Higienização das mãos em Serviços de Saúde/ Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília: Anvisa, 2007 * * * * * * *
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