LISTA DE EXERCÍCIOS DE SINAIS E SISTEMAS Nome: Emily Silva Viana Matrícula: 201933840031 1.1-1 a) E = ∫ (1)2𝑑𝑡 + ∫ (−1)2 3 2 2 0 𝑑𝑡 = 3 Mudar o sinal de um sinal não muda sua energia. b) E = ∫ (−1)2𝑑𝑡 + ∫ (1)2 3 2 2 0 𝑑𝑡 = 3 Dobrando um sinal quadruplica sua energia c) E = ∫ (2)2𝑑𝑡 + ∫ (−2)2 3 2 2 0 𝑑𝑡 = 12 Mudar um sinal não muda sua energia. d) E = ∫ (1)2𝑑𝑡 + ∫ (−1)2 6 5 5 3 𝑑𝑡 = 3 Multiplicando um sinal por uma constante K aumenta sua energia por um fator K2. 1.1-3 a) Portanto, 𝑬𝒙±𝒚 = 𝑬𝑿 + 𝑬𝒚. 1.1-4 𝑃𝑥 = 1 4 ∫ (𝑡3)2𝑑𝑡 = 64/7 2 −2 a) 𝑃−𝑥 = 1 4 ∫ (−𝑡3)2𝑑𝑡 = 64/7 2 −2 b) 𝑃2𝑥 = 1 4 ∫ (2𝑡3)2𝑑𝑡 = 4(64/7) = 256/7 2 −2 c) 𝑃𝑐𝑥 = 1 4 ∫ (𝑐𝑡3)2𝑑𝑡 = 64𝑐2 7 2 −2 Comentários: Alterar o sinal de um sinal não afeta sua potência. Multiplicar um sinal por uma constante c aumenta a potência por um fator c². 1.2-4 Multiplicando um sinal por uma constante a aumenta a energia do sinal por um fator a2. 1.3-1 a) Falso. A Figura 1.11b é um exemplo de um sinal de tempo contínuo, mas digital. b) Falso. A Figura 1.11c é de tempo discreto, mas analógico. c) Falso. e-t não é um sinal de energia nem de potência. d) Falso. e-t u(t) tem duração infinita, mas é um sinal de energia. e) Falso. u(t) é um sinal de potência causal. f) Verdadeiro. Um sinal periódico, por definição, existe para todo t. 1.3- a) Verdadeiro. Cada sinal periódico limitado é um sinal de potência. b) Falso. Os sinais com potência limitada não são necessariamente periódicos. Por exemplo x (t) = cos (t) u (t) não é periódico, mas tem uma potência limitada de P = 0,25. c) Verdadeiro. Se um sinal de energia r (t) tem energia E, então a energia de r (at) é (areal e positiva). d) Falso. Se um sinal de potência x (t) tem potência P, então a potência de x (at) geralmente não é E. 1.4-2 a) X1(t) = (4t + 1) [u(t + 1) - u(t)] + (−2t + 4) [u(t) - u(t - 2)] = (4t + 1) u( t + 1) - 6tu(t) + 3u(t) + (2t - 4) u(t - 2) b) X2(t) = t²[u(t) - u(t-2)] + (2t - 8) [u(t - 2) - u(t - 4)] = t² u(t) - (t² - 2t + 8) u(t - 2) - (2t - 8) u(t-4) 1.7-10 Usando a propriedade de peneiração, esta operação do sistema é reescrita como y (t)0,5 (x (t) -x (-t)). a) Este sistema extrai a parte ímpar da entrada. b) Sim, o sistema é BIBO estável. Se a entrada for limitada, a saída será necessariamente limitada. Ou seja, se | x (t) | ≤ M₂ <oo, então ly (t)] = | 0,5 (x (t) - x (−t)) | ≤0,5 (x (t)] + x (−t) |) ≤ M₁ <0. d) Não, o sistema não é sem memória. Por exemplo, no tempo t = 1, a saída y (1)= 0,5 (x (1) - z (-1)) depende de um valor passado da entrada, r (-1). e) Não, o sistema não é causal. Por exemplo, no tempo t = -1, a saída y (-1) = 0,5(x (-1) - (1)) depende de um valor futuro da entrada, 7 (1). f) Não, o sistema não é invariante no tempo. Por exemplo, seja a entrada r (t) = H t(u(t + 1) -u (t-1)). Como essa entrada já é ímpar, a saída é apenas a entrada, y (t) = x(t). Deslocando por um 7 diferente de zero, x (t - 7) não é ímpar e a saída não é y (t-1)= x (t - 7). Portanto, o sistema não pode ser invariável no tempo. 1.7-11 a) Não, o sistema não é BIBO estável. O sistema retorna a derivada retardada, ou inclinação, do sinal de entrada. Uma onda quadrada é um sinal limitado que, devido a descontinuidades pontuais, tem inclinação infinita em certos instantes no tempo. Assim, uma entrada limitada pode não resultar em uma saída limitada e o sistema não pode ser BIBO estável. c) Não, o sistema não está sem memória. Pela inspeção, fica claro que o sistema depende de um valor anterior da entrada. Por exemplo, em t = 0, a saída y(0) depende da derivada no tempo de x (-1), um valor passado. d) Sim, o sistema é causal. Pela inspeção, fica claro que o sistema não depende de valores futuros. e) Sim, o sistema é invariante no tempo. Para verificar explicitamente, seja y (t) = x (t-1). Em seguida, atrase r (t) por r para obter uma nova entrada x₂ = x (t-7). Aplicar 2 (t) ao sistema resulta em y2 (t) = ₂ (t) = x (t-1-T) = y (t - T). Visto que o operador do sistema e o operador do turno trabalham comutam, o sistema é invariável no tempo. Em termos mais flexíveis, o operador derivativo retorna a inclinação atrasada de um sinal independente de quando esse sinal é aplicado.