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TEORIAS__II_-_Introdução_à_Teo (1)

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UNIGRANRIO
Escola de Ciências Sociais Aplicadas
Curso de Administração
TEORIAS DE ADMINISTRAÇÃO I
AULAS 1 E 3: 14 e 28 de fevereiro de 2012 (terça-feira)
AULAS 2 E 4: 15 e 29 de fevereiro de 2012 (quarta-feira)
REVISÃO DE TEORIAS DE ADMINISTRAÇÃO I
ORGANIZAÇÕES
“São grupos estruturados de pessoas que se juntam para alcançar objetivos comuns.” (SOBRAL; PECI, 2008)
Vivemos em uma sociedade em que predominam as organizações.
Surgimento: necessidade primária de cooperação do Homem. A partir da sua limitação, ele se junta a outros para alcançar objetivos que, sozinho, teria dificuldade ou não conseguiria, em virtude da complexidade e da variedade de atividades.
Vários tipos de organização (as empresas são organizações lucrativas: o excedente ( remunerar os seus proprietários e acionistas ou investir na sua auto-sustentação; estão ligadas às leis do mercado); vários tamanhos; cada uma tem suas próprias características e particularidades. 
Diferentes entre si: cada uma tem seus objetivos (finalidade ou propósito; são muitos os objetivos); tem sua estrutura organizacional (a maneira como as atividades da organização são divididas, organizadas e coordenadas; é o esqueleto que sustenta a organização) e é composta por pessoas.
Sucesso ou insucesso: depende da qualidade de sua administração, depende dos seus administradores.
ADMINISTRADORES
Estabelecem objetivos e guiam a organização de forma a alcançá-los. São eles que tomam as decisões quanto à aplicação adequada dos recursos organizacionais. São eles que fazem acontecer por meio de outras pessoas.
Administradores diferentes dos outros profissionais: o que os separa dos outros profissionais é a coordenação do trabalho de outras pessoas.
Modelo ideal?: não existe modelo que defina como deve ser um administrador de sucesso. Na verdade, precisam estar preparados para enfrentar as dificuldades; precisam realizar uma administração eficiente e eficaz.
ADMINISTRAÇÃO
“É o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o uso dos recursos organizacionais para alcançar determinados objetivos de maneira eficiente e eficaz.” (CHIAVENATO, 2011)
Processo: é a maneira sistemática de fazer algo; significa sequência de funções que se sucedem.
Funções Administrativas:
Planejar: definir os objetivos da organização e elaborar os planos que integram e coordenam suas atividades.
Organizar: distribuir tarefas e recursos entre os membros da organização, assim como determinar quem tem autoridade sobre quem, e quando e onde se devem tomar as decisões.
Dirigir: orientar as pessoas para um propósito comum, sendo necessário entender suas necessidades, motivá-las, liderá-las e criar condições de trabalho para que elas sintam satisfeitas e comprometidas com a organização.
Controlar: monitorar o desempenho para garantir que os objetivos sejam alcançados e, se for o caso, adotar medidas de correção.
Recursos Organizacionais: são os meios de que uma organização dispõe para poder funcionar adequadamente (humanos; físicos ou materiais; financeiros; informação: conjunto de dados com algum significado ou que quer dizer algo; tecnologia: combinação de técnicas/métodos de trabalho, recursos/equipamentos e conhecimento/know-how que criam um produto ou serviço para a organização).
Objetivos: alvos ou propósitos a serem alcançado ao longo de um determinado período de tempo.
Eficiência e Eficácia:
Eficiência: capacidade de desempenhar corretamente as tarefas, minimizando a utilização dos seus recursos. Preocupação com os meios. 
Eficácia: implica escolher os objetivos certos e conseguir atingi-los. Preocupação com os fins.
Sem eficácia, a eficiência é inútil, pois a organização não consegue realizar seu propósito. Por outro lado é fácil ser eficaz quando se é ineficiente, visto que muitos recursos são desperdiçados. Nesse caso, as organizações alcançam os seus objetivos, mas fazem-no a um custo muito alto.
Uma administração de sucesso consiste em obter simultaneamente eficácia e eficiência na utilização dos recursos organizacionais.
FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
Planejamento, organização, direção e controle. São chamadas de funções administrativas quando tratadas isoladamente.
PROCESSO ADMINISTRATIVO
As funções administrativas quando tomadas em conjunto na sua abordagem global forma o chamado processo administrativo.
O processo administrativo é cíclico, repetitivo, sistêmico e formado por elementos interdependentes (dependem reciprocamente) e interagentes (agem uns sobre os outros, isto é, cada um afeta todos os demais). 
O processo administrativo é mais do que uma simples sequência, na realidade compõe um sistema, onde o todo é maior do que a soma das partes em face do seu efeito sinergístico.
Na prática, todas as funções administrativas são executadas de uma forma inter-relacionada e não sequencial (sequência na teoria).
6.	NÍVEIS ORGANIZACIONAIS OU NÍVEIS ADMINISTRATIVOS
O administrador pode ser o presidente, diretor, gerente ou supervisor, dependendo do nível que ocupa, mas é figura essencial e indispensável para as organizações, qualquer que seja o seu tamanho ou tipo. Em outras palavras, o administrador pode estar situado em um dos três níveis organizacionais: no nível estratégico, tático ou operacional da organização.
Nível estratégico ou institucional: atuação estratégica, abrange toda a organização e é o nível administrativo mais elevado da organização. É constituído pelo presidente e diretores que compõem a alta administração e tomam as principais decisões da organização. Nas grandes organizações, existe o conselho administrativo, que determina o que o presidente e a diretoria devem fazer. O nível institucional é o nível mais periférico da organização, pois está em contato direto com o ambiente externo, com o mundo que rodeia a organização, e recebe o impacto das mudanças e pressões ambientais. Ele recebe também o nome de nível estratégico, pois é o responsável pela definição do futuro do negócio como uma totalidade. Nesse nível, o administrador deve possuir uma visão estratégica e orientada para o futuro, pois define a missão, a visão e os objetivos fundamentais do negócio.
Nível tático ou intermediário ou gerencial: atuação tática, com foco em uma unidade ou área funcional e é o nível administrativo que articula internamente o nível institucional com o nível operacional da organização. É o nível de meio do campo, composto pelos gerentes. Funciona como uma camada amortecedora dos impactos ambientais, pois recebe as decisões globais tomadas no nível institucional e as transforma em programas de ação para o nível operacional. Interpreta a missão, a visão e objetivos fundamentais do negócio e os traduz em meios de ação cotidiana para que o nível operacional possa transformá-los em execução. Nesse nível, o administrador deve possuir uma visão tática e orientada para sua unidade de negócios.
Nível operacional: atuação operacional, específica de uma operação ou tarefa e é o nível administrativo mais baixo de todos. É o nível mais íntimo da organização e constitui a base inferior do organograma. Também é o nível que administra a execução e a realização das tarefas e atividades cotidianas. Recebe o nome de supervisão de primeira linha, pois tem contato direto com a execução ou operação, realizada pelos funcionários de execução que se incumbem das tarefas e atividades rotineiras do dia-a-dia da organização. Nesse nível, o administrador deve possuir uma visão operacional e orientada para as tarefas e atividades cotidianas.
Referências Bibliográficas
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

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