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1 SUMÁRIO 1.0 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 2 2.0 BREVE HISTÓRICO SOBRE O QUE É NEGOCIAÇÃO ........................................................................ 4 3.0 OS PERFIS PSICOLÓGICOS NA TIPOLOGIA DE JUNG ...................................................................... 5 4.0 ESTILO DO NEGOCIADOR E A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL ........................................................... 8 5.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIA ....................................................................................................... 11 2 1.0 INTRODUÇÃO Desde o início da nossa civilização se faz negociação, quando a moeda de troca era mercadorias se tornava mais visível a forma de negociar e a forma em que a negociação era realizada quando se abordava produtos distintos onde duas ou mais pessoas se colocavam fazendo suas ofertas de negociação, como por exemplo: trocavam 2 sacos de arroz por 2 galões de leite e acordo de troca fechado. Na bíblia judaica cristã vemos uma negociação muito importante em que Pilatos tenta soltar Jesus oferecendo outro preso para ser morto em seu lugar na tentativa de negociação está em Matheus 27:17,21, onde ocorre a pergunta Barrabás ou Jesus? Negociar não se resume na venda de algo, pois existe situações em que não existe negociação, por exemplo: Nos Estados Unidos existe uma rede de lojas de departamento chamada Dollar Tree onde todos os produtos têm o preço único, um dólar. Todos nós negociamos a todo momento em nossas vidas, conseguir um bom horário na manicure, escolher um bom restaurante, aumentar o salário ou até mesmo comprar ou vender alguma coisa. O tema negociação não é recente, no entanto as pessoas não se preocupavam com isso, deixavam as coisas acontecerem, assim precisavam entender para negociar, quando maior o leque de informações sobre o que vamos negociar, mais a valia. Aprender as técnicas e dicas hoje é uma questão de sobrevivência para efetuar uma boa compra de imóvel, um carro ou até mesmo uma boa venda, para um bom resultado deve ser um bom negociador. O mecanismo de negociação está diretamente vinculado a princípios e não regras, a base disso é que as regras apresentam uma visão linear e restrita sobre determinada situação limitando a perspectiva, já os princípios estão associados a uma visão orgânica e ampla para a solução do conflito inerente. Deste modo, a pesquisa tem como objetivo geral, é a coleta de dados de forma descritiva e transversal a fim de: • Identificar personalidades humanas e seus diferentes tipos psicológicos.; 3 • Identificar os estilos de negociadores e as influências que os rodeiam. • Analisar a inteligência emocional e a negociação. Para que aconteça uma boa negociação é necessário a construção de parcerias e é fundamental entender o negociador que está do lado oposto ao nosso. Também deve ressaltar que existem negociações internas totalmente pessoais conosco a chamada “autonegociação” onde ela permite que evitemos nos sabotar ao longo de nossas tarefas. Os objetivos específicos é a busca da conexão do perfil psicológico ou estilo do negociador, para que aconteça a melhor escolha e tipo de negociação. O presente trabalho será apresentado em 2 etapas: Uma revisão bibliográfica sobre o a negociação com ênfase no perfil do negociador e a viabilidade de análise do estilo do negociador com as características apresentadas. 4 2.0 BREVE HISTÓRICO SOBRE O QUE É NEGOCIAÇÃO A negociação está em evidência em toda a nossa existência e ela é um processo que demanda duas ou mais pessoas e ela pode acontecer com uma simples opinião contraria, onde as partes pode variar o tamanho da importância de acordo com o fato, acontece quando um casal negociam o que iram pedir para o jantar, independente qual seja o tamanho ou importância dos envolvidos, os principais de causalidade pode ser aplicados (Pruitt,2013),ela está diretamente atrelada a um conflito e por isso se torna cada dia mais comum o uso dessa palavra e função, pois faz parte da nossa realidade no dia a dia. O conflito se apresenta praticamente em quase todos os cenários de uma vida terrena, desde o âmbito corporativo, internacional e individualista. Na visão de Crespo de Carvalho (2016) o processo começa na divergência entre posições de várias partes, levando em consideração a natureza os interesses comuns, que geram a interdependência, a solução que forma um acordo, onde existe um sistema de comunicação que apresenta uma dualidade de negociação formal e negociação informal, embora o objetivo central é a satisfação das necessidades de uma forma que apresenta benefícios a todos, afim de trazer decorrências positivas para todas as partes O conflito é nominado dentro de uma dualidade de confortável e doloroso que pode favorecer o indivíduo em seu desenvolvimento ao longo da sua jornada pessoal e profissional. (Pimentel,2013). Para Cohen (1980) negociação é um conjunto de informação e do poder, a fim de influenciar o comportamento em um cenário de tensão. Embora Fisher e Ury (1985) definem negociação como um processo de comunicação bilateral com o denominador comum a decisão conjunta. A negociação é um meio de solução de conflito. Munduate e Martínez (2003 , p. 51), os interesses em negociar se expandiram e os seus estudos estão cada dia produzido grandes frutos em foco a negociação no local de trabalho (Strauss,1978), as configurações conjugais (Scanzoni & Gowin,1990) e os contextos jurídicos Van Koppen(1990). https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyg.2020.01214/full#B53 5 Conforme o cenário, se torna fundamental desmistificar os fatores que definem a eficácia da negociação. A ligação entre das variáveis individuais e coletivas para um bom acordo entre as partes está cada dia mais objetivo, As novas pesquisas abordam com maior ênfase a importância da construção subjetiva do sujeito em uma relação interpessoal (por exemplo, poder pessoal, senso de humor e emoções), corporativo (por exemplo, cultura e vivencias) e o tecnológico ( por exemplo, negociação mediada por computador) Bazerman 1998). As variáveis psicológicas desempenham um papel para a eficácia da negociação. Embora, os fatores que explicam a eficácia real da negociação ainda não foram esclarecidos. Para Munduate e Medina (2013), A forma que os negociadores tratam a situação do conflito é o eixo central da problemática, Conforme Rodriguez et al (2017), p.246). “O processo de negociação é eficaz quando resolve o conflito que lhe deu origem, para que as partes percebam e expressem que o acordo é aceitável e comtempla satisfatoriamente as expectativas de cada uma delas” 3.0 OS PERFIS PSICOLÓGICOS NA TIPOLOGIA DE JUNG Para começar a negociar e ter eficácia nos seus resultados se deve conhecer a si mesmo. Wanderley (1998), pois aquele que conhece seu estilo e seu tipo psicológico tem vantagens competitivas sobre seu concorrente ou oponente. Na psicologia analítica criado por Carl Gustav Jung, psicólogo psiquiatra, a mente humana apresenta duas atitudes e também conhecida como libido, a introversão e a extroversão, embora uma delas pode ser consciente ou não, essas atitudes opostas se equilibram mutuamente, a introversão é nosso mundo interno e íntimo do ser voltado a fantasias, desejos e tendências, nossa forma particular de perceber a realidade; a extroversão é o direcionamento da psique para o mundo externo, ou seja, os extrovertidos são mais influenciados pelo mundo que os cercam e não pelo mundo interior, Apesar dessa polarização de atitudes Jung afirma que não 6 há ninguém 100% uma polaridade, as pessoas equilibradas são influenciadas tanto pelas realidades externasquanto internas. Jung (1991) Para Zacharias (1995) A construção da persona está dividida entre as suas funções psicológicas racionais e irracionais, pensamento, sentimento, sensação e intuição e estão interligadas de formas compassivas. Funções psíquicas Racionais Pensamento Atividade intelectual onde acontece o encadeamento de ideias, onde é a mais preponderante de todas. Extrovertido Introvertido Pensamentos concretos e centrados, pode até aceitar ideias subjetivas, entretanto se a parte apresentar autoridade. Confiança nas suas próprias ideias, interpretação sobre o fato em estado amplo, pensamento mais visionário e aberto. Sentimento Auxiliar acontecimento ou ideia, avaliação ou valoração, é de suma importância não confundir sentimento com a emoção, pois essa atividade psíquica se refere as atividades conscientes, como por exemplo, uma avaliação de um pensamento pode existir conteúdo emocional, isso não pode dizer que a emoção não pode acontecer por eventual. função que busca entender o valor das coisas. Extrovertido Introvertido Indivíduo que sempre preferência a dados e informações objetivas para realizar avaliações, tem a tendencia de realizar buscas amplamente aceitas. Pessoas adeptas a seguir normas sociais, mesmo que discordem delas. Fundamentação no subjetivo e suas percepções, modo privado de ver as coisas, modo provido de pensamento. Irracionais Sensação Receber os estímulos do meio externo transferidos para a inconsciência, visão, olfato, paladar, audição. A sensação constata o que realmente estar presente. Extrovertido Introvertido Observa os estímulos de forma concreta sem interpretações subjetivas. Interpretação subjetivamente 7 Intuição A intuição é a percepção além da consciência. Nós não sabemos como a intuição funciona, então quando alguém tem um palpite não s sabe exatamente como o conseguiu ou de onde ele veio. Extrovertido Introvertido Observar o mundo externo e encontrar detalhes subliminares e minúcias que passam despercebidos a muitas pessoas. Mundo interno, guiado muito vezes muito bem, são muitas vezes motivados por um chamado interno. Fonte: próprio autor. Para Jung a definição no qual ele deu em uma entrevista em Zurique para o departamento de psicologia da Universidade de Houston “Intuição é uma percepção de vias inconscientes, onde trata se de uma percepção por elos intermediários e nós apenas obtemos o resultado final da cadeia de associações” Na doutrina junguiana quando o indivíduo se integra com os polos opostos ele tem uma mente equilibrada e acontece a autorrealização, o renascimento psicológico da unidade e a plenitude, equilíbrio entre todos os arquétipos e funções psicológicas a famosa realização do self. Nagelschmidt (1993) Para Lessa (2003) o autoconhecimento mostra as habilidades com mais assertividade e o perfil ideal para desenvolvimentos profissionais no mundo corporativo. 8 4.0 ESTILO DO NEGOCIADOR E A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL Para Hofstede (1991) para que se entenda o estilo do negociador, é necessário separar o individuo do coletivo. Seu modelo se aplica em sistematizar as variáveis em três níveis na programação mental humana: a personalidade que é específica de cada indivíduo, é herdada e pode ser aprendida; a cultura que é específica de grupos ou categorias e pode ser aprendida; e a natureza humana que é universal e é herdada. As interações humanas, a negociação é também se definição na visão grande parte dos autores dividem os negociadores em dois grupos: Cooperativo / Solucionador de Problemas e Competitivo / Adversário. Os negociadores cooperativos tendem a ter um comportamento mais pleno e agradável e se esforçam para que as partes gerem acordos mutuamente benéficos. Craver (2003) Schneider (2002) mostra em suas pesquisas que muitos tendem a temer o encontro com adversários competitivos, mas, eles apontam que 60 % dos negociadores adversários tiveram em eficiência, enquanto 75% dos negociadores de solução de problemas foram considerados eficazes. Os estilos de negociadores são divididos em 5, de acordo com (Rahim and Bonoma, 1979) - Integrating (Alto interesse por si e pelos outros) - Obliging (Baixo interesse por si mesmo e alto interesse pelos outros) - Dominating (Alto interesse em si mesmo e pouco interesse pelos outros) - Avoiding (Baixo interesse por seus próprios interesses e os dos outro) - Compromising (Intermediário entre o interesse próprio e o dos outros). Embora para ( Bazerman e Neale, 1982 ; Butler, 1994 ; Cheung et al., 2006 ). Munduate et al. (1999), o pensamento é contrário, para eles o estilo de negociação de maior eficácia esta ligada a combinação de estilos como comprometer, integrar e dominar, e para eles esse padrão é o mais eficaz do que qualquer outro estilo. https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyg.2020.01214/full#B21 https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyg.2020.01214/full#B75 https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyg.2020.01214/full#B66 https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyg.2020.01214/full#B66 https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyg.2020.01214/full#B11 https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyg.2020.01214/full#B14 https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyg.2020.01214/full#B17 https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyg.2020.01214/full#B17 https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyg.2020.01214/full#B55 9 Ate então se ver o estilo geral de cada estilo de negociador, e isso pode variar dependendo do tempo para a negociação, a cultura imposta e a flexibilidade na adaptação do comportamento ideal para alcance de novos resultados (Antonioni, 1998 ; Shell, 2001 ; Preuss e van der Wijst , 2017 ) Conforme a personalidade vai ser definido ela tem se associado à eficácia no local de trabalho e é visível que possa ter um desempenho plausível na eficácia da negociação ( Sharma et al., 2018 ).Por muito tempo “consenso da irrelevância” defendeu a irrelevância das diferenças individuais no estudo da eficácia na negociação( Sharma et al., 2013 ). Ma (2008) elaborou um modelo no qual os negociadores com uma boa performance em neuroticismo e extroversão teriam uma vantagem significativa de se concentrar, já os negociadores com uma boa concordância seriam mais propensos a perceber a negociação como um processo de ganha-perde (distributivo) e os negociadores com altos níveis de confiança nos outros negociadores; a conscienciosidade não estaria preparados para o ganha-perde propôs um modelo no qual os negociadores com pontuação alta em neuroticismo e extroversão teriam maior probabilidade de se concentrar em salvar as aparências;, proteção de face ou confiança; e negociadores com pontuação alta em abertura à experiência teriam menos probabilidade de demonstrar uma orientação ganha-perde. Já no experimento de Antonioni (1998) examinou os cinco grandes fatos de personalidades e cinco estilos de lidar com conflitos interpessoais. Os Cinco Grandes fatores são extroversão, abertura, consciência, afabilidade e neuroticismo, e os cinco estilos de conflito são integração, obrigação, dominação, evitação e transigência. Ele questionou 351 Alunos e eles responderam aos questionários. Para verificar a generalização dos resultados além dos alunos, 110 gerentes também responderam às mesmas pesquisas. Os principais resultados indicam que extroversão, conscienciosidade, franqueza e amabilidade têm relação positiva com o estilo integrador. A extroversão tem uma relação positiva com a dominação, enquanto a amabilidade e o neuroticismo têm uma relação negativa com a dominação. Extroversão, abertura, e a conscienciosidade têm uma relação negativacom a evitação, enquanto a amabilidade e o neuroticismo têm uma relação positiva https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyg.2020.01214/full#B3 https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyg.2020.01214/full#B3 https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyg.2020.01214/full#B81 https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyg.2020.01214/full#B61 https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyg.2020.01214/full#B80 https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyg.2020.01214/full#B79 https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyg.2020.01214/full#B44 https://www.emerald.com/insight/search?q=David%20Antonioni 10 com a evitação. Implicações do estudo e sugestões para pesquisas futuras são discutidas. Para Yiu and Lee, 2011 “O Modelo de Personalidade dos Cinco Grandes foi usado para medir os traços de personalidade dos negociadores de construção. Fatores de comportamento de negociação e resultados de negociação foram desenvolvidos. Ao inter-relacionar esses três elementos, a regressão múltipla moderada (MMR) foi usada para examinar como os traços de personalidade afetam as relações entre os comportamentos de negociação e os resultados da negociação.” Van der Schalk et al., 2010; Ten Velden et al., 2010 em um dos seus experimentos de negociação, manipulamos a complexidade fazendo com que os participantes negociassem cerca de 6 ou 18 questões e manipulamos a motivação epistêmica tornando os participantes responsáveis pelo processo ou não. Para eles em baixa complexidade, não houve efeito da motivação epistêmica sobre o valor criado. Sob alta complexidade, entretanto, negociadores com alta motivação epistêmica criaram mais valor do que negociadores com baixa motivação epistêmica. Desse modo, negociar sobre muitas questões só era benéfico para os negociadores se eles estivessem motivados a pensar profunda e completamente. Copyright © 2009 John Wiley & Sons, Ltd. https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyg.2020.01214/full#B91 https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyg.2020.01214/full#B88 https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyg.2020.01214/full#B84 11 5.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIA • Antonioni, D. (1998). Relationship between the big five personality factors and conflict management styles. Int. J. Confl. Manag. 9, 336–355. doi: 10.1108/eb022814 • Bazerman, M. (1998). Judgment in managerial decision making (4th ed.). New York: Wiley • Bazerman, M. H., and Neale, M. A. (1982). Improving negotiation effectiveness under final offer arbitration: the role of selection and training. J. Appl. Psychol. 67, 543–548. doi: 10.1037/0021-9010.67.5.543 • Burt, David N. (1984) “The Nuances of Negotiating Overseas” Journal of Purchasing and Materials Management, Winter, p.56-64. • Butler, J. K. (1994). Conflict styles and outcomes in a negotiation with fully- integrative potential. Int. J. Confl. 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