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Sistema de cobrança da taxa da água A cobrança pelo fornecimento da água, além de permitir que o Estado cubra parte das despesas com a manutenção do sistema, deve ser um instrumento de administração do consumo. As principais modalidades de cobrança são: • Torneira livre – Taxa única, estipulada arbitrariamente. Este sistema é o que propicia maior desperdício de consumo. É geralmente utilizado em condomínios, em que o valor da conta d’água é rateado pelos moradores, proporcionalmente à taxa de condomínio; • Pena D’água – O valor da taxa é estipulado proporcionalmente ao número de habitantes ou à área construída ou ainda ao número de pontos de consumo; • Água medida – O consumo é medido por um hidrômetro e o consumidor paga pela quantidade consumida acima de um mínimo estipulado. Embora seja o que melhor evita o desperdício, tem um alto custo inicial, podendo chegar a até 50 % do custo de implantação. Seu uso deve, portanto, ser criteriosamente estudado. Calcula-se que numa cidade grande como o Rio de Janeiro, onde a maior parte da rede de abastecimento é muito antiga, as perdas ao longo do caminho entre a Estação de Tratamento e o domicílio podem chegar a 30 % do total de água tratada. Nos domicílios, o desperdício continua, seja pela utilização inadequada e descuidada, seja por instalações defeituosas: uma torneira mal ajustada que pingue lentamente desperdiça, em um mês, cerca de 4 a 6 metros cúbicos de água (1 metro cúbico é igual a 1 000 L). Se a torneira deixa correr um fino filete contínuo, o desperdício vai de 20 a 30 metros cúbicos ou mais.