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Universidade Federal do Sul da Bahia- Campus Paulo Freire CC: Universo e Planeta Terra: origens e estruturas Docente: Marco Antonio Amaral ,Anders Schmidt Discente: Dácia Silva Soares Atividade da aula 2: Explique porque um foguete disparado em linha reta para cima nunca entrará em órbita. A partir disso, explique o conceito de órbita estável e como satélites se mantêm sem cair na terra, mesmo após o combustível acabar. Para se obter sucesso no lançamento de um foguete, é imprescindível que este seja lançado de maneira horizontal e com uma velocidade de escape suficiente para entrar em uma órbita estável. Se o foguete for lançado em linha reta e verticalmente, o objeto “lutará” contra a gravidade ( esta se encontra “mais forte” por está mais perto do Planeta Terra) e, consequentemente, o puxará para o centro da Terra, não o permitindo completar o trajeto. Para entender ainda mais esse processo, necessita-se saber o conceito de órbita estável, a priori, precisa existir uma velocidade mínima para o movimento orbital acontecer, além de um equilíbrio com a Lei da Gravitação Universal de Newton. Ou seja, como Marco relatou na aula “ com a velocidade suficiente, tudo pode orbitar”, se a velocidade for menor dependendo do raio do astro central, o objeto cai, se for muito grande, sai da órbita e passa a ter um comportamento que não pertence a uma elipse ou parábola. Ao entrar em órbita, os foguetes e os satélites, mesmo após o combustível acabar, continuam sua trajetória, isso acontece devido à existência desprezível da força de atrito no espaço, com isso os satélites perdem pouquíssima ( muito pouca mesmo) energia e por isso continuam com a mesma velocidade até que outra força aja sobre ele. Tal comportamento é uma exemplificação da primeira Lei de Newton, a qual declara que “ todo corpo persiste em seu estado de repouso ou de movimento retilíneo uniforme a menos que seja compelido a modificar este estado pela ação de forças sobre ele.” ( ANTUNES, GALHARDI, HERNASKI, 2018) ANTUNES, Camila A.; GALHARDI, Vinícius B.; HERNASKI, Carlos A. As leis de Newton e a estrutura Espaço-temporal da Mecânica Clássica. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 40, n. 3, 2018.
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