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Anatomia do sistema digestório

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2019.1 
REVISÃO GERAL ANATOMIA 
1ª INTEGRADA IN524 
(SISTEMA DIGESTÓRIO) 
MEDICINA 
EDUARDO FERREIRA DA SILVA (145) 
E d u a r d o F e r r e i r a ( 1 4 5 ) - P á g i n a | 1 
 
SUMÁRIO 
SUMÁRIO ................................................................................................................................................................................... 1 
BOCA .......................................................................................................................................................................................... 3 
SULCOS ............................................................................................................................................................................................. 3 
BOTÕES GUSTATIVOS E VEIA PROFUNDA DA LÍNGUA .................................................................................................................................... 3 
Papilas circunvaladas: ................................................................................................................................................................ 3 
Papilas folhadas ......................................................................................................................................................................... 3 
Papilas filiformes ........................................................................................................................................................................ 3 
Papilas fungiformes .................................................................................................................................................................... 3 
ANATOMIA DA LÍNGUA ......................................................................................................................................................................... 4 
MÚSCULOS INTRÍNSECOS E EXTRÍNSECOS DA LÍNGUA ................................................................................................................................... 5 
Intrínsecos .................................................................................................................................................................................. 5 
Extrínsecos .................................................................................................................................................................................. 5 
TONSILAS E INFECÇÕES .......................................................................................................................................................................... 6 
Tonsila palatina inflamada? ....................................................................................................................................................... 6 
DENTE ........................................................................................................................................................................................ 6 
NUMERAÇÃO E NOMENCLATURA ............................................................................................................................................................. 6 
Características ............................................................................................................................................................................ 7 
Incisivos: ...................................................................................................................................................................................................... 7 
Caninos ........................................................................................................................................................................................................ 7 
Pré-molares ................................................................................................................................................................................................. 7 
Molares ....................................................................................................................................................................................................... 7 
Face lingual: internamente ......................................................................................................................................................................... 7 
Face vestibular: Voltada para o vestíbulo da boca ...................................................................................................................................... 7 
Face mesial (proximal): a face que está voltada para o plano mediano. .................................................................................................... 7 
Face distal: Voltada em direção oposta ao plano mediano. ....................................................................................................................... 7 
Fase oclusa: Superfície mastigatória. .......................................................................................................................................................... 7 
Vascularização e drenagem linfática ......................................................................................................................................... 7 
Numeração ................................................................................................................................................................................. 7 
Permanentes ............................................................................................................................................................................................... 7 
Decíduos...................................................................................................................................................................................................... 8 
DICA DE NUMERAÇÃO ................................................................................................................................................................ 8 
CONSTITUIÇÃO .................................................................................................................................................................................... 8 
PERIODONTITE .................................................................................................................................................................................... 8 
GLÂNDULAS SALIVARES .............................................................................................................................................................. 9 
CARACTERÍSTICAS DA PARÓTIDA .............................................................................................................................................................. 9 
FARINGE ..................................................................................................................................................................................... 9 
AS DIVISÕES ....................................................................................................................................................................................... 9 
LIGAÇÃO COM TUBA AUDITIVA ............................................................................................................................................................... 9 
ESÔFAGO .................................................................................................................................................................................. 10 
CONSTRIÇÕES .................................................................................................................................................................................... 10 
LIMITES ............................................................................................................................................................................................10 
VASCULARIZAÇÃO E DRENAGEM VENOSA................................................................................................................................................. 10 
ESOFAGITE DE REFLUXO E RELAÇÃO COM O ESFÍNCTER INFERIOR DO ESÔFAGO ................................................................................................ 10 
OUTRA CAUSA DE ESOFAGITE .................................................................................................................................................. 11 
ESTÔMAGO .............................................................................................................................................................................. 11 
RELAÇÕES ......................................................................................................................................................................................... 11 
MÚSCULOS ....................................................................................................................................................................................... 12 
INTESTINOS DELGADO .............................................................................................................................................................. 12 
E d u a r d o F e r r e i r a ( 1 4 5 ) - P á g i n a | 2 
 
PORÇÕES E FLEXURAS .......................................................................................................................................................................... 12 
MÚSCULOS ESFÍNCTERES ..................................................................................................................................................................... 12 
DIFERENÇAS ENTRE JEJUNO E ÍLEO ......................................................................................................................................................... 13 
VASCULARIZAÇÃO .............................................................................................................................................................................. 14 
DUODENO ................................................................................................................................................................................ 14 
JEJUNO E ÍLEO .......................................................................................................................................................................... 14 
ÚLCERA DUODENAL ............................................................................................................................................................................ 15 
INTESTINO GROSSO .................................................................................................................................................................. 15 
APÊNDICE ........................................................................................................................................................................................ 15 
Ponto de McBurney .................................................................................................................................................................. 15 
Ponto de Lanz ........................................................................................................................................................................... 15 
Sinal de Blumberg..................................................................................................................................................................... 15 
HEMORROIDA (PLEXO VENOSO) ............................................................................................................................................................ 15 
VARIAÇÕES DO APÊNDICE VERMIFORME ................................................................................................................................................. 16 
FÍGADO .................................................................................................................................................................................... 17 
LOCALIZAÇÃO E REGIÃO DE PUNÇÃO OU BIÓPSIA....................................................................................................................................... 17 
IMPRESSÕES ..................................................................................................................................................................................... 17 
IRRIGAÇÃO ....................................................................................................................................................................................... 18 
MEIOS DE FIXAÇÃO ............................................................................................................................................................................. 18 
DIVISÃO FUNCIONAL ........................................................................................................................................................................... 18 
PÂNCREAS ................................................................................................................................................................................ 19 
CÂNCER DE PÂNCREAS ......................................................................................................................................................................... 19 
VARIAÇÕES DA VESÍCULA BILIAR .............................................................................................................................................. 20 
 
“Ter sucesso é falhar repetidamente, mas sem perder o entusiasmo” – Winston Churchill 
 
 
 
E d u a r d o F e r r e i r a ( 1 4 5 ) - P á g i n a | 3 
 
REVISÃO GERAL DE ANATOMIA – IN524 
BOCA 
SULCOS 
 
Nasogeniano seria sinônimo de nasolabial. 
Os lábios estendem-se dos sulcos nasolabiais e das narinas lateral superiormente até o sulco labiomentual 
inferiormente (no morre 5ª ed. está mentolabial). 
Os lábios são recobertos por pele exteriormente e dentro por mucosa. Os lábios funcionam como válvulas da rima da 
boca, contendo o esfíncter (orbicular da boca) que controla a entrada e a saída de alimento da boca. 
São irrigados pelas artérias labiais superiores e inferiores, ramo das artérias faciais, anastomosam-se entre si nos lábios 
para formar um anel arterial. 
BOTÕES GUSTATIVOS E VEIA PROFUNDA DA LÍNGUA 
Grandes e com topo plano, situam-se diretamente anteriores ao sulco terminal e são organizados em uma fileira em 
formato de V. São circundadas por depressões profundas semelhantes a valas, cujas paredes estão repletas de botões 
gustativos. Os ductos das glândulas serosas da língua abrem-se nas valas. 
Pequenas pregas laterais da mucosa lingual. Pouco desenvolvidas no humano. 
Longas e numerosas, contêm terminações nervosas sensíveis ao toque. Localizadas paralelamente ao sulco terminal 
em V, exceto no ápice, onde se organizam transversalmente. 
Formato de cogumelo. Entre as papilas filiformes. São mais numerosas no ápice e nas margens da língua. 
As papilas circunvaladas, folhadas e a maioria das papilas fungiformes contêm receptores gustativos nos calículos 
(botões) gustativos. 
E d u a r d o F e r r e i r a ( 1 4 5 ) - P á g i n a | 4 
 
Veias dorsais da língua: acompanham a artéria lingual; as veias profundas da língua, começam no ápice da língua, 
seguem posteriormente além do frênulo lingual para se unir à veia sublingual. Todas as veias linguais terminam 
diretamente ou indiretamente na Veia cava inferior. 
ANATOMIA DA LÍNGUA 
 
* Sensitiva 
E d u a r d o F e r r e i r a ( 1 4 5 ) - P á g i n a | 5 
 
A inervação motora fica por conta do Nervo Hipoglosso (XII par). 
MÚSCULOS INTRÍNSECOS E EXTRÍNSECOS DA LÍNGUA 
 
Músculos: genioglosso, hioglosso, estiloglosso e palatoglosso.E d u a r d o F e r r e i r a ( 1 4 5 ) - P á g i n a | 6 
 
 
Vascularização da língua: Artéria lingual, origina-se da artéria carótida externa. Ao entrar na língua, a artéria lingual 
passa profundamente ao músculo hioglosso. As artérias dorsais da língua suprem a parte superior (raiz); as artérias 
profundas da língua suprem a parte anterior. As artérias profundas da língua comunicam-se entre si perto do ápice 
da língua. No entanto, as artérias dorsais não se comunicam porque há o septo lingual. 
TONSILAS E INFECÇÕES 
As tonsilas paliativas, frequentemente denominadas de “tonsilas”, são massas de tecido linfoide, uma de cada lado da 
parte oral da faringe. Cada tonsila está localizada em uma fossa (seio) tonsilar, limitada pelos arcos palatoglosso e 
palatofaríngeo e pela língua. 
Existem as tonsilas tubárias: Perto do óstio faríngeo da tuba auditiva; e a tonsila faríngea: No teto e parede posterior 
da parte nasal da faringe. 
Como as tonsilas foram citadas em “boca”, considero tonsilas palatinas mais importante. 
Amidalite é uma doença infecciosa que atinge as amídalas, órgãos de defesa contra infecções. 
Os sintomas mais comuns são febre, dor de garganta, falta de apetite, hálito comprometido, dificuldade para engolir 
e, às vezes, inchaço dos gânglios do pescoço e da mandíbula, que têm a função de evitar a propagação da doença pelo 
organismo. 
DENTE 
NUMERAÇÃO E NOMENCLATURA 
Decíduos: Primários (normalmente 20) 
Permanentes: secundários (normalmente 32) 
 
E d u a r d o F e r r e i r a ( 1 4 5 ) - P á g i n a | 7 
 
Incisivos: 
Margens cortantes finas. 
Caninos 
Cones proeminentes únicos. 
Pré-molares 
Bicúspides. 
Molares 
Três ou mais cúspides 
Face lingual: internamente 
Face vestibular: Voltada para o vestíbulo da boca 
Face mesial (proximal): a face que está voltada para o plano mediano. 
Face distal: Voltada em direção oposta ao plano mediano. 
Fase oclusa: Superfície mastigatória. 
Artérias alveolares superior e inferior, ramos da artéria maxilar, suprem os dentes maxilares e mandibulares, 
respectivamente. As veias alveolares com os mesmos nomes e distribuição acompanham as artérias. Os vasos 
linfáticos dos dentes e das gengivas seguem principalmente para os linfonodos submandibulares. 
Permanentes 
 
Incisivos centrais permanentes 
superiores (11 e 21) 
Incisivos laterais permanentes 
superiores (12 e 22) 
Incisivos centrais inferiores (31 e 
41) 
Incisivos laterais inferiores (32 e 42) 
Caninos superiores (13 e 23) 
Caninos inferiores (33 e 43) 
Primeiro pré molar superior (14 e 
24) 
Segundo pré molar superior (15 e 
25) 
Primeiro pré molar inferior (34 e 44) 
Segundo pré molar inferior (35 e 45) 
Primeiro molar superior (16 e 26) 
Segundo molar superior (17 e 27) 
Terceiro molar superior (18 e 28) 
Primeiro molar inferior (36 e 46) 
Segundo molar inferior (37 e 47) 
E d u a r d o F e r r e i r a ( 1 4 5 ) - P á g i n a | 8 
 
Terceiro molar inferior (38 e 48) 
Decíduos 
Nesse caso, não existem os pré-molares 
Incisivos centrais superiores (51 e 61) 
Incisivos laterais superiores (52 e 62) 
Caninos superiores (53 e 63) 
Primeiro molar superior (54 e 64) 
Segundo molar superior (55 e 65) 
Incisivos centrais inferiores (71 e 81) 
Incisivos laterais inferiores (72 e 82) 
Caninos inferiores (73 e 83) 
Primeiro molar inferior (74 e 84) 
Segundo molar inferior (75 e 85) 
 
CONSTITUIÇÃO 
A raiz do dente é fixada no alvéolo dental pelo periodonto. A maior parte do dente é formada por dentina, que é 
coberta por esmalte sobre a coroa e cemento sobre a raiz. A cavidade polpar contém tecido conjuntivo, vasos 
sanguíneos e nervos. O canal polpar dá passagem a nervos e vasos que entram e saem da cavidade polpar através do 
forame do ápice do dente. 
A articulação é: Sindesmose dentoalveolar ou gonfose. 
PERIODONTITE 
Inflamação e destruição do periodonto: 
De proteção: Gengiva; De sustentação: Osso alveolar, ligamento periodontal e cemento. 
E d u a r d o F e r r e i r a ( 1 4 5 ) - P á g i n a | 9 
 
GLÂNDULAS SALIVARES 
CARACTERÍSTICAS DA PARÓTIDA 
Localizada na região ântero-inferior ao poro acústico externo, onde está encunhada entre o ramo da mandíbula e o 
processo mastoide. O Ducto parotídeo segue horizontalmente a partir da margem anterior da glândua. Na margem 
anterior do masseter, o ducto volta-se medialmente, perfura o bucinador e entra na cavidade oral através de uma 
pequena abertura oposta ao 2ª dente molar. 
(maior, rica em amilase salivar, formato piramidal, passa por cima do músculo masseter e desemboca na papila 
parótida) 
 
FARINGE 
AS DIVISÕES 
Parte nasal da faringe (nasofaringe): Mantém-se unida à cavidade nasal através dos coános e à orelha média através 
da tuba auditiva. 
Parte oral da faringe (orofaringe): Unido à cavidade oral através do istmo das fauces 
Parte laríngea da faringe (laringofaringe): Unida à anteriormente à laringe através do ádito da laringe e se continua 
com o esôfago. 
LIGAÇÃO COM TUBA AUDITIVA 
Através do óstio faríngeo da tuba auditiva. Inferior ao toro tubário e posterior à prega salpingopalatina. Superior do 
levantador. Na nasofaringe. 
 
E d u a r d o F e r r e i r a ( 1 4 5 ) - P á g i n a | 10 
 
ESÔFAGO 
 
CONSTRIÇÕES 
1. Cervical, junção faringoesofágica, causada pela parte cricoferíngea do músculo constritor inferior da faringe 
(clinicamente o esfíncter superior do esôfago); 
2. Broncoaórtico (torácica), quando o esôfago é cruzado pelo arco aórtico e brônquio principal esquerdo. 
3. Diafragmática, onde atravessa o hiato esofágico do diafragma. Fixado às margens do hiato esofágico no 
diafragma pelo ligamento frenicoesofágico. 
LIMITES 
Possui aproximadamente 25 cm de comprimento desde sua origem desde a cartilagem cricóidea que é ao nível de 
vértebra C6 até a junção esofagogástrica que está localizada ao nível de vértebra T 10. 
VASCULARIZAÇÃO E DRENAGEM VENOSA 
 
ESOFAGITE DE REFLUXO E RELAÇÃO COM O ESFÍNCTER INFERIOR 
DO ESÔFAGO 
Lembrando que o esfíncter esofágico superior é formado pelo músculo constritor inferior da faringe, parte 
cricofaríngea na constrição faringoesofágica. 
Acredito ser cobrado o esfíncter esofágico inferior: Na região que passa pelo diafragma, hiato esofágico. Esse esfíncter 
é mediado por (1) fechamento por extensão angiomuscular, a própria camada muscular circular regula (2) Dobras 
mucosas da incisura cárdica (3) Ligamento frênico esofágico (4) gradiente de pressão entre as cavidades torácica e 
abdominal. 
E d u a r d o F e r r e i r a ( 1 4 5 ) - P á g i n a | 11 
 
Se o mecanismo de fechamento inferior falha, ocorre refluxo do conteúdo do estômago e, a longo prazo, inflamação 
do esôfago (ESOFAGITE POR REFLUXO). 
Quando há hérnia de deslizante axial, quando a incisura cárdia é deformada devido à fixação defeituosa no diafragma. 
Pode ocorrer refluxo de suco gástrico para o esôfago, provocando inflamação (esofagite de refluxo). 
ESTÔMAGO 
RELAÇÕES 
1. Baço 
2. Rim 
3. Pâncreas 
4. Glândula suprarrenal 
5. Mesocolo transverso 
6. Fígado 
7. Diafragma 
8. Parte anterior do abdome 
 
 
E d u a r d o F e r r e i r a ( 1 4 5 ) - P á g i n a | 12 
 
 
MÚSCULOS 
O estômago é composto por três camadas musculares: Camada longitudinal externa, camada circular mais 
internamente (média) e internamente, fibras oblíquas que não estão presentes na curvatura menor (canal gástrico). 
INTESTINOS DELGADO 
PORÇÕES E FLEXURAS 
Porções: Duodeno, jejuno e íleo. 
Flexuras: Duodenojejunal; Junção ileocecal. 
MÚSCULOS ESFÍNCTERES 
(Não achei) 
E d u a r d o F e r r e i r a ( 1 4 5 ) - P á g i n a | 13 
 
DIFERENÇAS ENTRE JEJUNO E ÍLEO 
 
 
Para uma possível questão, é importante observar, anatomicamente, vasos retos, arcos e pregas circulares. 
RESUMO: Jejuno, vasos retos longos e algumas alças longas; Íleo: vasos curtos e muitas alças curtas. As pregas do 
jejuno são maiores e bem próximas, enquanto as do íleo são maisbaixas e espessas, ausentes na parte distal. 
E d u a r d o F e r r e i r a ( 1 4 5 ) - P á g i n a | 14 
 
VASCULARIZAÇÃO 
 
 
 
E d u a r d o F e r r e i r a ( 1 4 5 ) - P á g i n a | 15 
 
ÚLCERA DUODENAL 
 Anterior perfura para o abdômen e posterior provavelmente vai pegar a artéria gastroduodenal, ocorre hemorragia 
INTESTINO GROSSO 
APÊNDICE 
Junção do terço lateral com os dois terços mediais de uma linha de união entre espinha ilíaca anterossuperior e o 
umbigo. Indica a base do apêndice vermiforme. 
Terço direito da linha de união entre as espinhas ilíacas anterossuperiores de ambos os lados. Indica a extremidade 
do apêndice vermiforme. 
Quando comprime no ponto de McBurney e houver dor na descompressão, o paciente terá o sinal de Blumberg 
positivo. 
HEMORROIDA (PLEXO VENOSO) 
 
E d u a r d o F e r r e i r a ( 1 4 5 ) - P á g i n a | 16 
 
 
VARIAÇÕES DO APÊNDICE VERMIFORME 
 
E d u a r d o F e r r e i r a ( 1 4 5 ) - P á g i n a | 17 
 
FÍGADO 
LOCALIZAÇÃO E REGIÃO DE PUNÇÃO OU BIÓPSIA 
Região intraperitoneal, no lado direito da região superior do abdome. Hipocôndrio direito, epigástrio e uma pequena 
porção do hipocôndrio esquerdo. 
IMPRESSÕES 
1. Gástrica 
2. Suprarrenal 
3. Renal 
4. Cólica 
5. Duodenal 
6. Esofágica 
É possível observar as impressões na imagem abaixo: 
 
E d u a r d o F e r r e i r a ( 1 4 5 ) - P á g i n a | 18 
 
IRRIGAÇÃO 
 
Lembrando os hepatócitos são organizados de modo hexagonal, formando o lóbulo hepático. Os cantos do desses 
lobos são chamados de espaço periporta. Nesse espaço, encontra-se a tríade porta de Glisson: A e V interlobulares, 
ducto bilífero interlobar revestidos por tecido conjuntivo. No centro dos lobos está localizada a veia central. 
O sangue entra a partir das veias e artérias da periferia dos lóbulos dos sinusoides hepáticos entre os hepatócitos, é 
recoletado palas veias centrais e é transportado pelas veias sublobulares para as veias hepáticas. Assim, os nutrientes 
hepáticos e as substâncias para serem eliminadas do sangue podem ser assimilados e materiais sintetizados, como 
proteínas plasmáticas, podem ser liberados. 
MEIOS DE FIXAÇÃO 
 
DIVISÃO FUNCIONAL 
Devido aos componentes vasculares e biliares das tríades portais, o fígado é subdividido em oitos segmentos 
hepáticos. 
Cada um dos oito segmentos funcionais é suprido por uma ramificação da tríade porta (V. porta do fígado, A. hepática 
própria e ducto hepático comum) 
Os ramos esquerdos da tríade porta irrigam os segmentos I a IV e os ramos direitos irrigam os segmentos V e VIII. O 
rim é separado em direito e esquerdo, funcionalmente, no nível da fossa da vesícula biliar e sulco da veia cava inferior: 
Fissura portal principal. 
 
 
E d u a r d o F e r r e i r a ( 1 4 5 ) - P á g i n a | 19 
 
PÂNCREAS 
CÂNCER DE PÂNCREAS 
Ao tratar de câncer, geralmente observamos os linfonodos e vascularização. 
 
 
E d u a r d o F e r r e i r a ( 1 4 5 ) - P á g i n a | 20 
 
VARIAÇÕES DA VESÍCULA BILIAR 
 
(A) NORMAL. 
(B) A ampola comum é septada em vários graus, até quase existir uma dupla desembocadura. 
(C) Desembocadura dupla dos dois ductos na papila. 
(D) Desembocadura sem uma ampola verdadeira.

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