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Eficiência energética A eficiência energética em edificações seria a diminuição de consumos no dia a dia do funcionamento dos edifícios. A eficiência energética em edificações, terá relação direta com o conforto térmico, acústico, luminínico e visual de seus usuários. Com relação à este tema, aplicado em edificações, no Brasil, pode-se dizer: · O aproveitamento de ventilação natural gera uma diminuição no consumo com ar condicionado; · Proteger o edifício do sol forte também diminui o consumo com refrigeração de ar; · Aproveitar a luz natural, aproveitando-a e integrando-a ao sistema de iluminação artificial, diminui o consumo da edificação; · Projetar os ambientes internos corretamente, evitando ofuscamento; · Projetar os ambientes internos adequadamente, preservando o conforto acústico dos mesmos; O consumo energético nas edificações dependerá de seu uso. Segue uma breve caraterização de consumo de acordo com o uso, como por exemplo: · Uso residencial: chuveiro, ar condicionado, iluminação artificial, refrigerador, máquina de lavar roupa , ferro de passar. · Uso comercial: elevador, iluminação artificial, equipamentos eletrônicos e ar condicionado. A eficiência energética começa na fase de concepção de projeto através da implantação do projeto. A orientação correta das fachadas, a sugestão de dispositivos de proteção térmica e de aproveitamento de iluminação e ventilação natural seriam outros pontos relevantes considerados desde o início do projeto. A especificação de materiais e acabamentos, e a manutenção correta da edificação auxiliam na melhoria de seu desempenho energético. Eficiência energética no uso da água e arquitetura A água na natureza se mostra importante por se tratar de um insumo necessário para a sobrevivência de um ecossistema natural, animais, homem, vegetação dependem da água para a sobrevivência. Uma área urbanizada, dominada por atividades antrópicas, afeta diretamente o ciclo hidrológico natural: · Geração de esgoto sanitário; · Diminuição da infiltração de água no solo e consequentemente a recarga de lençol freático; · Aumento do escoamento superficial; · Diminuição da evapotranspiração; · E alteração/diminuição da qualidade da água. Grande parte destas alterações se relacionam ao processo de impermeabilização do solo. Novos conceitos de gerenciamento da água do lote, tentam estabelecer: · Opções sustentáveis de abastecimento; · Melhoria no tratamento de águas residuais e redução de volume do esgoto gerado; · Melhoria na qualidade da água pluvial drenada. Para isto torna-se necessário o uso de estratégias sustentáveis nos projetos como: · Coberturas verdes; · Aproveitamento de águas pluviais; · Reuso de águas ressudarias; · Equipamentos redutores de consumo; · Pavimentos permeáveis; · Pavimentos porosos; · Áreas permeáveis e jardins de infiltração no lote (recarga de lençol freático) e etc
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